Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
DETERMINAÇÃO DO PH
DETERMINAÇÃO DO PH
SUMÁRIO
Sumário
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3
2. MATERIAIS E MÉTODOS................................................................................. 4
1.1 Materiais e Reagentes Utilizados ................................................................. 5
1.1.1 Primeira Etapa ....................................................................................................... 5
1.1.2 Segunda Etapa ....................................................................................................... 5
1.1.3 Terceira Etapa ........................................................................................................ 5
1.2 Procedimentos Experimentais ...................................................................... 6
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES ..................................................................... 7
4. CONCLUSÕES ................................................................................................... 8
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 8
6. AXEXOS ............................................................................................................. 10
3
1. INTRODUÇÃO
Em uma solução aquosa o Ph pode ser medido por aproximação usando vários tipos de
indicadores coloridos, incluindo tornassol, fenolftaleína e vermelho de fenol. Essas substâncias
passam por uma mudança de cor quando um próton se dissocia da molécula. Determinações
precisas do pH em laboratórios químicos ou clínicos são feitas com um eletrodo de vidro que é
seletivamente sensível à concentração dos íons 𝐻 + mas insensível à concentração de 𝑁𝑎+ , 𝐾 +
e outros cátions. Em um pH-metro, o sinal do eletrodo de vidro colocado em uma solução de
teste é amplificado e comparado com o sinal gerado por uma solução de pH conhecido. [3]
Quanto maior a acidez de uma solução, mais baixo é o pH. Ácidos fracos se ionizam
parcialmente para liberar um íon hidrogênio, baixando, portanto, o pH de uma solução aquosa.
Bases fracas aceitam um íon hidrogênio, aumentando o pH. A extensão desses processos é
característica de cada ácido ou base fraca e é expressa como uma constante de dissociação ácida:
[𝐻 + ][𝐴− ]
𝐾𝑒𝑞 = [𝐻𝐴]
= 𝐾𝑎− . O pKa expressa, em uma escala logarítmica, a força relativa de um ácido
1
ou base fraca: 𝑝𝐾𝑎 = log (𝐾 ) = −𝑙𝑜𝑔𝐾𝑎 . Quanto mais forte o ácido, menor é o seu valor de
𝑎
pKa; quanto maior a base, maior é o valor do pKa. O pKa pode ser determinado
experimentalmente; é o pH no ponto central da curva de titulação para o ácido ou a base. [3]
Uma mistura de um ácido fraco (ou base) e seus sais resiste a mudanças de pH causadas
pela adição de H+ ou OH– . A mistura, portanto, funciona como tampão. O pH de uma solução
de um ácido ou base fraca e seus sais é dado pela equação de Henderson-Hasselbalch: equação:
[𝐴− ]
𝑝𝐻 = 𝑝𝐾𝑎 + log([𝐻𝐴]]. Em células e tecidos, tampões de fosfatos e bicarbonatos mantêm os
2. MATERIAIS E MÉTODOS
• 9 tubos de ensaio;
• Água destilada;
• Indicador universal;
• 4 tubos de ensaio;
• 2 tubos de ensaio;
• Copo descartável;
• Água pura;
• HCl 1M;
6
Na primeira etapa ocorre o preparo de uma bateria de nove tubos de ensaio, cada um
com 9,0 ml de água destilada. Em ordem crescente adicionar a cada tubo soluções tampão
de pH 3,0 à 12,0. Em cada tubo adicionar também uma gota do indicador universal, fazer
homogeneização e organizar tabela com resultados.
A segunda etapa se dá inicio com o preparo de uma bateria de quatro tubos de ensaio.
A cada tubo adicionar uma gota do indicador universal. Aos tubos 1 e 3, adicionar 10,0 ml
de água destilada. Aos tubos 2 e 4, 9,0 ml de água destilada. Aos tubos 2 e 4, adicionar 1,0
ml de solução tampão pH 7,0.
Determinar o pH de cada solução de acordo com a primeira tabela.
Acrescentar 1 gota de NaOH 0,1M nos tubos 1 e 2, fazer homogeneização e aferir
resultados de acordo com a tabela 1.
Tendo o auxilio de uma pipeta, introduzir ar expirado por 15 segundos na solução do
tubo 1 e analisar resultado de acordo com a primeira tabela.
No tubo 2 expirar o ar por 1 minuto e determinar o pH de acordo com a tabela 1.
Aos tubos 3 e 4, adicionar duas gotas de HCl 0,1 M. Continuar a adição no tubo 4 até
atingir a coloração do tubo 3. Analisar os resultados.
A terceira e última fase consiste na avaliação doe feito tampão da saliva. Se teve
inicio com a adição de 5 ml de água destilada na boca polo próprio voluntário da equipe,
bocejou-se durante 10 à 15 minutos, a saliva foi recolhida em copo descartável e depois
transferida em 5ml para um tubo de ensaio.
Em um novo tubo foi adicionado 5 ml de água pura, com o auxilio de um phmetro
pôde ser medido o pH de ambos. foi adicionar 1ml de HCl 1M na solução de saliva, a mesma
quantidade em água pura e aferiu-se seu pH. Adicionou-se HCl gradualmente à solução da
saliva e observar sua modificação.
Para a avaliação do efeito tampão da saliva, primeiramente adicionou-se 5 mL de
água destilada na boca, e bocejou por cerca de 15 minutos, feito isto recolheu-se a saliva em
um copo descartável. Posteriormente transferiu 5 mL da saliva para um tubo de ensaio, em
outro tubo adicionou-se 5mL de água pura, logo após mediu-se o pH da água pura e da saliva.
Foi adicionado 1 mL de HCL 1M na solução de saliva, e logo após adicionou-se o
mesmo volume de acido na água pura, feito isso mediu-se o pH de ambos após a adição de
ácido.
7
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A primeira fase que consiste na determinação do pH para tomar como base seus
parâmetros exigia uma bateria de nove tubos de ensaio, más somente foi possível preparar
seis tubos, e em ordem crescente foi adicionado individualmente solução tampão com pH
2,0; 4,0; 7,0; 9,0; 10,0; 11,0. (tabela1; anexo). As soluções tinham saído da câmera fria
recentemente e estavam resfriadas, suas datas de validade estavam fora do prazo e tais
fatorem podem certamente contribuir para resultados não tão aceitáveis.
O indicador universal expressa sua coloração rosa escuro em soluções mais básicas,
quando a solução apresenta pH próximo se sete ela já tende a um ton mais claro da cor rosa,
em soluções com valores mais baixos de pH acaba não sendo possível identificar coloração,
e aparenta semelhança à transparência da água. Isso foi o que ocorreu experimentalmente,
os tubos com tampões 2,0; 4,0 e 7,0 tiveram coloração transparente, o tubo com tampão pH
9,0 coloração levemente rosa, o tubo com tampão pH 10,0 um tom de rosa moderado, e o
tubo com tampão pH 11,0 teve coloração muito rosa. (imagem 1; anexo)
Na segunda fase foi possível preparar uma bateria com quatro tubos. A cada tubo foi
adicionado uma gota do indicador universal. Aos tubos 1 e 3, adicionado 10,0 ml de água
destilada. Aos tubos 2 e 4, 9,0 ml de água destilada. Aos tubos 2 e 4, adicionado 1,0 ml de
solução tampão pH 7,0.
O pH de cada solução pôde ser obtido através dos parâmetros da primeira tabela.
(tabela 2;anexo)
Foi adicionado 1 gota de NaOH 0,1M nos tubos 1 e 2, feita a homogeneização aferiu-
se os resultados de acordo com a tabela 1. Depois da adição a solução contendo tam pão pH
7,0 ficou com pH 2,0 e solução que não continha tampão ficou com pH 10,0. (tabela 2;anexo)
Expirando o ar no tubo 1 por 15 segundos houve uma variação para pH 4,0, expirando
por 60 segundos no tubo 2 houve uma redução para pH 2,0. Comprovando que o aumento
dos níveis de dióxido de carbono em soluções provoca o aumento da acidez, quanto mais
baixo o valor do pH mais ácida a solução.
Na parte experimental de analise do efeito tampão da saliva, analisamos através do
pHmetro que o pH da agua pura ficou em torno de 5.93, já o pH da saliva ficou em torno de
6.9 comprovando o que é descrito na literatura onde diz que o pH de uma saliva saudável
deve apresentar um pH entre 6.8 e 7.2. .
8
Ao adicionar acido à solução que continha a saliva foi possível observar a presença
de um sistema tampão existente na secreção biológica, que reduz a variação significativa de
pH local, e assim reduz um dos principais fatores que desencadeiam o desenvolvimento do
processo de cárie dental.
4. CONCLUSÕES
Através da aula experimental proposta, foi possível conhecer como funciona a ação de
um sistema tampão proveniente de uma amostra biológica, demonstrando a importância de se
conhecer esse fator determinante para toda a vida celular, e funcionamento de todos os seres
vivos.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] BROWN, Theodore; Lemay, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central.
9° edição Prencice-Hall, 2005.
9
[2] Skoog, West, Holler, Crouch. Fundamentos da Química Analítica. Tradução da 8° edição
Norte Americana.
6. AXEXOS
Imagem 1
Tubo Ind. Água Tampão Result. NaOH Result. Ar Result. HCl Result.
Univ. dest. pH ml gotas expirado gotas
gotas ml segundos
1 3 10,0 - - 2,0 1 10,0 15 4,0 -
2 3 9,0 7,0 1,0 7,0 1 2,0 60 2,0 -
3 3 10,0 - - 2,0 - 2
4 3 9,0 7,0 1,0 7,0 - 2
Tabela 2