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TRATAMENTOS ISOTÉRMICOS

Introdução
O conhecimento dos diagramas de transformação isotérmica permitiu desenvolver novos
tipos de tratamentos térmicos, visando um deles em particular, a obtenção da estrutura bainita.
Alguns desses tratamentos substituem com vantagens, em determinados casos particulares, os
tratamentos térmicos convencionais.

Austêmpera
Consiste no aquecimento acima da temperatura crítica, seguido de resfriamento rápido até o
nível de temperatura correspondente à formação da bainita. O aço é mantido nessa temperatura o
tempo necessário para que a transformação da austenita em bainita se complete. Dependendo da
temperatura do banho onde acontece o esfriamento, a bainita pode ser mais ou menos dura.

A vantagem sobre a têmpera e revenido é que as tensões resultantes são menores,


praticamente não há empenamento das peças tratadas.

Aplica-se em aços de temperabilidade relativamente elevada.

Devido à influência da seção das peças nas curvas de esfriamento, a austêmpera não
apresenta bons resultados em peças de grandes dimensões.
Martêmpera
O objetivo é obter martensita. Entretanto, o tratamento difere da têmpera comum, porque,
ao atingir, no resfriamento, Mi o resfriamento é retardado, de modo que a martensita se forme mais
lentamente.

A formação da martensita se dá de maneira uniforme através de toda a seção da peça e evita-


se o aparecimento de quantidades excessivas de tensões internas.

Diminui o risco de empenamento durante o tratamento.

As propriedades são iguais as dos materiais temperados e revenidos.

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