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Área/construção m2
INDÍCE
1.0 PRELIMINARES
1.1 DISPOSIÇÕES GERAIS
4. FUNDAÇÕES
4.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
4.2 RESPONSABILIDADE
5. ESTRUTURA
5.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
5.2 DE CONCRETO ARMADO
6 ESTRUTURA METÁLICA
7 VEDAÇÕES
7.1 ALVENARIAS DE TIJOLOS FURADOS
7.2 ELEMENTO VAZADO
8. DIVISÓRIAS
8.1. GESSO ACARTONADO
8.2. EM GRANITO
9. BANCADAS EM GRANITO
11. REVESTIMENTOS
11.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
11.2. CHAPISCO COMUM
11.3. EMBOÇO
11.4. REBOCO PAULISTA (DESEMPENADO)
11.5. REVESTIMENTO CERÂMICO
12. PINTURA
12.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
12.2. EMASSAMENTO / PINTURA ACRÍLICA (sobre reboco interno
e externo)
12.3. ESMALTE INDUSTRIAL
12.4. VERNIZ SINTÉTICO
12.5. OBSERVAÇÕES
13. PISOS
13.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
13.2. PISO CERÂMICO
13.3. RODAPÉS
13.4. GRANITO
13.5. CIMENTADO LISO
13.6. CONCRETO DESEMPENADO
13.7. BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO
14. IMPERMEABILIZAÇÃO
14.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
15 COBERTURA
15.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
15.2. TELHAS DE FIBROCIMENTO
15.3. TELHAS TERMOACÚSTICAS
16. FORRO
16.1. FORRO DE GESSO COMUM
16.2. FORRO DE GESSO ACARTONADO
16.3. FORRO DE PVC
17. ESQUADRIAS
17.1. ESQUADRIAS METÁLICAS
17.2. ESQUADRIAS DE MADEIRA
18. FERRAGENS
19. VIDROS
19.1. VIDRO TEMPERADO
19.2. VIDRO COMUM
24. METAIS
25. APARELHOS
25.1 GENERALIDADES
25.2 PEÇAS
27. PAISAGISMO
27.1. PREPARO DO SOLO
27.2. ADUBAÇÃO
27.3 PLANTIO
1.3 FISCALIZAÇÃO
1.3.1 O xxxxxxxxxxxxxxxxxx manterá, nas obras, engenheiros e prepostos
seus, convenientemente credenciados junto à contratada, e sempre adiante
designados pela xxxxxxxxxxxxxxx, com autoridade para exercer, em nome do
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, toda e qualquer ação de orientação geral, controle e
fiscalização das obras e serviços de construção.
2.1.2 Deverá ser executada a limpeza completa em toda a área a ser ocupada
pela obra e instalações necessárias à sua execução, removendo vegetação e
detritos para local adequado.
3.2 ESCAVAÇÃO
3.2.1 As cavas para fundações deverão ser executadas de acordo com as
indicações constantes no projeto de fundações, demais projetos da obra e com
a natureza do terreno.
3.2.6 As cavas para fundação e qualquer outra parte prevista abaixo do nível
do terreno, serão executadas de acordo com as indicações constantes do
projeto de fundações, demais projetos da obra, bem como a observação da
característica do solo e o rebaixamento do lençol d´água, quando necessário.
3.3 ATERRO
3.3.1 Os trabalhos de aterro e reaterro de cavas das fundações, camada
impermeabilizadora, passeios, etc., serão executadas com material escolhido,
de preferência argila, em camadas sucessivas de altura máxima de 20cm,
umedecidas e energicamente apiloadas mecanicamente ou com soquete
manual de 20 kg.
4. FUNDAÇÕES
4.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
4.1.1 A execução das fundações deverá ser de acordo com o projeto e
detalhes específicos, devendo satisfazer às normas da ABNT atinentes ao
assunto, em compatibilidade com os resultados obtidos nas sondagens
realizadas previamente, e com a aprovação da fiscalização.
4.2 RESPONSABILIDADE
4.2.1 A execução das fundações implicará na responsabilidade integral da
contratada pela resistência das mesmas e pela estabilidade da obra.
5. ESTRUTURA
5.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
5.1.1 A execução das estruturas deverá obedecer rigorosamente ao projeto,
especificações e detalhes respectivos, bem como, às normas da ABNT
relativas ao assunto, sejam elas de que tipo for.
8 ESTRUTURA METÁLICA
6.1 Toda a estrutura metálica deverá ser executada com inteira observância
às determinações da ABNT e especificações de projeto.
6.2 As peças que compõem a estrutura deverão estar isentas de impurezas
que possam prejudicar a ligação entre elas.
7. VEDAÇÕES
7.1. ALVENARIAS DE TIJOLOS FURADOS
7.1.1 A execução das alvenarias deverá obedecer ao projeto conforme
especificações do tipo de material, espessuras e posicionamento. Deverão ser
seguidas rigorosamente as normas da ABNT, proporcionando a devida
qualidade e resistência do conjunto.
7.1.4 Para o assentamento dos tijolos, seja de que tipo for, será empregada a
argamassa mista de cimento, cal e areia, no traço 1:4:5 em volume.
7.2.9. Entre dois cantos ou extremos já levantados, será esticada uma linha
que servirá como guia, garantindo-se o prumo e a horizontalidade de cada
fiada.
8. DIVISÓRIAS
8.1. GESSO ACARTONADO
8.1.4. As juntas entre as placas devem ser emassadas com massa à base de
agregados minerais inertes mais resinas poliméricas, não podendo em hipótese
alguma utilizar massas à base de gesso reativo (não absorve deformações).
Somente utilizar massas dos “sistemas” com a marca do fabricante de placas e
diversas massas adequadas para técnicas e condições ambientais diferentes –
tempos de pega variáveis.
8.1.5. Para dar reforço à junção entre placas, à junção com outros elementos,
ao reparo de fissuras ou reforço de cantos, devem ser utilizadas fitas de papel
perfurado (rolos de 23 e 150m) com um vinco no centro ou lâminas metálicas,
quando usadas para cantos.
8.2. EM GRANITO
8.2.2. As peças deverão apresentar aspecto uniforme, com faces planas, lisas
e polidas.
9.3. De maneira geral deverão ser chumbadas (no mínimo 3 cm) às paredes
e também sustentadas por cantoneiras metálicas.
10.1 As soleiras serão instaladas sob as portas, sempre que houver mudança
de nível de pavimentação, acompanhando o nível mais alto, ou no encontro
entre diferentes revestimentos de piso, nas dimensões exatas dos vãos a que
se destinam.
11. REVESTIMENTOS
11.2. CONSIDERAÇÕES GERAIS
11.3. EMBOÇO
11.3.1. O emboço será feito apenas nas paredes onde será aplicado
revestimento cerâmico.
11.4.5. Nas superfícies das paredes deverá ser aplicada uma só demão de
argamassa de cimento, cal e areia fina no traço 1: 4: 5.
12.3.4 Todas as superfícies de ferro que não vierem do fabricante com tinta
protetora anti-ferruginosa, serão convenientemente lixadas, escovadas, limpas
e preparadas de modo a não ficarem com manchas de ferrugem.
12.4.2 Deverá ser aplicado em três demãos, sendo a primeira demão aplicada
como fundo selante.
12.5. OBSERVAÇÕES
12.5.1 Salvo autorização da fiscalização, serão empregadas, exclusivamente,
tintas já preparadas em fábrica, entregues na obra com sua embalagem
original intacta, não sendo permitidas misturas ou composições.
12.5.3 As tintas serão de marca Coral, Suvinil, Renner ou similar, desde que de
IGUAL OU SUPERIOR QUALIDADE, DEVIDAMENTE APROVADA PELA
FISCALIZAÇÃO E MEDIANTE APRESENTAÇÃO DE CERTIFICADO DE
QUALIDADE EXPEDIDO PELA FÁBRICA, INCLUSIVE CERTIFICAÇÃO ISO
9000.
13. PISOS
13.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
13.1.1 Os contra pisos sobre o aterro interno levarão previamente uma camada
regularizadora e impermeabilizante. Esse lastro deverá ser lançado somente
depois de perfeitamente nivelado o aterro, já compactado e depois de
colocadas as canalizações que devam passar sob o piso.
13.2.9. Será substituído qualquer elemento que por percussão soar oco,
demonstrando deslocamentos ou vazios. Também serão rejeitadas peças
trincadas, quebradas, com bolhas ou quaisquer defeitos de fabricação
(inclusive cor ou textura diferente).
13.3. RODAPÉS
13.3.1. Os rodapés serão instalados em todos os ambientes indicados, sempre
em concordância com o piso, exceto quando especificado de outra forma.
13.4. GRANITO
13.4.1. As peças de granito deverão apresentar-se com aspecto
uniforme, com faces planas e lisas, arestas vivas e polidas e no tamanho e
disposições especificados em detalhamentos do projeto arquitetônico fornecido
pela xxxxxxxxxx.
13.5.3. A água tem que ser adicionada por último e aos poucos, para não
passar do ponto.
13.5.4. Para dar o acabamento liso, borrifar o cimento puro na proporção
em que for alisando com desempenadeira de aço ou colher de pedreiro em
movimentos circulares.
14. IMPERMEABILIZAÇÃO
14.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
14.1.1 Deverá ser executada em todas as vigas baldrames, nos reservatórios,
nas lajes impermeabilizadas, e em banheiros, quando especificados em
detalhamentos do projeto arquitetônico. Sendo que as vigas baldrames serão
impermeabilizadas com tinta betuminosa em duas demãos. Os reservatórios,
as lajes impermeabilizadas e banheiros serão impermeabilizados com manta
asfáltica poliéster tipo 3, espessura 4mm.
14.1.8. Sempre aplique a manta dos ralos para as extremidades, da cota mais
baixa para a mais alta.
15 COBERTURA
15.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
18. FORRO
16.1. FORRO DE GESSO COMUM
16.1.1. Os forros serão constituídos por placas de gesso, de 60 cm x 60
cm, niveladas, alinhadas e encaixadas umas às outras e não poderão ser
encunhados nas paredes laterais, sendo necessário prever folgas (tabicas), em
todo contorno do forro, capazes de absorver as movimentações do gesso ou da
própria estrutura.
16.2.2. Fixação dos tirantes à laje, por pinos projetados por carga
explosiva.
17. ESQUADRIAS
17.0.1. Serão utilizadas portas e janelas externas em vidro temperado, portão
metálico e portas internas de madeira laminada, conforme especificado no
projeto de arquitetura.
17.1. ESQUADRIAS METÁLICAS
17.1.2 Os serviços de serralheria serão executados com precisão de cortes e
ajustes, e de acordo com os respectivos detalhes.
17.1.6 Após a colocação dos caixilhos, estes deverão ser protegidos até o final
da obra.
17.2.3 Toda madeira a ser empregada deverá ser seca e isenta de defeitos que
comprometam sua finalidade, quais sejam: nós, rachaduras, falhas,
escoriações, empenamentos, ter recebido tratamento anti-cupim etc.
18. FERRAGENS
18.1.1 As ferragens (dobradiças e fechaduras) deverão ser de primeira
qualidade, com dimensões compatíveis às das peças em que se fixarem.
18.1.5 Deverão ser colocadas em cada folha das portas de abrir de madeira
laminada, 3 dobradiças médias em aço pino e bola com anel 3 ½”x3”, da marca
AROUCA, FAMA, STAM ou similar, desde que de IGUAL OU SUPERIOR
QUALIDADE, DEVIDAMENTE APROVADA PELA FISCALIZAÇÃO E
MEDIANTE APRESENTAÇÃO DE CERTIFICADO DE QUALIDADE
EXPEDIDO PELA FÁBRICA, INCLUSIVE CERTIFICAÇÃO ISO 9000.
18.1.6 As portas de madeira laminada de correr terão puxador tipo alça com
roseta para portas de correr, acabamento em zamac cromado escovado da
marca AROUCA, FAMA, STAM ou similar, desde que de IGUAL OU
SUPERIOR QUALIDADE, DEVIDAMENTE APROVADA PELA
FISCALIZAÇÃO E MEDIANTE APRESENTAÇÃO DE CERTIFICADO DE
QUALIDADE EXPEDIDO PELA FÁBRICA, INCLUSIVE CERTIFICAÇÃO ISO
9000.
19. VIDROS
19.0.1 Os serviços de envidraçamento obedecerão aos detalhes desenvolvidos
no projeto executivo de arquitetura, às orientações do fabricante e às
recomendações a seguir:
20.1.3. Janelas maiores geralmente são mais bem trabalhadas por duas
pessoas juntas, tanto para retirar o forro adesivo de proteção da película,
quanto na instalação e corte da mesma.
20.1.15. Usar uma lâmina afiada ou estilete para cortar o filme em torno
dos quatro cantos do perímetro do filme, deixando cerca de 3mm de margem.
Esta diferença é essencial para a expansão térmica adequada do vidro e
permitir-lhe completamente a saída das bolhas de ar e água com a ajuda do
rodo pequeno sobre a película. Passar novamente o rodo pequeno com firmeza
em toda a superfície, para remover toda a água e de modo que o adesivo
possa secar de forma clara.
20.1.16. Imaginar uma linha vertical dividindo o vidro de cima para baixo.
Começar na parte superior do vidro, passando o rodo pequeno a partir do
centro para a esquerda, então a partir do centro para a direita. Repetir o
processo até chegar à parte inferior do vidro.
21.2. TUBULAÇÕES
21.2.1 Os eletrodutos que comporão a tubulação serão de PVC rígido e flexível
conforme projeto.
21.4. CAIXAS
21.4.1 Serão empregadas de acordo com o seguinte:
- Octogonal e fundo móvel;
- Quadradas, de 100 x 100mm (4” x 4”), quando o número de interruptores
ou tomadas exceda a 03 (três), ou quando usadas para caixa de
passagem;
- Retangulares, de 50 x 100mm (2” x 4”), para conjunto de interruptores
ou tomadas igual ou inferior a 03 (três).
- As caixas embutidas nas paredes deverão facear o parâmetro da
alvenaria de modo a não resultar excessiva profundidade depois de
concluído o revestimento e serão niveladas e aprumadas.
- As alturas das caixas em relação ao piso acabado serão as seguintes:
- Interruptores (centro da caixa) 1,10m;
- Tomadas baixas, quando não indicadas nos rodapés ou em locais
úmidos (centro da caixa) 0,30m;
- Tomadas em locais úmidos (centro da caixa) 1,10m
- Tomada alta – instaladas a 2,10m do piso acabado.
21.5. QUADROS
21.5.1 O nível dos quadros de distribuição será regulado por suas dimensões e
pela comodidade de operação das chaves ou inspeção dos instrumentos,
devendo ter o centro distante 1,50m do piso acabado.
21.5.4 A medição será do tipo agrupada do tipo “B” segundo norma NTD-13 da
companhia de energia elétrica local, contendo 1(um) medidor trifásico e
03(três) medidores monofásicos.
21.8 AR CONDICIONADO
21.8.1 Deverá ser executada uma passagem na laje de 2.1/2” acima de todos
os pontos de ar condicionado, para posterior passagem da tubulação
frigorígena.
22.2.3 Caixas de passagens foram dispostas para facilitar a enfiação dos cabos
e serão fixadas embutidas na parede a uma altura de 50cm do piso.
- Atender a EIA-310D;
22.4. DOCUMENTAÇÃO
23.3. RALOS
23.3.1 Os ralos serão de PVC Tigre, Akros ou similar, desde que de IGUAL OU
SUPERIOR QUALIDADE, DEVIDAMENTE APROVADA PELA
FISCALIZAÇÃO E MEDIANTE APRESENTAÇÃO DE CERTIFICADO DE
QUALIDADE EXPEDIDO PELA FÁBRICA, INCLUSIVE CERTIFICAÇÃO ISO
9000.
23.4.2 Para instalações prediais de água fria, os tubos de PVC, serão da série
A e terão espessuras e peso determinados pelas normas da ABNT.
24. METAIS
24.1.1 Torneira de Bóia: tipo reforçado, com flutuador de chapa de cobre, latão
repuxado ou poliestireno. Expandido – “balão interno”, “balão oval”, “meio-
balão”, ou “balão-chato”. Válvula de vedação e hastes de metal fundido.
24.1.4 Torneira para lavatórios públicos: torneira de mesa, para lavatório, com
acionamento por meio de válvula de sistema hidromecânico, acabamento
cromado, regulagem de vazão para alta pressão ou baixa pressão, da marca
Deca, Docol, , Fabrimar ou similar, desde que de IGUAL OU SUPERIOR
QUALIDADE, DEVIDAMENTE APROVADA PELA FISCALIZAÇÃO E
MEDIANTE APRESENTAÇÃO DE CERTIFICADO DE QUALIDADE
EXPEDIDO PELA FÁBRICA, INCLUSIVE CERTIFICAÇÃO ISO 9000.
24.1.5 Torneira para lavatórios privativos: torneira de mesa bica alta para
lavatório, acabamento cromado, da marca Deca, Docol, , Fabrimar ou similar,
desde que de IGUAL OU SUPERIOR QUALIDADE, DEVIDAMENTE
APROVADA PELA FISCALIZAÇÃO E MEDIANTE APRESENTAÇÃO DE
CERTIFICADO DE QUALIDADE EXPEDIDO PELA FÁBRICA, INCLUSIVE
CERTIFICAÇÃO ISO 9000.
24.1.12 Válvula para Tanque: metálica cromada marca Deca, Docol, , Fabrimar
ou similar, desde que de IGUAL OU SUPERIOR QUALIDADE,
DEVIDAMENTE APROVADA PELA FISCALIZAÇÃO E MEDIANTE
APRESENTAÇÃO DE CERTIFICADO DE QUALIDADE EXPEDIDO PELA
FÁBRICA, INCLUSIVE CERTIFICAÇÃO ISO 9000.
24.1.13 Sifão para lavatório, tanque e pia em metal cromados da marca Deca,
Docol, ou Fabrimar ou similar, desde que de IGUAL OU SUPERIOR
QUALIDADE, DEVIDAMENTE APROVADA PELA FISCALIZAÇÃO E
MEDIANTE APRESENTAÇÃO DE CERTIFICADO DE QUALIDADE
EXPEDIDO PELA FÁBRICA, INCLUSIVE CERTIFICAÇÃO ISO 9000.
25. APARELHOS
25.1. GENERALIDADES
25.1.1 Os aparelhos sanitários, equipamentos afins, respectivos pertences e
peças complementares serão instalados de acordo com as recomendações do
fabricante.
25.2. PEÇAS
25.2.1 Bacia Sanitária para PNE: bacia linha convencional de louça branca
dimensões 360x485x440mm, sifonada, saída inferior, com assento de poliéster
almofadado, da marca Deca, Celite, Icasa, Incepa ou similar, desde que de
IGUAL OU SUPERIOR QUALIDADE, DEVIDAMENTE APROVADA PELA
FISCALIZAÇÃO E MEDIANTE APRESENTAÇÃO DE CERTIFICADO DE
QUALIDADE EXPEDIDO PELA FÁBRICA, INCLUSIVE CERTIFICAÇÃO ISO
9000.
25.2.2 Bacia sanitária convencional: a) nos sanitários privativos será bacia linha
convencional, louça branca tamanho 375x490x380mm; b) sanitários públicos:
louça branca tamanho 475x375x380mm. Ambos os modelos: sifonado, saída
inferior, com assento de poliéster almofadado, da marca Deca, Celite, Icasa,
Incepa ou similar, desde que de IGUAL OU SUPERIOR QUALIDADE,
DEVIDAMENTE APROVADA PELA FISCALIZAÇÃO E MEDIANTE
APRESENTAÇÃO DE CERTIFICADO DE QUALIDADE EXPEDIDO PELA
FÁBRICA, INCLUSIVE CERTIFICAÇÃO ISO 9000.
25.2.3 Mictório de louça branca com conjunto de fixação: Deca, Celite, Icasa,
Incepa ou similar, desde que de IGUAL OU SUPERIOR QUALIDADE,
DEVIDAMENTE APROVADA PELA FISCALIZAÇÃO E MEDIANTE
APRESENTAÇÃO DE CERTIFICADO DE QUALIDADE EXPEDIDO PELA
FÁBRICA, INCLUSIVE CERTIFICAÇÃO ISO 9000.
25.2.4 Cuba para pia, retangular, tamanho 40x34x11,5cm para pia: em aço
inoxidável marca sugerida Tramontina, mekal ou similar, desde que de IGUAL
OU SUPERIOR QUALIDADE, DEVIDAMENTE APROVADA PELA
FISCALIZAÇÃO E MEDIANTE APRESENTAÇÃO DE CERTIFICADO DE
QUALIDADDE EXPEDIDO PELA FÁBRICA, INCLUSIVE CERTIFICAÇÃO
ISO 9000.
25.2.5 Cuba para lavatórios: a) cuba para sanitários privativos: louça branca de
sobrepor oval tamanho 44x31cm; b) cuba para sanitários públicos: louça
branca de embutir oval tamanho 49x36,5cm; c) cuba para lavatório para
sanitários de PNE: louça branca de embutir oval tamanho 40x36,5cm da marca
Deca, Celite, Icasa , Incepa ou similar, desde que de IGUAL OU SUPERIOR
QUALIDADE, DEVIDAMENTE APROVADA PELA FISCALIZAÇÃO E
MEDIANTE APRESENTAÇÃO DE CERTIFICADO DE QUALIDADE
EXPEDIDO PELA FÁBRICA, INCLUSIVE CERTIFICAÇÃO ISO 9000.
25.2.6 Será utilizado dispenser para papel higiênico tipo “rolão”, para sabonete
líquido, para papel toalha, modelos devidamente aprovados pela fiscalização.
25.2.7 Instalar barras de apoio para PNE em aço inoxidável, tipo extra.
27. PAISAGISMO
27.1. PREPARO DO SOLO
27.1.1. Inicialmente deve-se realizar a capina, tomando-se o cuidado de
eliminar radicalmente as espécies invasoras, principalmente a tiririca e eliminá-
las pelas raízes. Retirar ainda os restos de construção, entulhos, pedras, etc.
27.1.2. Verificar a existência de formigueiros na área a ser feito o
paisagismo. Se forem encontrados, devem ser extintos. O uso de produtos
químicos deve ser realizado por um profissional especializado.
27.2. ADUBAÇÃO
ossos.
27.3. PLANTIO
- Chegar terra em volta do torrão, socando-a para que a muda fique firme e
para que haja um contato maior entre a terra do torrão e a terra da cova;
- O limite entre as raízes e o tronco da muda (colo) deve ser observado, nunca
enterrando demais, nem deixando as raízes aparecerem. Não apertar o colo da
muda;
Obs.: no plantio, formar uma espécie de bacia ao redor das mudas para facilitar
as irrigações.
27.3.4. GRAMADO
28.2.2 Não adicionar ácido na limpeza dos revestimentos cerâmicos para não
danificar as peças.
28.4. VIDROS
28.4.1 Obedecerá o que segue:
- Respingo de tinta: removê-lo com removedor adequado e palha de aço
fina.
- Lavagem com água e papel absorvente (podendo ser jornal).
- Remoção dos excessos de massa com lâmina de aço ou espátula fina,
sem causar danos às esquadrias.