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ERGONOMIA

Rio de Janiro-2018

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INTERFACES DO CONHECIMENTO EM
ERGONOMIA

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As boas interfaces (adequadas) atenderão de forma
conjunta, integrada e coerente os critérios de conforto,
eficiência e segurança.
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DISCIPLINAS DE BASE DA ERGONOMIA

Matemáticas Ciências físicas Ciências biológicas Ciências humanas

Estatística Física Química Anatomia Fisiologia Antropologia Psicologia Sociologia

Anatomia
funcional Psicologia
industrial
Bioquímica Antropologia Sociologia
física industrial
Acústica Biofísica Psicologia
Luminotécnica experimental
Biometria Mecânica Fisioterapia Fisiologia do
Bio -ergologia trabalho Antropometria Dinâmica
de grupo
Termodinâmica

Teoria da Tempos Biomecânica Fisiologia Psicologia


informação e movimentos ambiente do trabalho

ERGONOMIA (FATORES HUMANOS)

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APLICAÇÕES
Ergonomia na indústria:
Melhoria das interfaces dos sistemas homens-tarefas
Melhoria das condições ambientais de trabalho
Melhoria das condições organizacionais de trabalho

Ergonomia na agricultura e na mineração:


Melhoria do projeto de máquinas agrícolas e de mineração
Melhoria das tarefas de colheita, transporte e armazenagem
Estudos sobre os efeitos dos agro-tóxicos.

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APLICAÇÕES

Ergonomia no setor de serviços:

Melhoria do projeto de sistemas de informação (ergonomia


da informática)
Melhoria do projeto de sistemas complexos de controle
(salas de controle)
Estudos diversos sobre: hospitais, bancos, supermercados,
...

Ergonomia na vida diária

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DOMINEO DE ESPECIALIZAÇÃO

Através da disciplina, os domínios de especialização


representam profundas competências em atributos
humanos específicos e características das interações
humanas entre si e destes com os sistemas, quais sejam:

Ergonomia Física

Ergonomia Cognitiva

Ergonomia Organizacional

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ERGONOMIA FÍSICA

No que concerne as características da anatomia


humana, antropometria, fisiologia e biomecânica
em sua relação a atividade física. Os tópicos
relevantes incluem a postura no trabalho,
manuseio de materiais, movimentos repetitivos,
distúrbios músculo esqueléticos relacionados ao
trabalho, projeto de postos de trabalho, segurança
e saúde.

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ERGONOMIA COGNITIVA

No que concerne aos processos mentais, tais como


percepção, memória, raciocínio, e resposta motora,
conforme afetam interações entre seres humanos e
outros elementos de um sistema.

Os tópicos relevantes incluem carga mental de trabalho,


tomada de decisão, performance especializada,
interação homem-computador, stress e treinamento
conforme estes se relacionam aos projetos envolvendo
seres humanos e sistemas

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ERGONOMIA ORGANIZACIONAL

No que concerne a otimização dos sistemas sócio-


técnicos, incluindo suas estruturas organizacionais,
políticas e processos.

Os tópicos relevantes incluem comunicações,


gerenciamento de recursos de tripulações (domínio
aeronáutico), projeto de trabalho, organização do
trabalho, trabalho em grupo, projeto participativo, cultura
organizacional, organizações em rede, teletrabalho e
gestão da qualidade.

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DIFERENTES ATUAÇÕES EM ERGONOMIA
Ergonomia de projeto - Ergonomia industrial

Ergonomia de
projeto: é a
ergonomia preventiva
no estágio de projeto
Ergonomia industrial:
é a ergonomia
corretiva de
situações existentes
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DIFERENTES ATUAÇÕES EM ERGONOMIA

Ergonomia do produto - Ergonomia da produção


Ergonomia do produto: é a ergonomia de concepção de um dado objeto
Ergonomia da produção: é a ergonomia de chão de fábrica

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DIFERENTES ATUAÇÕES EM ERGONOMIA

Ergonomia de laboratório - Ergonomia de campo


Ergonomia de laboratório: é a pesquisa em ergonomia realizada em
situação controlada de laboratório;
Ergonomia de campo: é a pesquisa em ergonomia realizada em
situação real de trabalho.

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DIFERENTES ABORDAGEM EM ERGONOMIA

Quanto a abrangência:
Ergonomia do posto de trabalho: abordagem microergonômica.

Ergonomia de sistemas de produção: abordagem macroergonômica.

Quanto a contribuição:
Ergonomia de concepção: normas e especificações de projeto
Ergonomia de correção: modificações de situações existentes
Ergonomia de arranjo físico: melhoria de sequências e fluxos
de produção
Ergonomia de conscientização: capacitação em ergonomia

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DIFERENTES ABORDAGEM EM ERGONOMIA

Quanto a interdisciplinaridade:

Engenharia: projeto e produção com adequação ergonômica

Design: metodologia de projeto e design do produto

Psicologia: treinamento e motivação do pessoal

Medicina e enfermagem: prevenção de acidentes e doenças do


trabalho
Administração: projetos organizacionais e gestão de R.H.

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BIBLIOGRAFIA SUGERIDA DO CAPITULO
SANTOS, N. & FIALHO, F. A. P., Manual de Análise Ergonômica no
Trabalho. Curitiba: Gênesis Editora, 2 ª Ed., 1997.
IIDA, Itiro. Ergonomia: Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo:
Editora Edgard Blücher, 4ª ed., 1997
WISNER, Alain. A Inteligência no Trabalho, Textos selecionados de
ergonomia. São Paulo: Editora da UNESP, 1994.
Guimarães,L..B. de M. Ergonomia de Processo. 4.ed.
Porto Aegre: UFRGS/PPGEP. (2000).
Vidal, M. C. R. Ergonomia na Empresa. Util Pratica e
Aplicada. 2 ed. EVC.

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2. A VISÃO DA ABORDAGEM SISTÊMICA

O ponto de partida de qualquer Intervenção,


estudo ou pesquisa em Ergonomia se dara
através de uma abordagem sistêmica.

Do ponto de vista ergonômico, uma situação de trabalho é


um sistema complexo dinamicamente inter-
relacionado.

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SITUAÇÃO DE TRABALHO

Figura Modelo sistêmico de uma situação de trabalho: componentes, lacos de


regulação. Santos, N.1997.
19
SITUAÇÃO DE TRABALHO

Cujas entradas (as exigências econômicas, sócio-


técnicas e organizacionais de trabalho, caracterizadas
na tarefa) determinam os comportamentos do
homem no trabalho (caracterizadas nas atividades em
termos de informações e ações) e, cujas saídas (os
resultados do trabalho em termos de produção e
saúde), são as resultantes deste sistema.

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A ABORDAGEM SISTÊMICA EM ERGONOMIA

Teoria de sistemas
A teoria de sistemas foi elaborada pelo biólogo alemão LUDWIG VON
BERTALANFFY, no final da década de 40. Ela partia de três premissas
básicas:
os sistemas existem dentro de outros sistemas (formando sub-sistemas);
os sistemas são abertos;

as funções de um sistema dependem de sua estrutura.

A partir destas premissas, foram estabelecidos os


pressupostos básicos desta teoria:
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TEORIA DOS SISTEMAS
existe uma nítida tendência para a integração nas várias ciências
naturais e sociais;
essa integração parece orientar-se no sentido de uma teoria de
sistemas;

essa teoria de sistemas pode ser uma abordagem mais abrangente


para estudar os campos não-físicos do conhecimento científico;

essa teoria de sistemas aproxima-nos do objetivo da unidade


científica;

Os pressupostos anteriores podem promover a necessária


integração na educação científica.

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TEORIA DE SISTEMAS

BERTALANFFY (ibidem) define "sistema como um conjunto


de unidades reciprocamente relacionadas". Desta definição
decorrem dois conceitos:

Objetivo do sistema: as unidades, bem como os


relacionamentos, definem um arranjo que visa sempre um
objetivo.

Globalidade do sistema: o sistema sempre reagirá


globalmente a qualquer estímulo produzido em quaisquer
das suas unidades. Isto é, há uma relação de causa-efeito
entre as diferentes partes de um sistema.

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TEORIA DE SISTEMAS

A definição de um sistema depende da focalização à


ele dada, pelo sujeito que pretenda analisá-lo. Uma
determinada situação de trabalho pode ser:

um sistema;
um sub-sistema;

um super-sistema.

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Quanto a complexidade os sistemas podem ser:
Sistemas simples: dinâmicos;
Sistemas complexos: altamente elaborados e bem
inter-relacionados;
Sistemas hipercomplexos: complicados e não
descritivos.

Quanto a ocorrência:
sistemas determinísticos: totalmente previsíveis;
sistemas probabilísticos: previsível dentro de uma
certa probabilidade;
sistemas estocásticos: não previsíveis.

25
SISTEMA HOMEM-MÁQUINA

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SISTEMAS SER HUMANO – TAREFAS

Sistemas Ser Humano – Tarefas


São mais ricos do que os sistemas ser humano – máquinas,
anteriormente apresentados. De fato, as tarefas
compreendem não só as condições técnicas de trabalho, mas,
também, as condições ambientais e organizacionais do
trabalho.

Em uma determinada situação de trabalho, sempre pode-se


identificar três tipos de tarefa, mais ou menos formalizados:
tarefa prescrita;
tarefa induzida ou redefinida;
tarefa atualizada.

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TEORIA DOS SISTEMAS (SH-T)

O primeiro passo na análise de um sistema ser humano – tarefa é a


delimitação deste sistema que pode ser estruturada nos seguintes passos.

definição da missão do sistema;


definição do perfil do sistema;
identificação e descrição das funções do sistema e sub-sistemas;
estabelecimento de normas;
atribuições de funções aos operadores e às máquinas.

Para qualquer que seja o sistema ser humano –


tarefa a ser analisado, de um simples posto de
trabalho a um complexo sistema de produção
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SHT

O segundo passo na análise do sistema ser humano – tarefa é a


descrição dos componentes deste sistema, através da:

identificação das exigências da tarefa, em termos técnicos,


ambientais e organizacionais.

Esta descrição permite o levantamento de uma série de dados a


respeito da situação de trabalho considerada:

dados referentes aos operadores, informações e ações de


trabalho;
dados referentes às máquinas, controles e comandos, entradas
e saídas;
dados referentes às condições técnicas de trabalho;

dados referentes às condições ambientais de trabalho;

dados referentes às condições organizacionais de trabalho.


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SISTEMA DE TRABALHO
Do ponto de vista ergonômico, uma situação de
trabalho é um sistema complexo, dinamicamente
inter-relacionado, cujas entradas (as exigências
técnicas, ambientais e organizacionais de trabalho,
caracterizadas na tarefa) determinam os
comportamentos do homem no trabalho
(caracterizadas nas atividades em termos de
informações e ações) e, cujas saídas (os resultados
do trabalho em termos de produção e saúde), são as
resultantes deste sistema.

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Visão da abordagem do sistema homem-tarefa na situação
de um posto trabalho
31
32
Fonte:www.eps.ufsc.br/disserta/eliete/capit_4
3. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Nasce em 1949 com Suzanne Pacaud, a análise da
atividade em situação real, resgatada em 1955 por
Obrendame & Faverge como análise do trabalho.

Estes autores preconizavam que o projeto de um posto de


trabalho deveria ser precedido por um estudo etnográfico da
atividade e mostravam o distanciamento entre as suposições
iniciais e as análises finais. A proposta veio a ser
formalizada somente em 1966 por Alain Wisner já como
Análise Ergonômica do Trabalho (AET).

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Atuação metodológica da ação ergonômica

Na Europa um conceito novo, a Intervenção ergonômica,


hoje expressão corrente nos EUA, Japão,França,
Alemanha, Canadá, Suécia, Brasil e etc.

As mudanças de paradigmas econômicos, no limiar dos


anos 80, ampliaram este quadro fazendo brotar duas
novas considerações que dão à ergonomia seu formato
atual da Ação Ergonômica

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Atuação metodológica da ação ergonômica

A primeira delas nos Estados


Unidos e Países Nórdicos, preconiza
que os projetos de melhoria
ergonômica são mais bem
sucedidos numa perspectiva maior e
inseridas na estratégia
organizacional, e que foi chamada a
partir de 1990 de Macroergonomia
(Brown Jr.,1990).

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Atuação metodológica da ação ergonômica

A segunda nova vertente amplia este mesmo


debate para o nível das contingências sociais e
culturais, a que uma empresa está afeita no seu
ambiente mediato e que foi cunhada por seu
autor em 1974 de Antropotecnologia (Wisner,
1974, 1980).

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INTERVENÇÃO ERGONÔMICA

O conceito de intervenção ergonômica


inicialmente desenvolvido pela escola francesa
de Ergonomia (Wisner, 1974, Duraffourg et al.
1977; Guérin et al. 1991) é hoje uma forma
internacional de atuação do profissional que
trabalha com a ergonomia.

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INTERVENÇÃO ERGONÔMICA
Segundo Laville (1997, p. I-2) a metodologia geral da
ergonomia comporta:
a. Um diagnóstico baseado na:
análise das características sociais, técnicas, organizacionais e
econômicas da situação de trabalho analisada;
análise da atividade real dos operadores e do quadro temporal
no qual ela se efetua;
a medida das características dos meios de trabalho e do meio
ambiente físico no qual o mesmo se realiza;
a medida das características antropométricas, fisiológicas e
psicológicas dos operadores em atividade.
b. Um projeto construído a partir:
do diagnóstico;
dos dados recolhidos sobre a situação de trabalho;
dos dados existentes na literatura. 38
c. Uma verificação dos efeitos das modificações resultantes.
INTERVENÇÃO ERGONÔMICA

Assim, as etapas desta metodologia envolvem, ordenadamente:


 Análise da Demanda,
 Análise da Tarefa e
 Análise da Atividade,

Cada uma dessas etapas resulta em hipóteses que vão


subsidiar a etapa posterior e resultarão no diagnóstico,
recomendações, execução, avaliação e validação das
alterações propostas.

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ETAPAS

Fig. Esquema
geral da
metodologia de
análise ergonômica
do trabalho
Fonte: Adaptado de
Santos et all (1995,
p. 39)

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DEMANDA

A análise da demanda e’ a fase preliminar onde o analista


de ergonomia confronta os conhecimentos sobre a situação
concreta de trabalho com aqueles que possui sobre o homem
em atividade.

Desta confrontação surge um certo número de hipóteses


explicativas para a carga de trabalho, as quais, irão orientar o
prosseguimento do estudo. Cada fase da análise estas
hipóteses irão sendo refinadas e aprofundadas, na media que
o estudo avança.

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DEMANDA
Buscar: construir as condições ideais que deveriam ser
alcançadas para a condução da análise:

a) discutir os objetivos do estudo com o conjunto das pessoas


envolvidas (direção da empresa, serviços funcionais, gerências,
supervisores, trabalhadores e suas organizações).
b) obter a aceitação dos trabalhadores que ocupam o posto
(ou postos) a ser estudado. A participação destes trabalhadores
é, de fato, indispensável para realizar uma boa análise das
atividades. Para julgar a pertinência das variáveis e ajudar na
interpretação dos resultados; e,

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DEMANDA
Buscar: construir as condições ideais que deveriam ser
alcançadas para a condução da análise:

c) esclarecer as respectivas responsabilidades, tanto do


analista, quanto da direção da empresa, dos trabalhadores e
das organizações destes, em relação ao desenvolvimento
do estudo e da utilização dos resultados.

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ANALISE DA DEMANDA

Segundo Vidal (2003) reconhece a demanda


empresarial e social através das seguintes
necessidades :

Demandas Trabalhistas

Demandas de certificação

Demandas de modernização

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DEMANDA TRABALHISTA

Contemplada na NR 17, através da lei 641(MT).

Segundo Arueira 2000 (apud Vidal 2003), a demanda


trabalhista pode apresentar as seguintes
características:

 Atividades que requeiram grande esforço físico,


posturas rígidas e movimentos aparentemente
repetitivos.

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DEMANDA TRABALHISTA

 Tarefas com elevados requisitos de precisão e


qualidade final;

 Introdução de novas tecnologias físicas ou


organizacionais;

 Elevadas taxas de absenteísmo, rotatividade,


acidentes e queixas;

 Atividades em turno - Conflitos entre


Empregados ou setores (produção X vendas).

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Uma situação bastante comum
de uma demanda trabalhista, e
quando o se pede uma AET
geral de toda a empresa. ( Caso
em que caberia um programa de
Ergonomia)

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DEMANDA POR CERTIFICAÇÃO

No plano de certificação de produtos e processos, a AET e a


maneira de se poder verificar o encaminhamento de
mudanças necessárias a conformidade dos temas
convencionados em normas.

ISO 9000/ OSHAS 18001(Occupational Health and


Safety Assessment Series, foi oficialmente
publicada pela BSI – British Standards Institution –
e entrou em vigor no dia 15/4/99).

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DEMANDA DE MODERNIZAÇÃO

Numa perspectiva de Modernização, a empresa procura :

 Aproveitar uma mudança para efetuar outras


mudanças
 Fazer a coisa certa desde o inicio
 Apurar continuamente o custo e o beneficio das
mudanças
 Contratar um profissional certificado

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RESULTADOS ESPERADOS NA DEMANDA

Na demanda Trabalhista:

a. Quadro ergonômico da empresa e seus


processos chaves;
b. Seleção e hierarquização dos problemas a
solucionar;
c. Recomendações de mudanças úteis, praticas
e aplicadas;
d. Mudanças de acordo com as normas
regulamentadoras.

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RESULTADOS ESPERADOS DE UMA AET-
DEMANDA/CERTIFICAÇÃO

a. Apreciação ergonômica( unidade autônoma/ setor ou


unidade inteira).
 O conjunto de apreciações ou avaliações fica mais bem organizado
se apresentado como proposta de um PROGRAMA de
ERGONOMIA para aquela empresa.

b. Analise ergonômica da conformidade


 São assinalados modificações importantes nos sistemas
acoplados/s. informáticos configuração dos ambientes, organização
do trabalho.

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RESULTADOS ESPERADOS DE UMA AET-
DEMANDA/ CERTIFICAÇÃO

c. Implementação ergonômica de padrões


(projeto, implantação, modificações necessárias
a garantir uniformidade e desempenho).
Ex. transferência de Tecnologia.

d. Verificação ergonômica de projetos


( em busca de um selo de qualidade).

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RESULTADOS ESPERADOS DE UMA AET- DEMANDA/
MODERNIZAÇÃO
Em geral tem os seguintes contornos básicos;
 Caracterização/ seleção de processos-chave para a
modernização;
 Estudo de processos-chave nas situações de referencia
 Estabelecimento de caderno de premissas
 ( dos estudos ergonômicos com os demais projetos)
 Estudos ergonômicos das situações futuras prováveis
 (em modo normal e em face de contingências presumíveis)
 Construção do caderno de encargos relativo as mudanças
necessárias.)

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ANÁLISE DA DEMANDA

Ao final da análise da demanda, o devemos


ter reunido dados acerca da situação
englobando a empresa, o sistema
produtivo, a população de trabalhadores
envolvida e a situação de trabalho, como
sugerido no quadro abaixo.

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.... Como acontece o dialogo da demanda?
Empresa- “ estamos precisando de uma proposta de uma
AET nos setores de.... ou nos postos de...Vocês podem
nos enviar uma proposta.
Praticante de Ergonomia- Poderíamos fazer uma visita
técnica e uma reunião com a direção da empresa?
Empresa – Visita Técnica? ( pensa um pouco) Ah! Sim,claro,
amanha? Quanto a reunião não acho que seja necessária,
podem me enviar a proposta diretamente por email.
Praticante de Ergonomia - Bem, agendemos o horário da
visita.

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EXERCÍCIO 1-

Trabalho em dupla: Discuta com o seu colega os seguintes


pontos:

1.1Quais os principais tipos de demanda por Analise


Ergonômica do trabalho na realidade das empresas?

1.2 Como podemos empregar a analise ergonômica do


Trabalho para contribuir num projeto de modernização
tecnológica ou organizacional?.

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EXERCÍCIO

1.3. Discuta e apresente de forma descritiva sobre o tipo de


demanda ergonômica que poderia estar vinculada aos casos
abaixo.

58
EXERCÍCIO

1.3. Discuta e apresente de forma descritiva sobre o tipo de


demanda ergonômica que poderia estar vinculada aos casos
abaixo.
B

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LEITURA RECOMENDADA

Vidal, M. C. Guia para Analise Ergonômica do


Trabalho (AET) na empresa. Editora EVC.Rio de
Janeiro, 2003.

Santos, N. Manual da Analise Ergonômica do


trabalho. Genesis, 1997.

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