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pH 6,5 a 6,8
Densidade: 1,028 a 1,032 g/mL à 15ºC
OBS: composição variável – a densidade varia inversamente
com a temperatura
Qualidade do leite
Avaliação higiênico-sanitária:
Gordura: butirômetro de Gerber
E.S.T.: disco de Ackerman
Variação: 10 a 14%
abaixo de 10% - fraude com água
acima de 14% - fraude com sólidos
E.S.D.: varia de 8 a 10%
E.S.T - gordura
Qualidade do leite
Índice crioscópico:
Indica a temperatura de congelamento do leite
-0,53 a – 0,55ºC
Proporcional à concentração de sólidos
Qualidade do leite
Prova do álcool-alizarol
Verifica a tendência do leite à coagular
O leite que coagula nessa prova não resiste ao calor
Teste de redutase do azul de metileno (TRAM)
Avalia-se a atividade das bactérias presentes no leite, por
meio de um corante - classifica o leite nos tipos A, B e C.
Quanto mais rápido for o tempo de descoloração do
corante de azul para branco, maior é o numero de M.O.
existentes
No Brasil, o leite é aceito quando a descoloração ocorre a
partir de 2h e 30 min
Patógenos do leite
Staphylococcus aureus:
Manipuladores
Ingestão da enterotoxina
Ordenha mecânica
Salmonella sp.:
Manipuladores
Ingestão de células viáveis (contaminação cruzada)
Higiene do manipulador
Patógenos do leite
Listeria monocytogenes:
Ambiente refrigerado
Ingestão de células viáveis – leite cru
Tratamento térmico e BPFs
Escherichia coli:
Manipuladores
Ingestão de células viáveis (contaminação cruzada)
Higiene do manipulador
Patógenos do leite
Coxiella burnetti:
Animal infeccionado
Ingestão de células viáveis – leite cru
Tratamento térmico (Pasteurização)
Brucella abortus:
Animal infeccionado
Ingestão de células viáveis – leite cru
Tratamento térmico
Mastite
Doença mais persistente e disseminada da vaca
Inflamação do úbere da vaca: Streptococcus agalactiae,
Sthaphylococcus aureus e Mycoplasma bovis
Interferência na qualidade:
Redução dos teores de lactose, gordura e caseína
Aumento das proteínas do soro, cloretos, sódio e ácidos
graxos livres
Aumento do número de células somáticas
Redução da consistência e da estabilidade térmica
Alteração no sabor e odor
Mastite
Medidas de controle:
Higienização do ordenhador ou da ordenhadeira mecânica
Higienização das tetas
Utilização de cloro
Alimentação da vaca após a ordenha – evitar que ela se
deite e contamine seus canais das tetas (abertos)
Classificação do leite
Tipos A, B e C
Tratamento térmico
Pasteurização:
Inativar enzimas
Destruir microrganismos patogênicos: C. burnetti
Reduzir a flora total
Temperaturas abaixo de 100ºC
Produto sob refrigeração
Lenta: 62 a 65ºC por 30 min.
Rápida: 72ºC por 40 seg.
Controle: Fosfatase alcalina negativa e Lactoperoxidase
positiva
Tratamento térmico
Esterilização:
130 a 150ºC por 3 a 5 seg
Resfriamento
Embalagem asséptica
Destruição total das células viáveis
O leite longa vida não precisa ser armazenado na geladeira
antes de aberto
A embalagem longa vida constitui uma perfeita barreira
contra a entrada de agentes que prejudiquem a qualidade do
leite, tanto os microorganismos, quanto a luz, o ar etc…
Produtos derivados