Sei sulla pagina 1di 29

03/04/2018

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS


2018-1

Prof. Dr. HEBERT ROBERTO DA SILVA


CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

E-mail: hebert@ufu.br

HISTÓRICO

1
03/04/2018

Histórico

Desde os tempos bíblicos os líderes militares já se utilizavam da logística.

As guerras eram longas e geralmente distantes, eram necessários grandes e constantes


deslocamentos de recursos.

Para transportar as tropas, armamentos e carros de guerra pesados aos locais de combate eram
necessários um planejamento, organização e execução de tarefas logísticas, que envolviam a
definição de uma rota, nem sempre a mais curta, pois era necessário ter uma fonte de água
potável próxima, transporte, armazenagem e distribuição de equipamentos e suprimentos.

Na antiga Grécia, Roma e no Império Bizantino, os militares com o título de ‘Logistikas’ eram os
responsáveis por garantir recursos e suprimentos para a guerra.

Histórico

A verdadeira tomada de consciência da logística como ciência teve sua origem nas
teorias criadas e desenvolvidas pelo Tenente-Coronel Thorpe, do Corpo de
Fuzileiros Navais dos Estados Unidos que, no ano de 1917, publicou o livro
“Logística Pura: a ciência da preparação para a guerra”.

Segundo Thorpe, a estratégia e a tática proporcionam o esquema da condução das


operações militares, enquanto a logística proporciona os meios.

Assim, pela primeira vez, a logística situa-se no mesmo nível da estratégia e da


tática dentro da A Arte da Guerra.

2
03/04/2018

Histórico

Até o fim da Segunda Guerra Mundial a Logística esteve associada


apenas às atividades militares.

Após este período, com o avanço tecnológico e a necessidade de suprir


os locais destruídos pela guerra, a logística passou também a ser
adotada pelas organizações e empresas civis.

Introdução a Cadeia de Suprimentos

As novas exigências para a atividade logística no mundo passam pelo maior


controle e identificação de oportunidades de:
redução de custos, redução nos prazos de entrega e aumento da qualidade
no cumprimento do prazo, disponibilidade constante dos produtos,
programação das entregas, facilidade na gestão dos pedidos e flexibilização
da fabricação, análises de longo prazo com incrementos em inovação
tecnológica, novas metodologias de custeio, novas ferramentas para
redefinição de processos e adequação dos negócios (Exemplo: Resposta
Eficiente ao Consumidor - Efficient Consumer Response), entre outros.

3
03/04/2018

Mercado Atual e a Logística Empresarial

Cliente exigente: fidelização


Aumento de poder do cliente
Commoditização dos produtos
Proliferação de produtos: volatilidade
Ciclo de vida dos produtos
Diferenciação de produtos
Clientes sensíveis ao serviço
Clientes sensíveis ao tempo
7

Setor Têxtil USA Década de 80

Perda de mercado têxtil na década de 80


Lucros caindo vertiginosamente
Perda de US$ 25 bi no setor (20% do capital do
setor têxtil
Tempo entre a MP têxtil e o consumidor final = 66
semanas (16 meses)
11 sem fabric + 40 armazém + 15 loja
US$ 100 MI propaganda nacionalista

4
03/04/2018

Caso Milliken (USA)

Recebia pedidos pelo correio

Lead time de 18 a 20 sem - tecido

Confecção = 18 a 20 sem para varejista

Varejistas: estoques em função das pressões de


demanda.

Trabalho Piloto: Milliken - Confecção - Wall Mart

Resultados: aumento de vendas de 30% e melhora no


giro de estoques de 30%.
9

SIEMENS CT (Alemanha)
Equipamentos de Raio X (1998)

Preço do produto= US$ 500 mil


Problema: aumento de custos e queda de preços no mercado
Reinvenção da cadeia de suprimentos
Suprimento, montagem e entrega de produtos
Equipes multifuncionais de supply chain
Ações empreendidas
Estreitamento de laços com fornecedores
Eliminação de depósitos
Técnicas de just in time
Frete aéreo fora da Europa

10

5
03/04/2018

SIEMENS CT ( Alemanha)
Equipamentos de Raio X ( 1998)

Resultados
Lead time de entrega: de 22 para 2 semanas
Índice de entregas pontuais: de 60% para 99,3%
Redução de 40% em estoques
Redução de 50% de espaço na fábrica
Tempo de montagem: 76% menor
Custos totais : 30% menores
Duplicação da produção sem aumento de funcionários

11

DELL COMPUTER (1996)

Vendas pela Internet sob encomenda


Em 2001 maior fabricante de computadores do mundo.
Estratégia logística de sucesso
Busca constante de redução de tempo e custos na cadeia de
suprimentos
Fornecedores próximos às fábricas ou montagens
Entregas de componentes em sistemas just in time
Monitores direto dos fabricantes e consolidados em trânsito
Empresa transformou previsão e planejamento em dogmas
Beneficia-se de financiamento do cliente.
5% de lucro maior que concorrentes

12

6
03/04/2018

CASO WALL MART

ECONOMIA DE ESCALA
Concentração de grandes lojas

DISTRIBUIÇÃO PRÓPRIA
Cross docking
Reposição diária

RELACIONAMENTO DE LONGO PRAZO COM FORNECEDORES


Contratos de longo prazo e alto volume
Troca de informações de demanda
Redução de estoques e faltas nas lojas
REDUÇÃO EM PROMOÇÕES
Redução de variabilidade
PREÇOS BAIXOS
TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
EDI (eletronic data interchange) com fornecedores

13

DEFINIÇÕES

14

7
03/04/2018

REDES DE NEGÓCIOS

Fluxos Físicos
Negócios Diretos e
Reversos

EXEMPLO DE
ELOS DE UMA
CADEIA

BENEFICIAMENTO TRANSFORMAÇÃO CONSUMIDOR


EXTRAÇÃO DISTRIBUIÇÃO CADEIAS DE
RETORNO

Fluxo de informações

Fluxo financeiro

15

Introdução a Cadeia de Suprimentos

Matéria Fabricante Tecelagem Distribuidor Varejo Consumidor


Confecção
Prima Fibras (atacado) (lojas)

Indústria Têxtil

16

8
03/04/2018

Introdução a Cadeia de Suprimentos

LOGÍSTICA
Processo de planejamento, implantação e controle
do fluxo eficiente e eficaz de mercadorias, serviços
e das informações relativas desde o ponto de
origem até o ponto de consumo com o propósito de
atender às exigências dos clientes.

17

18

Introdução a Cadeia de Suprimentos

Área da Gestão para prover


LOGÍSTICA
Definição Recursos Equipamentos Informações

Atividades da Empresa
segundo Carvalho, 2002, p. 31
"Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja,
implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de ...

“... matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as


informações a eles relativas...”

“... desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender
às exigências dos clientes."

9
03/04/2018

CONCEITO DE LOGÍSTICA

“Processo de planejar, implementar e controlar eficientemente e


eficazmente o fluxo e armazenagem de bens e serviços, assim como
as informações a eles relacionadas desde o ponto de origem até o
ponto de consumo com o propósito de atender as necessidades dos
clientes.”
(Concil of Logistics Management, atual CSCMP)

19

CONCEITUAÇÕES DE SCM

FILOSOFIA GERENCIAL
Abordagem sistêmica.
Orientação estratégica e operacional na sincronização interna e externa à empresa
Foco no cliente criando adição de valor

ATIVIDADES PARA IMPLEMENTAR A FILOSOFIA


Ações integradas
Compartilhar informações
Dividir riscos e ganhos
Colaboração
Objetivos alinhados no cliente final
Integração de processos em toda cadeia

CONJUNTO DE PROCESSOS GERENCIAIS


Processo: conjunto estruturado e mensurável de atividades, sequência de atividades,
conjunto de atividades com inicio e fim.

20

10
03/04/2018

CONCEITO DE SCM

SUPPLY CHAIN MANAGEMENT


É a integração dos principais processos de
negócio do usuário final até os fornecedores dos
produtos, serviços e informações que adicionam
valor para clientes e acionistas.
[The International Center for Competitive Excellence, 1994]
[Global Supply Chain Forum, 1998]

21

CONCEITO DE LOGÍSTICA

CLM - DEFINITION OF LOGISTICS


“É a parte do Supply Chain que planeja, implementa e controla
eficientemente a armazenagem, movimentação de materiais
(matérias prima, produtos em processo e produtos
empacotados) e informações relacionadas desde o ponto de
origem até o ponto de consumo com a finalidade de atender a
demanda dos clientes a um custo competitivo.”

CSCMP - Council of Supply Chain Management Professionals

22

11
03/04/2018

23

Introdução a Cadeia de Suprimentos

Transporte

Movimentação de Materiais

Atividades
Entre as
Armazenagem

da Logística, estão Processamento de Pedidos

Gerenciamento de Informações

Atividades Principais
• Transportes, Manutenção de Estoques, Processamento de Pedidos

Atividades Secundárias
• Armazenagem, Manuseio de materiais, Embalagem, Suprimentos,
Planejamento e Sistema de informação.

Introdução a Cadeia de Suprimentos

Cadeia de Suprimentos ou Processo da


Cadeia de Suprimentos (GCS ou SCM)
Destaca as interações que ocorrem entre as funções de
marketing, logística e produção no âmbito de uma empresa.

Oportunidades para melhoria de custos e serviços aos


consumidores são concretizados mediante coordenação e
colaboração entre os integrantes desse canal de fluxo de
produtos.

24

12
03/04/2018

25
Cadeia de Suprimentos

É o grupo
Cadeia de fornecedores
de Suprimentos pode que supre ascomo o
ser definida
Significado SCM necessidades
ciclo vida dosde
“Logística
da auma
parteempresa
éprocessos doque na criação eos
Gerenciamento
compreendem
no desenvolvimento
fluxos dafísicos, dos seusfinanceiros
Cadeiainformativos,
de Abastecimento produtos.
que Pode
e de
ser entendido também
planeja, implementa
conhecimento, cujo como
objetivo uma
e controla forma de os
o fluxo
é satisfazer
Cadeia de Suprimentos requisitos
colaboraçãodo consumidor final com
entre fornecedores,
e armazenamento eficiente produtose e
evarejistas
serviços de váriospara
consumidores
econômico fornecedores
de ...a ”criaçãoligados .
de valor.
Cadeia de Fornecimento
SCM - Supply Chain Management (Gerenciamento da Cadeia de Sup.)

Exemplificação Gráfica
Empresa 1
Empresa 5
Empresa 2
Empresa 8 Consumidor
Empresa 7 Empresa 10
Final
Empresa 9
Empresa 3
Empresa 6
Empresa 4

Modelo de SCM

26

13
03/04/2018

LOGÍSTICA
&
SCM

27

DA LOGÍSTICA AO SUPLLY CHAIN

REVISANDO: Mas afinal o que é Logística?

ORIGEM

De origem francesa, do verbo loger, a palavra significa “alojar”. O termo é de


origem militar e significa a arte de transportar, abastecer e alojar as tropas, com
um só objetivo: VENCER AS BATALHAS !

Definição do Council of Supply Chain Management:

“ Logística é o processo de planejar, implementar e controlar de maneira


eficiente o fluxo e a armazenagem de produtos, bem como os serviços e
informações associados, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto
de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do consumidor”.

14
03/04/2018

Processo de Planejar,
Operar e Controlar

Fluxo e Armazenagem

Do ponto - Matéria-prima Ao ponto


de - Produtos em processo de
origem - Produtos acabados destino
- Informações
- Fluxo monetário

Satisfazendo as
De forma econômica, necessidades e
eficiente e efetiva preferências
dos clientes

Fornecedor Manufatura Distribuidor Varejista Consumidor

FLUXO DE INFORMAÇÃO

FLUXO DE MATERIAIS

FLUXO DE DINHEIRO

15
03/04/2018

CUSTO BRASIL
(impostos, taxas, tributos, infra-estrutura:
portos, rodovias, ferrovias, ruas,
sinalização)

DEMAIS CUSTOS IMPRODUTIVOS


( Estoque, Processos, Qualidade,
Movimentação, Perdas, Avarias,
Equipe)

Cadeia de
Valor e a
Logística

16
03/04/2018

FASES DA LOGÍSTICA
1ª Fase – Atuação Segmentada
- Produção pós-guerra : automóveis, bebidas, conservas e eletrodomésticos.
- Marketing concentrado na família-padrão da época.
- Fabricação padronizada: geladeira branca, coca-cola como refrigerante típico.
- Estoque como elemento-chave da cadeia de suprimento.
- Utilização do LEC (Lote Econômico de Compra), CD (Centro de Distribuição).

Manufatura CD Varejista

ESTOQUE ESTOQUE ESTOQUE

2ª Fase – Integração Rígida

- Aparecimento dos produtos diferenciados.


- Geladeiras e automóveis com mais cores, tamanhos e acabamentos diversos.
- Marketing incorporando novos hábitos alimentares: cereais matinais, café solúvel, biscoitos e
salgadinhos.
- Logística:
a) 1970 , crise do petróleo – aumento do custo logístico
b) Concentração da população em centros urbanos: aparecimento do congestionamento e das
restrições de movimentação de caminhões nos horários comerciais
c) Utilização intensiva da multimodalidade no transporte de mercadorias.
d) Integração com o MRP (planejamento de necessidades de materiais) e MRP II (Planejamento e
Otimização)

Transporte Transporte

Manufatura CD Varejista

17
03/04/2018

3ª Fase – Integração Flexível

- Foco do Marketing: satisfação plena do cliente (80-90)


- Logística:
a) Integração dinâmica e flexível entre os agentes da cadeia de suprimento.
b) No entanto, a integração se dá duas a duas.
c) Aparecimento do EDI , código de barras
d) Busca pela utilização do “estoque zero”

Adaptação às
Condições Externas
Atacadista/
Varejista

Fornecedor

4ª Fase – Integração Estratégica (SCM)

- Foco do Marketing: customização dos produtos


- Logística:
a) É vista como uma questão estratégica.
b) Logística Global (Globalização).
c) Utilização do Postponement (Postergação) e Fornecimento Just-in-Time.
Exemplos: Benetton e Automóveis na Europa (trem)
d) Venda Virtual: Aparecimento das Agile Enterprises (Empresas Ágeis).
Exemplo: Dell Computer
e) SCM – Supply Chain Management (Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos).
- A participação de todos agentes da cadeia de forma uníssona, na busca de redução
de custos/desperdícios e da agregação de valor ao consumidor final.
- Utilização em larga escala de TI e ERP.
- Fornecedores participam do processo de fabricação (Ex.: Volkswagen)

18
03/04/2018

Evolução da Logística para Cadeia de Suprimentos

37

SCM- SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

Objetivos e Práticas da Supply Chain Management

“Um objetivo básico na SCM é maximizar e tornar realidade as potenciais


sinergias entre as partes da cadeia produtiva, de forma a atender o
consumidor final mais eficientemente, tanto através da redução dos custos,
como através da adição de mais valor aos produtos finais” (VOLLMANN &
CORDON, 1996).

Alguns procedimentos que trazem resultados positivos no SCM:


· Reestruturação e consolidação do número de fornecedores e clientes:
Significa reestruturar (geralmente através de redução) o número de
fornecedores e clientes, construindo e aprofundando as relações de parceria
com o conjunto de empresas com as quais, realmente, se deseja desenvolver
um relacionamento colaborativo e com resultado sinérgico.

19
03/04/2018

39

Exemplo

Cadeia de suprimentos de suco de laranja concentrado


Fornecedores de Indústria Engarrafador
Fazenda Distribuidor Consumidor
Insumos Agrícolas Cítrica

Defensivos
Fertilizantes
Tratores
Implementos
Mudas
Irrigação

Impacto da Logística: Imaginando uma demanda de 100 litros de sucos de laranja:

Resultaria: menor área plantada, menos águas e energias nos processos, menos minerais
extraídos para uma maior qua quantidade de máquinas, menos petróleo para transportes de
quantidades excedentes, entre outros.

CADEIA DE SUPRIMENTOS
DESAFIOS

40

20
03/04/2018

41

Introdução a Cadeia de Suprimentos

O Atual Cenário no Ambiente de Negócios


•Globalização
•Desenvolvimento Tecnológico
•Aldeia Global » Realidade
•Demanda de novos mercados
•Formação de Blocos Econômicos
•Quebra de Barreiras Alfandegárias
•Grande Concorrência

Novo Ambiente de Negócios


Supply Chain Management » Alianças e terceirizações

Surge novas formas de “RELACIONAMENTO INTER-FIRMAS”.


O advento da integração, colaboração e interdependência propiciada
pela tecnologia da informação.

42

Introdução a Cadeia de Suprimentos

Novo Ambiente de Negócios


Supply Chain Management
• A cadeia de suprimentos é uma rede de vários negócios
e relações entre diversas empresas.
• A gestão da cadeia de suprimentos, está relacionada à
maneira pela qual as relações e a integração entre os
elos da cadeia, a tomada decisão, o compartilhamento
das informações e o gerenciamento das operações
ocorrem.

21
03/04/2018

43

Introdução a Cadeia de Suprimentos

Novo Ambiente de Negócios


Supply Chain Management

É uma abordagem de gestão empresarial voltada a oferecer o máximo


de valor agregado nos produtos e serviços ao cliente e o máximo de
retorno sobre o investimento do ativo fixo (o investimento das
organizações no negócio), através da gestão efetiva e otimizada dos
fluxos de materiais, produtos, informações e recursos financeiros, de
extremo a extremo da cadeia (do início ao fim da área de atividade),
desde as fontes de suprimentos até o consumidor final.

44

Introdução a Cadeia de Suprimentos

Novo Ambiente de Negócios


Supply Chain Management

É a integração de todos os componentes da cadeia de


negócios, sem verticalizar (assumir a operação) as
atividades, mas com a focalização (dedicação ao que é
importante) de cada empresa em seu negócio principal.

22
03/04/2018

45

Introdução a Cadeia de Suprimentos

Funcionamento de uma Cadeia de Suprimentos


Ganha-ganha

Vejamos o exemplo do consumidor de cerveja em lata de alumínio.


Seu perfil, como consumidor, se pesquisarmos em maiores detalhes, busca
sua satisfação:
•no sabor do produto;
•na fácil disponibilidade de aquisição para não manter estoques em sua
residência;
•no preço de compra.

Para atender a estes requisitos de satisfação, a detentora da marca do


produto (cerveja em lata de alumínio) deverá exercitar um processo de
negociação no modelo ganha-ganha com toda a cadeia envolvida no
processo de suprimento de nosso consumidor de cerveja em lata.

IMPACTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NO


RESULTADO

RECEITA DE VENDAS = 100


DESPESAS CS = 80
CUSTOS FIXOS = 15
LUCRO NO PERÍODO = 5

VENDAS = 100 VENDAS = 105


DESPESAS CS = 79 DESPESAS CS = 84
C. FIXOS = 15 C. FIXOS = 15
LUCRO = 6 LUCRO =6

46

23
03/04/2018

EXECUÇÃO DA OPERAÇÃO

VENDAS = (100 + X)
DESPESAS CS = ( 100+X) * 0,80
C. FIXOS = 15
LUCRO = 6
ENTÃO: (100+X) = (100+X)*0,80 + 15 + 6
RESULTANDO X = 5

CONCLUSÃO
REDUÇÃO DE (1/60) É NECESSÁRIO AUMENTAR
=1,67% NAS DEPESAS DA EM 5% A RECEITA DE
CS PROVOCA UM VENDAS PARA OBTER O
AUMENTO DE (1/5) =20% MESMO RESULTADO
NO LUCRO

47

48

Introdução a Cadeia de Suprimentos


Funcionamento de uma cadeia de suprimentos GANHA-GANHA,
através da integração logística
A INTEGRAÇÃO LOGÍSTICA

Os atores envolvidos neste processo de abastecimento são:

1. redes de varejo que comercializam seus produtos;


2. fornecedores da indústria de cerveja (lata de alumínio, cevada, água,
equipamentos etc.);
3. distribuidores autorizados dos produtos desta indústria de cerveja;
4. fornecedores de insumos aos fornecedores da indústria de cerveja
(alumínio em folha, equipamentos etc.).
Esta cadeia relativamente simples no seu conceito pode integrar dezenas de
empresas em uma só atividade: produção, distribuição e comercialização de
cerveja em lata de alumínio.

24
03/04/2018

49

Introdução a Cadeia de Suprimentos

Funcionamento de uma cadeia de suprimentos GANHA-GANHA,


através da integração logística
A INTEGRAÇÃO LOGÍSTICA

O processo deverá atender a requisitos básicos da necessidade dos clientes, como


vimos acima, mas buscando otimização operacional em toda a cadeia, principalmente
na redução dos níveis de estoques e na operação logística envolvida.

O Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos se dá por técnicas que não visam à


“verticalização” das atividades (atividades sendo realizadas por um só agente da
cadeia — ex.: a indústria de cerveja fabricar a lata de alumínio ou montar lojas para
vender a mesma diretamente ao consumidor final).

Mas sim identificando as oportunidades de desenvolvimento de soluções e de


otimizações na cadeia, através da “horizontalização”, gerando melhor atendimento ao
cliente e, conseqüentemente, um diferencial competitivo.

50

Introdução a Cadeia de Suprimentos

DESAFIOS DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

• Abandono da visão funcional;


• Relacionamentos baseados em benefícios mútuos
• Uso de indicadores de desempenho que avaliem toda a
cadeia de suprimentos;
• Integração de sistemas de informação;
• Desenvolvimento de recursos humanos com habilidades
multidisciplinares e visão sistêmica.

25
03/04/2018

LOGÍSTICA
INTEGRADA

51

LOGISTICA INTEGRADA

52

26
03/04/2018

ÁREAS DE DECISÕES LOGÍSTICAS

SUPRIMENTOS / COMPRAS
GESTÃO DE ESTOQUES
TRANSPORTES
ARMAZENAGEM / MOV. INTERNA
INFORMAÇÕES LOGÍSTICAS
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
PLANEJAMENTO E CONTROLE

53

CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO DIRETOS E


REVERSOS

Mercados Mercados Matérias Primas Mercados


Secundários Primários Secundários
Secundárias
Matérias
R Primas Virgens R
E E
T T
O O
Fabricação Reuso / Desmanche/
R R
RETORNO N N Reciclagem Industrial
O O
D Distribuição P
E Ó
P S
Ó C Consolidações
Varejo
S O
V N
E S
N Consumidor U
D M Coletas
A O

54

27
03/04/2018

FLUXOS ENVOLVIDOS

Fluxo de informação
Codificação; sistemas de comunicação; listas de preços;
pedidos; locais; andamento; prazos; etc.

Fluxo físico
Produto logístico; Embalagens; mov. Interna; transportes;
armazenagens;

Fluxo de caixa ou financeiro


Faturamento; colocação em cobrança; cobrança; recebimento.

55

RECURSOS LOGÍSTICOS
REDE LOGISTICA E TRANSPORTES

PROJETO DA REDE
Quantidade;
Localização e dimensões de fábricas , armazéns, lojas
de varejo.
TRANSPORTE
Custos dos fretes;
Disponibilidade dos modais;
Velocidades necessárias dos modais;
Confiabilidade de manter os tempos de viagem.
56

28
03/04/2018

RECURSOS LOGÍSTICOS
ESTOQUES E ARMAZENAGEM

ESTOQUES
Disponibilidade dos produtos e materiais custos que devem ser
dimensionados e planejados em função das características do produto
logístico;
Prioridades e seletividade de serviços a serem oferecidos aos diversos
clientes.
ARMAZENAGEM
Locais e quantidades.
Centros de distribuição (CD) de produtos consolida recebimentos de

diversos fornecedores para distribuição aos pontos de venda.

57

29

Potrebbero piacerti anche