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TRATAMENTO CIRÚRGICO
E MEDICAMENTOSO DAS COMUNICAÇÕES
BUCO-SINUSAIS: UMA REVISÃO
DA LITERATURA
Medical and surgical treatment of oroantral communications:
a literature review
1
Cirurgião-Dentista – Graduado pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões
– URI Erechim.
2
Mestre – Professor da Disciplina de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial da Universidade
Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI Erechim.
ABSTRACT: The maxillary sinus is the largest of the paranasal sinuses. The
maxillary sinus is located in the body of maxilla, it is directly in the posterior
part of the canines and the premolars and it is also closely linked to them. If
the procedures in this area will not be well planned, it can easily result in a
varying size bucco-sinusal communication. The bucco-sinusal communica-
tions frequently occur as a result of the extraction of the upper posterior teeth
on account of its proximity to the maxillary sinus. There are different ways
of surgical and medicative treatment for this complications, among them
it is possible to mention the utilization of the buccal fat, the use of buccal
sliding flap, rotated palatal flaps, bone grafts and Caldwell-Luc technique, it
is necessary for the dental surgeon knowledge and a good planning to know
how to identify which technique and medicines are the most suitable for each
bucco-sinusal communication. Through this, the study of this lesion becomes
important, as it frequently occurs in the dental office, where it becomes pru-
dent for the clinician to have a complete theoretical and practical domain in
preventing and the specific ways of treatment for this type of sinus disease.
Keywords: Buccosinusal communication. Oroantral fistula. Maxillary sinu-
sitis.
O objetivo deste trabalho foi realizar uma o óstio primário e transportado pelo infundí-
revisão de literatura, abordando as principais bulo do etmoide em direção ao hiato semi-
formas de tratamento cirúrgico e medica- lunar e depois em direção ao meato médio.
mentoso das comunicações buco-sinusais, Através do meato médio, maxilar, etmoidal
assim como definir o(s) procedimento(s) mais e frontal, as secreções sinusais são drenadas
adequado(s) a ser(em) realizado(s) diante para a nasofaringe (MAFEE, 1991; NAYAK,
dessas situações. KIRTANE, INGLE, 1991; NAYAK, KIRTA-
NE, INGLE, 1991).
Sua vascularização e a inervação são
Revisão de Literatura compartilhadas com os dentes superiores.
O suprimento arterial da parede mediana
O seio maxilar é uma entidade anatômica origina-se na vascularização da mucosa na-
da maxila. É considerado o maior dos seios sal (artérias do meato médio e do etmoide),
paranasais. Apresenta-se como uma cavidade além da parede anterior, lateral e inferior
preenchida por ar, que se comunica com a provenientes da vascularização óssea (ar-
fossa nasal através do óstio sinusal maxilar. térias infraorbitárias, faciais e palatinas). A
Radiograficamente, tem aspecto radiolúcido, parede mediana sinusal é drenada através do
porém, o limite dessa cavidade, uma fina ca- plexo pterigomaxilar. A circulação linfática
mada de osso compacto, aparece como uma é assegurada por meio dos vasos coletores
linha radiopaca. Pode variar em relação à da mucosa do meato médio. A inervação
forma e tamanho, em indivíduos diferentes, é fornecida pelos nervos mucosos nasais
assim como entre os lados direito e esquerdo, (ramificações superiores e látero-posteriores
em um mesmo indivíduo. Suas dimensões do segundo ramo do trigêmeo) e pelos ner-
dependem de fatores como idade, sexo, raça vos alveolares superiores e infraorbitário
e condições individuais.Crescem lentamente (MOSS-SALENTIJA, 1985).
até a puberdade e completa seu desenvol- O seio maxilar tem como funções: aquecer
vimento após o aparecimento dos dentes o ar, aliviar o peso do complexo craniofacial
permanentes. Seu crescimento no sentindo e fornecer ressonância à voz, e evolui, por
vertical está condicionado à erupção dos meio de seleção natural, como assistente
dentes, enquanto o sentido ântero-posterior para o resfriamento das veias intra e extra
depende do crescimento do túber da maxila cranianas devido ao intenso calor produzido
(TEIXEIRA; REHER e REHER, 2013). pelo cérebro humano metabolicamente ativo
Quanto às variações em relação à forma, (GARG e VALCANAIA, 1999).
encontramos extensões maxilares para o re-
bordo alveolar, região anterior, tuberosidade
da maxila, palato duro, osso zigomático e Comunicação Buco-Sinusal
região orbitário (ARIETA et al., 2005).
Estes seios são circundados por uma ca- A comunicação buco-sinusal é descrita
mada de epitélio ciliar pseudoestratificado na literatura como um acesso direto, en-
onde os cílios estão em constante movimento tre o seio maxilar e a cavidade bucal, que
e levando o muco pelo óstio sinusal. Existe frequentemente é realizada acidentalmente
um padrão de fluxo para cada seio, e este durante a extração dentária, quando o ápice
persiste, mesmo na presença de aberturas do dente apresenta uma íntima relação com a
alternativas, o que é claramente visto no seio cavidade sinusal. O seu diagnóstico envolve
maxilar, onde o fluxo mucoso é drenado para procedimentos clínicos e radiográficos, sendo
(50% dos pacientes após 48 horas – 90% dos pediculado na reconstrução de defeitos intra-
pacientes após 2 semanas) (SCATARELLA bucais, especificamente na região posterior
et al., 2010). da maxila.(JUNIOR et al., 2008).
Já, se a comunicação for de tamanho
Exposição da bola adiposa (A) e aspecto final do
moderado (2 a 6 mm), medidas adicionais fechamento da fístula. (B)
deverão ser tomadas, como uma sutura em
forma de oito figurado deverá ser feita sobre
o alvéolo dental para assegurar a permanência
do coágulo de sangue na área, ou também,
pode ser colocado alguma substância pro-
motora de coágulo, tal como uma esponja
gelatinosa (Gelfoam®), dentro do alvéolo
antes da sutura. Se a abertura do seio for
grande (7 mm ou mais larga), o cirurgião
deverá considerar o reparo da comunicação
através de um retalho. (HUPP, 2009).
Nos casos em que a fístula buco-sinusal já
está instalada, é necessário o tratamento do
seio maxilar com a remoção do trajeto fistulo-
so e utilização de retalhos para o fechamento
completo da fístula.(FERREIRA et al., 2008).
Suas desvantagens basicamente são pelo Suas desvantagens são citadas como
fato de só poder ser usada uma única vez; sendo difícil a rotação do retalho palatino,
possibilidade de trismo no pós-operatório; possibilidade de necrose tecidual, hemorragia
pode haver casos de retração ou deiscência da artéria palatina maior e até desconforto aos
do enxerto; cobre o defeito, mas não fornece pacientes devido à área cruenta.(SILVEIRA
suporte rígido; possibilidade de ficar uma et al., 2008).
depressão na bochecha e de gerar discretas Os retalhos palatinos rodados requerem
alterações na fala.(CAMARINI et al., 2007) . granulação secundária de tecido cruento e
O maior índice de insucesso da utilização temporariamente impedem o paciente de usar
do Corpo Adiposo Bucal ocorre em função prótese. (DOS SANTOS, 1995).
de uma necrose do tecido adiposo originada
supostamente pela tensão ou manipulação
excessiva do mesmo. (MAGRO FILHO et Retalho Deslizante Vestibular
al., 2010).
Nos casos de fechamento das comunica- O uso de retalhos bucais vestibulares
ções buco-sinusais utilizando o corpo adiposo compreendem atualmente um dos mais uti-
bucal, a sutura não deve ser feita sob tensão lizados retalhos para fechamento de fístulas
e a alimentação pós-operatória deve ser leve. e comunicações buco-sinusais, devido à
(PEREIRA et al., 2004). facilidade de realização, a pouca morbidade,
a possibilidade de utilização sob anestesia
local.(PETERSON et al., 2000).
Retalho Palatino Rodado Este retalho também deixa uma área me-
nos cruenta, possuindo boa vascularização
Esta técnica é recomendada para o fe- em comparação aos retalhos palatinos roda-
chamento tardio de fístulas buco-sinusais, dos. Além disso, em defeitos muito extensos,
especialmente nos casos em que o fecha- o fechamento sem tensão não poderá ser con-
mento com retalho vestibular tenha falhado. seguido. Os retalhos deslizantes promovem
(SILVEIRA et al., 2008). uma diminuição do fundo de vestíbulo que
posteriormente necessitará de nova cirurgia
Devido à sua boa vascularização, ex-
para reconstrução.(SALIM et al., 2008).
celente espessura e massa de tecido, fácil
acessibilidade, esse retalho é particularmente Procedimento de retalhos bucais vestibulares
indicado em casos de insucesso da utilização
do retalho bucal.(ANAVÍ et al., 2003).
e deve-se ter cuidado com pacientes desden- para fluidificar as secreções ressecadas da
tados, pois esta técnica leva a um estreitamen- passagem nasal e do óstio sinusal e auxiliar
to do sulco vestibular.(YALCIN et al., 2011). na sua remoção. Descongestionantes de
Esse tipo de retalho pode resultar em um administração sistêmica, como a pseudoe-
fundo de sulco vestibular muito superficial, fedrina (Sudafed®) e spray nasal contendo
o que pode interferir com a reabilitação e vasoconstritores, tais como efedrina 2% ou
na manutenção da higiene protética, o que, fenilefrina a 0,25%, diminuem a congestão
atualmente, não é considerado mais um do seio e do nariz, além de facilitar a dre-
problema devido ao surgimento e ao grande nagem normal. A prescrição de analgésicos,
número de pacientes que atualmente utilizam narcóticos ou não-esteroidais pode ser neces-
próteses sobre implantes do tipo overdenture sária, pois muitos pacientes experimentam
e, embora elogiado por sua facilidade de dores de moderada a severa intensidade.
desempenho e bom suprimento sanguíneo, Antibióticos geralmente efetivos para in-
esses retalhos exigem manipulação cuidadosa fecções odontogênicas, como penicilina,
(CANKAYA et al., 2012). clindamicina e metronidazol, são efetivos
para a sinusite de origem odontogênica. O
tratamento e o fechamento bem sucedidos
Enxertos Ósseos da fístula buco-sinusal, requerem tratamen-
tos clínicos e tratamentos cirúrgicos mais
As técnicas de enxerto de osso para o extensos. Antes do fechamento de uma fís-
tratamento de comunicações buco-sinusais tula buco-sinusal torna-se imprescindível a
grandes ou moderadas demonstram ser eliminação de qualquer infecção aguda ou
inovadoras, bem sucedidas e previsíveis, crônica do seio. Isso pode requerer irrigação
e permitem evitar os efeitos colaterais clí- frequente da fístula e do seio, combinada
nicos, como a morbidade do local doador, com o uso de antibióticos e descongestio-
relacionados com os retalhos de tecido mole nantes. Se a sinusite maxilar odontogênica
(SCATARELLA, 2010). persistir, pode ser necessária a remoção de
O uso de enxertos da região de sínfise tecidos doentes do seio, utilizando-se um
mandibular possuem como vantagens o uso procedimento de Caldwell-Luc, através da
do mesmo campo de operação (acesso intra- parede lateral do seio, acima dos ápices dos
-oral), fácil acesso, redução do tempo opera- dentes remanescentes. O seio é aberto e o te-
tório, queixas mínimas no pós-operatório e cido anormal ou os corpos estranhos podem
ausência de cicatriz visível, além de que esse ser removidos (TUCKER; SCHOW, 2009).
enxerto é considerado ideal, pois fornece uma Recomenda-se evitar bochechos pelo
porção de osso cortical para a reconstrução período de 24 horas e assoar o nariz por
de um seio maxilar sólido e uma porção de durante uma semana e o uso de amoxicilina
osso esponjoso que contém células-tronco associada com o ácido clavulânico 500 mg 3
mesenquimais multipotentes viáveis para a vezes ao dia durante 5 dias.Bochechos devem
osteogênese (DHANAVELU et al., 2011). ser evitados nas primeiras 24 horas, pois pode
haver desorganização do coágulo formado.
Deve ser realizado de forma passiva, com
Tratamento Medicamentoso o paciente movendo levemente a cabeça de
um lado para o outro em vez de movimentos
O tratamento inicial da sinusite maxilar rápidos da musculatura facial (KAMADJA-
consiste em umidificação do ar inspirado JA, 2008; NOGUEIRA et al., 2006).
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