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MOISÉS

PROVISÃO (PARTE 4)

SÉRIE – MOISÉS
Estamos em uma série sobre a vida de Moisés!
VOCAÇÃO
Vocação é um termo derivado do verbo no latim “vocare” que significa “chamar”.
A vocação de Moisés era tirar o povo da opressão de Faraó.
Era para isto que Deus apareceu na sarça ardente e deu essa missão para ele.
OBEDIÊNCIA
Obediência (do latim oboedire) significa escutar com atenção.
Moisés foi resistente e desobediente ao chamado de Deus na sarça ardente.
Faraó endureceu o coração e desobedeceu a ordem dada pelo próprio "Eu Sou".
O povo foi ingrato com Moisés ao ver Faraó aumentar a carga de trabalho.
MILAGRES
Milagre é um acontecimento fora do comum.
Algo extraordinário e inexplicável pelas leis da natureza.
A travessia do mar vermelho se destaca nas páginas do Antigo Testamento.
Quem imaginaria que as águas iam se abrir como duas paredes?
PROVISÃO
Dicionário - Ação de prover, de abastecer com o necessário; Produtos necessários ao sustento de
uma pessoa, comunidade ou família, durante um período de tempo.
A bíblia registra fatos da provisão de Deus.
A MOEDA NA BOCA DO PEIXE (Mateus 17.24-27)
O imposto do templo significava para cada israelita um valor aproximado de duas ovelhas.
Eram obrigados a pagar esse imposto do templo todos os judeus homens a partir dos 20 anos de
idade, independente de residirem na Palestina ou no exterior.
O recolhimento do imposto acontecia na Palestina meio mês antes da festa da Páscoa.
Portanto, para evitar qualquer atrito, Jesus paga o imposto do templo.
Jesus manda Pedro ir pescar.
Lança o anzol Pedro e o primeiro peixe, abrindo a boca, vai encontrar um moeda de estater, que valia
4 dracmas.
Para duas pessoas, Jesus e Pedro, 4 dracmas, ou seja, um estáter.
ILUSTRAÇÃO – PEDRO PESCANDO
MULTIPLICAÇÃO DOS PAIS E PEIXES ( João 6.1-13)
Numerosa multidão seguia a Jesus porque tinham visto Jesus curar enfermos.
Jesus pergunta a Filipe onde poderia comprar pão.
Filipe responde: 6.7 Respondeu-lhe Filipe: Não lhes bastariam duzentos denários de pão, para
receber cada um o seu pedaço.
O denário corresponde à moeda em uso, cuja unidade representava o salário comumente pago por
um dia de trabalho.
Duzentos denários, portanto, constituem um valor considerável.
Um outro discípulo, André afirmou que tinha um menino que tinha 5 pães de cevada e 2 peixinhos,
mas ele mesmo responde o que seria isto para tanta gente? (v.9).
Ele mesmo não acreditava que tantas pessoas poderiam comer!
Cinco pães de cevada representavam muito pouco em quantidade e qualidade.
Provavelmente haviam sido trazidos somente para o próprio garoto.
O peixe seria um complemento, uma mistura no pão.
O milagre aconteceu mais de 5.000 homens se alimentaram.
Eles comeram para até se fartar.
E ainda recolheram 12 cestos de pão que sobraram!
PESCA MARAVILHOSA (Lucas 5.1-11)
Pedro e seus companheiros pescaram a noite toda e não capturaram nada.
De semblante sombrio e cheios de preocupação, lavam as redes.
Tiveram um dia difícil!
Embora Jesus soubesse que Pedro não havia pescado nada durante toda a noite, ele diz-lhe, depois
de encerrar o discurso: “Faze-te ao largo até o centro do lago, e lança as redes para a pesca.
Uma vez que Pedro não deseja contradizer aquele que lhe deu a ordem, ele responde: “Mestre
havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos, mas sob a tua palavra lançarei as redes.”
Na palavrinha porém começa a fé de Simão, uma fé que se apresenta como obediência; obediência
de fé que, contrariando toda a razão e toda a prática e experiência profissional.
5.6 Isto fazendo, apanharam grande quantidade de peixes; e rompiam-se-lhes as redes. 5.7 Então,
fizeram sinais aos companheiros do outro barco, para que fossem ajudá-los. E foram e encheram ambos os
barcos, a ponto de quase irem a pique.
Simão está pasmo de felicidade. Algo extraordinário aconteceu!
É necessário chamar os amigos para ajudar a puxar a rede e são cheio dois barcos. E quase foram a
pique!
OS DISCÍPULOS PREPARAM A PÁSCOA (Lucas 22.7-13)
Jesus já estava nos seus últimos momentos nesta terra.
Diante disso, dá a Pedro e João a instrução de que sai ́ssem para providenciar a Páscoa.
Os disci ́pulos recebem uma instrução um tanto estranha!
Eles podem ir, porque no caminho vao encontrar um homem com o cântaro de água.
Os disci ́pulos deviam seguir esse homem até em casa, solicitando ao proprietário uma sala em que
o Senhor pudesse comer a refeição com seus amigos.
O Senhor lhes declara que o dono da casa lhes indicaria uma sala superior, equipada com estofados.
Pedro e João constataram tudo exatamente da forma como o Senhor havia prenunciado.
CANTE (Êxodo 15.1,20)
Êxodo 15:1 Então, entoou Moisés e os filhos de Israel este cântico ao SENHOR, e disseram: Cantarei
ao SENHOR, porque triunfou gloriosamente; lançou no mar o cavalo e o seu cavaleiro.
Êxodo 15.20 A profetisa Miriã, irmã de Arão, tomou um tamborim, e todas as mulheres saíram atrás
dela com tamborins e com danças.
Depois de Deus ter afogado todo o exército de Faraó no mar o povo cantou.
Deus provara ser fiel, a nação atravessara o mar em terra seca.
Como deviam estar admirados.
Começaram, então, a cantar um hino de louvor a Deus.
Do versículo 1 ao 21 de Êxodo 15 eles permanecem cantando.
40 ANOS NO DESERTO
Você sabia que está viagem de 40 anos, poderia ter durado algumas semanas somente.
Se Deus fez o povo atravessar o mar Vermelho, não poderia tê-los levado diretamente à terra de
Canaã?
Claro que sim!
Deus os fez passar pelas experiências do deserto antes de Canaã para os provar:
Recordar-te-ás de todo o caminho pelo qual o SENHOR, teu Deus, te guiou no deserto estes
quarenta anos, para te humilhar, para te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias
ou não os seus mandamentos. (Deuteronomio 8.2)
Existe uma diferença entre provação e tentação.
Resumidamente seria: provação de cima e tentação vem de baixo.
O salmista disse: Pois tu, ó Deus, nos provaste; tu nos afinaste como se afina a prata. (Sl 66.10)
ILUSTRAÇÃO PROVA NO FOGO (RUBEM ALVES) - As grandes transformações acontecem quando
passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma
mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito
de ser. Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca
imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder emprego
ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas
ignoramos. Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a
possibilidade da grande transformação também. Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá
dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada
em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que
está sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo
poder do fogo a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente
diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado. Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca
que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar.
Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A presunção e o medo
são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida
inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém.
Nossas experiências no deserto terreno são destinadas a transformar-nos em pessoas de fé.
SEDE (Êxodo 15.22-23)
22 Fez Moisés partir a Israel do mar Vermelho, e saíram para o deserto de Sur; caminharam três dias
no deserto e não acharam água. 23 Afinal, chegaram a Mara; todavia, não puderam beber as águas de Mara,
porque eram amargas; por isso, chamou-se-lhe Mara.
Quando Israel deixou o mar Vermelho e seguiu para o deserto, o povo esperava continuar recebendo
abundância de milagres que o mantivesse confortável, seguro e satisfeito.
Estavam viajando no trem da glória para Canaã e ninguém imaginava que ele fosse frear ao longo do
caminho.
Olhavam para a frente, esperando abundância.
E de repente, não encontraram água. Pelo menos potável.
Marah é o termo hebraico para “amargo”.
Os hebreus acabaram achando água, mas ela era desagradável e amarga ao paladar.
Isso piorou a situação.
Por mais que tentassem, não conseguiam bebê-la.
Era como morrer de sede no meio do oceano, tendo em volta apenas água salgada a qual não se
podia beber.
Imaginemos o problema de conseguir água para três milhõ es de pessoas! (Ver Nú m. 1.46).
Se havia seiscentos mil homens que podiam pegar em armas, deve ter havido no mi ́nimo três milhõ es
de pessoas.
E isso sem falar nos animais domesticados.
MURMURAÇÃO (Êxodo 15.24-25)
24 E o povo murmurou contra Moisés, dizendo: Que havemos de beber? 25 Então, Moisés clamou ao
SENHOR, e o SENHOR lhe mostrou uma árvore; lançou-a Moisés nas águas, e as águas se tornaram doces.
Deu-lhes ali estatutos e uma ordenação, e ali os provou,
O que é murmuração? Reclamar baixinho.
As queixas se multiplicaram.
Temos o hábito de murmurar.
Independentemente de estarmos no trânsito, aguardando uma refeição, etc.
NOSTALGIA (Êxodo 16.2-3)
2 Toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e Arão no deserto; 3 disseram-
lhes os filhos de Israel: Quem nos dera tivéssemos morrido pela mão do SENHOR, na terra do Egito, quando
estávamos sentados junto às panelas de carne e comíamos pão a fartar! Pois nos trouxestes a este deserto,
para matardes de fome toda esta multidão.
Por que se queixavam?
Estavam novamente olhando para trás.
O que é nostalgia?
É olhar para uma situação agradável do passado.
Você pode estar se queixando neste momento de sua situação atual. Mas é bem provável que daqui
a dois anos estará relembrando este momento e dizendo: “Ah, como eram bons aqueles tempos!”
FOME (Êxodo 16.3)
3 disseram-lhes os filhos de Israel: Quem nos dera tivéssemos morrido pela mão do SENHOR, na terra
do Egito, quando estávamos sentados junto às panelas de carne e comíamos pão a fartar! Pois nos trouxestes
a este deserto, para matardes de fome toda esta multidão.
Os dois maiores problemas do ser humano está relacionado a fome e a sede.
Jesus no sermão da montanha já tinha falado sobre isso: Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela
vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir.
Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes? (Mateus 6.25).
O problema da água já tinha sido resolvido quando Deus transformou a água amarga em doce.
Agora apareceu outro problema, o da fome.
Eles tinham saudade das panelas de carne no Egito.
Diziam agora: Pois nos trouxestes a este deserto, para matardes de fome toda esta multidão. (v.3c)
Como Deus poderia resolver isso?
MANÁ (Êxodo 16.4,31)
4 Então, disse o SENHOR a Moisés: Eis que vos farei chover do céu pão, e o povo sairá e colherá
diariamente a porção para cada dia, para que eu ponha à prova se anda na minha lei ou não.
31 Deu-lhe a casa de Israel o nome de maná; era como semente de coentro, branco e de sabor como
bolos de mel.
Cada manhã essa refeição celestial e a espalhavam diante deles.
Os israelitas não precisavam trabalhar para obtê-la.
Não tinham de moer a farinha, amassá-la ou assá-la no fogo.
Após a evaporação do orvalho formado durante a madrugada, aparecia uma coisa miúda, flocosa,
como a geada, branca, descrita como uma semente de coentro.
Geralmente era moído, cozido, e assado, sendo transformado em bolos.
Deus mandou pão do céu para alimentar o povo.
Diz-se que seu sabor lembrava bolo de mel.
CARNE (Êxodo 16.11-13)
11 E o SENHOR disse a Moisés: 12 Tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel; dize-lhes: Ao
crepúsculo da tarde, comereis carne, e, pela manhã, vos fartareis de pão, e sabereis que eu sou o SENHOR,
vosso Deus. 13 À tarde, subiram codornizes e cobriram o arraial; pela manhã, jazia o orvalho ao redor do
arraial.
Eles tinham rebanhos numerosos que lhes davam leite, queijo e, é claro, um suprimento limitado de
carne.
De manha eles tinham o maná. Mas ninguém vive só de pão.
Então, a tarde, Deus mandava as codornizes.
Pronto, se o problema era carne, estava resolvido.
IMAGEM - CODORNA
IMAGEM - CARNE DE CODORNA
CADA DIA (Êxodo 16.19)
19 Disse-lhes Moisés: Ninguém deixe dele para a manhã seguinte.
Cada um deveria juntar 2 litros por pessoa.
Familia maior pegava mais, família menor, menos.
Ninguém passava fome e ninguém deveria pegar além do necessário.
Cada qual tinha exatamente o que era para suas necessidades.
Se deixasse para o outro dia estragava.
Na sexta eles pegavam em dobro, pois no sábado eles deveriam descansar.
NÃO DERAM OUVIDOS (Êxodo 16.20)
20 Eles, porém, não deram ouvidos a Moisés, e alguns deixaram do maná para a manhã seguinte;
porém deu bichos e cheirava mal. E Moisés se indignou contra eles.
Foram mais uma vez teimosos e pegaram mais do que o necessário.
Diz o v.27 que no sábado algumas pessoas saíram para procurar de teimosia, mas não acharam nada:
Ao sétimo dia, saíram alguns do povo para o colher, porém não o acharam.
PARA REFLETIR
1 – Deus deixou o Maná como uma memória (v.33-34)
33 Disse também Moisés a Arão: Toma um vaso, mete nele um gômer cheio de maná e coloca-o diante
do SENHOR, para guardar-se às vossas gerações. 34 Como o SENHOR ordenara a Moisés, assim Arão o
colocou diante do Testemunho para o guardar.
Hebreus 9:4 ao qual pertencia um altar de ouro para o incenso e a arca da aliança totalmente coberta
de ouro, na qual estava uma urna de ouro contendo o maná, o bordão de Arão, que floresceu, e as tábuas
da aliança;
Na arca da aliança havia um exemplar do Maná.
Isso era para lembrar de geração em geração a provisão de Deus.
De acordo com um general do exército dos Estados Unidos, têm-se o conhecimento que Moisés
deveria ter 1.500 toneladas de comida por dia e para transportar esta comida seria necessário dois trens de
carga de 620 m de comprimento.
Mas, além disso, devemos lembrar que eles estavam no deserto e iam precisar de lenha para cozinhar
a comida, isto lhes levaria a necessitar de 4.000 toneladas de madeira e vários outros trens de 620 m de
comprimento, e isto para apenas 1 dia.
Agora consideremos isto... Eles estiveram 40 anos no deserto.
Eles tiveram que tomar água também e, se utilizassem somente o necessário para beber e lavar
alguns pratos, precisariam de 11 milhões de galões de água por dia, representa um trem de carga com
tanques de água de 6,82 Km de comprimento, isto somente para levar a água.
Não tinham lagos e a única água que tinham eram alguns poucos poços.
Um dos maiores milagres matemáticos do mundo se centraliza em Moisés.
Deus se mostrou um Deus de provisão
2 – Basta a cada dia seu próprio mal
Essa frase foi dita por Jesus.
O maná não poderia ser guardado, pois dava bicho e cheirava mal.
Cada dia deveria ser recolhido e comido.
Assim deve ser com a nossa vida.
Não devemos sofrer de forma antecipada.
3 – Lembre-se dos grandes feitos de Deus
Dentre muito milagres registrados na Bíblia, falamos hoje:
A MOEDA NA BOCA DO PEIXE (Mateus 17.24-27)
PESCA MARAVILHOSA (Lucas 5.1-11)
OS DISCÍPULOS PREPARAM A PÁSCOA (Lucas 22.7-13)
MULTIPLICAÇÃO DOS PAIS E PEIXES ( João 6.1-13)
ILUSTRAÇÃO – DEPENDE DAS MÃOS - (bola de futebol, vara, estilingue, 5 paes e dois peixes)
Uma bola de Basquete em minhas mãos custa cerca de R$ 50,00. Uma bola de Basket nas mãos do
Michael Jordan custaria cerca de R$ 5.000,00. Só depende das mãos que a seguram. Uma racket de tênis
não tem valor algum em minhas mãos. Uma racket de tênis nas mãos do Rafael Nadal valeria muitos milhares
de reais. Só depende das mãos que a seguram. Uma vara em minhas mãos serviria apenas para afugentar
um cão vira-lata. Uma vara nas mãos de Moisés abriria um caminho seguro sobre o mar vermelho. Só
depende das mãos que a seguram. Um estilingue em minhas mãos seria somente um brinquedo de criança.
Um estilingue nas mãos de Davi se tornaria numa poderosa arma, capaz de derrubar gigantes. Só depende
das mãos que a seguram. Dois peixes e cinco fatias de pão em minhas mãos serviriam para fazer uma comida
para mim e minha família. Dois peixes e cinco fatias de pão nas mãos do nosso Senhor Jesus Cristo, seriam
multiplicados e alimentariam milhares de pessoas. Só depende das mãos que os seguram.
4 – Escolha cantar ao invés de murmurar
Reclamamos demais.
Mas podemos tomar outra atitude quando tivermos desanimados: cantar.
Paulo
TEMA SEMANA QUE VEM
Conselhos
MÚSICA – DEUS CUIDA DE MIM
ORAÇÃO JUNTOS
Senhor Jesus, tu sondas e conheces o meu coração. Minha vida não está escondida dos teus olhos.
Quantos problemas tenho passado. Quantas provas e desertos sem fim. Tu sabes de todas as coisas. Tem
visto as lágrimas nos meus olhos. Mas eu creio nos teus milagres. Eu creio na tua provisão. Eu vejo todas na
Bíblia. Tu és o mesmo Deus de ontem, de hoje e será eternamente. Tem misericórdia de mim, quando
reclama, murmura. Me ajude a cantar. A adorar o Teu bendito nome. Não quero ser uma pessoa nostalgica.
Quero viver no presente e ter um coração agradecido. Senhor, assim como alimentou aquele multidão no
Egito com o Maná, eu peço pela minha vida agora. Traz a provisão para o meu lar. Para minha empresa. Para
o meu país. Me ajude a confiar em Ti. A colocar toda minha esperança em Ti. Não quero olhar para as minhas
dividas, para minha doença, para o desemprego, para as crises do Brasil. Colocar os olhos em Ti. Na Tua
provisão. Em nome de Jesus!
p.280

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