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Número de massa (A): é a soma de prótons e nêutrons (N) do núcleo dos átomos.
Representação de um elemento:
A=Z+N
Q=P–E
ISÓTOPOS, ISÓBAROS, ISÓTONOS E DISTRIBUIÇÃO
ELETRÔNICA
• Definir isótopos, isóbaros e isótonos
• Conceituar átomos neutros e íons
• Estudar a distribuição eletrônica, os níveis eletrônicos e os saltos quânticos
• Entender o diagrama de Linus Pauling e estudar a configuração eletrônica em
subníveis
Distribuição eletrônica
• Níveis de energia ou camadas eletrônicas: quanto mais longe do núcleo,
maior a energia do elétron.
Subníveis de energia: os elétrons devem ser distribuídos seguindo o diagrama de
energia de Linus Pauling nos subníveis de energia s, p, d e f.
1s 2s 2p 3s 3p 4s 3d 4p 5s 4d 5p 6s 4f 5d 6p 7s 5f 6d 7p
2 2 6 2 6 2 10 6 2 10 6 2 14 10 6 2 14 10 6
L = 2s 2p
2 6
M = 3s 3p 3d
2 6 10
N = 4s 4p 4d 4f
2 6 10 14
O = 5s 5p 5d 5f
2 6 10 14
P = 6s 6p 6d
2 6 10
Q = 7s 7p 2 6
Generalização:
• Ligação covalente: ocorre entre átomos com tendência a receber elétrons
(ametais e ametais, ametais e hidrogênio e na molécula de H ).
2
H—H H—F
Reações de oxirredução
São reações que envolvem variação no Nox em um ou mais átomos dos reagentes.
Reações de combustão
São reações de oxidação, pois o produto final possui Nox maior do que o dos
reagentes. Uma combustão pode ser completa, com produção de CO e H O, ou 2 2
Oxidação de alcoóis
e K Cr O .
2 2 7
Oxidação de alcoóis primários:
▪ Curvas de aquecimento
▪ Densidade
d = m / V ( g / cm ou g/mL)
3
MISTURAS HOMOGÊNEAS E HETEROGÊNEAS
• Conceituar e diferenciar elementos químicos, substâncias simples,
substâncias compostas e reações químicas (conceitos primitivos de Química)
• Definir e exemplificar alotropia
• Detalhar as formas alotrópicas do carbono, inclusive as mais recentes
envolvendo nanotecnologia
• Exemplificar as formas alotrópicas do oxigênio, do enxofre e do fósforo
• Definir fase
• Classificar os sistemas em homogêneos e heterogêneos
• destilação simples
• destilação fracionada
• liquefação fracionada
Massa atômica
Média ponderada das massas de todos os isótopos:
MA = ( M P + M P + … ) / ( P + P + … )
1 1 2 2 1 2
Número de mols:
n=m/M
n → número de mols
m → massa (g)
M → massa molar (g/mol)
Em volume: 1V M : 3V M : 2V M
Em número de moléculas 1⋅ 6⋅ 10 : 23 3⋅ 6⋅ 10 23 : 2⋅ 6⋅ 10
23
(mproduto) = % rendimento · (m
real produto )
teórica
Ar atmosférico:
21% de O e 78% de N
2 2
ou
20% de O e 80% de N
2 2
• Composições percentuais
%X = ( m / m ) · 100%
x total
OXIRREDUÇÃO
Observação: Como 1 mol é uma quantidade muito grande, só faz sentido utilizá-la na
contagem de átomos, íons ou moléculas.
Costuma-se utilizar 1 mol = 6 · 10 23
1 g = 6 · 10 u
23
Portanto, a massa de 6·10 moléculas de H SO é dada por:
23 2 4
m = 6 ⋅ 10 ⋅ 98 u
23
1 mol 1 molécula de H SO
2 4
m = 98 (6 ⋅ 10 u) ∴ M H SO = 98 g/mol
23 2 4
1g
Da mesma forma, se a massa molecular da água é 18 u, a massa molar da água é 18
g/mol.
Esquematicamente:
( MM ) H O = 18 u e M H O = 18 g/mol
2 2
2E + F → B + D ; ∆H 2
C + E → F ; ∆H 3
B + D → 2 E + F ; − ∆H 2
2C + 2E → 2F ; 2 · ∆H 3
A + 2B + C → 3F; ∆H = ∆H − ∆H + 2 · ∆H
final 1 2 3
ENTALPIA DE FORMAÇÃO
• Definir o que é entalpia de formação.
• Equacionar as reações padrão de formação e relacioná-las com a entalpia-
padrão de formação.
• Definir a entalpia-padrão de formação para as substâncias simples no
estado mais estável.
• Determinar a entalpia de uma reação por meio das entalpias-padrão.
Reações Reversíveis
Reações reversíveis são aquelas que ocorrem nos sentidos direto e inverso, sendo a
reversibilidade garantida pelo sistema fechado.
Constante de Equilíbrio
aA + bB cC + dD
v = k · [C] · [D]
2 2 c d
• A partir de t’, as concentrações permanecem constantes, as velocidades
direta e inversa mantêm-se constantes e iguais entre si, e o sistema está em
equilíbrio químico (dinâmico, pois os processos não param de ocorrer).
• Grau de equilíbrio (α) é a porcentagem do reagente limitante que
efetivamente se converte em produtos.
• Constantes de equilíbrio
v = k · [A] · [B]
1 1 a b
v = k · [C] · [D]
2 2 c d
Define-se K / K = K 1 2 c
K = [C] · [D] / [ A ] ⋅ [ B ]
c c d a b
Relação entre K e K c p
K = K (RT) , em que ∆n = (c + d) – (a + b)
p c ∆n
Se ∆n = 0, K = K . c p
Características das constantes de equilíbrio
Exemplo:
2X (g) Y + 3Z
(g) (g)
c) Qual o valor de K ? p
Resolução:
a) 2X (g) (g) + 3Z(g)
início: 2 · 10 –3 0 0
reagiu: - 0,8 · 10 –3 + 0,4 · 10 –3 + 1,2 · 10 –3
b)
K = [Y] · [Z] / [X] = [0,4 · 10 ] · [1,2 · 10 ] / [1,2 · 10 ]
c 3 2 –3 –3 3 –3 2
K = 4,8 · 10
c –7
c)
K = K (RT) = 4,8 · 10 · (0,082 · 500) = 8,1 · 10
p c ∆n –7 2 –4
DESLOCAMENTO DE EQUILÍBRIO
• Enunciar o Princípio de Le Chatelier e aplicá-lo a situações químicas:
variações de pressão, temperatura e concentração de algum componente do
sistema
• Representar graficamente o deslocamento e o restabelecimento do
equilíbrio. Abordar o caso particular da síntese de Haber-Bosch e a
importância desse processo industrial
• Analisar as vantagens e desvantagens de se realizar a síntese da amônia em
temperaturas altas
Princípio de Le Chatelier
Quando se perturba um sistema em equilíbrio, a natureza age de forma contrária à
perturbação imposta, no sentido de minimizá-la ou anulá-la. Como consequência,
ocorre o deslocamento de equilíbrio.
1. Alteração da concentração
R → P (Sentido 1 direto)
R ← P (Sentido 2 inverso)
2. Alteração da temperatura
↑ Temperatura ⇒ endo ⇒ ↓ Kc
↓ Temperatura ⇒ exo ⇒ ↑ Kc
↑ Temperatura ⇒ endo ⇒ ↑ Kc
↓ Temperatura ⇒ exo ⇒ ↓ K c
3. Alteração da pressão
Exemplo 1:
N2(g) + 3H2(g) → 2 NH3(g) (Reaçao 1 direta)
4 mols 2 mols
N2(g) + 3H2(g) ← 2 NH3(g) (Reaçao 2 inversa)
↑ Pressão ⇒ Desloca no sentido 1 (direto)
↓ Pressão ⇒ Desloca no sentido 2 (inverso)
Exemplo 2:
Exemplo 3:
K = [ H ]·[ OH ] / [HA]
a + -
↑ K = ↑ Força do ácido
a
• Para bases
BOH (aq) ⇌ B + OH
+(aq) - (aq)
K = [ B ]·[ OH ] / [HB]
b + -
↑ K = ↑ Força da base
b
Início: ? 0 0
Reagiu: - ?α + ?α + ?α
Equilíbrio: ? - ?α ?α ?α
Constante de ionização
K = constante de ionização
i
α = grau de ionização
Concentração de íons no equilíbrio: [íons] = 𝔐α eq
Lei de Ostwald
↑ K = ↑ Força do eletrólito
i
H A ⇌ H + H A ; K = [ H ]·[ H A ] / [ H A ]
3 + 2 - a1 + 2 - 3
H A ⇌ H + HA ; K = [ H ]·[ HA ] / [ H A ]
2 - + 2- a2 + -2 2 -
HA ⇌ H + A ; K = [ H ]·[ A ] / [ HA ]
2- + 3- a3 + -3 2-
K >> K >> K
a1 a2 a3
Diluição de eletrólitos
O valor de ki é constante
•
↓ 𝔐 então ↑ α (↑ quantidade de íons)
•
↓ 𝔐α (↓ [íons] ) então ↓ Condutibilidade elétrica
• eq
Observação:
pK = - log K
a a
pK = - log K
b b
EQUILÍBRIO IÔNICO DA ÁGUA
• Estudar o equilíbrio iônico da água
• Equacionar a autoionização da água
• Definir e equacionar a constante de equilíbrio Kw
• Abordar a variação de Kw com a temperatura, com base no comportamento
termoquímico da autoionização da água
• Definir pH e pOH
• Analisar a escala de pH, relacionando-a com a acidez e basicidade do meio
A 25 C, K = 10
o w –14
Se [ H ] = [ OH ] ⇒ meio neutro
+ −
pH = - log [ H ] +
O pH depende da temperatura:
A 25 C o pH + pOH = 14 e pH
o neutro =7
Escalas de pH a 25 C: o
CONCEITOS MODERNOS DE ÁCIDOS E BASES
HCl + H O → H O + Cl
2 3 + −
HNO + H O → H O + NO
3 2 3 + 3−
BASE
Ba(OH) → Ba + 2OH
2 2+ −
BRÖNSTED-LOWRY
• Ácido: espécie doadora de prótons (H ). +
HCl + H O ⇌ H O + Cl
2 3 + -
2) H O / H O
2 3 +
NH + H O ⇌ NH + OH-
3 2 4+
2) H O / OH
2 -
H SO + HF ⇌ H F + HSO
2 4 2 + 4-
2) HF / H F 2 +
Hipóteses simplificadoras
1. Sais solúveis em água sofrem dissociação
2. A ionização da água é desprezível frente à dissociação
3. A ionização/dissociação de ácidos/bases fracas é desprezível ante a dissociação
do sal
- Meio neutro
- Meio básico
Sal de ácido forte e base fraca:
NH4 +(aq) + H O ⇌ NH OH + H
2 (l) 4 (aq) +(aq)
- Meio ácido
Conclusões gerais
CA
x y (s) ⇌ xC y+(aq) + yA - (aq)
Início: 0 0
Reagiu: +xS +yS
K = [C ] · [A ]
ps y+ x x- y
Então, K = x · y · S
ps x y (x+y)
Conduzem corrente
• metais nos estados sólido ou líquido (corrente elétrica).
• compostos iônicos fundidos ou em solução aquosa (corrente eletrolítica).
• ácidos em solução aquosa (corrente eletrolítica).
Ionização ≠ dissociação
Ionização ≠ dissociação, pois ionização é a formação de íons a partir de substâncias
moleculares, e dissociação é a separação dos íons preexistentes em uma substância
iônica.
Ionização total
HCl + H O → H O + Cl
2 3 +(aq) −(aq)
HBr + H O → H O + Br
2 3 +(aq) −(aq)
Ionização parcial
H SO + H O → H O + HSO
2 4 2 3 +(aq) 4−(aq)
• Quanto à volatilidade
– voláteis: evaporam com facilidade
– fixos: evaporam com dificuldade
• Quanto ao número de H +
– monoácidos 1 H +
– diácidos 2 H+
– triácidos 3 H+
– tetrácidos 4 H +
• Quanto à força
– fortes: α ≥ 50%
– moderados: 5% ≤ α < 50%
– fracos: α < 5%
• Hidrácidos
– fortes: HC, HBr, HI
– moderado: HF
– fracos: os demais
• Oxiácidos
x = no de O – no de H +
Se:
• Família 7A
Definição
Bases, ou hidróxidos, (segundo Arrhenius) são compostos iônicos que, em solução
aquosa, dissociam-se, liberando o ânion hidroxila, ou oxidrila (OH)
–
– monobases: 1 OH –
– dibases: 2 OH–
– tribases: 3 OH –
– tetrabases: 4 OH –
• Quanto à solubilidade em H O 2
– solúveis: 1A e NH OH 4
• Nomenclatura
SAIS I
• Definir sais.
• Estudar a sua formulação e nomenclatura.
• Definir as reações de neutralização ácido-base como reações de dupla-
troca, em que não há mudanças de carga.
• Estudar, com variada exemplificação, as reações de neutralização total e
parcial.
Definição
Formulação
Nomenclatura
Reações de neutralização
• H S + Ca(OH) → CaS + 2H O
2 2 2
• H SO + 2KOH → K SO + 2H O
2 4 2 4 2
Exemplos:
ÓXIDOS
• Definir, formular e nomear óxidos
• Classificar os óxidos: ácidos, básicos, anfóteros, neutros (ou indiferentes),
duplos (ou mistos), peróxidos e superóxidos
• Mencionar as funções hidreto e carbeto, com os principais exemplos
• Citar o uso cotidiano dos principais óxidos
Óxidos ácidos
óxido ácido + água → ácido
óxido ácido + base → sal + água
Óxidos básicos
óxido ácido + água → base
óxido ácido + ácido → sal + água
Óxidos anfóteros
Ora se comportam como óxidos ácidos, ora como óxidos básicos.
Exemplos: ZnO, Al O 2 3
Peróxidos
Óxidos com o grupo O 22-
Superóxidos
Óxidos com grupo O . Exemplos: Na O , MgO . São óxidos muito instáveis.
42- 2 4 4
Hidretos
São compostos binários em que o hidrogênio é o elemento mais eletronegativo.
Exemplos: NaH, MgH 2
Carbetos
São compostos binários em que um dos elementos é o carbono. Exemplos: CaC , Al C
2 4 3
REAÇÃO DE SÍNTESE E ANÁLISE
• Mg + ½ O2 → MgO
• C + O → CO
2 2
• NH + H O → NH OH
3 2 4
• CaO + H O → Ca(OH) 2 2
Δ
• 2KClO → 2KCl + 3O
3 2
• CaCO → CaO + CO
3 2
• < H CO > → H O + CO
2 3 2 2
• < H SO > → H O + SO
2 3 2 2
REAÇÕES DE SIMPLES TROCA OU DESLOCAMENTO
• Estudar as reações de simples troca ou deslocamento.
• Diferenciar reações de simples troca catiônica e aniônica, com as devidas filas
de reatividade dos metais e dos ametais.
A + BC → AC + B
A deve ser mais reativo que B para que ocorra a reação conforme a fila de reatividade
dos metais:
Cs > K > Ba > Ca > Na > Mg > Al > Zn > Fe > Sn > Pb > H > Cu > Hg > Ag Pt > Au
Metais Comuns Metais Nobres
Observação Geral:
metal comum + ácido → sal + H 2
A + BC → BA + C
A deve ser mais reativo que C para que ocorra a reação conforme a fila de reatividade
dos ametais:
F > O > N > Cl > Br > I > S > C > P > H
Casos especiais:
Δ
Cu + H SO → CuSO + 2H O + SO ↑
2 4 4 2 2
Δ
Cu + 4HNO → Cu(NO ) + 2H O + 2NO ↑
3 3 2 2 2
Δ
Ag + 2HNO → AgNO + H O + NO ↑
3 3 2 2
Δ
Au + { HNO + 3HCl } → AuCl + 2H O + NO ↑
3 3 2
{ Água Régia }
REAÇÃO DE DUPLA TROCA
• Rever e aprofundar as reações de dupla-troca.
• Verificar as condições de ocorrência das reações de dupla-troca e
exemplificar com equações de reações que ocorrem ou não.
São reações em que o cátion de uma substância une-se ao ânion da outra e vice-
versa. Não são reações de oxirredução.
As três condições, cada uma delas suficiente por si só, para que ocorra uma reação
de dupla-troca são:
1. formação de gás
NH OH → H O + NH ↑
4 2 3
H CO → H O + CO ↑
2 3 2 2
H SO → H O + SO ↑
2 3 2 2
2. formação de precipitado
• ácidos inorgânicos são solúveis em água.
• bases de metais alcalinos (1A) são solúveis em água, enquanto bases de
metais alcalino-terrosos (2A) são parcialmente solúveis em água, exceto o
Mg(OH) . 2
▪ Polímeros vinílicos
Polietileno (PE):
Polipropileno (PP):
Politetrafluoretileno (Teflon):
▪ Polímeros acrílicos
Borracha natural:
Borracha sintética (Buna S ou SBR):