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Rio de Janiro-2018
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INTERFACES DO CONHECIMENTO EM
ERGONOMIA
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As boas interfaces (adequadas) atenderão de forma
conjunta, integrada e coerente os critérios de conforto,
eficiência e segurança.
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DISCIPLINAS DE BASE DA ERGONOMIA
Anatomia
funcional Psicologia
industrial
Bioquímica Antropologia Sociologia
física industrial
Acústica Biofísica Psicologia
Luminotécnica experimental
Biometria Mecânica Fisioterapia Fisiologia do
Bio -ergologia trabalho Antropometria Dinâmica
de grupo
Termodinâmica
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APLICAÇÕES
Ergonomia na indústria:
Melhoria das interfaces dos sistemas homens-tarefas
Melhoria das condições ambientais de trabalho
Melhoria das condições organizacionais de trabalho
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APLICAÇÕES
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DOMINEO DE ESPECIALIZAÇÃO
Ergonomia Física
Ergonomia Cognitiva
Ergonomia Organizacional
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ERGONOMIA FÍSICA
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ERGONOMIA COGNITIVA
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ERGONOMIA ORGANIZACIONAL
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DIFERENTES ATUAÇÕES EM ERGONOMIA
Ergonomia de projeto - Ergonomia industrial
Ergonomia de
projeto: é a
ergonomia preventiva
no estágio de projeto
Ergonomia industrial:
é a ergonomia
corretiva de
situações existentes
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DIFERENTES ATUAÇÕES EM ERGONOMIA
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DIFERENTES ATUAÇÕES EM ERGONOMIA
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DIFERENTES ABORDAGEM EM ERGONOMIA
Quanto a abrangência:
Ergonomia do posto de trabalho: abordagem microergonômica.
Quanto a contribuição:
Ergonomia de concepção: normas e especificações de projeto
Ergonomia de correção: modificações de situações existentes
Ergonomia de arranjo físico: melhoria de sequências e fluxos
de produção
Ergonomia de conscientização: capacitação em ergonomia
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DIFERENTES ABORDAGEM EM ERGONOMIA
Quanto a interdisciplinaridade:
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BIBLIOGRAFIA SUGERIDA DO CAPITULO
SANTOS, N. & FIALHO, F. A. P., Manual de Análise Ergonômica no
Trabalho. Curitiba: Gênesis Editora, 2 ª Ed., 1997.
IIDA, Itiro. Ergonomia: Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo:
Editora Edgard Blücher, 4ª ed., 1997
WISNER, Alain. A Inteligência no Trabalho, Textos selecionados de
ergonomia. São Paulo: Editora da UNESP, 1994.
Guimarães,L..B. de M. Ergonomia de Processo. 4.ed.
Porto Aegre: UFRGS/PPGEP. (2000).
Vidal, M. C. R. Ergonomia na Empresa. Util Pratica e
Aplicada. 2 ed. EVC.
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2. A VISÃO DA ABORDAGEM SISTÊMICA
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SITUAÇÃO DE TRABALHO
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A ABORDAGEM SISTÊMICA EM ERGONOMIA
Teoria de sistemas
A teoria de sistemas foi elaborada pelo biólogo alemão LUDWIG VON
BERTALANFFY, no final da década de 40. Ela partia de três premissas
básicas:
os sistemas existem dentro de outros sistemas (formando sub-sistemas);
os sistemas são abertos;
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TEORIA DE SISTEMAS
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TEORIA DE SISTEMAS
um sistema;
um sub-sistema;
um super-sistema.
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Quanto a complexidade os sistemas podem ser:
Sistemas simples: dinâmicos;
Sistemas complexos: altamente elaborados e bem
inter-relacionados;
Sistemas hipercomplexos: complicados e não
descritivos.
Quanto a ocorrência:
sistemas determinísticos: totalmente previsíveis;
sistemas probabilísticos: previsível dentro de uma
certa probabilidade;
sistemas estocásticos: não previsíveis.
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SISTEMA HOMEM-MÁQUINA
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SISTEMAS SER HUMANO – TAREFAS
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TEORIA DOS SISTEMAS (SH-T)
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Visão da abordagem do sistema homem-tarefa na situação
de um posto trabalho
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Fonte:www.eps.ufsc.br/disserta/eliete/capit_4
3. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Nasce em 1949 com Suzanne Pacaud, a análise da
atividade em situação real, resgatada em 1955 por
Obrendame & Faverge como análise do trabalho.
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Atuação metodológica da ação ergonômica
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Atuação metodológica da ação ergonômica
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Atuação metodológica da ação ergonômica
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INTERVENÇÃO ERGONÔMICA
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INTERVENÇÃO ERGONÔMICA
Segundo Laville (1997, p. I-2) a metodologia geral da
ergonomia comporta:
a. Um diagnóstico baseado na:
análise das características sociais, técnicas, organizacionais e
econômicas da situação de trabalho analisada;
análise da atividade real dos operadores e do quadro temporal
no qual ela se efetua;
a medida das características dos meios de trabalho e do meio
ambiente físico no qual o mesmo se realiza;
a medida das características antropométricas, fisiológicas e
psicológicas dos operadores em atividade.
b. Um projeto construído a partir:
do diagnóstico;
dos dados recolhidos sobre a situação de trabalho;
dos dados existentes na literatura. 38
c. Uma verificação dos efeitos das modificações resultantes.
INTERVENÇÃO ERGONÔMICA
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ETAPAS
Fig. Esquema
geral da
metodologia de
análise ergonômica
do trabalho
Fonte: Adaptado de
Santos et all (1995,
p. 39)
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DEMANDA
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DEMANDA
Buscar: construir as condições ideais que deveriam ser
alcançadas para a condução da análise:
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DEMANDA
Buscar: construir as condições ideais que deveriam ser
alcançadas para a condução da análise:
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ANALISE DA DEMANDA
Demandas Trabalhistas
Demandas de certificação
Demandas de modernização
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DEMANDA TRABALHISTA
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DEMANDA TRABALHISTA
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Uma situação bastante comum
de uma demanda trabalhista, e
quando o se pede uma AET
geral de toda a empresa. ( Caso
em que caberia um programa de
Ergonomia)
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DEMANDA POR CERTIFICAÇÃO
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DEMANDA DE MODERNIZAÇÃO
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RESULTADOS ESPERADOS NA DEMANDA
Na demanda Trabalhista:
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RESULTADOS ESPERADOS DE UMA AET-
DEMANDA/CERTIFICAÇÃO
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RESULTADOS ESPERADOS DE UMA AET-
DEMANDA/ CERTIFICAÇÃO
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RESULTADOS ESPERADOS DE UMA AET- DEMANDA/
MODERNIZAÇÃO
Em geral tem os seguintes contornos básicos;
Caracterização/ seleção de processos-chave para a
modernização;
Estudo de processos-chave nas situações de referencia
Estabelecimento de caderno de premissas
( dos estudos ergonômicos com os demais projetos)
Estudos ergonômicos das situações futuras prováveis
(em modo normal e em face de contingências presumíveis)
Construção do caderno de encargos relativo as mudanças
necessárias.)
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ANÁLISE DA DEMANDA
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.... Como acontece o dialogo da demanda?
Empresa- “ estamos precisando de uma proposta de uma
AET nos setores de.... ou nos postos de...Vocês podem
nos enviar uma proposta.
Praticante de Ergonomia- Poderíamos fazer uma visita
técnica e uma reunião com a direção da empresa?
Empresa – Visita Técnica? ( pensa um pouco) Ah! Sim,claro,
amanha? Quanto a reunião não acho que seja necessária,
podem me enviar a proposta diretamente por email.
Praticante de Ergonomia - Bem, agendemos o horário da
visita.
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EXERCÍCIO 1-
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EXERCÍCIO
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EXERCÍCIO
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LEITURA RECOMENDADA
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