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Anais do V Congresso da ANPTECRE

“Religião, Direitos Humanos e Laicidade”


ISSN:2175-9685

Licenciado sob uma Licença


Creative Commons

VIOLÊNCIA DE GÊNERO E RELIGIÃO: UM OLHAR NA


PERSPECTIVA DOS DIREITOS HUMANOS
Ilda Witiuk
Doutora em Serviço Social
Professora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná
ilda.witiuk@pucpr.br

Jaci de Fátima Souza Candiotto


Doutora em Teologia
Professora da Pontifícia Universidade do Paraná
Jacicandiotto@gmail.com

ST 10 – GÊNERO E RELIGIÃO: TENDÊNCIAS E DEBATES

Resumo: A realidade da violência contra mulher independe de idade, classe social, religião, escolaridade, etnia e
orientação sexual e se expressa nas mais variadas formas. Podemos dizer que ela tem seu nascimento nas
estruturas de poder, sejam nas esferas pública ou privada, sendo reforçada por ideologias que as legitimam. Cabe
ressaltar que a violência contra a mulher no espaço privado da casa-família, é onde se acentua as maiores violências
sobre ela. A denominada violência doméstica que se destaca pela crueldade, resultando muitas vezes no sacrifício
de suas vidas vitimadas pela cultura do macho a qual foi moldada por outra violência, a violência simbólica,
ideologizada em muitas esferas, sobretudo, religiosa. Nosso objetivo é analisar a violência simbólica produzida
sobretudo nas instituições religiosas em especial no cristianismo procurando identificar se este tem contribuído para
a legitimação dessa situação de negatividade que pesa sobre as mulheres, buscando apontar quais são os principais
símbolos cristãos produzido que vieram a fortalecer essa disparidade antropológica que fere o direito humano de ser
diferente; analisar como a religião cristã tem se posicionado nestas questões e como tem aceito as críticas do seu
patriarcalismo; identificar neste contexto como tem sido a vivenda de fé das mulheres, revendo se a fé é inspiradora
de práticas libertadoras da violência ou tem sido o caminho para mantê-la?; Como tem sido nossas escuta de Deus
sobre a violência que pesa sobre nossas vidas? Para a realização desta proposta de trabalho utilizamos como
método sobretudo a pesquisa bibliográfica, recorrendo a material teórico analítico e documentos da Igreja. A teologia
na perspectiva de gênero é uma das formas eficaz de combate à violência simbólica porque ela tem o papel de
desmitificar os estereótipos criados na esfera cultural-religiosa que sustentam as relações humanas no cotidiano. A
violência vivida pelas mulheres, sobretudo, na esfera doméstica é resultado expresso da violência simbólica
elaborada nos espaços sagrados da cultura. A percepção que se tem é que o discurso que promove a mulher na
Igreja promove a humanidade completa, é um discurso ao lado de outros tantos, tão necessário pelo fato de que as
sociedades são movidas pelo sensus religiosus (Nostrae Aetate 1) e pelos discursos e práticas advindos dela. Uma
percepção reflexiva das práticas e vivencias das mulheres na Igreja, ou seja, um discurso teórico teológico na Igreja
sobre o ser e o fazer das mulheres é provocativo e abrem a possibilidade de uma atenção maior sobre ações
valiosas das mesmas no processo de reconstrução de relações mais humanas e humanitárias. Um discurso teológico
sensível aos problemas das mulheres favorece uma consciência maior de humanidade e contribui para mudanças
significativas na Igreja e na sociedade. Conclusão: Outros discursos nas variadas áreas do conhecimento estão
sendo pronunciados e tem modificado concretamente o status da mulher na sociedade. Mas reivindicar o status que
lhe é devido no discurso teológico religioso e nas práticas de igreja constituir uma urgência visto o poder
transformador da fé na vida das pessoas. É um discurso ainda por ser explicitado, portanto ainda por ser ouvido.

Palavras-chave: Direitos humanos, Gênero ; Religião.

Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1010


1 Introdução

São incontestes os avanços a respeito da condição da mulher na sociedade


contemporânea. Talvez seja uma das transformações mais importantes da civilização
ocidental. Na segunda metade do século XX constatamos uma progressiva
emancipação das mulheres das tutelas patriarcais e das relações de violência que elas
envolvem. Entretanto, a violência contra as mulheres ainda persiste. Ela é mais
frequente nas sociedades nas quais a educação é precária e os índices de
desenvolvimento humano estão aquém do esperado, mas ela também continua nas
sociedades mais avançadas, seja na vida familiar, no mundo do trabalho ou nos
estereótipos culturais. Nosso objetivo é f identificar principalmente a forma simbólica da
violência produzida pelas instituições, dentre elas as religiões. Exemplo disso tem sido
a produção de símbolos para naturalizar a inferioridade das mulheres e, desse modo,
poder dominá-las, submetê-las e as sujeitá-las por parte de alguém que lhe se
considera seu superior. Seria interessante se perguntar como a religião cristã tem se
posicionado em relação ao tema. Como essa cultura religiosa, que ajudou a produzir e
a reforçar a simbologia do patriarcado, tem se esforçado na tentativa de fazer uma
autocrítica? Como tem sido a vivência da fé de nós, mulheres, neste contexto? Ela é
acompanhada de práticas libertadoras que combatem a violência ou tem sido um
veículo de sua manutenção? Nesse aspecto é que nesse texto procuramos destacar,
ainda que brevemente, os esforços da teologia feminista e sua utilização da categoria
de gênero, assim como a necessidade de que essa teologia seja pensada
conjuntamente e no âmbito da luta por direitos e, portanto, a partir dos direitos
humanos.

2 Violência e reflexão de gênero

Sabemos que as sociedades no passado se organizaram e se estruturaram em


torno de seus mitos e crenças. A religião cristã, como outras religiões, tem marcado,
nesse aspecto, a mentalidade e a visão de mundo dos seres humanos ao propor

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códigos morais e papéis sociais que se justificam pela sua sacralidade. Ela ajudou a
criar símbolos que determinam em que lugar deve se posicionar cada ser humano na
estrutura social segundo sua identidade sexual de homem ou mulher. Esses símbolos
estão frequentemente associados a uma imagem somente masculina de Deus, a uma
visão antropológica constituída pelo padrão normativo masculino, e a consequente
desvalorização, desprezo e punição dos modos de ser e de agir que se desviam desse
padrão e dessa imagem do divino. Essa dupla normatividade do masculino foi muito
invocada historicamente para tolher as mulheres de seus direitos, para reduzir sua
importância no espaço público e enquadrá-las em papéis sociais subalternos. Estamos
diante de um tipo de violência simbólica, mas que de desdobra em outras formas de
violência.
A esse respeito, Pierre Bourdieu (2002, p 7-8) considera a violência simbólica a
“violência suave, insensível, invisível à suas vítimas, que se exerce essencialmente
pelas vias puramente simbólicas da comunicação e do conhecimento, ou mais
precisamente, do reconhecimento ou em última instância, do sentimento”. Ele destaca
que o sistema de dominação é sustentado pela violência simbólica que se
institucionaliza mediante a escola e a igreja (BOURDIEU; EAGLETON, 2007, p. 227) e
que o reconhecimento da letigimidade é o desconhecimento da arbitrariedade (Ibid., p.
265). Desta forma, “uma vez que a violência simbólica é legitima, ela costuma passer
despercebida como violência (Ibid., p.224). Essa compreensão de Bourdieu sobre a
violência simbólica tem sido utilizada para designar a violência de gênero.
A teóloga Elizabeth E. Green afirma que “a subjugação ou subordinação das
mulheres, a pecaminosidade feminina, o sofrimento como fonte de salvação, a imagem
de Deus Pai, uma mensagem distorcida do amor e do perdão cristãos veiculada por
expressões como o amor suporta tudo", "carregar a própria cruz" são elementos que
contribuíram e contribuem para justificar essa violência. (Cf. GREEN, s/p, 2015). Elsa
Támez, por sua vez, entende que o problema da violência contra as mulheres não se
limita somente às imagens de Deus, mas se estende à constatação de que a maioria
dessas imagens leva a reforçar o poder e o controle de uns sobre outros. Deus como
pai, juiz, chefe, rei dos reis e senhor dos senhores fortalece esse poder e controle.
Deus é assim imaginado como cúmplice da violência não somente contra as mulheres,

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mas também de uma maneira mais ampla como aquele que exerce o “poder e controle
do divino sobre o humano, de uns seres sobre outros, de homens sobre mulheres, de
humanidade sobre natureza, de ricos sobre pobres, de brancos sobre negros e
indígenas”. (TÁMEZ, 2011, s/p.). O problema segundo a teóloga é o patriarcalismo e
seu caráter hierárquico como princípio de organização social, cultural e religioso e seus
efeitos de discriminação e exclusão.
Para além dessa percepção crítica sobre as imagens e linguagens religiosas, a
teologia feminista quer ser, sobretudo, propositiva. A maioria de teólogas e teólogos
que tratam a respeito concordam que a teoria das relações de gênero procura
justamente mostrar que os padrões normativos masculinos devem ser acrescidos de
padrões normativos femininos; que nas religiões a imagem de Deus não pode ser
somente masculina, mas também feminina; enfim, que a vida em plenitude que nos
prometem as Escrituras é indissociável do fim da violência simbólica e cotidiana que,
quase sempre, atinge a maioria das mulheres. Vida plena é aquela que busca de forma
equilibrada estabelecer relações justas em relação com o diferente. Depreende-se a
pertinência da defesa da vida plena de todos/as aqueles/as que, de uma forma ou de
outra, foram excluídos dela em razão de sua condição sexual.

3 Direitos Humanos e violência de gênero

A Declaração dos Direitos humanos, promulgada em 1948, também é um


posicionamento decisivo em defesa da dignidade da vida humana diante de toda forma
de violência. O reconhecimento de direitos humanos objetiva resguardar uma
convivência humana a ser respeitada e promovida na sua diversidade. Como afirma
Boaventura dos Santos: “temos o direito a ser iguais quando a nossa diferen a nos
inferioriza e temos o direito a ser diferentes quando a nossa igualdade nos
descaracteriza. Daí a necessidade de uma igualdade que reconhe a as diferen as e de
uma diferen a que n o produza, alimente ou reproduza as desigualdades.” (SANTOS,
2003, p. 56).
Quando analisamos o problema da violência contra as mulheres e avaliamos o
que já foi feito para erradicá-la constatamos que seu cotidiano é, muitas vezes, ainda

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desesperador. Significa que a reflexão sobre gênero e a educação para os Direitos
Humanos não têm sido suficientes para erradicar a violência contra as mulheres. A
cultura preconceituosa e a exclusão ainda permanecem, o que exige, portanto, uma luta
ininterrupta pelo direito à dignidade, à igualdade e à liberdade. O simples fato de que
proliferam declarações e cartas depois de 1948 significa que a luta contra a opressão e
a violência continua. Como nos lembra, por exemplo a Declaração de Pequim, de 1995,
avançar na “igualdade entre homens e mulheres é uma questão de direitos humanos e
uma condição para a justiça social, dessa forma não deve ser encarada de forma
isolada, como um problema feminino” (DECLARAÇÃO DE PEQUIN, art. 41, p. 162)
Trata-se de um problema a ser encarado por todas as todas as Instituições: políticas,
educacionais e religiosas. No artigo 38, da Declaração de Viena de 1993, há uma
preocupação pontual e explícita a esse respeito, onde se lê que é preciso: “Buscar
eliminar todas as formas de violência contra as mulheres seja na vida pública ou
privada. Reconhece-se que entre tantas formas de violência, determinadas práticas
religiosas fundamentalistas bem como preconceitos culturais devem ser erradicados,
visto que contribuem para ferir os direitos humanos das mulheres.” (DECLARAÇÃO DE
VIENA, p.14). No entanto, cabe destacar que a Conferência de Pequin reconhece que,
A religião, a espiritualidade e as crenças desempenham uma função fundamental na vida
de milhões de mulheres e homens, na maneira em que vivem e nas aspirações que têm
para o futuro. O direito à liberdade de pensamento, consciência e religião é inalienável, e
deve ser desfrutado universalmente. Esse direito inclui a liberdade de ter ou adotar a
religião ou crença de sua escolha, seja individualmente ou em comunidade com outros,
em público ou privado, e em manifestar sua religião ou crença por meio do culto, da
observância, de prática e de ensino. A fim de lograr a igualdade, o desenvolvimento e a
paz, é necessário respeitar plenamente esses direitos e liberdades. A religião, o
pensamento, a consciência e as crenças poderiam, e de fato, podem contribuir para
satisfazer as necessidades morais, éticas e espirituais de mulheres e homens, e para
realizar seu pleno potencial na sociedade. É reconhecido, no entanto, que toda forma de
extremismo pode ter efeito negativo nas mulheres e pode conduzir à violência e à
discriminação. (DECLARAÇÃO DE PEQUIN, 1995, p. 158).

Richter Reimer, em seu artigo intitulado “Reflexões teológicas para a afirmação


de Direitos Humanos”, escrito por ocasi o da comemora o dos 60 anos da Declara o
Universal dos Direitos Humanos, apresenta uma análise relevante ao mostrar que a
religião, no caso o cristianismo, pode e deve fazer um trabalho teológico-pastoral
combativo diante da violação dos Direitos Humanos. Ainda que haja diferença entre a
Declarações dos Direitos Humanos e o texto sagrado cristão, é possível estabelecer
conexões enriquecedoras. Ela sustenta, como exemplo dessa compatibilidade, que a

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teologia da criação é um apelo a uma vivência comprometida com a biodiversidade e a
reciprocidade e aí poderíamos identificar fundamentos teológicos para uma afirmação
dos direitos que não se limitam ao ser humano, mas que se estendem a toda forma de
vida. Cito-a a esse respeito:

atentar contra a vida e a dignidade da criação e de alguns de seus elos é atentar contra a
Divindade que a criou …. Onde há violação de direitos humanos e ambientais, ali
impera ódio, ganância, violência, opressão e seus mecanismos de discriminação e
subordinação. O imperativo teológico é denunciar situações e sistemas que causam e
originam a falta da paz, agredindo a dignidade da vida, como sendo pecado. … Faz
parte das afirmações fundamentais da teologia cristã que as igrejas devem recusar
qualquer tipo de violência como expressão da violação de direitos humanos, a ela se
opor, denunciá-la e contribuir para sua superação. As igrejas, durante milênios, porém,
deixaram de afirmar isto de forma evidente também em relação à violência de gênero.
(REIMER, 2009, p. 472).

A última frase dessa citação é sintomática de uma conexão menos evidente


entre os Direitos humanos e as igrejas. Nesse sentido, a proposta de Green é que as
igrejas cristãs insistam em explicitar e em reconhecer que a violência de gênero é um
pecado, de onde a necessidade de nomeá-la e denunciá-la. Para tanto é imprescindível
o empenho pastoral para que as comunidades se tornem assembléias de iguais. É
sempre necessária, a esse respeito, a colaboração da reflexão teológica feminista no
terreno da religião como uma maneira dessa última se afirmar como um âmbito de
reconhecimento e efetivação dos direitos humanos. A teologia feminista tem sido de
grande valia, juntamente com outras áreas do conhecimento, no intuito de repensar
muitas práticas e símbolos que foram naturalizadas e se tornaram fatores de incentivo à
violência contra as mulheres.

Considerações

A teologia que repensa as condições de vida das mulheres e a acentuada


violência que sofrem no cotidiano ajuda na construção de uma sociedade de direitos
iguais. Ao fazer uso da categoria sociológica de gênero, a teologia feminista quer
explorar e explicitar a forma como nós mulheres fazemos a experiência de fé no interior
do cristianismo, e, desse modo, podemos contribuir para a afirmação da vida em

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plenitude pelo seguimento de Jesus Cristo. Evidentemente que nas ciências humanas e
sociais temos uma proliferação de posicionamentos teóricos e práticos que em muito
contribuíram para a diminuição da violência contra as mulheres. Mas, em razão da força
que a fé em Jesus Cristo proporciona em nossas maneiras de pensar e agir, é
imperioso mostrar como esse poder da fé, acrescido da reflexão sobre ela, pode
transformar as relações entre homens e mulheres no cristianismo e na sociedade. Bem
verdade é que toda teoria assim como qualquer discurso podem ser objetos de
instrumentalização. Assim ocorreu e ainda ocorre com a Declaração dos Direitos do
Homem e com a teoria das relações de gênero e sua importância para a teologia
feminista. A despeito disso, quando problematizamos a violência, simbólica e prática,
contra as mulheres, é muito proveitoso discuti-la a partir das conquistas e limites que
esses direitos ou que essa categoria sociológica nos permitem identificar. Quando se
trata de direitos humanos ou de relações de gênero, não estamos somente discutindo
teorias, mas também retomando uma luta que nos antecede e que, no entanto, ainda
não acabou.

Referenciais

BOURDIEU, P.; EAGLETON, T. . A doxa e a vida cotidiana: uma entrevista. In: ŽIŽEK,
S. (Org.). Um mapa da ideologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 2007.

BOURDIEU,P. A dominação masculina. 2° edição. Rio de Janeiro: Editora Bertand


Brasil Ltda, 2002.

REIMER, R. Reflexões teológicas para a afirmação de Direitos Humanos. Revista


Fragmentos de cultura, Goiânia, v. 19, n. 5/6, p. 465-474, maio/jun. 2009.

ROSADO NUNES, M.; CITELI, M. T. Violência Simbólica: a outra face das


religiões. Disponível em: Bibliotecadigital.abong.org.br. 2011.

TÁMES, E. Religião, gênero e violência. Servicios Koinonia. Disponível em


http://www.servicioskoinonia.org/agenda/archivo/portugues/obra.php?ncodigo=353.
Acesso em 20/06/15.

GREEN, E.. Cristianismo e violência contra as mulheres. Disponível em


http://www.ihu.unisinos.br/noticias/540539-cristianismo-e-violencia-contra-as-mulheres-
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DECLARAÇÃO E PLATAFORMA DE AÇÃO DA IV Conferência Mundial Sobre a
Mulher, 1995. Disponível em http://www.unfpa.org.br/Arquivos/declaracao_beijing.pdf.
Acesso em 20/06/15.

DECLARAÇÃO E PROGRAMA DE AÇÃO DE VIENA Conferência Mundial sobre


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http://www.oas.org/dil/port/1993%20Declaração%20e%20Programa%20de%20Acção%
20adoptado%20pela%20Conferência%20Mundial%20de%20Viena%20sobre%20Direito
s%20Humanos%20em%20junho%20de%201993.pdf. Acesso em 20/06/15.

SANTOS, B. de S. Reconhecer para libertar: os caminhos do cosmopolitanismo


multicultural. Rio de Janeiro: Civiliza o Brasileira, 00 . Introdu o: para ampliar o
cânone do reconhe- cimento, da diferen a e da igualdade, p. 6.

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