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Aracaju
2017
NAYDEL JEFFERSON ALVES SILVEIRA
Aracaju
2017
NAYDEL JEFFERSON ALVES SILVEIRA
Aprovada em ___/___/___
BANCA EXAMINADORA
______________________________________________________________________
Prof. M.e. Renata Campos Escariz
Orientadora – UNIT
______________________________________________________________________
Prof. D.r Paulo Eduardo Silva Martins
Avaliador
______________________________________________________________________
Prof. M.e. Victor Manuel de Queiroz Lourenço
Avaliador
“Quanto mais nos elevamos, menores
parecemos aos olhos daqueles que não
sabem voar”.
(Friedrich Nietzsche)
RESUMO
por essa razão a presente pesquisa tem como objetivo analisar por meio de um
modelo real descritivo de um loteamento residencial, onde foi dimensionada uma rede
dimensionamento da rede.
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 12
1.1. Objetivo ........................................................................................................ 13
1.1.1 Geral ............................................................................................................ 13
1.1.2 Específicos ................................................................................................... 13
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA........................................................................ 14
2.1 Hidrologia ..................................................................................................... 14
2.1.1 Ciclo Hidrológico .......................................................................................... 14
2.1.2 Bacia Hidrográfica ........................................................................................ 15
2.1.3 Tempo de Retorno ........................................................................................ 16
2.1.4 Precipitação ................................................................................................. 18
2.1.5 Método Racional .......................................................................................... 19
2.1.6 Coeficiente de Runoff ................................................................................... 19
2.2 Urbanização e o impacto no ciclo hidrológico .............................................. 21
2.3 Risco de cheia associado ao Tempo de Retorno ......................................... 22
2.4 Hidráulica ..................................................................................................... 23
2.4.1 Regime de escoamento livre ........................................................................ 23
2.4.2 Equação de Bernoulli ................................................................................... 24
2.4.3 Equação de Manning ................................................................................... 25
2.4.4 Escoamento em seção circular .................................................................... 26
2.4.5 Microdrenagem urbana ................................................................................ 28
2.4.6 Sarjeta .......................................................................................................... 28
2.4.7 Boca de lobo ................................................................................................ 29
2.4.8 Poço de visita (PV) ....................................................................................... 30
2.4.9 Galeria de águas pluviais ............................................................................. 30
3. ESTUDO DE CASO ..................................................................................... 32
3.1 Descrição do Projeto .................................................................................... 34
3.1.1 Projeto Urbanístico ....................................................................................... 34
3.1.2 Projeto Terraplenagem ................................................................................. 35
3.1.3 Chuva de Projeto ......................................................................................... 37
3.2 Roteiro de dimensionamento para galerias pluviais ..................................... 39
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................... 48
4.4 Hipótese A .................................................................................................... 48
4.2 Hipótese B.................................................................................................... 51
4.4 Hipótese C ................................................................................................... 53
4.4 Comparativos dos resultados ....................................................................... 55
4.4 Orçamento ................................................................................................... 57
5 CONCLUSÃO .............................................................................................. 60
5.1 Sugestão de trabalho futuros ....................................................................... 60
LISTA DE FIGURAS
1. INTRODUÇÃO
1.1. Objetivo
1.1.1 Geral
1.1.2 Específicos
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 Hidrologia
Com ações antrópicas esse ciclo é quebrado Tucci (2006,) afirma com o
desenvolvimento urbano altera a cobertura vegetal provocando vários efeitos que
desfiguram os componentes do ciclo hidrológico natural, conforme demostra a Figura
2
15
TR = 1/f (1)
Onde:
Tr: tempo de retorno (anos);
f: frequência.
Onde:
PTR: probabilidade de ocorrência do evento TR em anos;
17
2.1.4 Precipitação
𝐾. 𝑇𝑟 (3)
𝑖=
(𝑡 + 𝐵)
Onde:
i: intensidade máxima (mm/h);
Tr: Tempo de retorno (anos);
t: Tempo de duração da chuva (min);
a ,B ,c ,K: parâmetros.
19
𝑄 = 𝐶. 𝑖. 𝐴 (4)
Onde:
C: coeficiente de Runoff;
I: intensidade da chuva de projeto;
A: área da bacia de contribuição.
Coeficiente de escoamento
Tipologia da área de drenagem superficial
Áreas Comerciais 0,70 – 0,95
Áreas centrais 0,70 – 0,95
Áreas de bairros 0,50 – 0,70
Áreas Residenciais
Residenciais isoladas 0,35 – 0,50
Unidades múltiplas, separadas 0,40 – 0,60
Unidades múltiplas, conjugadas 0,60 – 0,75
Áreas com lotes de 2.000 m² ou maiores 0,30 – 0,45
Áreas suburbanas 0,25 – 0,40
Áreas com prédios de apartamentos 0,50 – 0,70
Áreas Industriais
Área com ocupação esparsa 0,50 – 0,80
Área com ocupação densa 0,60 – 0,90
Superfícies
Asfalto 0,70 – 0,95
Concreto 0,80 – 0,95
Blocket 0,70 – 0,89
Paralelepípedo 0,58 - 0,81
Telhado 0,75 – 0,95
Solo compactado 0,59 - 0,79
Áreas sem melhoramentos ou naturais
Solo arenoso, declividade baixa < 2 % 0,05 – 0,10
Solo arenoso, declividade média entre 2% e 7% 0,10 – 0,15
Solo arenoso, declividade alta > 7 % 0,15 – 0,20
Solo argiloso, declividade baixa < 2 % 0,15 – 0,20
Solo argiloso, declividade média entre 2% e 7% 0,20 – 0,25
Solo argiloso, declividade alta > 7 % 0,25 – 0,30
Grama, em solo arenoso, declividade baixa < 2% 0,05 - 0,10
Grama, em solo arenoso, declividade média entre
2% e 7% 0,10 - 0,15
Grama, em solo arenoso, declividade alta > 7% 0,15 - 0,20
Grama, em solo argiloso, declividade baixa < 2% 0,13 - 0,17
Grama, em solo argiloso, declividade média
2% < S < 7% 0,18 - 0,22
Grama, em solo argiloso, declividade alta > 7% 0,25 - 0,35
Florestas com declividade <5% 0,25 – 0,30
Florestas com declividade média entre 5% e 10% 0,30 -0,35
Florestas com declividade >10% 0,45 – 0,50
Capoeira ou pasto com declividade <5% 0,25 – 0,30
Capoeira ou pasto com declividade entre 5% e 10% 0,30 – 0,36
Capoeira ou pasto com declividade > 10% 0,35 – 0,42
2.4 Hidráulica
𝑣 (5)
𝐹𝑟 =
𝑔. ℎ
Onde:
24
𝑣1 𝑣2 (6)
𝑧1 + ℎ1 + = 𝑧2 + ℎ2 + + ℎ𝑓
2𝑔 2𝑔
1 / / (7)
𝑄= 𝐴𝑅 𝑆
𝑛
Onde:
Q: é a vazão;
n: coeficiente de Manning;
R: raio hidráulico;
A: área molhada;
S: declividade do fundo.
Coeficiente
Tipologia da área de drenagem de
escoamento
superficial
Áreas Comerciais 0,70 – 0,95
Áreas centrais 0,70 – 0,95
Áreas de bairros 0,50 – 0,70
Áreas Residenciais
Residenciais isoladas 0,35 – 0,50
Unidades múltiplas, separadas 0,40 – 0,60
Unidades múltiplas, conjugadas 0,60 – 0,75
26
Onde
A: Área molhada;
D: diâmetro da seção;
θ: ângulo em função da lamina d’água.
𝜃 − 𝑠𝑒𝑛𝜃 (8)
A=𝐷
8
𝜃𝐷 (9)
𝑃=
2
28
2.4.6 Sarjeta
A sarjeta segundo Azevedo Netto (1982) são calhas formada por faixa do
leito viário e o meio-fio, com seção transversal triangular. Sua função é receber as
aguas pluviais da área de contribuição da via pública e dos lotes Miguez (2016).
Para o dimensionamento da sarjeta é recomendado pela Prefeitura da
cidade do Rio de Janeiro a adoção da largura de escoamento de 1,00 m para a via
principal e 0,80 m para vias secundarias, e a velocidade máxima é de 5 m/s. A Figura
9 demostra o conjunto entre meio-fio e a via pública, retirado do álbum de projetos-
tipos de dispositivos de drenagem (2006) do DNIT.
29
Profundidade tubos
(m) Classe PA2 (m)
0,30 0,710
0,40 0,810
0,50 0,920
0,60 1,040
0,70 1,160
0,80 1,280
0,90 1,400
1,00 1,520
1,20 1,760
1,50 2,120
1,75 2,480
2,00 2,720
3. ESTUDO DE CASO
Figura 13 - Fluxograma
(2,10 e 25 anos)
Seleção da IDF
Tempo de concentração
Método Racional
1047,50. 𝑇𝑟 , (10)
𝑖= ,
(𝑡 + 10,52)
Onde:
i: intensidade máxima (mm/h);
Tr: Tempo de retorno (anos);
t: Tempo de duração da chuva (min).
Poço de visita
Coluna 2 – Rua
Nome da rua em que se encontra a galeria.
𝑁𝑎 = 𝐶𝐹 + 𝑦 (11)
Onde:
Na: Cota nível d’água;
CF: Cota de fundo do PV;
y: Tirante normal.
40
Onde:
CF: Cota de fundo do PV;
Cg: Cota do greide;
Rmin: Recobrimento mínimo do tubo;
𝐷 (13)
𝑅𝑚𝑖𝑛 = 0,4 +
2
Onde:
Rmin: Recobrimento mínimo do tubo;
D: Diâmetro do tubo.
Coluna 7 – área;
Área das sub-bacias de contribuição em hectares.
𝑡𝑐 = 10 + 𝑡𝑝 (14)
Onde:
tc: tempo de concentração;
tp: tempo de percurso.
, (15)
Cd = .
Onde:
C: coeficiente de escoamento superficial (Runoff);
i: intensidade pluviométrica;
t: tempo de concentração.
𝑄 = 𝐶. 𝑖. 𝐴. 𝑓. 𝐶𝑑 (17)
Onde:
Q: deflúvio
A: área da bacia de contribuição;
C: coeficiente de escoamento superficial (Runoff);
i: intensidade pluviométrica;
Cd coeficiente de distribuição.
Galeria a jusante
Coluna 15 – declividade
Valor da declividade do trecho da galeria.
Coluna 16 – diâmetro
Diâmetro nominal da galeria.
Coluna 17 – enchimento
Valor referente a relação entre o tirante normal e o diâmetro da galeria, expresso em
porcentagem.
Inicialmente calcula-se o fator k, pela equação:
43
𝑄 (18)
𝑘=
√𝑆
Onde:
Q: deflúvio;
S: declividade da galeria.
Então calcula-se o parâmetro c2 pela equação (18):
(19)
𝑘
𝑐2 =
𝐷 /
𝑛
Onde:
D: diametro;
n: coeficiente de Manning.
Y/D C1 C2 C3
0,1500 0,0739 0,0152 0,0237
0,1600 0,0811 0,0174 0,0269
0,1700 0,0805 0,0197 0,0304
0,1800 0,0961 0,0221 0,0340
0,1900 0,1030 0,0246 0,0377
0,2000 0,1110 0,0273 0,0418
0,2100 0,1199 0,0302 0,0461
0,2300 0,1366 0,0361 0,0549
0,2400 0,1449 0,0394 0,0597
0,2500 0,1535 0,0427 0,0646
0,2600 0,1623 0,0432 0,0698
0,2700 0,1711 0,0498 0,0752
0,2800 0,1800 0,0535 0,0805
0,2900 0,1890 0,0573 0,0862
0,3000 0,1982 0,0613 0,0921
0,3100 0,2074 0,0653 0,0981
44
Onde:
y: altura da lâmina d’água;
D: diâmetro.
𝑄 (21)
𝑀=
𝑔
Onde:
M: módulo crítico;
Q: vazão de projeto;
g: aceleração da gravidade.
46
Com o valor do módulo crítico é calculado o parâmetro c3, da seguinte equação (21).
𝑀 (22)
𝑐3 =
𝐷 /
Onde:
M: módulo crítico;
D: diâmetro do tubo.
Coluna 21 – velocidade
Valor da velocidade v de escoamento da vazão no trecho da galeria.
𝑄 (23)
𝑣=
𝐴
Onde:
Q: vazão de projeto;
A: área molhada.
Coluna 22 – extensão
47
𝑡𝑝 = (24)
Onde:
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.4 Hipótese A
4.2 Hipótese B
4.4 Hipótese C
Hipótese A
Hipótese B
Hipótese C
4.5 Orçamento
Hipótese A
Hipótese B
Hipótese C
5 CONCLUSÃO
ARAGÃO, Ricardo de. ET AL. Chuvas Intensas para o Estado de Sergipe com base
em dados desagregados de chuva diária. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola
e Ambiental, v.17, n.3, pág. 243-252,2012.
PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia básica. 16. reimp. São Paulo, SP:
Blucher, 2015. 278 p.
UCCI, Carlos Eduardo Morelli. Hidrologia : ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre:
Ufrgs, 2015.