Sei sulla pagina 1di 16

Mude as suas

crenças: Evolua
a sua mente
(Parte II)
Publicado porMiguel Lucas
inCompartilhar

Dando continuidade à importância de mudarmos algumas das


nossas crenças incapacitantes, no sentido de podermos evoluir
a mente, apresento a continuação do artigo mude as suas
crenças: Evolua a sua mente – parte I. Relembro que as
crenças são todas as ideias que você acha que são verdadeiras
sobre si mesmo, os outros e o mundo. Clarificar o que você
acredita, quem você é, o que você quer, e porque você quer
pode funcionar como um farol numa noite escura, orientando-lhe
a realização dos seus desejos.

Infelizmente, a maioria de nós não está ciente das nossas


crenças, muitas das quais adquirimos quando crianças. Você
pode viver a sua vida inteira sem saber até que ponto as suas
crenças afetam os seus sentimentos, pensamentos e ações.
Isso pode impedi-lo de alcançar a felicidade.
Se já leu a primeira parte do artigo, certamente percebeu que
existem estratégias que pode implementar para o ajudar a não
ficar amarrado ao que não lhe serve.

Nesta segunda parte, ficará ainda mais esclarecido ao perceber


que pode construir e aperfeiçoar um padrão mental para o
êxito, livrando-se das formas rígidas de raciocínio e
reestruturando o pensamento para um abordagem mais
funcional e vantajosa para a sua vida.

Defina metas para aumentar a sua energia e


criatividade
Para se sentir mais capacitado é necessário implementar um
processo estruturado de definição de objetivos, afirmar a
mudança que queremos na nossa vida pessoal ou profissional,
e monitorizar o progresso ao longo do caminho. Por outras
palavras, você precisa ser intencional, deliberado e afirmativo
na definição dos objetivos.

Você tem que acreditar que pode conseguir o que deseja. Ter,
não tem, é apenas uma forma afirmativa que usei para lhe
transmitir que se queremos muito alcançar algo temos de
arranjar formas de construir uma crença capacitadora,
construtiva e positiva, para que estejamos o melhor preparados
para obter o que desejamos.

Todos temos um impulso natural que nos conduz à realização e


ao crescimento como seres humanos. Assim, a definição de
objetivos é uma parte da natureza humana. Os objetivos fazem
libertar a nossa criatividade e energia, e quanto maior o
objetivo, maior será o impulso, energia e criatividade.

Você pode começar a pensar grande, mas esse padrão mental


para o êxito virá mais naturalmente quando você se decidir a
definir e atingir metas e aumentar a sua criatividade e energia.
Utilize esse excedente de energia para começar a estabelecer
metas maiores. Quando me refiro a metas maiores, estou a
apontar para uma forma de melhoria, desenvolvimento, e de
desafios que puxem por você no sentido de se sentir mais vivo e
mais perto dos seus sonhos e realizações. Pode ser a melhoria
de uma aptidão, assim como a melhoria do seu bem-estar.

Pensar grande (ser eficaz, funcional, obter êxito) pode


significar transcender-se mentalmente no seu dia a dia.
Certamente irá deparar-se com algumas pessoas que lhe
dizem que não conseguirá fazer algo, ou com ideias
que entram em conflito com os seus pensamentos
capacitadores, mas não deixe que isso o faça voltar à sua
antiga forma de pensar.

Comece a pensar grande sobre você, o que é possível, e para


onde está caminhando. Defina as suas metas de forma
desafiante e depois espere conseguir alcançá-las. Quanto mais
você acreditar que consegue e agir de acordo com essa
crença, mais perto estará de ser bem-sucedido.
Livre-se das crenças incapacitantes e
paralisantes
Albert Ellis (percursor da Terapia Racional-Emotiva) identificou
quatro tipos de sistemas de crenças que influenciam
significativamente o nosso pensamento e comportamento
perante o conflito. Estas dizem respeito às crenças sobre: a
ordem cósmica, a hierarquia, os outros e nós mesmos.

Frequentemente algumas das nossas crenças tornam-se


incapacitantes colocando- nos à mercê do mundo, da
hierarquia, dos outros e de nós mesmos, ao invés de nos
potenciar. Passamos a vermo-nos como vítimas ou impotentes
em vez de nos sentirmos capazes, confiantes e responsáveis
pelos nossos atos. Reconhecê-las e libertarmo-nos dessas
crenças amplamente difundidas, mas incapacitantes, pode
fortalecer-nos e aumentar muito a nossa capacidade de lidar
com o conflito de uma forma mais construtiva.

A ordem cósmica.Tente perceber se tem em si algumas


crenças consideradas de ordem cósmica, as quais expressamos
em declarações como “As coisas são mesmo assim”, “Isto
nunca irá funcionar”, “Tudo dará certo no final”. É um conjunto
de pensamentos absolutos, em vez de pensamentos
probabilísticos refletido em palavras como “sempre”, “nunca”, e
sugerem um fatalismo ou determinismo que nos deixa sem
opções alternativas. É uma forma de pensamento que, por
implicação nos obriga a respeitar o status quo, como se fosse
uma ordem cósmica que está para além do nosso controlo ou
influência.

Estas crenças incapacitantes fazem que perante um conflito


possamos pensar: “Ninguém ganha um conflito”, “Algumas
pessoas são simplesmente más/arruaceiras, agressivas, etc”,
“As pessoas estão sempre motivadas por interesse próprio”.
Desafiando estas crenças tão deterministas e absolutistas pode
ajudar-nos a sentirmo-nos mais “em controlo” e responsáveis,
em vez de, à mercê dos acontecimentos e ajudar a fortalecer-
nos.

A hierarquia. Muitas crenças incapacitante em relação


à hierarquia podem levar-nos a pensar que as pessoas em
posições superiores são superiores a nós “Quem somos nós
para desafiá-los?” A tendência é internalizar numa idade muito
precoce a ideia que aqueles em posições de autoridade e
poder, são superiores em tudo, e que desafiá-los é inútil e
impossível de serem derrotados. Muitas pessoas,
especialmente aquelas no poder ou de grau superior, querem
fazer-nos acreditar que são superiores em muitas coisas para
além da sua posição social.

Muitas pessoas fazem-nos acreditar nesse estatuto superior,


dado que tais crenças como a hierarquia confere muitos
benefícios e privilégios para aqueles em posições superiores.
Elevar a consciência e questionar a hierarquia poderia torná-los
vulneráveis à perda de benefícios, privilégios e influência.

Por vezes somos levados a internalizar pensamentos do


género: “O chefe conhece melhor, não é minha
responsabilidade”, “É melhor manter a cabeça abaixo do
parapeito”, “você não pode lutar contra os tubarões”, “O mais
poderoso sempre vence no final, não há como desafiá-los”. Isto
reflete as crenças que impedem a alteração da mentalidade
contra a hierarquia, alterações essas que muitas vezes são
necessárias, mas que evitamos quando lidamos com os
conflitos.

Os outros. As crenças incapacitantes relacionadas com os


outros, incluem a noção de que os outros têm crenças
semelhantes, valores e princípios, tal como nós temos, mas se
não tiverem, eles estão errados ou há algo errado com eles. Por
isso, esperamos que os outros se comportem de formas
prescritas, ainda que nós só possamos tomar consciência das
expetativas que temos quando alguém age de uma forma que
contraria as “regras”.

Durante um conflito, podemos sentir-nos decepcionados, traídos


ou enganados quando alguém não joga pelas regras, mais
concretamente, as nossas regras, e tendemos a culpá-los por
mau comportamento. Tais crenças e regras muitas vezes são
implementadas nas nossa linguagem na forma de “deveria
de…, tenho de…, não consigo”, e assim por diante, e supomos
que os outros também têm essas normas e que devem orientar-
se por elas para serem boas pessoas e integras. Às vezes, nós
tomamos essas crenças por certas e verdadeiras que ficamos
chocados ou achamos difícil aceitar que os outros pensem de
forma diferente.

O que fazer?
A descoberta de que os outros operam a partir de um conjunto
diferente de crenças ou de regras precisa ser usado como um
gatilho para explorar essas crenças diferentes, e não como uma
oportunidade para catalogar, culpar ou castigar os outros como
tantas vezes acontece na manipulação destrutiva do conflito.

O primeiro passo é reconhecer que existe uma determinada


crença que está ativada (em funcionamento), e o segundo
passo é conscientizar-se do sistema de crenças e suspendê-las
(não nos guiarmos por elas) para que não se tornem na força
motriz do nosso sentimento e comportamento, pelo menos até
que possamos verificar a sua validade, as suposições
subjacentes e regras. Isso exige competência emocional, que
nos pode ajudar a descobrir muitas das expetativas irreais,
inadequadas ou simplesmente expetativas não expressas que
criam tantos conflitos e desrespeito pelas crenças e direito de
escolha dos outros.

Examine as suas crenças


Algumas crenças são contra-produtivos para o que você diz que
quer fazer. Não seria bom identificar essas crenças? Examiná-
las para verificar a sua validade? Existirão por certo muitas
crenças auto-destrutivas, apresento apenas algumas que
identifiquei em mim mesmo e na observação dos outros. Você
acredita em algumas das coisas que se seguem?

Crenças autossabotadoras:

 Eu não posso mudar. Este é apenas o jeito que eu sou.


 Os meus sentimentos são reações naturais, e não algo que
posso controlar/gerir.
 Se eu controlar/gerir os meus sentimentos, eu vou ser um
robô.
 Eu tenho que ter (amor, sexo ou dinheiro), a fim de ser feliz.
 Se eu não me sinto culpado, eu vou continuar a fazer coisas
“más”.
 Você tem que fazer algumas coisas (mais impróprias) que
você não quer fazer nesta vida.
 Sem dor, não há ganho.
 Se eu fosse feliz o tempo todo, eu seria um idiota cheio de
energia.
 As pessoas que estão otimistas não são realistas
 Se a felicidade fosse a minha prioridade, eu seria
imprudente para com os outros.
 É um mundo cão lá fora.
 Quem nasce na lama, morre na lama
 O mais poderoso sempre vence no final

Porque é que as suas crenças são tão


importantes quanto os seus genes?
Entendendo a Biologia da Crença: Bruce Lipton é o autor do
livro: The Biology of Belief e apresenta uma visão
completamente reveladora do poder que tem acreditarmos em
algo.

Temos ouvido muitas vezes a frase: “Bem, você não pode


mudar os seus genes” Ou: “Eu sou deste jeito, não posso fazer
nada para mudar isto.” Parece ser do conhecimento comum
pensar que existem algumas doenças que são causadas por
“fatores genéticos”. Como se isso sugeri-se que aqueles que
adoecem são pessoas com pouca sorte. Muitas pesquisas e
relatórios (julgo que erradamente) afirmam que a grande
maioria do nosso comportamento, saúde e até mesmo a nossa
personalidade, é pré-determinada pelos genes que recebemos
dos nossos pais.

A noção que muitas pessoas têm, como sendo impotentes para


mudar os nossos genes leva-os a desenvolver ressentimento
para com os seus pais (e possivelmente também com Deus).
Podem perguntar: “Porquê eu?” ou dizer “A vida não é justa.”
Por vezes vai-se criando um tipo de realidade, não
necessariamente algo verdadeiro, que nos desencoraja, que
nos coloca numa situação de vítima, atribuindo-nos passividade
e ausência de controlo nas nossas vidas. De vez em quando,
porém, alguém vem e desafia esses paradigmas de longa data.
Alguém que faz perguntas como: “E se tudo o que pensávamos
que sabíamos estava errado?” ou “E se a nossa composição
genética não é gravada na pedra?” Melhor ainda: “E se há
realmente algo maior do que os nossos genes, algo que tem o
poder de mudá-los?”

No início dos anos 80, um biólogo celular, Bruce Lipton estava


fazendo uma pesquisa sobre as células de tecidos humanos na
Universidade de Wisconsin. Ele usava células de pessoas e
colocava-as em placas de cultura e estudava-as. Durante o seu
trabalho, ele deparou-se com algumas realizações
surpreendentes que abanou toda a realidade científica, quando
ele explicou o funcionamento de uma célula e o papel do
ambiente na determinação do comportamento dessa célula.

Revolucionário: Por um lado, ele descobriu que era a


percepção que a célula tinha do seu ambiente (e não os genes),
que controlava a célula. Assim, por exemplo, quando uma célula
percepcionava perigo no seu ambiente, ela podia alterar os seus
genes de uma determinada maneira para arranjar um forma de
fugir desse perigo.

Descoberta: Embora os genes controlem o comportamento, a


percepção que a célula tem do ambiente controla os genes.

Bruce Lipton cunhou isso de “Controlo Epigenético“, que


significa “Controlo sobre os genes”. Basicamente, uma célula
faz monitorização do ambiente à procura de mudanças e, com
base na percepção do ambiente (suas crenças), a célula irá
modificar a genética para ter a melhor chance de sobrevivência.
Faz sentido. A célula recebe informações sobre o meio
ambiente e, em seguida, muda os seus genes de modo a que
seja capaz de prosperar nesse ambiente.
Extraordinário: Assim, verificamos que a evolução está
ocorrendo a todo o momento.

Olhar o mundo e sua influência


A velha crença científica defendia que a evolução aconteceu
principalmente através do processo de reprodução (em que um
organismo transmitia os seus genes aos seus descendentes)
ficando esta ideia vincada em conceitos como: seleção natural e
da sobrevivência do mais apto. Esta “Nova Biologia” mostra-nos
que a qualquer momento no tempo, nós realmente temos a
capacidade de mudar os nossos genes para atender/adequar-se
melhor ao nosso ambiente. Na verdade, nós não temos
somente a capacidade, já estamos fazendo isso.

Todos nós já ouvimos falar sobre o processo de cancro (câncer)


e como as células sofrem”mutações” tornando-se nocivas e
destrutivas para o corpo. Poderá ter algo a ver com a nossa
percepção acerca do ambiente (ou seja, das nossas crenças)?

Provavelmente esta é uma resposta difícil de obter-se, não


existirá apenas uma razão para o aparecimento dessa doença
por vezes fulminante. Mas, se as nossas células estão mudando
em resposta ao mundo que vemos lá fora, então o que acontece
quando passamos a ver um mundo mau, problemático e sem
boas perspetivas?

O que acontece quando vemos as notícias ruins todos os dias,


os terrores infligidos à humanidade, ou o crescimento da
negatividade?

A reter: Lembre-se, os nossos genes não mudam em resposta


ao mundo, mas sim em relação à nossa percepção do mesmo.

Se vemos um mundo que é perigoso e ameaçador, então os


nossos genes vão mudar para adaptar-se a esse mundo: O
nosso corpo vai concentrar todas as suas energias na
sobrevivência a curto prazo, o sangue será direccionado para os
músculos, as nossas glândulas supra-renais irão queimar as
nossas reservas de energia, o nosso sistema imunológico vai
enfraquecer, e teremos menos capacidade de pensar
racionalmente e com mais respostas instintivas e reativas.

Por outro lado, se vemos um mundo que seja seguro e


pacífico, então os nossos genes vão mudar para adaptar-se
a esse mundo: O nosso corpo vai concentrar todas as suas
energias na sobrevivência a longo prazo; o sangue será
direccionado para os nossos órgãos, o nosso cérebro irá libertar
endorfinas, o nosso sistema imunológico será reforçado, e
teremos capacidade de pensar de forma mais racional e de
maneira menos instintiva e reativa.

Eu gosto desta segunda opção. Ainda assim, as coisas não têm


de ser necessariamente boas ou más, perigosas ou seguras. A
vida gira em torno de coisas antagónicas, existindo
inevitavelmente um pouco de ambas. No entanto, quando
percebemos que a nossa percepção, efetivamente, muda-nos a
um nível físico, não fará sentido que, conscientemente, façamos
a escolha de para quem e para o quê ou para onde é que
dirigimos a nossa atenção?

Além disso, não é apenas o mundo que vemos diante de nós


que devemos levar em consideração, isso inclui o mundo que
vemos quando olhamos para o nosso passado. Você sabe qual
o papel das emoções para nos manter vivos?

As emoções evoluíram como uma forma de nos ajudar a


sobreviver. Durante uma experiência em que percebemos o
perigo, as nossas emoções marcam uma memória (do
acontecimento) na nossa mente. Isto significa que se
estivéssemos comendo frutos junto ao rio e um leão nos
atacasse, nós emocionalmente lembrar-nos-íamos de tudo que
aconteceu nesse momento terrível, o que comíamos, o que nós
estávamos fazendo, que hora do dia era, e assim por diante.
Dessa forma, a próxima vez que nós voltássemos a estar nessa
situação ou noutra situação semelhante, a nossa emoção iria
alertar-nos de uma possível recorrência desse perigo.

A saber: Os acontecimentos traumáticas imprimem memórias e


emoções na nossa mente, com o objetivo de ajudar-nos a
sobreviver.

O problema com as emoções, é que podem ser acionadas em


momentos aleatórios e empurrar o nosso sistema para o modo
de sobrevivência, mesmo que não estejamos realmente em
perigo. O que quer dizer que se nós temos muitos experiências
emocionais traumáticas do nosso passado, então, estas
memórias podem ser desencadeadas e nós reagirmos como se
elas ainda estivessem acontecendo connosco.

Quando isto acontece, quando nos começamos a movimentar


de acordo com as nossas angústias do passado, ficamos mais
vulneráveis em termos psicológicos e emocionais. Ficamos mais
propensos a poder desenvolver algum tipo de transtorno
psicológico que nos dificulte a vida, tais como: Ansiedade, fobia
social, ataques de pânico, depressão, stress pós- traumático,
ansiedade generalizada, entre outros. Ou mesmo alguns
problemas mais subtis, mas igualmente perturbadores, tais
como: mentalidade de vítima, timidez excessiva, baixa auto-
estima, baixa auto-confiança, excesso de preocupação, entre
outros.

A saber: Vemos um mundo perigoso e/ou problemático, porque


temos experiências emocionais que alteram a nossa percepção.
De acordo com o que tenho vindo a apresentar, podemos retirar
duas ideias que podem ser-nos muito úteis para a nossa
reestruturação mental e consequente evolução da nossa
mente. Primeiro, devemos tentar conscientemente e
intencionalmente decidir para onde e para o quê queremos
dirigir a nossa atenção. Segundo, devemos esforçar-nos para
deixar de sermos controlados pelas nossas velhas crenças
(inadequadas), ou pelas experiências dolorosas do passado que
nos imprimiram formas “pesadas” e incapacitantes de olhar o
mundo.

Como fazemos isso? Na verdade já existem algumas formas


eficazes que nos podem ajudar. No fundo, tudo se resume à
possibilidade e consequente capacidade que todos temos para
reprogramar a nossa mente e actualizar as nossas emoções de
acordo com aquilo que queremos para a nossa vida. Ao longo
do tempo, aqui no site tenho vindo a abordar vários assuntos
relacionados com este bem muito precioso: a mente.

Apresento uma lista que compila os artigos que podem


ajudá-lo nesta aventura extraordinária, que é mudar as suas
crenças para que possa evoluir a sua mente:

 Sobre consciencialização e intencionalidade: A


consciencialização é o primeiro passo para a mudança
 Sobre a mudança de atitude: 5 passos para conseguir uma
atitude positiva na vida
 Sobre reestruturação do pensamento: Pense positivo, insista
no pensamento positivo
 Sobre reestruturação do diálogo interno: Deixe de dizer,
desculpe, eu não sei, eu não consigo
 Sobre libertar-se dos “traumas” do passado: Viva no
presente. Não se paralise pelo passado
 Sobre o benefício das emoções: Aumente o seu sucesso
entendendo as suas emoções
 Sobre orientação de vida e poder de decisão: Que tipo de
pessoa você quer ser?

Quando realmente entendemos que temos o poder de mudar-


nos, de evoluirmos e de mudar o nosso mundo, torna-se
realmente entusiasmante e capacitador. É ou não é, empolgante
e esperançador?

Assim, proponho que reflita por um momento, em si


mesmo:
 O que você gostaria de mudar na sua vida?
 Qual a parte do seu corpo que você gostaria de
curar/melhorar?
 Em que tipo de mundo você gostaria de viver?
 Você pode aplicar essas ideias e técnicas para literalmente
criar o que quiser.
 Então o que você está esperando? faça alguma coisa!

No meu caso, muitas vezes, aprendo melhor sobre as coisas


quando tenho um conhecimento muito profundo da ciência que
suporta uma nova descoberta. Tentei tanto quanto me foi
possível apresentar e explicar o poder que as crenças têm na
nossa vida e, o quanto isso nos deixa margem de manobra para
que possamos trabalhar no sentido de ir reestruturando o nosso
pensamento e aquilo em que acreditamos ou queremos vir a
acreditar.

De acordo com esta abordagem, abre-se uma porta para


podermos sonhar com um mundo melhor, pois permite-nos
implementar formas e atitudes facilitadoras que nos coloquem
em vantagem e mais facilmente alcançarmos aquilo que
desejamos. Isto, caso queiramos melhorar-nos e
consequentemente desejarmos um mundo melhor para todos…!

E VOCÊ, ESTÁ LUTANDO


PARA MUDAR SUAS
CRENÇAS?
Quais as crenças limitantes com que você está lutando? O que
você fez para as mudar? O que faz que o capacite e se sinta
mas confiante? O que você faz quando não consegue mudar o
seu pensamento e desejava muito? Adoraria saber a sua
opinião! Comente!

Abraço,

Potrebbero piacerti anche