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O que desagradou o Deus de toda terra foi a ³malícia que subiu´ até
Ele, 1: 2. Essa maldade incluía a idolatria e a extrema brutalidade
contra prisioneiros de guerra além de forte imoralidade. Y
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2" ! - Desobedecendo ao
chamado, em vez de ir a Nínive, Jonas fugiu em direção a Társis.
Como pode um homem imaginar poder escapulir dos planos do Senhor
que tudo vê? Hb 4: 13. Y
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à " 2< - Jonas viu que estava
fazendo tudo errado, v. 9. Arrependeu -se, percebeu que agia como um
idólatra (ou ateu) e retomou o caminho da obediência, 1Sm 15: 23. Y
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A segunda parte do livro mostra um novo Jonas, arrependido e
disposto a cumprir o mandado missionário. Y
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!" ! )3 - Nínive era importante por
abrigar mais de 120 mil almas; essa era a preocupação e o seu valor
para Deus, 4: 11. A submissão de Jonas pode ser vista por expressões
significativas, tais como: ³Levantou-se, ... e foi´ , 3: 3; ³começou
Jonas a percorrer a cidade... e pregava´, 3: 4.Y
= 0 > > !" 4)2< - A pregação de Jonas
produziu resultados e os moradores de Nínive arrependeram -se de
seus pecados. Houve, por um certo período, um retorno ao
monoteísmo.Y
Nessa fase aconteceram duas grandes pragas, nos anos 765 e 759
a.C., e um eclipse solar, em 763 a.C. Esses acontecimentos podem ter
sido interpretados como sinais de julgamento divino e, portanto,
preparado a cidade para receber a mensagem profética de Jonas.
Como expressão visível de seu verdadeiro arrependimento, ³eles
jejuaram, vestiram-se de pano de saco´, 3: 5. Y
2=$ 0 por seus filhos, embora tenham eles vivido em
pecado e rebelião contra suas Leis, vai além de qualquer amor ou
sentimento humano, Rm 5: 8. Y
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A escolha de Jonas Y
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A soberania de Deus e o livre arbítrio do home mY
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0ara onde me ausentarei do teu Espírito? 0ara onde fugirei da tua face? Se subo aos
céus, lá estás;se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também;se tomo
as asas da alvorada e me detenho nos confins dos mares, e ainda lá me haverá de guiar
a tua mão,e a tua destra me susterá.Y
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M A narrativa de Jonas apresentava várias palavras de origem aramaica. A
língua aramaica tornou-se a língua oficial no período persa. As palavras que
designam os marinheiros (1,5), o navio (1,5), o decreto do Rei de Nínive (3,7),
entre outras, vêm do aramaico.
M A compreensão de Deus. O autor utiliza a expressão DzDeus do céudz, que
aparece nos livros do pós-exílio Dzcf. Esd 1,2; 5,11; Ne 1,4.5; Dn 2,18). A idéia
de Javé, o Deus de Israel, como divindade que age no mundo inteiro também é
pós-exílica.
M A história de Jonas faz alusão a costumes persas, por exemplo: a inclusão de
animais nos rituais de penitência (Jn 3,7-8).
M Existem estreitos paralelos com a teologia do livro de Jeremias e de Joel (cf. Jr
18,7-10 e Jn 3,9-10; Jl 2,13b.14a e Jn 4,2b; 3,9). O livro de Jeremias foi relido e
atualizado no exílio e no pós-exílio. O livro de Joel surgiu no século IV ou em
meados do século III a.C.
M No livro de Jonas, o rei é tratado como rei de Nínive, mas esta cidade só se
tornou importante no tempo de Senaquerib, em 704 a.C. O rei seria tratado
como rei da Assíria e não rei de Nínive tratado como rei da Assíria e não rei
de Nínive. Para um profeta de Gat-Ofer, aldeia da Galiléia, era mais fácil
embarcar nos portos de Tiro ou Aco e não em Jope, porto próximo para quem
vivia em Jerusalém e nas regiões vizinhas.
Estrutura do livro
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A mensagem de Jonas
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