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CULTURA MATERIAL E

CONVERGÊNCIA DE MÍDIA:

UM ESTUDO SOBRE A CONSTRUÇÃO


DA SUBJETIVIDADE CONTEMPORÂNEA
EVERARDO ROCHA
BRUNA AUCAR
EVERARDO ROCHA

 Professor – Associado (PUC-RIO);


 Bolsista de produtividade do CNPQ;
 Coordenador do Programa de Estudo em Comunicação e
Consumo (PECC) Academia InfoGlobo;
 Dr e mestre em Antropologia Social pelo Museu Nacional
(UFRJ);
 Mestre em Comunicação (UFRJ)
 Graduado em comunicação (PUC)
OBSERVAÇÃO DO QUOTIDIANO

 Texto inicia descrevendo situações ficcionais,


mas factíveis;
 Situações que ilustram a relação
estabelecida entre diferentes gerações com
objetos e as mídias;
 Smartphones e Tablets são gadgets
indispensáveis para os jovens expressarem
emoção e organizar experiências.
NEWS REPORT 2015:

 A Reuters divulgou em junho a edição digital


 Urban Brazil
 O Brasileiro é quem mais consome notícias
por redes sociais (70%);
 É quem mais compartilha notícias por redes
sociais/e-mail (47%);
 É quem mais comenta notícias por redes sociais
(44%);
 É quem mais consome notícias online (72%);
CULTURA MATERIAL

 Os sentidos atribuídos a cultura material e aos bens de


consumo sempre foram determinante para o exercício da
sociabilidade;

 Compartilhamento de significações;

 Produção de subjetividades;
 A relação que os atores sociais estabelecem com um objeto
estão para além da materialidade concreta
PROCESSOS DE CONVERGÊNCIA
MIDIÁTICA

 Oferecem elementos para pensarmos


a maneira com que os sujeitos
constroem práticas e sensibilidades;
CULTURA MATERIAL E ATORES SOCIAIS

 Conexão entre Cultura Material e Atores


sociais;
 Simbiose: Gadgets e consumidores;
 Afeta a elaboração de quadros no
programa Fantástico;
 Participação e Interatividade com o
público
APORTE TEÓRICO

 Lévy- Strauss: Totemismo hoje (1962) e Pensamento Selvagem (1962)


 Interpreta o Totemismo: sistema de classificações que articula
diferenças e semelhanças entre natureza e cultura;

 Pensamento Selvagem: “classifica-se como pode, mas classifica-se”;

 Totemismo Hoje: “As espécies naturais não são escolhidas por serem
boas para comer, mas por serem boas para pensar”.
 A Sociedade tem na função classificatória
um exercício central na elaboração da
ordem cultural ao estabelecer significados e
através deles entender o mundo ao redor;
 Lévy- Strauss: Noção de natureza é relativa;
 Um paralelismo: natureza, cultura e
produção.
 Magia e Capitalismo (1985);
 Um estudo antropológico da publicidade;
 O lugar do sistema totêmico – código que
converte mensagens entre natureza e cultura é
a mídia;
 Publicidade que converte mensagens entre
produção e consumo;
 A produção só cumpre a sua função e ser
consumo através de um sistema de
classificação que lhe atribui significado;

 O consumo é o sistema que classifica bens


e identidades, coisas e pessoas, diferenças e
semelhanças na vida social contemporânea.
CONVERGÊNCIA DE MÍDIA E
GADGETS ELETRÔNICOS

A relação com os objetos é central para a


construção das subjetividades

O consumo batiza, nomeia nossa singularidade histórica


como “sociedade de consumo”;

A reflexão sobre afinidades entre indivíduos e


materialidades indica uma perspectiva interessante para
entender aspectos da trama social.
TRANSMÍDIA
CONSUMO COMO UM FENÔMENO
DA CULTURA

• Consumo expressa relações sociais


• Veblen: A Teoria da Classe ociosa Significado Cultural
do consumo (1899)
• Consumo como fenômeno social não apenas no
plano das práticas, mas também como
representação coletiva;
• O Consumo supera o ócio como sinalização de
status;
• Consumo como poder
 Consumo é um indexador simbólico como forma
expressiva na comunicação de status;
 Consumo opera um sistema de classificação agrupando
e/ou distanciando pessoas e coisas em uma estrutura
de diferenças;
 Suas múltiplas mensagens classificam pessoas através
das coisas e vice-versa.
 Sistema de comunicação prestígio e poder social
 Black Mirror. 3º Temporada episódio 1: Nosedive

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