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Belo Horizonte,
Outubro/2017
1
Flávio Zauli Braga
Francisco Lira Torres
Javier Etrusco Curilem Mardones
Vinícius Carvalho Abissamara
Vinicius Rodrigues Neiva
Belo Horizonte
2017
2
Flávio Zauli Braga
Francisco Lira Torres
Javier Etrusco Curilem Mardones
Vinícius Carvalho Abissamara
Vinicius Rodrigues Neiva
Banca Examinadora
3
RESUMO
4
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
5
Figura 18 – Muro de pneu.................................................................... 47
Figura 19 – Muro à flexão..................................................................... 48
Figura 20 – Muro contraforte................................................................ 49
Figura 21 – Muro atirantado.................................................................. 50
Figura 22 – Jet grouting........................................................................ 51
Figura 23 – Solo grampeado................................................................. 52
Figura 24 – Solo reforçado.................................................................... 53
Figura 25 – Geossintéticos.................................................................... 54
Figura 26 – Biomanta vegetal............................................................... 54
Figura 27 – Levantamento topográfico.................................................. 62
Quadro 05 – Compacidade e consistência............................................... 63
Figura 28 – Boletim de sondagem folha 1.............................................. 64
Figura 29 – Boletim de sondagem folha 2.............................................. 65
Figura 30 – Boletim de sondagem folha 3.............................................. 66
Figura 31 – Secção do perfil 3 com Fs abaixo da norma de segurança 68
Figura 32 – Secção com o pior fator de segurança, perfil 14................. 69
Figura 33 – Solo grampeado.................................................................. 70
Figura 34 - Biomanta vegetal.................................................................. 71
6
LISTA DE TABELAS
7
LISTA DE SIGLAS
H – altura da fatia
ℎ – altura da lamela
IES – Instituição de Ensino Superior
n – porosidade
NBR – Norma Brasileira Registrada
OCR – over consolidation ratio
SPT - Sondagem à percussão com torque
PMT – Ensaio pressiométrico
PP1mc – Supergrupo Minas Caraça
PP1mcb – Supergrupo Minas Caraça Batatal
PP1mcm – Supergrupo Minas Caraça Moeda
PP1mic – Supergrupo Minas Itabira Cauê
PP1mig - Supergrupo Minas Itabira Gandarela
PP1mpb – Supergrupo Minas Piracicaba Barreiro
PP1mpc - Supergrupo Minas Piracicaba Cercadinho
PP1mpf - Supergrupo Minas Piracicaba fecho do funil
PP1mpt - Supergrupo Minas Piracicaba toboões
PP2ms – Supergrupo Minas Sabará
TFC – Trabalho Final de Curso
α – inclinação do talude
𝑙 – comprimento da corda AB da base de uma lamela
8
𝛾 – peso específico do solo
𝜇 – poropressão media na base da fatia;
𝐸𝑜 – empuxo no repouso
9
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................... 13
10
2.4 Tipos de contenção .................................................................................. 43
4 DESENVOLVIMENTO ............................................................................. 61
11
4.1 Análise planialtimétrica;............................................................................ 61
7 REFERÊNCIAS ........................................................................................ 73
8 APÊNDICES ............................................................................................ 78
12
1. INTRODUÇÃO
1.1. Justificativa
13
vetor de expansão de Belo Horizonte, onde podem surgir novos
empreendimentos, as unidades geológicas envolvidas nesta região influenciam
diretamente em suas propriedades geomecânicas, ou seja, os fenômenos de
movimentação de massa fazem parte da dinâmica natural de formação da
encosta, sendo assim se faz necessário realizar análise de estabilidade da região
abordada, visando mitigação de danos às futuras construções.
1.2. Objetivo
14
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1. Geologia e Geotecnia
15
Quadro 01 - Tipos de Geologia
GEOLOGIA
Mineralogia
Petrografia
Teórica ou Geologia Física Sedimentologia
Geral Estrutural
Geomorfologia
Paleontologia
Geologia Histórica
Estratigrafia
Exploração de áreas ricas em
Economia
recursos naturais.
Aplicada Construções/soluções tipo
Engenharia barragens, fundações, túneis,
estradas.
Fonte: os autores (2017).
16
Histórica: história e evolução de formações e fenômenos acontecidos na Terra,
apresentando uma estimativa cronológica da geologia de um determinado
local.
17
caracterizar o maciço de acordo com suas propriedades mecânicas e
compatibilizar essas características com o tipo de projeto (fundação,
contenção, estabilização de encostas, estradas, etc.), são executadas mais
sondagens, de acordo com requisitos estabelecidos na norma NBR 6484 e
outras instruções normativas, nesta etapa podem ser utilizados tipos mais
específicos de sondagem. Na etapa de execução, o foco é adequar o projeto
aos pontos críticos levantados pelo projetista, com base nos dados levantados
na etapa anterior, levantamentos plani-altimétricos e planta de situação.
18
Quadro 02 - Tipos de Métodos de Investigação
MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO
Diretos
Sondagem Mista Sonda Rotativa
A serra do Curral está situada nos municípios de Belo Horizonte e Nova Lima,
representando hoje uma das linhas de expansão da capital, sendo assim é
importante que estudos referentes a análises de estabilidade de encostas dessa
região sejam realizados, objetivando que as futuras ocupações ocorram de
maneira planejada, evitando a probabilidade de sinistros. A estrutura geológica da
Serra do Curral possui característica uniforme, sequenciada de rochas
estratificadas, que conforme NBR 6502 significa “Rocha em que seus
componentes se dispõem em estratos ou camadas, devido à diferença de textura,
cor, resistência, composição, etc. sendo uma característica das rochas
sedimentares. ” Está localizada ao norte do Quadrilátero Ferrífero, fazendo parte
do Supergrupo minas que compõe a sequência metassedimentar.
19
Grupo Sabará:
Grupo Piracicaba:
Grupo Itabira:
Grupo Caraça:
Grupo Sabará:
20
PP2ms: Indiviso – Clorita xisto, clorita-sericita xisto, filito, grauvaca,
quartzito, estaurolita-granada xisto. Quartzito (qt). Quartzito chertoso (qtc).
Clorita xisto (c). Quartzito, filito e grauvaca parcialmente granitizados (g).
Grupo Piracicaba:
Grupo Itabira:
Grupo Caraça:
21
2.1.4. Geologia aplicada a Engenharia
Atividades de superfície
Fundações
Túneis
Atividades de profundidade
Escavações de túneis
Escavações de minas
Escavações de hidroelétricas
Atividades especiais
Engenharia de petróleo
22
Engenharia Geotécnica
23
Figura 01– Ilustração da ocorrência de rastejo
Fonte: Adaptado de Bloom. (1988). Apud Infanti Jr. & Fornasari Filho, 1998; organizada por Fábio
Reis [201-?].
Foto 01 – Rastejo
24
Escorregamentos (slides);
Velocidade média e alta, pode ser medida por metros por hora, ou metros
por segundo. Poucos planos de deslocamento externo e geometria e
materiais variáveis.
No caso dos escorregamentos temos 3 planos de ruptura que são definidos
da seguinte maneira:
2.2.1.1. Planares
Modificada de Infanti Jr. & Fornasari Filho, 1998, organizada por Fabio Reis;[201-?].
25
Foto 02 – Escorregamentos Planares
Fonte: Infanti Jr. & Fornasari Filho, 1998, organizada por Fabio Reis [201-?].
2.2.1.2. Circulares
Fonte: Infanti Jr. & Fornasari Filho, 1998, organizada por Fabio Reis [201-?].
26
Foto 03 – Escorregamento circular ocorrido em La Conchita,
California/EUA.
27
Figura 04 – Ilustração do Escorregamento em Cunha
Fonte: Infanti Jr. & Fornasari Filho, 1998, organizada por Fabio Reis [201-?].
28
Quedas (“falls”);
Sem plano de deslocamento, o movimento acontece tipo queda livre
velocidade muito alta medida em metros por segundo, material rochoso e
geometria variável.
Fonte: Infanti Jr. & Fornasari Filho, 1998, organizada por Fabio Reis [201-?].
29
Figura 06 – Tombamento
Fonte: Infanti Jr. & Fornasari Filho, 1998, organizada por Fabio Reis [201-?].
Fonte: Infanti Jr. & Fornasari Filho, 1998, organizada por Fabio Reis[201-?].
30
Corridas (“flows”);
Muitas superfícies de deslocamento internas e externas, movimento
semelhante de um liquido viscoso, velocidade media e alta, extenso raio de
alcance, mesmo em áreas planas.
31
grandes maciços montanhosos (i). Nos centros urbanos os movimentos de massa
têm tomado proporções catastróficas (ii).
Empuxo de terra são ações horizontais que um maciço de solo produz sobre as
obras com ele em contato. A determinação do valor do empuxo de terra é
fundamental para a análise e o projeto de obras como muros de arrimo, cortinas
de estacas-prancha, construção de subsolos, encontro de pontes, etc. O valor do
empuxo de terra, assim como a distribuição de tensões ao longo do elemento de
contenção, depende da interação solo-elemento estrutural durante todas as fases
da obra. O empuxo atuando sobre o elemento estrutural provoca deslocamentos
horizontais que, por sua vez, alteram o valor e a distribuição do empuxo, ao longo
das fases construtivas da obra.
32
O empuxo total, de acordo com a formula (03) é a metade do produto do
coeficiente de empuxo no repouso (ko), da altura da fatia e do peso específico do
solo.
1
𝐸0 = 2 (𝛾 ∗ 𝐻 2 ∗ 𝐾0 ) (03)
𝐸𝑜 = empuxo no repouso
H = altura da fatia
33
l) ko constante no 1º carregamento em solos normalmente adensados ko é
constante
ll) no descarregamento ko é variável podendo atingir valores superiores a 1
em solos pre-adensados não há como estimar ko se OCR varia ao logo do
perfil Ko também varia.
Gráfico 01 – Variação de Ko
34
Tabela 01 – Correlações empíricas para estimativa de ko
35
2.3.3.1. Empuxo Ativo
O empuxo ativo é quando uma estrutura é construída para suportar um maciço de
solo, sendo assim as forças que o solo exerce sobre as estruturas são de natureza
ativa. O solo “ empurra” a estrutura , que reage, tendendo a afastar –se do maciço.
36
2.3.4. Métodos de análise de estabilidade de taludes
37
(1936), Bishop (1955) e Spencer (1967), superfície de qualquer tipo ( Janbu (
1954), Morgenstern e Price (1965) e o Rui de Correa (1988) .
Marcados em vermelho na FOTO 01 são os métodos mais utilizados e aplicados.
O método apresentado por Fellenius (1936) admite uma ruptura circular e o fator
de segurança do talude é calculado pelo equilíbrio de momentos, não levando em
consideração às forças tangenciais e normais as paredes das fatias. A figura (10)
apresenta os parâmetros envolvidos na análise
38
𝑏 𝑏
∑[𝑐′( )+( 𝑤∗𝑐𝑜𝑠𝛼−𝜇( ))∗𝑡𝑔𝜃′]
𝑐𝑜𝑠𝛼 𝑐𝑜𝑠𝛼
𝐹𝑠 = ∑(𝑤∗𝑠𝑒𝑛𝛼)
(4)
Esse método proposto em 1955 por Bishop é um dos métodos mais utilizados
atualmente para cálculos de fatores estabilidade de taludes, ele considera uma
análise de estabilidade como a de Fellenius considerando apenas as superfícies
circulares e dividindo o escorregamento em fatias. Nos cálculos apresentados pelo
método de Bishop satisfaz o equilíbrio de momentos mais precisamente em
comparação com os métodos ordinários.
Tirando como base a Equação (01), acrescenta-se as forças desconsideradas no
método anterior, ou seja, acrescenta-se a consideração das forças tangenciais
entre as fatias.
Quando a superfície apresenta inclinação acentuada próxima ao pé do talude esse
métodos registra a ocorrência de problemas.
39
Figura 12 – Fatia Método Bishop Simplificado
40
considerando que as forças cisalhantes entre fatias são nulas obtendo uma força
normal (P) equivalente a encontrada por Bishop, conforme descreve a equação
abaixo:
Figura 13 – Método de Janbu Simplificado
0 𝑓 [𝑐 ′ 𝑏+(𝑊−𝑢𝑏)𝑡𝑔∅′ ]
𝐹𝑆 = ∑ 𝑊𝑡𝑔𝛼 ∑ (7)
𝑐𝑜𝑠𝛼∗𝑚𝛼
𝑚 𝑡𝑔𝛼∗𝑡𝑔∅′ (8)
𝛼=𝑐𝑜𝑠𝛼[1+ ]/𝐹𝑆
𝐹𝑆𝑖
Esse método desenvolvido por Spencer (1967) foi desenvolvido para rupturas
circulares, mas podem em alguns casos afastados ser utilizados para outros tipos
de rupturas, sendo assim um dos métodos mais completos, visto que atende todas
as equações de equilíbrios de forças e momentos.
Esse método que também é dividido por fatias, afirma que as forças das fatias são
paralelas entre si, ou seja, todas com um mesmo ângulo, sendo assim os valores
do fator de segurança e da inclinação do talude serão adotados até que seja
satisfeito o equilíbrio de forças e momentos. A FOTO 03 ilustra a proposta de
Spencer.
41
Figura 14 – Forças aplicadas a uma fatia de solo
∑ 𝑄 ∗ 𝑟𝑥𝑐𝑜𝑠(𝛼 − 𝜃) = 0 (12)
Sendo : W,N,T forças que atuam no ponto médio da base da fatia e as forças X e
E atuante nos planos verticais, que limitam uma fatia, são substituídas pela
resultante Q.
A partir das hipóteses citadas na dissertação de Marco Antonio Coelho Freitas
pela Faculdade de Engenharia Universidade do Porto - FEUP o raio da superfície
de deslizamento é constante, a soma vectorial das forças de interação é nula, pois
as forças exteriores do talude estão em equilíbrio e a resultante das forças de
interação são paralelas, tendo em vista que 𝜃𝑖 é a inclinação da resultante Q em
cada fatia, 𝜃𝑖 será sempre constante. Podemos então obter pelo gráfico
representado abaixo o fator de segurança pelo método Spencer
42
Figura 15 – Determinação gráfica do fator de segurança pelo método Spencer
Muros de Gravidade são estruturas de contenção que utilizam o peso próprio para
resistir aos empuxos do maciço (Hachich W. et al., 1998). São indicados em
situações de esforços reduzidos, uma vez que quanto maior os esforços, mais
espaço será necessário para a implantação da base.
43
Normalmente, são utilizados para suportar desníveis inferiores a 5 m (pequenos
ou médios) e podem ser construídos com ciclópico, concreto simples, pedras e
argamassa. (Hachich W. et al., 1998)
44
Figura 16 - Muro de Gabião
45
Figura 17 – Muro de Solo Cimento
46
Figura 18 – Muro de Pneu
47
Figura 19– Muro à flexão
48
Figura 20 – Muro Contraforte
49
Figura 21– Muro Atirantado
50
Figura 22 – Jet grouting
51
Figura 23 – Solo Grampeado
52
Figura 24 – Solo Reforçado
2.4.12. Geossintéticos
Geotêxteis
Geomalhas
Geogrelhas
Geomembranas
Geocompostos
Geocélulas
53
Figura 25 – Geossintéticos
2.4.13 Biomanta
Biomanta, é uma tela feita com fibras naturais de coco. É utilizada principalmente
em locais onde é preciso o controle de erosão ou revegetação do talude.
54
1.1. Drenos Horizontais Profundos (DHP´S)
Para que a execução do DHP seja eficiente, são necessários dados referentes à
identificação das litologias e sua formação estrutural, medição do nível do lençol
freático e verificação do fator de segurança referente ao local onde os drenos
serão instalados, visando avaliar os possíveis riscos de ruptura, onde terão
trabalhadores e máquinas. O local deve ser bem analisado geotecnicamente para
que os drenos sejam alocados em locais eficientes, na profundidade correta,
captando uma quantidade de água que alivie a pressão neutra e melhore
condições de estabilidade do maciço, aumentando o coeficiente de segurança a
ser considerado.
55
1.2. Softwares para avaliação de estabilidade
1.2.1. SLOPE/W
O SLOPE/W é desenvolvido pela companhia GEO –SLOPE que possui uma série
de softwares especializados em soluções de engenharia.
Com SLOPE/W, é possível realizar análises simples e complexas, para diversas
formas de taludes em condições de pressão de poros de água, solos com
inúmeras características geotécnicas e sob várias situações sob aplicação de
cargas.
Essa ferramenta é utilizada calcular o fator de segurança da estabilidade de
taludes ou encostas, a partir da inserção de dados geotécnicos encontrados nas
sondagens do solo executadas no local de estudo e das seções obtidas através da
altimetria da área.
O SLOPE/W trabalha, aplicando as seguintes metodologias de análise de
estabilidade de taludes: Morgenstern-Price, Spencer, Bishop simplificado, Janbu
simplificado, e método Ordinário. Todas essas diretrizes são estudadas e
detalhadas na pesquisa.
1.2.2. GawacWin
56
seção. Uma abordagem tridimensional seria mais exata e precisaria de cálculos
mais complexos e dados mais precisos, além disso, para compensar esse fator o
GawacWin utiliza uma análise mais pessimista.
Enquanto o usuário insere informações no programa, o mesmo vai apresentando a
geometria do talude em estudo, ainda é possível que da mesma forma que no
CAD, o usuário interaja com o desenho, alterando sua geometria.
1.2.3. MACS.T.A.R.S.
1.2.4. Geo5
57
Considerado um dos mais completos de análise de estabilidade de encostas do
mercado, abrange todos os tipos de solos, encostas e rochas. Engloba análise de
percolação dos elementos finitos para águas subterrâneas e possui amplos
recursos de análise probabilística, sendo possível atribuir distribuições estatísticas
de quase todos os parâmetros de entrada.
Assim como a maioria dos programas citados anteriormente o Slide também é
baseado nas teorias do Método de Equilíbrio Limite.
Pode ser utilizados em vários campos da engenharia em minerações, barragens,
aterros, escavações.
58
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.2. Autocad
59
Posteriormente os cortes transversais executados no Autocad, foram transferidos
para o SLOPE/W, que cuja informações do programa foram detalhada
anteriormente no referencial teórico para finalmente realizar a análise de
estabilidade de talude.
60
4. DESENVOLVIMENTO
61
Figura 27 – Levantamento topográfico
62
4.2. Análise dos dados de investigações geotécnicas adquiridas
63
As sondagens demonstradas abaixo que foram utilizadas para elaboração da
nossa análise do terreno, constaram apenas solos argilosos.
Figura 28 - Boletim de sondagem folha 1
64
Figura 29 - Boletim de sondagem folha 2
65
Figura 30 - Boletim de sondagem folha 3
66
4.3 Desenvolvimento das seções transversais e cálculos;
67
Figura 31 – Secção do perfil 3 com Fs abaixo da norma de segurança
68
Figura 32 – Secção com o pior fator de segurança, perfil 14
69
5. ALTERNATIVAS PROPOSTAS
Após as análises realizadas nos 15 perfis traçados, concluiu-se que não é viável a
utilização de contenções, como muros de gravidade ou muros de contrafortes,
para a estabilização do terreno, uma vez que as características da região da
região estudada, como desnível, extensão e movimentação de massa, inviabilizam
financeiramente a construção dessas estruturas, sendo necessário, portanto, a
utilização de métodos de estabilização de talude.
Fonte : Froes(2012)
70
5.1.2. Biomanta vegetal
71
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho final de curso (TFC), cujo estudo abordado foi a análise de
estabilidade de encostas da área da Serra do Curral, nos proporcionou aplicar
conhecimentos adquiridos durante o curso de graduação de engenharia de
produção/civil em situações práticas e com isso proporcionar um entendimento
maior das matérias cursas, principalmente em relação à disciplinas mecânica dos
solos.
72
7. REFERÊNCIAS
73
GERSCOVICH.D;2010. Correlações empíricas para estimativa de ko.2010.
Disponível em: < https://ecivilufes.files.wordpress.com/2012/11/empuxos-de-terra-
1.pdf > .Acesso em: 22, de set., 2017.
GOMES.R. [201-?] .Fatia Método Bishop Simplificado. [201-?]. Disponível em: <
http://www.em.ufop.br/deciv/departamento/~romerocesar/Aula3PPT.pdf > .Acesso
em: 22, de set., 2017.
HACHICH, W., et al. Fundações: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pini, 1998.
Infanti Jr. & Fornasari Filho, 1998, organizada por Fabio Reis;201-?.
Desplacamento de rochoso. Disponível em: <
http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/interacao/inter09h.html> .Acesso em: 22,
de set., 2017.
Infanti Jr. & Fornasari Filho, 1998, organizada por Fabio Reis;201-?. Ilustração do
escorregamento em cunha. Disponível em: <
http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/interacao/inter09b.html Acesso em: 22,
de set., 2017.
Infanti Jr. & Fornasari Filho, 1998, organizada por Fabio Reis;201-?. Queda de
blocos. Disponível em:
http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/interacao/inter09e.html> Acesso em: 22,
de set., 2017.
Infanti Jr. & Fornasari Filho, 1998, organizada por Fabio Reis;201-?. Tombamento
de blocos. Disponível em:
<http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/interacao/inter09f.html> Acesso em: 22,
de set., 2017.
74
L3 SOFTWARE; [201-?] Disponível em: <http://l3software.com.br/site/slide-7-0/>
Acesso em: 4, de set., 2017.
Modificada de Infanti Jr. & Fornasari Filho, 1998, organizada por Fabio Reis,
201-?. Escorregamentos circulares. Disponível em: <
http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/interacao/inter09b.html> Acesso em: 22,
de set., 2017.
Modificada de Infanti Jr. & Fornasari Filho, 1998, organizada por Fabio Reis,
201-?. Escorregamentos Planares. Disponível em:
<http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/interacao/inter09b.html Acesso em: 22,
de set., 2017.
Modificada de Infanti Jr. & Fornasari Filho, 1998, organizada por Fabio Reis;201-?.
Escorregamentos planares translacionais. Disponível em: <
http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/interacao/inter09b.html> Acesso em:
Acesso em: 26, de set., 2017.
Modificada de Bloom, 1988 apud Infanti Jr. & Fornasari Filho 1998; organizada por
Fabio Reis,201-?. Ilustração da ocorrência de rastejo. Disponível em: <
http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/interacao/inter09a.html> Acesso em: 22,
de set., 2017.
75
Orencio Monje Vilar & Benedito de Souza Bueno.[201-]. Disponível em: <
http://www.dcc.ufpr.br/mediawiki/images/5/50/Empuxo.pdf>. Acesso em: 26, de
set., 2017.
Projar. Biomanta. 2017. Disponível em: < http://projar.com.br/ > Acesso em: 22,
de set., 2017.
PUC-RIO. [201-?]. Forças que atuam em uma fatia pelo Método Fellenius.[201-
?] Disponível em: <http://cascavel.cpd.ufsm.br/tede/tde_arquivos/11/TDE-2013-11-
12T102607Z-4721/Publico/PEREIRA,%20TONISMAR%20DOS%20SANTOS.pdf>
. Acesso em: 22, de set., 2017.
77
8. APÊNDICES
APENDICE A –
Levantamento Planialtimétrico.
78
APENDICE B –
Figura 35 – Secção do perfil 1 com o fator abaixo da norma de segurança,
79
Figura 37 – Secção do perfil 3 com o fator abaixo da norma de segurança
80
Figura 39 – Secção do perfil 5 com o fator abaixo da norma de segurança
81
Figura 40 – Secção do perfil 6 com o fator abaixo da norma de segurança
82
Figura 42 – Secção do perfil 8 com o fator abaixo da norma de segurança
83
Figura 44 – Secção do perfil 10 com o fator abaixo da norma de segurança
84
Fonte: os autores (2017).
85
Figura 47 – Secção do perfil 14 com o fator abaixo da norma de segurança
86
APENDICE C –
87