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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

CAMPUS AQUIDAUANA
UNIDADE I
CURSO LETRAS

ANDRÉ
CLEIR
DILMA
JOADIR
RONALDO
CONCEITO

 BARROCO: pérola irregular. Termo
técnico usado para caracterizar as
produções de uma época na qual os
trabalhos artísticos mais diversos se
apresentariam de maneira livre e até
mesmo sob formas anárquicas, de
grande imperfeição e mal gosto. No
início esse termo foi usado por fazer
oposição a disciplina das obras
renascentistas.
PERÍODO

 Iniciou-se em 1580, ano da morte de Luís de Camões, e
da unificação da Península Ibérica, que exerceu forte
influência no barroco lusitano, ao ponto de conhecido
como escola espanhola.
 E estendeu-se até 1756, ano da fundação da arcádia
lusitana, sepultando os valores defendidos pelo barroco.
CONTEXTO
HISTÓRICO

 Expansão Marítima.
 Brasil Colônia de Exploração.
 Concílio de Trento realizado entre 1545à 1563.
 Contrarreforma.
HOMEM
BARROCO

 É um ser dualista, ou seja, dividido
entre o materialismo/espiritualismo;
o antropocentrismo (o homem como
centro do universo)/teocentrismo
(Deus como centro do universo).
CARACTERÍSTICAS

Temas abordados na Literatura Barroca:
 fugacidade da vida e instabilidade das
coisas;
 morte, expressão máxima da
efemeridade das coisas;
 concepção do tempo como agente da
morte e da dissolução das coisas;
 castigo, como decorrência do pecado;
 arrependimento;
 narração de cenas trágicas;
 erotismo;
 misticismo;
 apelo à religião.
CARACTERÍSTICAS

 Uso de uma linguagem requintada e o
emprego constante de figuras de
linguagem;
 Cultismo: exploração dos efeitos
sensoriais(predominante na poesia)
 Conceptismo: jogo de ideias: formado
por sutilezas do raciocínio e do
pensamento lógico, de cunho
ideológico(predominante na prosa).
CULTISMO

"Mui grande é o vosso amor e o meu
delito;
Porém pode ter fim todo o pecar,
E não o vosso amor, que é infinito.
Essa razão me obriga a confiar
Que, por mais que pequei, neste conflito
Espero em vosso amor de me salvar."
(Soneto Sacro de Gregório de Matos)
CONCEPTISMO


O todo sem a parte não é todo;
A parte sem o todo não é parte;
Mas se a parte o faz todo, sendo parte;
Não se diga que é parte, sendo o todo.
Em todo o Sacramento está Deus todo,
E todo assiste inteiro em qualquer parte,
E feito em partes todo em toda parte,
Em qualquer parte sempre fica todo.
O braço de Jesus não seja parte,
Pois que feito Jesus em parte todo,
Assiste em cada parte em sua parte.
Não se sabendo parte deste todo,
Um braço lhe acharam, sendo parte,
Nos diz as partes todas deste todo.
MATOS, Gregório de
BARROCO NO
BRASIL

 Inicia-se em 1600, com a publicação do
poema prosopopeia, de bento Teixeira
(influência camoniana)
 Se estende até as primeiras décadas do
século XVIII, com a última publicação das
obras poéticas, de Cláudio Manoel da
Costa, em 1768 em meio á ascensão do
Arcadismo.
AUTORES E OBRAS
NO BRASIL

Principais autores:
Bento Teixeira (1561-1618)
“Prosopopéia”(Lisboa em 1601).
Manuel botelho de oliveira(1636-1711)
“Música do parnaso”(Lisboa 1705).Teve o primeiro
livro impresso e é o primeiro autor nascido no brasil.
Frei Manuel da Santa Maria de Itaparica(1704-
1768)
“Eustáquidos”(1769).
AUTORES E OBRAS
NO BRASIL

 Gregório de Matos(1636-1696).
Sua obra permaneceu inédita até o século XX, quando a
Academia Brasileira de Letras, entre 1923 e 1933, publicou
seis volumes, assim distribuídos: I. Poesia sacra; II. Poesia
lírica; III. Poesia graciosa; IV e V.Poesia satírica; e
VI. Últimas.
 Padre Antônio Vieira(1608-1697).
Suas obras foram: ”Os Sermões”, quase duzentos, contendo
o “Sermão da sexagésima”(1655), considerado o mais
importante e polêmico deles.
BARROCO NA
EUROPA

 O barroco toma denominação diferentes, que variam de
uma região para outra da Europa: Gongorismo,
Marinismo, Precionismo e etc.
 Gongorismo: estilo do poeta espanhol Gôngaro; termo
que os partidários dessa tendência literária utilizavam;
emprego exagerado de metáforas, trocadilhos, jogos de
palavras.
 Marinismo: de influência do poeta italiano Giam Battista
Marini (1569 – 1625); caracterizada pela afetação no
estilo.
BARROCO NA
EUROPA

 Preciosismo: como tendência literária voltada para a
perfeição da forma e a sutileza da frase; muito em voga
na corte de Luís XIV, rei sol.
 Eufuismo: estilo afetado, extravagante, comparável ao
gongarismo português e ao preciosismo francês.
Recebeu esse nome em conseqüência da novela de
John Lyly: EUPHUES.
AUTORES E OBRAS NA
ESPANHA

 Luís de Góngora(1561-1627)
 Poesía; Obra: A fábula de Polifemo e Galatea.
 Baltasar Gracian(1601-1658).
 Sátira; Obra: O criticón.
 Lope de Vega(1562-1635).
Dramaturgia; Obra: A Arcadia ou A Dorotea
 Francisco de Quevedo (1580-1645).
Prosa e Poesía; Obra: Os sonhos.
 Juan Ruiz de Alarcón(1581-1639).
Dramaturgia; Obra: O anticristo
 Calderón da Barca(1600-1681).
Dramaturgia e Poesía; Obra: O grande teatro do mundo.
AUTORES E OBRAS EM
PORTUGAL

 Padre Manuel Bernardes(1608-1697)
Nova floresta
 Francisco Manuel de Melo(1608-1666)
Obras métricas.
 Francisco Rodriguez Lobo
Corte na aldeia
 Soror Mariana Alcoforado(1640-1723
Cartas Portuguesas
 Antônio José da Silva(1705-1739)
Vida do grande D. Quixote de la Mancha e do gordo
Sancho Pança
BIBLIOGRAFIA

 ABDALA JUNIOR, Benjamin; CAMPEDELLI, Samira Yousseff. Tempos da
 Literatura brasileira. São Paulo: ática, 1985. Barroco: exageros, oposições e esplendor na literatura e
nas artes. 30/07/16. Http://netopedia.Tripod.Com/literatura/barroco.Htm.
 Bosi, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3 ed. São Paulo: cultrix, 1995.
 Braga, Maria Alice da silva. Modernismo. In: literatura brasileira II. Curitiba: Ibpex, 2009.
 Brodbeck, Jane Thompson. Evolução histórica da poesia. In: estruturas do Texto literário. Curitiba:
ibpex, 2009.
 Cavalheiro, Edgard. Panorama da poesia brasileira: o romantismo. Rio de Janeiro: civilização
brasileira, 1959.V.2.
 Cademartori, Ligia. Períodos literários. 2 ed. São Paulo: ática,1986.
 Gonzaga, Sergius. Curso de literatura brasileira. Porto Alegre: leitura XXI, 2004.
 Http://rede.Novaescolaclube.Org.Br/planos-de-aula/barroco-exageros-oposicoes-e-esplendor-na-
literatura-e-nas-artes

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