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Ficha de leitura

Leitora: Daniela Oliveira nº 9

Data de leitura: 29/09/2014

Coleção: «Crónicas do Vampiro Valentim»

Título da obra: «Vampiros ou nem por isso»

Autor: Álvaro Magalhães

Ilustrador: Carlos J. Campos

Páginas: 110

Editora: ASA

Nº da edição: 1ª edição: Abril de 2010/7ª edição: Maio de 2011

Tipo de texto: Narrativa

Personagens: Avô, Pai, Mãe, Valentim, Dentinho, Medronho, Mil-Homens, Glória, Tio Basílio,
Coveiro.

Resumo:

Valentim, o protagonista da história, que pertence à família Perestrelo, está sentado no


telhado da casa a escrever num caderno azul a história sobre a sua morte. Ele e a sua família
morreram num acidente de carro há dois anos atrás, no dia seguinte fora o funeral, e, na noite
seguinte, um a um foram acordando dos caixões, assustados pois não sabiam o que se estava a
passar. Não sabiam se estavam mortos ou vivos ou “nem por isso”, mas chegaram à conclusão
que estavam “nem por isso”. Então, foram para casa com uma vontade esquisita de comer
chouriços de sangue e descobriram, no dia seguinte, que a luz os afetava, tal como o alho, e o
mais estranho é que não se via o seu reflexo no espelho. Eram vampiros (ou nem por isso)!

A mãe chama o Valentim para ir para a cama pois o sol estava a nascer, Valentim desce, vai
para a cama e adormece.

A casa dos Perestrelo nunca fora vendida, pois a vizinha dizia que de noite ouvia os
fantasmas deles a vaguear por lá, mas a verdade é que eram eles, mas não se podiam mostrar a
ninguém porque, supostamente, tinham morrido.

No dia seguinte, a Dentinho (irmã de Valentim) acordou e foi ver se crescera alguma coisa
nos últimos dois anos (o seu grande desejo era crescer), mas não tinha crescido nem um
milímetro. O avô começou a cantar e a cantarolar, dizendo-lhe que eles tinham todo o tempo
do mundo, mas Dentinho não gostou lá muito do que o avô fez.
No Porto, Mil-Homens, um professor de História aposentado que usava o título de caçador
de vampiros, ficou todo contente porque estava perto da sua primeira pista relativa aos seus
primeiros vampiros. Soubera pela vizinha dos Perestrelo que havia fantasmas a rondar a casa
destes, à noite.

Em casa dos Perestrelo, estavam estes a comer quando ouvem um barulho. Era o tio Basílio
acompanhado por um senhor ao qual tentava vender a casa. Os Perestrelo estavam
preocupados, pois iam ficar sem a sua casa. Então, fizeram muito barulho e o tio Basílio e o
vendedor fugiram, apavorados.

Mil-Homens e Medronho, que era o seu ajudante, entraram no cemitério para ver o jazigo
da família Perestrelo, descobrindo, quando abriram os caixões, que os corpos já não estavam lá.
Enquanto saíam do cemitério, caíram num buraco grande e ficaram lá até ao amanhecer,
quando o coveiro os ajudou a sair. Entretanto, a família Perestrelo fizera as malas e saíra à noite
para a igreja, pois a sua casa estava prestes a ser demolida. Ao mesmo tempo, Mil-Homens
apareceu na casa e disse às máquinas para pararem, então entrou na casa à espera de encontrar
a família Perestrelo. Não a encontrou, apenas avistou um chouriço de sangue. Decidiu ir para a
igreja, onde não viu nada, mas ele sabia que os vampiros estavam por perto.

Aspetos
Aspetos mais apreciados: Tudo. Adorei o facto de o livro ter como tema os vampiros, tratado de
forma criativa!

Aspetos menos apreciados: Nada. Adorei o livro, desde a história às ilustrações!

Perguntas
Qual era o maior desejo da Dentinho? Crescer.

Como é que a Família Perestrelo morreu? Num acidente de carro.

Quem era o ajudante de Mil-Homens? O ajudante de Mil-Homens era o Medronho.

Qual é o trabalho de Mil-Homens? Caçar vampiros.

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