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cálculo I
exercícios

Exercício 1
Um sitiante deseja cercar uma área em forma retangu-
lar utilizando 100m de um alambrado, encontre as di-
mensões dos lados de maneira que a área cercada seja
a maior possível.

Exercício 2
Um fabricante de embalagens produz latas de metal
com formato de um tronco de cilindro de altura h e raio
da base r. Além da superfície lateral as latas tem um fun-
do circular, mas não tem tampa superior. O volume das
latas deve ser 2l (ou 2.000cm3).
Determine as medidas de h e r para que a quantidade
de material utilizado seja mínima.

Exercício 3
Considere a função f: ℝ → ℝ, dada por f(x) = x3 - 9x.

a. Determine as raízes de f.
b. Determine os intervalos de crescimento e aqueles
de decrescimento de f.
c. Determine os pontos de máximo/mínimo locais de
f e os valores de f nestes pontos.
d. Analise a concavidade do gráfico de f.
e. Esboce o gráfico de f.

Exercício 4
Determine os intervalos de crescimento e os de decrescimento de

f(x)  =  x
2

4-x

Exercício 5
Calcule os pontos críticos da função f(x) = x4 - 8x2 + 16. Determine os que
são de mínimo local.

Exercício 6
Determine os intervalos de crescimento e de decrescimento da função
f(x) = x4 - 2x2. Determine seus pontos críticos e classifique-os.

Exercício 7
Faça um esboço do gráfico da função

f(x)  =  x
2

x-2

Cálculo I  /  Aulas 13–16  Exercícios 2


GABARITO
Exercício 1
A figura representa o cercado retangular com lados x e y.

y y

Assim sabemos que a área S = x.y e que 2x + 2y = 100, ou seja x + y = 50,


logo temos que y = 50 - x e com isso podemos escrever a área com uma
função só da variável x, ou seja, S(x) = x(50 - x) = 50x - x² cujo gráfico é
uma parábola com concavidade para baixo e cortando o eixo dos Ox nos
pontos x = 0 e x = 50, como na figura abaixo:

0 50

O valor da maior área será, portanto, quando x assumir o valor da primei-


ra coordenada do vértice, ou quando a reta tangente ao gráfico de S(x) for
paralela ao eixo Ox, neste caso teremos S'(x) = 0, mas S'(x) = 50 - 2x, logo
S'(x) = 0 se 50 - 2x = 0, ou seja 2x = 50 e portanto x = 25m, assim y = 25m.
Usando a aula 15:
S'(x) = 50 - 2x. Vamos determinar o(s) ponto(s) crítico(s), que são os
candidatos a pontos de máximo/mínimo.

S'(x) = 0 ⇔ 50 - 2x = 0 ⇔ x = 25

Como S''(x) = -2 < 0 segue x = 25 é, efetivamente, ponto de máximo.

x = 25 ⇒ y = 25

Assim as dimensões do cercado que fornecem área máxima são

x = 25  e  y = 25

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Exercício 2
De Volume = 2000 vem

πr2h = 2000 ⇒ h = 2000


πr2

Área = área de uma tampa + área lateral.

A = πr2 + 2πrh = πr2 + 2πr 2000 = πr2 + 4000


πr2 r

Vamos determinar o(s) ponto(s) críticos da função A = A(r)

A'(r) = 2πr - 4000


r2

A'(r) = 0 ⇔ 2πr - 4000 = 0 ⇔ 2πr = 4000 ⇔


r2 r2

⇔ r3 = 2000 ⇔ r =  3 2000
r π

Para decidir se é um ponto de máximo ou de mínimo vamos analisar a


derivada segunda.

A''(r) = 2π + 8000
r3

Como a derivada segunda é sempre positiva segue que o ponto crítico é


um ponto de mínimo.
As dimensões procuradas são:

r =  3 2000 ≈ 8,60  e
π

h = 2000 = 2000 = 8,60


πr2 π8,602

Obs: Você pode verificar algebricamente que, neste exemplo, h = r.

Cálculo I  /  Aulas 13–16  Exercícios 4


Exercício 3
a. Para achar as raízes igualamos a função a 0.

f(x) = 0 ⇔ x3 - 9x = 0 ⇔ x(x2 - 9) = 0 ⇔ x = 0, x = -3 ou x = 3

b. Para analisar os intervalos de crescimento devemos fazer o estudo


do sinal de f '. f'(x) = 3x2 - 9. f' é uma função do segundo grau com
concavidade para cima. Vamos determinar suas raízes.

f'(x) = 0 ⇔ 3x2 - 9 = 0 ⇔ 3x2 = 9 ⇔ x2 = 3 ⇔ x = ± 3

E fazer o estudo do sinal

f'(x) + 0 - 0 +
• •
- 3 3

Lembrando que f '(x) > 0 ⇒ f estritamente crescente e que f '(x) < 0 ⇒ f


estritamente decrescente segue que:

→→ f(x) é estritamente crescente ⇔ x < - 3  ou x > 3 .


→→ f(x) é estritamente decrescente ⇔ - 3 < x < 3 .

c. Vamos calcular a segunda derivada: f ''(x) = 6x.


Assim f''(- 3 ) = - 6 3 < 0 ⇒ x = - 3 é ponto de máximo local.
E f''( 3 ) = 6 3 > 0 ⇒ x = 3 é ponto de mínimo local.
Os valores de f nestes pontos são:

f(- 3 ) = (- 3 )3 -9(- 3 ) = -3 3 + 9 3 = 6 3

Analogamente:

f( 3 ) = ( 3 )3 -9( 3 ) = 3 3 - 9 3 = - 6 3

d. A concavidade do gráfico de f depende do sinal da segunda derivada.

→→ x > 0 ⇒ f''(x) = 6x > 0 ⇒ gráfico de f tem concavidade para cima.


→→ x < 0 ⇒ f''(x) = 6x < 0 ⇒ gráfico de f tem concavidade para baixo.

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e.
y
12
11 f (x) = x3 - 9x
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1 x
-9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5 6 7 8 9
-1
-2
-3
-4
-5
-6
-7
-8
-9
-10
-11
-12

Exercício 4

f(x) = x ⇒ f'(x) = 2x ⋅ (4 - x) - x ⋅ (-1) = - 2x + 8x + x = -x + 8x


2 2 2 2 2

4-x (4 - x)2 (4 - x)2 (4 - x)2

Como o denominador é de grau 2 ele sempre será positivo. O sinal da


derivada dependerá do sinal do numerador
Fazendo o estudo do sinal da função do segundo grau y = -x2 + 8x ob-
temos:

- 0 + 0 -
• •
0 8

Logo
f '(x) < 0 ⇔ x < 0  ou  x > 8

f '(x) > 0 ⇔ 0 < x < 8  e portanto

→→ f(x) é decrescente ⇔ x < 0 ou x > 8


→→ f(x) é crescente ⇔0 < x < 8

Exercício 5
f(x) = x4 - 8x2 + 16 ⇒ f'(x) = 4x3 - 16x

Cálculo I  /  Aulas 13–16  Exercícios 6


f '(x) = 0 ⇔ 4x3 - 16x = 0 ⇔ 4x(x2 - 4) = 0 ⇔ x = 0 ou x2 = 4

f '(x) = 0 ⇔ x = 0 ou x = -2 ou x = 2

Pontos críticos: -2, 0 , 2.


Como f''(x) = 12x2 segue que

f ''(-2) = 48 = f''(2) > 0

Assim -2 e 2 são pontos de mínimo locais.


Obs: como f''(0) = 0 o teorema que estudamos não decide pela nature-
za deste ponto. É possível provar que 0 é ponto de máximo local.

Exercício 6
f(x) = x4 - 2x2 ⇒ f '(x) = 4x3 - 4x

Para analisar o sinal de f'(x) vamos inicialmente determinar suas raízes.

f '(x) = 0 ⇔ 4x3 - 4x = 0 ⇔ 4x(x2 - 1) = 0 ⇔ 4x(x - 1)(x + 1) = 0

Logo as raízes são -1, 0 e 1.


O estudo do sinal de f ' está abaixo:

- 0 + 0 - 0 +
• • •
-1 0 1

Logo
f '(x) > 0 ⇔ -1 < x < 0 ou 1< x

f'(x) < 0 ⇔ x < -1 ou 0 < x < 1  e portanto

→→ f é estritamente crescente ⇔ -1 < x < 0 ou 1 < x


→→ f é estritamente decrescente ⇔ x < -1 ou 0 < x < 1

Os pontos críticos são: -1, 0 e 1.


Como f''(x) = 12x2 - 4 segue:

→→ f ''(-1) = 12(-1)2 - 4 = 8 > 0 segue que -1 é ponto de mínimo local.


→→ f''(0) = 12(0)2 - 4 = -4 < 0 segue que 0 é ponto de máximo local.
→→ f''(1) = 12(1)2 - 4 = 8 > 0 segue que 1 é ponto de mínimo local.

Cálculo I  /  Aulas 13–16  Exercícios 7


Exercício 7
Domínio = {x ∈ ℝ | x ≠ 2}
Limites:

lim   x2 lim   x2
  =  + ∞    =  - ∞
x→∞ x-2 x→-∞ x-2

lim   x2 lim   x2
  =  + ∞    =  - ∞
x → 2+ x-2 x → 2- x-2

f '(x) = 2x (x - 2) - x ⋅ 1 = x - 4x
2 2

(x - 2)2 (x - 2)2

Pontos críticos:
f '(x) = 0 ⇒ x2 - 4x = 0 ⇒ x = 0 ou x = 4

Sinal da derivada
Como o denominador é sempre positivo, o sinal da derivada depende
apenas do numerador, que é uma função do 2º grau, com raízes em 0 e 4
e concavidade para cima.

+ 0 - ∄ - 0 +
• °• •
0 2 4

f '(x) > 0 ⇔ x < 0 ou x > 4

f '(x) < 0 ⇔ 0 < x < 2 ou 2 < x < 4

Crescimento

→→ f é crescente (estritamente) em ]-∞, 0[ e em ]4, +∞[


→→ f é decrescente (estritamente) em ]0, 2[ e em ]2, 4[

Daí segue que 0 é ponto de máximo e que 4 é ponto de mínimo.


(Também seguiria do Critério da Segunda Derivada).

Concavidade

f ''(x) = (2x - 4)(x - 2) - (x - 4x) ⋅ 2 ⋅ (x - 2) ⋅ 1 = (2x - 4)(x - 2) - (x - 4x) ⋅ 2 = 8


2 2 2

(x - 2)4 (x - 2)3 (x - 2)3

Cálculo I  /  Aulas 13–16  Exercícios 8


f''(x) > 0 ⇔ x > 2  e  f''(x) < 0 ⇔ x < 2

Logo f tem concavidade para cima se x > 2 e concavidade para baixo se


x < 2.
O gráfico é:

10

2
x

-4 -2 2 4 6
-2

Cálculo I  /  Aulas 13–16  Exercícios 9

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