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Resumo P2 ~ Ferrosos

Aços são classificados de acordo com sua microestrutura, composição química ou aplicação. Microestrutura:
Austenítico, Martensítico, Ferrítico, Carbídio e Perlíticos. Composição Química: ao carbono, baixa liga (3-5%) e alta
liga (>10%). Aplicação: Ferramenta, estrutural, fios, chapas, trilhos e outros.

I. Impurezas
Aços apresentam uma composição a partir de 6 elementos básicos: Fe, C, Mn, Si, P e S. Destes, deve se
destacar que cada um apresentará a função específica que permite o aço apresentar suas características.
Porém, alguns desses em excesso podem acarretar reações que modificam as propriedades existentes.

a) Fósforo (P): Acima do seu limite produz uma estrutura de eutético fosforoso, STEADITA (Fe3P +
Fe3C). Essa produz uma fragilização a quente devido à baixa temperatura de fusão (1000º).
b) Enxofre (S): Acima de seu limite combina-se com ferro e manganês. Fe3S causa fragilização a
quente. MnS causa um elemento dúctil, facilitando alguns processos como a usinagem.
c) Alumínio (Al): Responsável por se ligar com oxigênio, formando inclusões e tornando o aço
acalmado, sendo a alumina muito estável termicamente, impedindo o crescimento dos grãos.

II. Encruamento
Responsável por aumentar à resistência mecânica dos aços. Encruamento constitui o ancoramento das
discordâncias em barreiras (contornos de grãos, inclusões, etc). Com essa barreira, começa a ocorrer um
empilhamento de discordâncias, aumentando a energia necessária para que as discordâncias livres possam
se movimentarem.

A−A0 𝜋𝐷²
𝐄𝐧𝐜𝐫𝐮𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 = x100, sendo a área dado por 𝑨 =
A0 4

Lembre-se, o encruamento é um trabalho de endurecimento a frio. Logo, é um processo em que se tem a perda
de ductilidade/alongamento. Materiais com alta resistência apresentarão uma baixa deformação
plástica. Encruamento é dado pela região da deformação plástica linear.
Ainda, observa-se que as propriedades mecânicas dos aços são afetadas:
Composição química;
Microestrutura:
Trabalho mecânico;
Tamanho de grão;
Velocidade de resfriamento.

III. Tipos de aços


a) Aços para fundição: Qualquer tipo de aço pode ser fundido. Esse processo consiste em fundir o
aço e depositá-lo em um molde para o processo de solidificação, tomando o formato desejado.
Deseja-se uma granulação fina, homogeneidade e, se necessário, adiciona-se elementos de liga e
tratamentos térmicos.
Esses aços fundidos podem ser soldados. Porém, são necessários alguns cuidados devido a
soldabilidade do material, ou seja, pré-aquecimento e recozimento para alívio de tensões.
~Aço Carbono (>0,5%C) e com teor de liga (3%)~ Isso é feito devido o aço se tornar cada vez mais
difícil de soldar devido ao efeito de endurecimento, pelo resfriamento pós-soldagem, na zona
termicamente afetada.

b) Aços Estruturais: Aços utilizados em construções móveis ou fixas. São aços da indústria civil,
automobilística, naval. Combina resistência mecânica, trabalhabilidade, disponibilidade e baixo
custo.

Aços ao carbono (80% desta categoria de aços é comum ao carbono, 0,15-0,40%C, e de


baixo carbono laminado a quente ou, eventualmente, encruado) e de baixa liga para
fabricação de barras, tiras, cantoneiras vigas em I, U, T, (perfis produzidos por
laminação) etc.
É preciso que tenha uma resistência elevada ao escoamento, alta soldabilidade, resistência à
corrosão, corte por chama. Para se aumentar sua resistência corrosão atmosférica
adiciona-se Cu. Este atua como um elemento que diminui a perda de peso/massa por tempo.

c) Aços para Trilhos: São aços que atuam em um campo relativamente severo. Além de choques,
esforços de flexão, verifica-se que as extremidades estão sujeitas a um amassamento devido ao
golpe produzido pelo choque das rodas das composições quando essas atravessam as juntas dos
trilhos. A proteção dessas extremidades pode ser feita por têmpera superficial localizada, soldagem
ou elementos de liga. Utiliza-se aços ao carbono duros (0,6% a 0,9%C).

Aços ligados (0,02-0,04%Nb) e ao manganês (0,5% a 1%Mn) austeníticos nos cruzamentos


e desvios onde a linha é muito sobrecarregada. O Mn impede a formação do FeS responsável
pela fragilização a quente, uma vez que esses trilhos são obtidos por laminação a quente.

d) Aços para Chapas: Caracterizadas por uma elevada ductilidade e facilidade de conformação. Não
necessitam de alta resistência mecânica devido a necessidade de suportar somente o seu
próprio peso.
Busca-se elevada trabalhabilidade para maior facilidade da conformação. Assim,
utiliza-se o corrugamento da chapa para aumentar sua resistência mecânica.
Deve possuir alta soldabilidade.
É necessário um revestimento para proteção contra à corrosão (galvanização ou
estanhadas ~folhas de flandres~.

Aços carbonos são utilizados para as chapas, existindo uma classificação de acordo com as
dimensões: chapas finas e grossas, tiras, folhas e barra chata. Porém, essas chapas podem
apresentar defeitos de fabricação. Apresentar teor de Mn elevado devido ao seu efeito
desoxidante. Além, não devem apresentar imperfeiçoes superficiais.

Linhas de Lürders: linhas alongadas que surgem em aços de baixo carbono devido a
acomodação das discordâncias, em tensões logo acima do escoamento, no processo de
laminação após recozimento das chapas. Aços acalmados (Al) este defeito desaparece
permanentemente, mas nos aços efervescentes pode reaparecer. Possuem aparência de
tiras alongadas na superfície da chapa.
Casca de Laranja: Superfície grosseira e rugosa após estampagem profunda causado
pela utilização de aços de baixo carbono com granulação grosseira.
Variação de Espessura: causando problemas dimensionais nas peças produzidas e nas
ferramentas de estampagem.

e) Aços para Tubos: Com grande área de aplicação, os tubos são classificados: com costura ou sem
costura.
Tubos sem costura são construídos a partir de tarugos maciços por processo de
extrusão ou mandrilhamento, perfurados ou fundidos (660mm). Utilizado em situações
de elevada responsabilidade mecânica como caldeiras e super-aquecedores.
Tubos com costura produzidos a partir de tiras de aço laminadas a quente, cuja largura
corresponde ao diâmetro do tubo, sendo unido por processos de soldagem. Utiliza-se em
aplicações como encanamento de água, fins estruturais.

São elementos com alta razão de aspecto (comprimento/seção) e utiliza-se aços similares aos
utilizados em estruturas (baixo carbono). Os aços trefilados (como são fornecidos os aços)
apresentarão uma resistência mecânica maior que aços no estado recozido, com perda de
alongamento. Situações em que é necessário alta responsabilidade utiliza-se médio carbono ou
de baixa liga.

Adiciona-se Cr e Mo para que aumente a resistência a corrosão e a resistência a


fluência, respectivamente.
f) Aços para Arames e Fios: São obtidos pelo processo de trefilação que consiste em se puxar o aço
contra uma matriz e, geralmente, apresentam formato circular, porém podem ser quadrados,
hexagonais, octogonais, ovais, chatos. (entre 0,002 – 25mm)
Parte-se do FIO MÁQUINA obtido por processo de laminação a quente de barras em
geral.
Podem ser qualquer tipo de aço ao carbono e de baixa liga, sendo a escolha de acordo
com a aplicação necessária. Podem estar no estado recozido ou encruado.

O processo consiste em decapar o fio máquina, em soluções de ácidos (ácido sulfúrico). O material
é lavado e recebe uma camada de cal para neutralizar o aço, evitar oxidação e ser portador do
lubrificante (sabão em pó) durante trefilação. ~passar por fieiras de metal duro, utilizando
resfriamento devido ao elevado grau de encruamento~

Classifica-se em patenteados e não patenteados. Patenteados são aqueles que recebem o TT


antes da trefilação, sendo esse TT a austêmpera com o objetivo de aumentar a tenacidade e
resistência.

Não patenteados são feitos processos de recozimento, normalização, tempera e revenido.


Utilizado para aplicações como eletrodos de solda ou arruela.

g) Aços para Molas: Molas são elementos que estão em tensões cíclicas constantemente, portanto,
necessário ter uma elevada resistência à fadiga. Além disso, estão sujeitas a esforços variados e
extremos, variações de temperatura, meios corrosivos e abrasivos, vibrações. Classifica-se em
2: helicoidal e semielíptica. As molas devem ser fabricadas de acordo com os esforços, logo,
existem molas resistentes para esforços de tração, compressão e flexão.

Molas sobre esforços de tração e compressão trabalham sobre torção, enquanto as


molas sobre esforço de torção trabalham sobre dobramento.
Molas helicoidais são fabricadas a partir de barras e fios e as semielípticas são
fabricadas a partir de tiras de aço.
Necessita-se ter elevado módulo de elasticidade e resistência a fadiga.

Utiliza-se aço carbono (médio a alto – 0,5% a 1,2%C) para aplicações em até 120ºC. Acima,
utiliza-se elementos de liga como V e Cr ou Si e Mn. Essas molas são obtidas a partir do estado
recozido, feito o processo de têmpera e revenido após conformação. Ou ainda, pode ser obtido já
endurecidas (têmpera e revenido, patenteada ou encruada) e faz um alivio de tensões após
conformação.

h) Aços de Fácil Usinagem: Aços que apresentam elevada usinabilidade que é uma propriedade
relacionada com a facilidade com que um material pode ser cortado, de acordo com as dimensões,
forma e acabamento superficial requeridos comercialmente.
A microestrutura é o fator que melhor define a usinabilidade, como exemplo tu esferoidizar
aços com alto teor de carbono, ou ainda, encruar aços com baixo teor de carbono. Ainda, é possível
melhorar a usinabilidade com inclusões de materiais metálicos e não metálicos a fim de tornar
mais fácil o processo.
Inclusões Não Metálicas: Adicionar S para que o mesmo forme MnS ou FeS. Essa adição
permite que o aço se torne de fácil usinagem devido a esse sulfeto ser insolúvel tanto na
fase líquida como na sólida. Essas inclusões favorecem a usinabilidade por tornar o
cavaco quebradiço e atuam como um lubrificante impedindo que o cavaco adira a
ferramenta, formando uma ponta postiça.
Inclusões Metálicas: consiste na adição de Chumbo, que é insolúvel no aço fundido,
formando-se uma fina dispersão de partículas. Porém, seu uso deve ser limitado a
baixas temperaturas devido o Chumbo ter um ponto de fusão a 260ºC.

A usinabilidade de um aço pode ser comparada com o aço SAE 1112.

i) Aços Resistentes ao Desgaste: Trata-se de um fenômeno superficial, devido ao contato de


superfícies, uma das quais, pelo menos em movimento e que resulta na modificação das suas
dimensões ou ajustes com perda de massa até que perdem a sua eficiência em serviço. Existe o
desgaste abrasivo, erosivo e metálico.
Essa resistência ao desgaste pode ser melhorada por: encruamento, revestimento,
tratamento térmico, entre outros. Além, o aço deve ter elevada resistência mecânica e
tenacidade para evitar o arrancamento dos grãos.
Aqui destaca-se um aço que por si só apresenta elevada resistência ao desgaste, trata-se
dos Aços Manganês ou aços Hadifield. Esses aços apresentam alto teor de manganês (10-
14%), juntamente com elevado teor de carbono (1-1,4%). Esses aços não podem ser
usados acima de 260ºC pois a austenita se torna metaestável, fragilizando.

Ainda, existem os aços para rolamentos (aços carbono-cromo), consiste em aços de


alto carbono com teores de cromo entre 1,3%-1,6%. Utiliza-se uma redução para médio
carbono quando se faz esferas de meia polegada.

j) Aços Ultra Resistentes: São aços que apresentam uma tensão máxima de 300 Kgf/mm 2. Essa
resistência é obtida a partir da adição de elementos de liga como Nb, Cu, Mo, Mn, aliado a um
baixo teor de carbono (0,3-0,4%). Ainda, é feito processos de tratamento térmico para a
transformação da microestrutura. Destacam-se o tratamento de Ausforming.

Aços Maraging: consiste em aços com adição de Ni, em altos valores. Observa-se que
nesses aços são quase isentos de carbono (cerca de 0,03%) com teores de níquel altos (13-
26%), cobalto (8-11%) e molibidênio. Essas características permitem que se obtenha uma
martensita de níquel, O processamento consiste em aquecer até a austenitização para
dissolução dos carbonetos e resfria-se rapidamente, obtendo-se uma martensita de níquel
(tenacidade). Por fim, faz-se o TT de envelhecimento para que ocorra a precipitação das
fases intermetálicas que aumentam a resistência mecânica (Ti, Nb, Al).
Elevada tenacidade, devido a martensita de níquel ser dúctil,

k) Aços Criogênicos: Na prática, procura-se manter o teor de carbono baixo e aumentar o teor de Ni
ou de Mn. A medida que se aumenta o teor de Ni (aços austeníticos), mantendo-se baixo o carbono,
os materiais podem ser empregados a temperaturas cada vez mais baixas. Uma microestrutura
refinada melhora ulteriormente a tenacidade a fratura. São aços utilizados para armazenar
nitrogênio líquido. Também, lembrar que o manganês desloca a curva para uma transição
em temperaturas abaixo de zero.

Os aços austeníticos não apresentam uma transição dúctil-frágil nítida. Ocorre uma
diminuição gradativa da resistência ao choque com a diminuição da temperatura já que a
austenita é muito plástica.
IV. Ferros Fundidos
Os ferros fundidos, conhecidos como FOFOS, apresentam uma composição química a base de carbono
(>2%), ferro e silício (1-3%). após solidificação, a microestrutura pode conter, além dos
microconstituintes observados nos aços, carbono parcialmente livre, sob a forma, fundamentalmente,
de veios/lamelas de grafita. Essa grafita se encontra como inclusões, uma vez que ela não está dissolvida
na matriz. É uma reação eutética (4,3%C), compondo um material que se funde a uma temperatura
inferior que os aços (1150ºC).

Ainda, lembra-se que os FOFOS apresentam elevada usinabilidade devido a grafita formada
ser um lubrificante natural.
Constitui uma liga ternária. Portanto, para definir se é hipoeutético, eutético ou
hepereutético é preciso calcular o carbono equivalente.
Austenita + cementita = Ledeburita

A composição e a velocidade de resfriamento são os fatores mais importantes na definição da


microestrutura dos fofos. A tendência a grafitização pode ser verificada através do ensaio da
cunha de coquilhamento. Velocidades elevadas e espessuras finas são favoráveis a formação do
FOFO branco. Além, a formação de grafita pode ser feito a partir de inoculantes (grafite ou Fe-Si)
ou superaquecimento (1500-1700°C).
steadita ocorre quando a quantidade de fósforo presente é superior a 0,15%. É muito dura e frágil.
A steadita é um constituinte de natureza eutética, compreendendo partículas de fosfeto de ferro
Fe3P e carboneto de ferro Fe3C, com baixo ponto de fusão (inferior a 982°C). Ocorre em áreas
interdendríticas, formando uma segregação, pois essas áreas são as últimas que solidificam. A

A. FOFO CINZENTO
É o mais comum, apresentando a grafita como veios/lamelas e apresentam alta dissipação de
calor e capacidade de amortecimento de vibrações. Ainda, dentre os ferros fundidos é o mais
usado devido a sua fácil fusão e moldagem, boa resistência mecânica, excelente usinabilidade, boa
resistência ao desgaste. Sua obtenção é a partir da solidificação média. Se alta, forma lamelas
inter-dendríticas.

B. FOFO BRANCO
O carbono se apresenta, praticamente todo, na forma combinada (cementita). Os fofos brancos
apresentam elevada dureza e resistência ao desgaste o que os torna difíceis de usinar. Na sua
produção combina-se os teores de carbono e silício (baixos) e a velocidade de resfriamento, a
qual é atingida por meio de coquilhas (moldes metálicos). É possível adicionar elementos de liga
para modificar a microestrutura de perlita fina para martensítica, baianítica ou austenítica.

C. FOFO MALEÀVEL
Obtido a partir de um tratamento térmico, recozimento pleno ou maleabilização, que permite
obter uma estrutura com maior ductilidade que do FOFO branco, apresentando uma estrutura
ferrítica ou perlítica.

Processos de maleabilização:
Maleabilização por descarbonetação (tipo europeia com coloração branca);

Apresenta estrutura constituída essencialmente de ferrita. O princípio do processo consiste no


aquecimento de um ferro fundido branco, em caixas fechadas, num meio oxidante constituído de
minério de ferro (uma mistura que pode ser ¼ de minério novo e ¾ de minério usado, a fim de evitar
excessiva oxidação das peças); nessas condições, o carbono do ferro fundido é eliminado sob forma
de gás. A reação de descarbonetação dá-se pelo CO2. De fato, o oxigênio aprisionado nas caixas onde
são colocadas as peças a serem maleabilizadas, oxida o carbono da superfície (5mm) do metal
produzindo uma mistura de CO e CO2. É um processo em que pode ocorrer a grafitização pela
decomposição de cementita livre, cementita da austenita.
•Maleabilização por grafitização (tipo americano com fratura negra);

Essa denominação é atribuída ao aspecto escuro da fratura, cuja a estrutura é constituída


essencialmente de grafita em nódulos sobre um fundo de ferrita. O princípio do processo consiste
em aquecer-se um ferro fundido de composição adequada, a temperaturas apropriadas durante
longo tempo, porém menor que no caso da precipitação de carbono, a distância de migração do
carbono é menor. O tratamento de maleabilização é levado a efeito em atmosfera neutra, para o que
as peças são colocadas em caixas de ferro fundido e envoltas em areia, cinzas ou outro material inerte.
Este ciclo é mais curto que o europeu porque, por precipitação de carbono, a distância de
migração é menor.

D. FOFO NODULAR
Consiste em um FOFO com microestrutura nodular a partir de uma reação química provocado
pela adição de Mg, formando MgO. Por esta razão estes ferros fundidos possuem uma combinação
de propriedades tais como baixa temperatura de fusão e boas fluidez e preenchimento dos
moldes, excelentes usinabilidade e boa resistência ao desgaste. Além disso, estes materiais
apresentam elevadas resistência mecânica, ductibilidade e tenacidade. Apresentam, em
particular, elevada tensão de escoamento, superior as demais classes de ferros fundidos e
aços ao carbono.

O processo ocorre por transferência do metal líquido para uma panela de nodularização
contendo no fundo briquetes ou cavacos de magnésio ou sob a forma de pré-liga.

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