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CAUSAS DA PERSEGUIÇÃO
1. Política - logo que foi distinguido do judaísmo como seita separada e pôde ser classificado
como sociedade secreta, o cristianismo recebeu a interdição do estado romano que não
admitia nenhum rival à obediência por parte de seus súditos. Tornou-se uma religião ilegal,
considerada uma ameaça ao Estado de Roma.
2. Religiosa - Além da causa política básica para a perseguição, havia uma razão religiosa. A
religião romana era mecânica e externa. Tinha seus altares, ídolos, ritos e práticas que o povo
podia ver. Os cristãos não tinham ídolos e no seu culto nada havia para ser visto. Seu culto
era espiritual e interno. Para as autoridades romanas, acostumadas às manifestações
materiais simbólicas de seu deus, isto nada mais era do que ateísmo.
3. Social - Os cristãos que exerciam grande atrativo sobre as classes pobres e escravas, eram
odiados pelos líderes aristocráticos influentes da sociedade. Estes líderes os viam com
despreze mas temiam sua influência sobre as classes pobres.
4. Econômica - Não se pode esquecer que questões econômicas são parte das causas da
perseguição aos cristãos. Sacerdotes, fabricantes de ídolos, videntes, pintores, arquitetos e
escultores dificilmente se entusiasmariam com uma religião que ameaçasse seus meios de
sustento.
O rápido avanço do cristianismo, mesmo durante os períodos de feroz perseguição, provou que
realmente o sangue dos mártires era a semente da Igreja. Durante o período apostólico, o
cristianismo fora predominantemente um movimento urbano. No primeiro século, ele se restringira
muito à parte oriental do Império, dando-se aos judeus a primeira oportunidade de aceitação do
cristianismo, embora os cristãos chegassem a novas cidades. No segundo século a expansão foi
rápida entre a população gentílica de língua grega. Por volta do ano 200, se encontravam em
todas as partes do Império. A ênfase durante o terceiro século recaiu sobre a propagação do
Evangelho aos latinos da parte ocidental do Império.
A perseguição movida por Diocleciano provocou o problema do cânon do Novo
Testamento. Se o possuir epístolas podia levá-los á morte, os cristãos precisavam estar seguros
de que os livros pelos quais poderiam padecer a "morte eram realmente livros canônicos. Esta
preocupação ajudou nas decisões finais acerca de qual literatura era canônica. A literatura
apologética também foi criada. A era da perseguição é interessante devido à luz que projeta sobre
o perene problema da relação entre a Igreja e o Estado. O cristianismo pretendia fidelidade
exclusiva de seus seguidores em assuntos morais e espirituais. O cristão deveria obedecer ao
Estado, enquanto este não lhe exigisse uma violação de sua submissão moral e espiritual a Deus.
O problema da obediência a Cristo ou a César é perene na história da Igreja.
FÁBULAS OU SÃ DOUTRINA?
I. HERESIAS LEGALISTAS
Alguém poderia pensar que a decisão do Concilio de Jerusalém, de deixar os gentios livres das
exigências cerimoniais e ritualistas da lei judaica, para a salvação, tenha encerrado o problema.
No entanto, grupos de ebionitas continuaram na Palestina.
Estas pessoas enfatizavam a unidade de Deus e de Sua criação. Criam que a lei judaica
era a maior expressão de Sua vontade e que continuava válida para o homem. Para eles, Jesus
era um homem que se tornou o Messias em virtude de ter cumprido fiel e completamente a lei.
Seguiam, então, os ensinos do Evangelho de Mateus, mas rejeitavam os escritos de Paulo.
B. Maniqueismo
Foi fundado por um homem chamado Mani ou Maniqueu. Mani cria em dois princípios eternos e
em oposição. O homem primitivo puro, caracterizado pela posse da luz pura, nasceu pela
emanação da mãe da vida que, por sua vez, era uma emanação superior do chefe do reino da
luz. Oposto ao rei da luz, era o rei das trevas que enganara o homem primitivo de tal modo que
perdera parte de sua luz e se tornara um ser com uma luz bipartida de espírito e matéria. A alma
do homem relacionava-se com o reino da luz, mas seu corpo levava-o a depender do reino das
trevas. A salvação era uma questão de liberar a luz em sua alma da escravidão à matéria de seu
corpo. Esta libertação poderia ser conseguida através da exposição à luz. Cristo. A elite ou os
perfeitos constituíam a casta sacerdotal para este grupo.
O maniqueísmo provocou uma tal exaltação da vida ascética ao ponto de ver o instinto
sexual como mal e enfatizar a superioridade do estado civil do solteiro. O maniqueísmo ajudou
também no surgimento do conceito na Igreja de uma classe sacerdotal independente do resto
dos crentes, que eram considerados leigos não iniciados.
C. Neoplatonismo
Os neoplatonistas viam o Ser absoluto como a fonte transcendental de tudo e achavam que tudo
foi criado por um processo de emanação. Este transbordamento ou emanação resultou na criação
final do homem como alma e corpo pensantes. O objetivo do universo era a reabsorção na
essência divina de onde tudo viera. Os sentidos podem ser liberados do presente físico pela
contemplação das obras naturais e artísticas; a razão alcança a liberdade pela manifestação do
amor. A filosofia muito contribui neste processo quando se participa da vida de contemplação e
se procura, pela intuição mística, conhecer a Deus e ser absorvido naquele de onde tudo veio. A
experiência de êxtase era o estado mais elevado a que se podia chegar nesta vida. Essas ideias
influenciaram Agostinho.
A. O Montanismo
O montanismo surgiu na Frígia em 155 como uma tentativa da parte de Montano em resolver os
problemas de formalismo na Igreja e a dependência da Igreja da liderança humana quando
deveria depender do Espírito Santo. Esta tentativa de combater o formalismo e a organização
humana levou-o a reafirmar as doutrinas do Espírito Santo e da Segunda Vinda. Infelizmente,
como geralmente acontece em movimentos desta natureza, ele caiu para o extremo oposto e
concebeu fanáticas e equivocadas interpretações da Bíblia.
No desenvolvimento de sua doutrina peculiar acerca da inspiração, Montano concebeu-a
como imediata e continua e se colocou a si mesmo como parácleto ou advogado através de quem
o Espírito Santo falava à Igreja, do mesmo modo que falara através de Paulo e dos outros
apóstolos. Montano tinha uma escatologia extravagante. Cria que o reino celestial de Cristo seria
instaurado brevemente em Pepuza, na Frígia, e que nele teria um papel de proeminência.
B. O Monarquianismo
No século III, um homem chamado Paulo de Samósata ensinava que Cristo não era divino mas
apenas um homem que, pela justiça e pela penetração de seu ser pelo Logos divino, alcançou a
divindade e o caráter de salvador. Esta tentativa de Paulo de Samosata e de outros, de sustentar
um monoteísmo, tirou do cristão um Salvador divino e equivaleu na Igreja antiga ao moderno
Unitarianismo.
O proponente do Monarquianismo Modalista foi um homem chamado Sabélio, decidido a
evitar qualquer forma de triteísmo. Por volta do ano 200, ele formou a doutrina que leva o seu
nome. Ensinava uma trindade de manifestação de formas e não de essência. Deus se manifestou
como Pai no Velho Testamento, depois como Filho para redimir o homem e como Espírito após
a ressurreição de Cristo. Não houve, então, três pessoas em Deus mas três manifestações.
B. O Donatismo .
Os donatistas eram radicais em sua posição, achando-se a única igreja verdadeira tanto é que,
eles não aceitavam o batismo realizado pelas demais igrejas. Os donatistas diziam que os
verdadeiros obreiros eram inatacáveis em sua maneira de viver e que se eles não fossem íntegros
em tudo, o que eles fizessem não teria validade alguma, seja batismo, celebração da ceia até
mesmo no ato de ordenar oficias eclesiásticos.
EM DEFESA DA FÉ
No segundo e terceiro séculos, a Igreja exprimiu sua autoconsciência nascente numa forma
literária nova — as obras dos Apologistas e dos Polemistas. Justino Mártir foi o maior do primeiro
grupo; Irineu, o grande nome do segundo. Estes homens enfrentaram um governo hostil a quem
procuraram convencer com os argumentos de suas produções literárias. Os Apologistas
procuraram convencer os lideres do estado de que os cristãos nada tinham feito para merecer a
perseguição que lhes era impingida; os Polemistas, como Irineu, procuraram enfrentar o desafio
dos movimentos heréticos. Ao passo que os Pais Apostólicos escreveram apenas por e para os
cristãos, estes escritores escreveram por e para o estado romano ou para os heréticos num
esforço para convencê-los da verdade da Bíblia através de argumento literário.
I. OS APOLOGISTAS
Os apologistas tinham um objetivo negativo e positivo em seus escritos. Negativamente, queriam
refutar as falas acusações de ateísmo, canibalismo, incesto, preguiça e práticas antissociais
atribuídas a eles por vizinhos e escritores pagãos, entre os quais Celso, por exemplo.
Positivamente, desenvolveram uma perspectiva construtiva para demonstrar que, ao contrário do
cristianismo, o judaísmo, as religiões pagãs e o culto do estado, eram loucos e malévolos.
A. Apologistas Orientais
Justino Mártir (c. 100-165) foi o principal apologista do século II. Filho de pais pagãos e nascido
perto da cidade bíblica de Siquém, logo se tornou um inquieto filósofo em busca da verdade. Ele
passou pela filosofia estoica, pelo idealismo nobre de Platão, pelas ideias de Aristóteles,
frustrando-se com todos os pagamentos exigidos por seus peripatéticos sucessores, além de se
interessar ainda pela filosofia numérica de Pitágoras. Até que um dia, passeando na praia, um
velho senhor o encaminhou à Bíblia como a verdadeira filosofia; Justino encontrou a paz por que
tanto ansiava. Ele abriu uma escola cristã em Roma.
Taciano (século II), erudito oriental muito viajado e discípulo de Justino em Roma, escreveu uma
obra conhecida como Discursos aos Helenos, nos meados do segundo século, É uma denúncia,
vazada em estilo apologético, das pretensões gregas de liderança cultural.
Atenágoras foi professor em Atenas e se convertera pela leitura da Bíblia. Em 177 escreveu uma
obra intitulada Súplica pelos Cristãos. Após relacionar as acusações feitas contra os cristãos nos
capítulos introdutórios, ele refuta a acusação de ateísmo também feita aos cristãos ao demonstrar
que os deuses pagãos eram simples criações humanas (capítulos 4-30) e culpados das mesmas
imoralidades dos seus seguidores humanos (31-34). Como os cristãos não são culpados de
incesto e nem de comer seus filhos em festa sacrificai (35-36), ele conclui, no capítulo final, que
o imperador devia garantir-lhes a clemência.
Teófilo de Antioquia que também se convertera pela leitura da Bíblia, escreveu pouco depois
de 180 a Apologia A Autólico. Possivelmente, Autólico era um magistrado pagão ilustrado a quem
Teófilo procura trazer ao cristianismo através de argumentos racionais. No primeiro livro, Teófilo
discute a natureza e a superioridade de Deus. Foi o primeiro a usar a palavra trias para a trindade.
B. Apologistas Ocidentais
Tertuliano (c. 160 - c. 230) foi o principal apologista da Igreja Ocidental. Nasceu ele pouco antes
de 160 na casa de um centurião romano de serviço em Cartago. Conhecedor de grego e de latim,
os clássicos lhe eram familiares. Fez-se um advogado competente, ensinou oratória e advogou
em Roma, onde se converteu ao cristianismo. Sua natureza fogosa e seu espírito de luta levaram-
no a se aproximar das propostas do montanismo, tornando-se montanista em 202. Sua mente
lógica latina inclinou-o para o desenvolvimento de uma sólida teologia ocidental e na refutação
às falsas forças filosóficas e pagãs que se opunham ao cristianismo.
Minúcio Félix, por volta do ano 200, escreveu um diálogo chamado Octavius. Esta foi uma
apologia destinada a levar seu amigo Cecílio à fé cristã, abandonando portanto o paganismo.
II. OS POLEMISTAS
Os polemistas empenharam-se por responder ao desafio dos falsos ensinos dos heréticos,
condenando veementemente esses ensinos e seus mestres. Os polemistas que tinham uma
formação cultural cristã, preocuparam-se com a heresia, a ameaça interna á paz e á pureza da
Igreja. Os polemistas, ao contrário dos apologistas, que se baseavam mais nas profecias do
Velho Testamento, serviram-se mais do Novo Testamento como fonte da doutrina cristã. Os
polemistas procuraram condenar pela força do argumento os falsos ensinos a que se opunham;
os apologistas procuraram explicar o cristianismo aos seus vizinhos e aos governantes pagãos.
Os Pais Apostólicos tinham como preocupação apenas edificar a Igreja Cristã.
B. A Escola Alexandrina
Ao invés de enfatizarem uma interpretação histórico-gramatical da Bíblia, criaram um sistema
alegórico de interpretação que ainda hoje assola o cristianismo. Este tipo de interpretação baseia-
se na suposição de que a Bíblia tem mais de um sentido. Servindo-se da analogia do corpo, alma
e espirito do homem, sustentavam que a Bíblia tinha um sentido literal e histórico que
correspondia ao corpo humano, um sentido moral oculto que correspondia à alma e um sentido
espiritual subjacente e mais profundo que só os cristãos mais adiantados poderiam compreender.
Clemente de Alexandria (c. 155 - c. 225). Nasceu em Atenas e era filho de pais pagãos. Viajou
muito e estudou filosofia com muitos mestres antes de começar a estudar com Panteno. Antes
de 190, passou a dirigir a escola junto com Panteno, de 190 a 202, dirigiu-a sozinho até que a
perseguição o obrigou a deixar o posto. Sem dúvida alguma, Clemente tinha em alto apreço a
sabedoria grega, mas uma Leitura cuidadosa de suas obras deixará a impressão de que para ele
a Bíblia está em primeiro lugar na vida do cristão. Ao mesmo tempo, já que toda verdade pertence
a Deus, tudo o que houvesse de verdadeiro na sabedoria grega deveria ser empregado no serviço
de Deus. O perigo desta posição está em que se pode imperceptível mente sintetizar cristianismo
e filosofia grega, passando-se a considerar o cristianismo como um simples sincretismo de
filosofia grega e teologia bíblica.
Orígenes (c. 185-254), aluno de Clemente, foi seu sucessor na direção da escola. Com o martírio
de seu pai, Leônidas, teve Orígenes, aos 16 anos, de assumir a responsabilidade de uma família
de seis membros. Segundo um relato, quis ser martirizado com seu pai, mas sua mãe escondeu
suas roupas para que ele fosse obrigado a ficar em casa. Ele era tão competente que em 203,
aos 18 anos, foi escolhido para suceder Clemente na direção da escola, cargo que ocupou até
231. Apesar de sua posição elevada e de seu rico amigo, Orígenes levou uma vida ascética
simples que incluía, por exemplo, dormir numa simples tábua.
Possivelmente a maior contribuição de Orígenes à literatura cristã tenha sido sua obra intitulada
De Principiis (230), que chegou até nós apenas numa versão latina feita por Rufino. Esta obra é
o primeiro grande tratado cristão de teologia sistemática.
C. A Escola Cartaginesa
Cipriano era filho de pais pagãos e nasceu logo no começo do século III, na mesma cidade de
Tertuliano, tendo recebido uma boa educação em retórica e direito. Foi feito bispo de Cartago,
posição em que permaneceu por nove anos até ser martirizado, em 258. Cipriano se notabilizou
como um grande organizador e administrador.
Foi no período entre 100 e 313 que a Igreja se viu forçada a pensar na melhor maneira pela qual
poderia enfrentar a perseguição externa do estado romano e o problema interno do ensino
herético e das conseqüentes divisões. O bispo era uma espécie de garantia da unidade na
constituição da Igreja. Polemistas também se engajaram na controvérsia com heréticos. Por volta
de 170, a Igreja chamava-se a "católica" ou universal, um termo usado pela primeira vez por
Inácio em sua epístola a Esmirna.
I. O BISPO MONÁRQUICO
Necessidades práticas e teóricas levaram à exaltação da posição do bispo em cada igreja,
chegando ao ponto de as pessoas o virem e o reconhecerem como superior aos outros
presbíteros aos quais seu ofício fora relacionado em tempos do Novo Testamento. A necessidade
de uma liderança para enfrentar os problemas da perseguição e da heresia foi uma necessidade
prática que acabou por ditar o aumento do poder do bispo. O desenvolvimento da doutrina da
sucessão apostólica e a crescente exaltação da Ceia do Senhor foram fatores fundamentais neste
aumento de poder. Foi mais um pequeno passo para o reconhecimento de que os bispos
monárquicos de algumas igrejas eram superiores aos outros.
Muitas outras circunstâncias aumentaram ainda mais o prestígio do bispo de Roma. O
argumento inicial e mais importante, apresentado desde cedo na história da Igreja, foi o de que
Cristo deu a Pedro, presumivelmente o primeiro bispo de Roma, uma posição de primazia entre
os apóstolos em função da suposta designação de Pedro como a rocha sobre a qual edificaria a
Sua Igreja (Mt. 16:18). Cipriano e Jerônimo contribuiu muito para a sedimentação desta idéia ao
afirmar a superioridade da sé romana sobre os outros lugares eclesiásticos de autoridade.
IV. A LITURGIA
A ênfase sobre o bispo monárquico que, como se cria, derivava a sua autoridade da sucessão
apostólica, levou muitos a verem nele o centro da unidade, o depositário da verdade e o
dispenseiro dós meios da graça de Deus através dos sacramentos. Muitos convertidos vindos
das religiões de mistério também contribuíram para o desenvolvimento do conceito da separação
do clero dos leigos, ao destacarem a santidade da posição do bispo. A Ceia do Senhor e o
Batismo tornaram-se ritos que somente poderiam ser dirigidos por um ministro credenciado. Ao
se desenvolver a ideia da Ceia como um sacrifício a Deus, fortaleceu-se a santidade superior do
bispo comparado com os membros comuns da igreja.
O batismo como ato de iniciação à Igreja Cristã tinha lugar geralmente na Páscoa ou
Pentecoste. Parece que, de início, a fé em Cristo e o desejo de ser batizado eram os únicos
requisitos, mas, ao final do segundo século, acrescentou-se um período probatório como
catecúmeno a fim de provar a realidade da experiência do convertido. Neste período de provação,
os catecúmenos assistiam aos cultos no vestíbulo final do templo e não podiam cultuar no
santuário. O batismo em geral era por imersão; às vezes, por afusão ou aspersão.
O batismo infantil, que Tertuliano criticava e Cipriano apoiava, e o batismo clínico(de
doentes) surgiram neste período. A igreja logo cercou os sacramentos da ceia do Senhor e do
batismo com exigências e ritos que só o sacerdote podia executar.