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Manicômios, Pr

isões e
Conventos
ERVING GOFFMAN
Bibliografia
 Erving Goffman (Mannville, Alberta, 11 de
Junho de 1922 – Filadélfia, 19 de Novembro
de 1982). Recebeu seu diploma de bacharel
da Universidade de Toronto, no Canadá em
1945. Seu mestrado e doutorado foram
concedidos pela Universidade de Chicago
em 1949 e 1953.

 Em 1958, se juntou ao corpo docente da


Universidade da Califórnia, em Berkeley, e foi
promovido a professor titular em 1962. Tornou-
se Professor de Antropologia e Sociologia na
Universidade da Pensilvânia, em 1968. Pouco
antes de sua morte, Goffman atuou como
presidente da Associação Americana de
Sociologia em 1981-1982.
 A sua obra MANICÔMIOS, PRISÕES E CONVENTOS, é o resultado
de uma pesquisa de três anos de estudos de comportamentos
em enfermarias dos Institutos Nacionais do Centro Clínico de
Saúde, dos quais, um ano foi dedicado a um trabalho de
campo no Hospital Elizabeths, em Washington, nos Estados
Unidos.

 O objetivo da pesquisa

 O interesse fundamental de Eving Goffman foi chegar a uma


versão sociológica da estrutura do eu.

 O autor afirma e agradece em seu livro que o trabalho não


sofreu influências ou restrições que possivelmente pudessem
limitar a liberdade de expressão do livro.
 Instituição total é um local de residência e trabalho onde
um grande número de indivíduos com situação
semelhante, separados da sociedade mais ampla por
considerável período de tempo, levam uma vida fechada
e formalmente administrada.

 Manicômios
 Prisões
 Conventos

 Foco da pesquisa
 O livro se divide na união de quatro artigos publicados
pelo autor:

 As Características Das Instituições Totais

 A Carreira Moral Do Doente Mental

 A Vida Intima De Uma Instituição Publica

 O Modelo Médico E A Hospitalização Psiquiátrica


As características das
instituições totais
 Exame geral da vida em tais estabelecimentos e utiliza
muito dois exemplos que contam com a participação
involuntária nos estabelecimentos citados.

 Trata mais especificamente dos hospitais para doentes


mentais e as prisões.
Instituições Totais
 Instituição Total é aquela que controla ou busca
controlar a vida dos indivíduos a ela submetidos
substituindo todas as possibilidades de interação
social por determinações internas.
 Quando resenhamos as diferentes instituições de nossa
sociedade, verificamos que algumas são muito mais fechadas
que outras.

 Seu fechamento ou seu caráter total é simbolizado pela


barreira à relação social com o mundo externo e por
proibições à saída que muitas vezes estão incluídas no
esquema físico.

 A tais estabelecimentos dá-se o nome de instituições totais.


 As instituições totais de nossa sociedade podem, à
grosso modo, ser dividas em cinco grupos.
 Um primeiro grupo:

Instituições criadas para cuidar das pessoas que, são incapazes


e inofensivas.
 Num segundo grupo,

Há locais estabelecidos para cuidar de pessoas


consideradas incapazes de cuidar de si mesmas e que
são também uma ameaça à comunidade, embora de
maneira não intencional.
 Um terceiro grupo

É organizado para proteger a comunidade contra


perigos intencionais.
 Um quarto grupo,

Instituições estabelecidas com a intenção de realizar de


modo mais adequado alguma tarefa de trabalho, e que
se justificam apenas através de tais fundamentos
instrumentais.
 Um quinto grupo,

Os estabelecimentos destinados a servir de refúgio do


mundo, embora muitas vezes sirvam também como locais
de instrução para os religiosos.
 Aspecto central das instituições totais:
Mesmo local, única autoridade
Grupo de pessoas
Horário

 Redesenhar toda a história de vida do interno


 Meio interno ≠ Meio externo

 Contato muito restrito

 Diária não governada por si mesmos

 Cultura aparente

 Desculturamento muito provável

 Mudanças radicais na carreira moral


 Barreiras institucionais

 Primeira mortificação do EU *

 Morte Civil

 Desfiguração pessoal – básico


*Privilégio

Apegamento

 Obrigações institucionais

 Exposição
“Na linguagem exata de alguma de nossas mais antigas
instituições totais, começa a uma série de
rebaixamentos, degradações, humilhações e profanações
do eu. O seu eu é sistematicamente, embora muitas vezes
não intencionalmente, mortificado”

“ O indivíduo é despido da sua personalidade real e a


personalidade que lhe é induzida, não só pela instituição
como por toda a sociedade.”
 Segunda mortificação do EU
*Regras da casa
*Obediência
*Prêmios

 Humilhações constantes

 Perda das comodidades

 Posição do internado

 Tempo perdido

 Repouso

 Medo de sair
Mundo dirigente
 Depósito de internados - Aparências

 Preconceito

 Medo

 Tratamento

 Agressores – Mesmo que não


Proximidade
 Queimar

 Concepções, incorretas em grande parte:


*Traidor
*Delinquente
*Doente

 Controle social
 Identificação automática

 Natureza humana
Cerimônias institucionais

 Jornal semanal / revista semanal

 Práticas de mascarar a real convivência

 Notícias locais

 Teatro Institucional

 Visitantes

 Castigos
Restrições e conclusões
 Nas instituições totais, um aspecto que as diferencia da
vida civil é que a reverência é colocada numa base
formal, com exigências especificas para as infrações: não
apenas são exigidos os atos mas também a apresentação
externa de sentimentos íntimos.
Algumas atitudes manifestadas – como a insolência – serão
explicitamente castigadas.

 Dirigentes – Longo prazo – Tradição


 Níveis elevados e o internos – vivem em constante
mudança

 Estados de ânimo

 Manutenção de moral e estabilidade


Defini, denotativamente, as Instituições Totais, enumerando-
as, e tentei sugerir algumas de suas características gerais.
Hoje temos uma considerável literatura especializada a seu
respeito, e devemos ser capazes de substituir simples sugestões
por um esquema sólido que se refira à anatomia e ao
funcionamento desse tipo de animal social.
É certo que as semelhanças se impõem de maneira tão
decisiva e persistente, que temos o direito de desconfiar que
existam boas razões funcionais pra que tais aspectos estejam
presentes e que será possível ajustá-los e apreendê-los através
de uma explicação funcional.
Depois de fazer isso, penso que elogiaremos e
condenaremos menos determinados
superintendentes, comandantes, guardas e abades, e teremos
mais tendência para compreender os problemas sociais nas
instituições totais através da estrutura social subjacente a todas
elas.

Erving Goffman
A carreira moral do doente
mental
 Qualquer trajetória percorrida por uma pessoa
durante sua vida.
 Pessoas que passam pelo processo de
hospitalização.
 Pré-paciente;
 internado
 ex-paciente
A fase de Pré-paciente

 Antes da internação
 Pacientes que se internam por vontade própria e aqueles que são
forçados
 Experiência de abandono , deslealdade e amargura.
A fase de internado

 Primeiro contato entre o paciente e a instituição total


 Mutismo ou Recusa.
 Adequação; Restrições e privações
 Não aceitação
 Ex.: Vim para cá por erro, por causa de diagnostico de diabete, e
vou sair dentro de alguns dias.(O paciente estava internado há
sete semanas.)
A vida íntima de uma instituição
Pública
 Manicômios e prisões.
 Atrás de cada contrato existem suposições não-contratuais a
respeito do caráter dos participantes.
 Agir e Ser: compromisso e adesão.
 Ex.: Uma mulher supõe que seu marido ficará publicamente a seu
lado para formar uma unidade social visível, embora em todos os
dias úteis precise deixá-lo entregue ao mundo do trabalho.
 Ajustamentos primários: “normal”, programado” ou “interiorizado”
 Ajustamentos secundários: escapa daquilo que a organização
supõe que deve fazer e obter e ,portanto, daquilo que deve ser.
 Ex.: biblioteca nos presideos; necessidade de bebida dos
marinheiros; jornada de trabalho na era industrial
Parte dois: A vida íntima do
Hospital
 Fontes: utilização dos recursos disponíveis. Ex.:
obtenção de alimento extra e livros.
 Locais
 Espaço de vigilância: não precisa de desculpa
 Locais livres: equipe dirigente; são a face oculta
das relações usuais entre internados e equipe
dirigente.
 Recursos
 Esconderijos: espaços pessoais ou coletivos. Portáteis ou fixos.
 Ex.: algumas tarefas também permitiam a criação de esconderijos.
Alguns dos pacientes que trabalhavam na lavanderia conseguiam
ter caixas individuais trancadas, oficialmente distribuídas apenas a
trabalhadores que não fossem pacientes do hospital
 Sistema de transporte para um esconderijo fixo
 Esconderijo portátil: corpos, artefatos ou coisas, mensagens verbais
ou escritas.
 Ex.: para que um cigarro, que está em um esconderijo fixo, seja
utilizado longe da equipe dirigente e necessário um esconderijo
portátil.
 Circulação de mensagens.
 Um tipo de comunicação oculta se faz face a face. Nas prisões, os
internados criaram uma técnica de falar sem mover os lábios e sem
olhar para a pessoa para a qual estão falando.
Parte Dois: A Vida Íntima do Hospital
- Estrutura Social-
Ao ajustar, regularmente, os esforços de outra pessoa aos seus planos
pessoais, o indivíduo pode aumentar muito a amplitude de seus
ajustamentos secundários, onde se incluem os que não
dependem, fundamentalmente, de sistemas de transporte.

 Coerção particular, troca econômica e intercâmbio social;


 Relações de Proteção;
 Métodos de obtenção e uso de bens.
Coerção Particular

 Por exemplo, quando, para guardar um bom lugar diante da


televisão e também beber água, um paciente no Hospital Central
tinha usado outro como marcador de lugar, pois o colocou numa
cadeira boa quando foi beber água e depois o tirou novamente
dali.
 Em enfermarias atrasadas, sabia-se que os pacientes não
protestariam e, portanto, poderiam ser livremente explorados. Por
exemplo, se, por qualquer razão, um paciente definia suas pernas
como uma parte do eu com que não deveria preocupar-se, estaria
sujeito a ver um companheiro empurrá-las para um lado, a fim de
ficar com o tamborete onde as apoiava, ou ver outro usá-las, sem
permissão, como travesseiro.
Troca Econômica

 Alguns pacientes, segundo o sabiam outros internados e pessoas


da equipe dirigente, emprestavam dinheiro a pacientes e
auxiliares, cobrando juros relativamente altos, de vinte e cinco por
cento durante um período curto; nesses casos, parece que o
"usurário" tinha tanto interesse pelo papel social decorrente de seu
negócio quanto pelo lucro obtido.
 Uma das atividades mais difundidas de compras referia-se a
fósforos, formalmente ilegais. Um paciente era conhecido em todo
o hospital como vendedor de fósforos - um penny por caixa - e
durante todo o dia pacientes que ele não conhecia o procuravam
com um penny na mão, para comprar fósforos.
Intercâmbio Social

 Os pacientes com relações pessoais mutuamente se emprestavam


dinheiro, cigarros, roupas e livros de bolso; ajudavam-se
mutuamente na mudança de uma enfermaria para outra;
compravam, uns para os outros, materiais levados de contrabando
para dentro do hospital; tentavam melhorar as condições de
qualquer um deles que "tivesse tido problemas" e fosse colocado
numa enfermaria trancada; davam-se conselhos mútuos quanto a
maneira de conseguir os diferentes privilégios, e ouviam, entre si, a
exposição de seus casos.
 Bens Rituais
Relações de Proteção

 Parte da proteção conseguida pelo paciente era, naturalmente,


um subproduto do controle que precisava ter para facilitar a ajuda
que prestava ao chefe do serviço.
 EX.: o paciente que estava encarregado da sala de porão que era
extraoficialmente usada para armazenar instrumentos para a
conservação dos pátios, não apenas tinha sua cadeira e sua mesa,
mas também tinha, sob sua guarda, provimentos de tabaco que
distribuía ao grupo de pacientes que, extraoficialmente,
trabalhavam sob suas ordens.
Métodos de obtenção e uso de
bens
 Lavagem de carros, fraudes, ajuda de parentes, fontes
clandestinas.
Alguns criminologistas já disseram que as regras criam a
possibilidade de infrações e, por isso, de subornos.

 Por exemplo, em muitas enfermarias fechadas pelo menos um ou


dois pacientes recebiam um jornal diário. Depois de ler o jornal, o
seu dono tendia a levá-lo embaixo do braço ou a esconde-lo na
enfermaria; durante a manhã, podia emprestá-lo a seus amigos. A
falta de material de leitura para a enfermaria era o seu bem ritual.
Quando uma pessoa do par ficava fechada numa enfermaria, a outra
podia enviar mensagens, cigarros e doces, desde que conseguisse o auxílio
de um colega de enfermaria do namorado e que tivesse liberdade para
andar livremente pelo hospital.
cadeias complexas de contato.
 “um paciente fechado numa enfermaria empregou o recurso
padronizado de jogar, pela janela, certa quantidade de dinheiro num
saquinho de papel, para que um amigo o pegasse no chão. De acordo
com as instruções, o amigo levou o dinheiro para a cantina dos
pacientes, comprou algumas batatas fritas e café e, também num
saquinho, e levou isso para uma janela gradeada onde a namorada do
primeiro podia pegá-lo”
Parte três: Conclusões da vida
íntima de uma instituição pública.
 Quando a existência é reduzida ao mínimo, em instituições totais
restritivas, podemos compreender o que as pessoas fazem com os
aspectos mais importantes de sua vida.
 Esconderijos, meios de transporte, locais livres, territórios, bens para
intercâmbio social e econômico, essas são algumas exigências
mínimas para a construção de uma vida.

 “Determinação Múltipla”

 Insubordinação Ritual
“Determinação Múltipla”

 Freud descreve Determinação Múltipla como um determinado


evento psíquico que poderia ser explicado em termos de mais um
conjunto de fatores
determinantes.(malícia, prazer, revolta, proibição)
 Determinação Múltipla(Autonomia pessoal) x Insanidade
Exemplo:

 No Hospital Central, alguns internados que tinham conseguido


realizar efetivamente alguma forma de desobediência as regras
muitas vezes pareciam procurar um outro internado, mesmo que
este não merecesse muita confiança, para dar-lhe provas da
desobediência. Um paciente que voltasse tarde de sua escapada
pela vida noturna da cidade estava, no dia seguinte, cheio de
histórias para contar; outro, chamava seus amigos para um lado e
lhes mostrava onde tinha escondido a garrafa de bebida, cujo
conteúdo tinha consumido na noite anterior, ou para mostrar os
preservativos em seu armário.
Insubordinação Ritual

 O protesto e os nomes feios, quando não se


espera, realisticamente, que esse comportamento provoque
mudança.
Um ex-preso da penitenciária de Lewisburg dá um exemplo disso:
 “Superficialmente, a vida é plácida, mas basta descer um pouco
nessa superfície para descobrir redemoinhos e vórtices de cólera e
frustração. O rumor surdo de insatisfação e rebelião é constante: a
caçoada a meia voz sempre que passamos por um funcionário ou
um guarda, o gesto calculadamente estudado para exprimir
desprezo sem provocar uma vingança manifesta.”
Insubordinação Ritual

 os exercícios destinados a esgotar fisicamente os prisioneiros eram


denominados "geografia".
 Nas enfermarias psiquiátricas no Hospital de Monte Sinai, os casos de
lesão cerebral levados para a cirurgia eram as vezes denominados
"Monte Cianídrico", e
 os médicos do hospital eram geralmente chamados por nomes
errados - por exemplo "advogado", "escriturário" "chefe da
tripulação", "um dos presidentes", "dono de bar", "corretor de
seguros", e "gerente do crédito".
 No Hospital Central, uma das enfermarias onde se localizavam os
pacientes incapazes de contenção de fezes e urina era as vezes
considerada uma enfermaria de castigo para os 'auxiliares, e era
denominada "jardim de rosas".
Insubordinação Ritual

Tipo sutil pode ser encontrado na sociedade das prisões:


 "Retidão" significa valentia, destemor, lealdade aos colegas, recusa
da exploração e repúdio da noção de que o internado é de uma
ordem inferior. Consiste, fundamentalmente, na afirmação da
integridade básica, da dignidade e do valor da pessoa numa
situação degradante.
 “essa teimosia não é um mecanismo incidental de defesa, mas, ao
contrario, uma parte constituinte e essencial do eu.”
 Estudiosos totalitaristas diziam que a revolta interna é as vezes
essencial para a saúde espiritual, e pode criar uma forma especial
de felicidade. O que pode ser dito abertamente é, muitas
vezes, muito menos interessante do que a magia emocional da
defesa do santuário pessoal.
O Modelo Médico e a
Hospitalização Psiquiátrica
 Goffman apresenta a justificativa do porque a ação de um hospital
psiquiátrico sob os pacientes é legitimada e aceita pela
sociedade.
 servidor (profissional) x servido (cliente)
 “parte técnica” e “operação mecânica” (atitudes de reparos)
 Do ponto de vista da instituição, o psiquiatra deve oferecer seus
serviços porque o doente mental clama, voluntária ou
involuntariamente, por tratamento.
 O tratamento que deve prescrever sob a forma de
“arregimentação” (dormitório, cela de isolamento, controle de
impulsos, remédios, tarefas, prêmios e castigos), deve ser
considerado como um mecanismo de reparo de um eu doente.
 Um dos problemas mais notáveis para a aplicação do modelo de
serviço a hospitalização psiquiátrica refere-se ao caráter, em
grande parte involuntário da admissão ao hospital.
 O doente é estigmatizado.
 Como resposta a sua estigmatização e a privação que ocorre
quando entra no hospital, o internado frequentemente desenvolve
certa alienação com relação a sociedade civil.
(Não Termos médicos para pratica de disciplina e sim uso disciplinar de
práticas médicas)
Aqui, as lendas dos hospitais psiquiátricos apresentam alguns contos
exemplares para os sociólogos.

 Em alguns hospitais psiquiátricos, segundo se diz, uma forma de lidar com


pacientes que ficavam grávidas no hospital era realizar
histerectomias.(tratamento para promiscuidade sexual)
 Talvez menos comum fosse a maneira de lidar com pacientes, as vezes
denominados "mordedores", que continuavam a morder as pessoas que
delas se aproximavam: extração total dos dentes.(tratamento médico
para mordedor)
 Outro exemplo foi a moda, hoje reduzida em hospitais norte-
americanos, de usar a lobotomia para os pacientes mais incorrigíveis e
perturbadores do hospital.
 Sob o disfarce do modelo de serviço médico, encontra-se as vezes
a prática de medicina de manutenção.
Conclusões

 Parece haver pouca dúvida de que os médicos se dispõem a


trabalhar nesses ambientes pouco saudáveis e isolados, porque a
perspectiva médica dá uma forma de ver as pessoas além das
perspectivas sociais padronizadas e, por isso, dá uma forma de
ficar um pouco cego para gostos e aversões comuns.
 O modelo de serviço empregado nos hospitais psiquiátricos dá um
caráter amargo e pungente a tais privações.
 Em nossa sociedade, não há hospitais psiquiátricos só porque
supervisores, psiquiatras e auxiliares desejam empregos;
encontramos hospitais psiquiátricos, porque existe um mercado
para eles.
“A sociedade é um manicômio
dirigido pelos próprios pacientes”
Componentes:
Isabella Cristyna
Fernandes
Maria Djanane Lima Santos
Margarida Christina M. S.
van Steenbeek

Obrigada!!!

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