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II
A) Jon, dono do Garfield, na tirinha I, usa “isso” porque está próximo ao objeto referido;
B) Garfield, o gato da tirinha I, usa o pronome “dessas” com referência dêitica de lugar;
C) Na tirinha II, no 1º e no 2º quadrinhos, o uso do “aquela” mostra a proximidade das estrelas para quem o
personagem aponta;
D) O uso do “essa”, no último quadrinho da tirinha II, deveria ser substituído por “esta” por se tratar de uma
verruga no dedo do emissor;
E) No 3º quadrinho da tirinha I, Jon, dono do gato, deveria ter usado “aquilo”, por estar longe dele.
QUESTÃO 02 C6-H18
.(ENEM). Leia o fragmento abaixo:
A necessidade da descrição das línguas indígenas brasileiras Hoje, no Brasil, ainda são faladas cerca
de 180 línguas indígenas. A grandeza desse número se apequena se comparada com a estimativa de
cerca de 1.200 línguas indígenas que eram faladas no território brasileiro quando aqui chegaram os
primeiros europeus, na virada para o século XVI.
Texto adaptado. Fonte : LUCCHESI, Dante. Grandes Territórios Desconhecidos in http://www.vertentes.ufba.br/alfal.htm
QUESTÃO 04 C1-H2
Levando em consideração as funções sociais dos sistemas de comunicação e a peça publicitária em evidência,
nota-se que:
A) A ambiguidade é um dos recursos fundamentais para que a campanha social cumpra seu objetivo.
B) A comoção é uma estratégia argumentativa articulada pelo emprego, sobretudo, de linguagem verbal.
C) A persuasão articulada do público-alvo se dá, principalmente, pelo uso de cores fortes e impactantes.
D) O impacto esperado decorre pelo uso da imagem de uma senhora sendo violentada por parentes.
E) O principal objetivo do texto é conscientizar sobre a falta de denúncias relacionadas à violência ao idoso.
QUESTÃO 05 C7-H 24
A) a chantagem, ao sugerir que as mulheres são as responsáveis pela disseminação do vírus da AIDS.
B) a comoção, ao usar a primeira pessoa do plural como instrumento de adesão à ideia propagada na peça
publicitária.
C) a intimidação, ao convidar as mulheres a serem agentes de transformação social.
D) a intimidação, ao convocar as mulheres a lutarem a favor de campanhas que evitem a propagação da doença.
E) a sedução, ao usar verbos no imperativo e recursos de autoridade, como o uso de estatísticas.
QUESTÃO 6 C7-H24 -
Disponível em: <http://www.ebc.com.br/sites/default/files/styles/conteudo_ckeditor/public/menos_presente.jpg>. .Acesso em: 30 abr 2017
O modo imperativo, na campanha, é empregado para persuadir o leitor a seguir determinada ideia. O recurso de
argumentação utilizado para esse fim pode ser constatado a partir do uso de:
Quando um professor realiza uma atividade com seus alunos que envolve a musicalização, propicia a eles, de
acordo com a forma de aplicação, o estímulo de movimentos específicos que auxiliam na organização do
pensamento, além de favorecer a cooperação e comunicação das atividades que são realizadas em grupo.
É essencial que o professor, além das atividades trabalhadas no dia a dia em sala de aula, trabalhe de forma
paralela conteúdos relacionados com as letras das músicas cantadas.
A música pode tornar o ambiente mais alegre e favorável à aprendizagem, visto que isso propicia uma sensação
diferenciada ao ambiente escolar, proporcionando satisfação àqueles que dele participam.
Os textos fazem uso constante de recursos que permitem a articulação entre suas partes. Quanto à construção do
fragmento, o elemento:
QUESTÃO 8 C8-H27 -
A) afetividade.
B) complacência.
C) depreciação.
D) indiferença.
E) preconceito.
QUESTÃO 09 C8-H 27
A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na
realidade estou adiando o momento de escrever. A perspectiva me assusta. Gostaria de estar
inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco ou do irrisório no
cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso
conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Visava ao
circunstancial, ao episódico. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina,
quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador e
perco a noção do essencial.
Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso do poeta se
repete na lembrança: "assim eu quereria o meu último poema". Não sou poeta e estou sem
assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma
crônica.
Sabino, Fernando. A última crônica
Recurso importante na interação comunicativa, a metalinguagem pode ser definida como uma
ferramenta que explica o funcionamento da própria linguagem. No texto de Fernando Sabino, o
fazer metalinguístico fica mais evidente no seguinte fragmento:
a) A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano
nesta busca do pitoresco (...)
b) Visava ao circunstancial, ao episódico.
c) (...), torno-me simples espectador e perco a noção do essencial.
d) Não sou poeta e estou sem assunto.
e) Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
QUESTÃO 10 C6 –H 19
QUESTÃO 11 C7-H21
O cartum, como gênero textual, possui diversas funções comunicativas: provocar o riso,
ironizar, criticar. A partir da leitura do texto não- verbal de Latuff, pode-se depreender:
QUESTÃO 12 C7-H24
Disponível em: <http://essaseoutras.xpg.uol.com.br/wp-content/uploads/2011/07/charge-violencia-2.jpg>. Acesso em: 22 ABR. 2017
Por meio do uso das linguagens verbal e não verbal, o cartum sugere o caráter generalizante
sobre a violência. Um aspecto relevante que aponta para essa generalização é:
QUESTÃO 1 C7-H24
QUESTÃO 2 C5-H16 –
QUESTÃO 3 C5-H17
(Cecília Meireles).
Disponível em: <http://noblat.oglobo.globo.com/noticias/noticia/2010/02/para-acompanhar-cha-das-5-268306.html>. Acesso em: 30 abr 2017
No poema de Cecília Meireles, a característica romântica que mais se destaca está expressa
A) na supervalorização do amor.
B) na sensação de mistério.
C) na idealização da mulher.
D) no escapismo da realidade.
E) no subjetivismo de suas imagens.
QUESTÃO 4 C7-H24
Canção do africano
Lá na úmida senzala,
Sentado na estreita sala,
Junto ao braseiro, no chão,
Entoa o escravo o seu canto,
E ao cantar correm-lhe em pranto
Saudades do seu torrão …
De um lado, uma negra escrava
Os olhos no filho crava,
Que tem no colo a embalar…
E à meia voz lá responde
Ao canto, e o filhinho esconde,
Talvez pra não o escutar!
“Minha terra é lá bem longe,
Das bandas de onde o sol vem;
Esta terra é mais bonita,
Mas à outra eu quero bem!
“O sol faz lá tudo em fogo,
Faz em brasa toda a areia;
Ninguém sabe como é belo
Ver de tarde a papa-ceia!
“Aquelas terras tão grandes,
Tão compridas como o mar,
Com suas poucas palmeiras
Dão vontade de pensar …
“Lá todos vivem felizes,
Todos dançam no terreiro;
A gente lá não se vende
Como aqui, só por dinheiro”.
O escravo calou a fala,
Porque na úmida sala
O fogo estava a apagar;
E a escrava acabou seu canto,
Pra não acordar com o pranto
O seu filhinho a sonhar!
……………………….
O escravo então foi deitar-se,
Pois tinha de levantar-se
Bem antes do sol nascer,
E se tardasse, coitado,
Teria de ser surrado,
Pois bastava escravo ser.
E a cativa desgraçada
Deita seu filho, calada,
E põe-se triste a beijá-lo,
Talvez temendo que o dono
Não viesse, em meio do sono,
De seus braços arrancá-lo!
(Castro Alves)
Castro Alves é considerado um grande nome da poesia brasileira pelo estilo peculiar, bem
como pelas grandes causas políticas e sociais que defendia. O caráter transgressor do
poema Canção do Africano (1863) se deve
QUESTÃO 5 C7-H 21
O Romance e o Folhetim
O romance surgiu, tanto na Europa como no Brasil, sob a forma de folhetim. Folhetins
eram publicações diárias, em jornais, de capítulos de determinada obra literária. Assim, ao
mesmo tempo que ampliava o público leitor de jornais, o folhetim ampliava o público de
literatura.
Os folhetins publicados no Brasil, inicialmente, eram traduções de obras estrangeiras;
posteriormente, foram publicadas produções nacionais. Seu público leitor foi formado,
principalmente, por mulheres, mas incluíam-se também estudantes, comerciantes, militares e
funcionários públicos.
No século XX, o folhetim desapareceu enquanto que o romance evoluiu, passando a ser
objeto de novas experiências e tendo sua estrutura modificada. Apesar disso, o gênero do
folhetim foi retomado na literatura da década de 70 do mesmo século pelo escritor Márcio de
Souza, com seu Galvez, o imperador do Acre.
De acordo com o texto, a relação entre a publicação de capítulos literários em jornais, chamada
de folhetim, e o romance encontra-se na
QUESTÃO 6 C7-H23
Esta versão em quadrinhos da obra
Iracema, de José de Alencar, procura
manter o texto original e se manter fiel ao
tema do nacionalismo. Texto e imagem
pretendem oferecer ao leitor uma visão
lúdica de um livro produzido ainda no
espírito da consolidação da Independência.
Nele, José de Alencar busca realizar um
esforço de conceber novos caminhos
literários para o País, voltados para a busca
de uma identidade e para o resgate das
origens nacionais.
QUESTÃO 6 C6-H24
Ceci: Por que me chamas tu Ceci? Não sabes dizer Cecília?
Peri: Sei sim Cecília!
Ceci: Mas então, se sabes o meu nome, porque não o dizes sempre?
Peri: Porque Ceci é o nome que Peri tem dentro da alma...
Ceci: Ah é um nome de tua lingua?
Peri: Sim
Ceci: E o que quer dizer?
Peri: O que Peri sente...
Ceci: Mas em português?
Peri: A senhora não deve saber...
Ceci: Dizei-me o que significa Ceci nessa lingua selvagem que falaste...
Peri: É um verbo que significa doer, magoar...
Ceci: Ó meu bom Peri, mas porque estás a sofrer?
Peri: Peri sofre porque gosta muito de Ceci!
Durante o Romantismo, na figura do índio foram encerrados todos os valores que gostariam de
ser associados ao homem brasileiro, tais como: honra, lealdade, devoção à amada e sobretudo
o amor pela terra. Na obra O Guarani, de José de Alencar, Peri
A) ama Ceci e quer que ela siga os costumes e tradições das índias de sua tribo.
B) contraria toda a lógica romântica ao se apaixonar por Ceci, que é estranha para ele.
C) é aquele que se dedica inteiramente à sua amada, idolatrando-a como sua senhora.
D) e Ceci se amam, mas esse amor é contrário às características da literatura romântica.
E) mostra todo o seu desgosto e grande insatisfação em ter que usar a língua dos brancos.