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Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Campus Poços de Caldas


Graduação em Relações Internacionais
2° Período
Prof.ª Dr.ª Carolina Pavese
Prof.ª Letícia Vulcano
Prof. Vinícius Oliveira Tavares

Um conflito para além dos anos: da invasão do Iraque em 2003 à compreensão das
teorias frente à atuação dos Estados Unidos da América.

Joaquim Carlos de Carvalho Junior

O presente trabalho tem como objetivo principal fazer uma relação entre a invasão
dos Estados Unidos no Iraque em 2003 à luz da teoria realista e institucionalista. Para
tanto, inicialmente farei um breve levantamento histórico a partir do ano de 2001, quando
se deu o inicio a chamada “guerra ao terror”, analisando a negociação e o desenvolvimento
do conflito.
Pode-se considerar, como breve definição ao terrorismo, que se trata de grupos fora
da lei, que não reconhecem a autoridade dos Estados e não respeitam a política
internacional. Apesar de estudiosos não concordarem quanto a uma definição universal
para o terrorismo, eles compartilham de ideias centrais, como operadores não estatais e
alvos não combatentes, como, por exemplo, figuras políticas (MINGST, 2014, p.228).
O atentado terrorista de 11 de setembro de 2001 foi, para grande parte dos
americanos, uma amostra de que ainda havia muitas incertezas aos rumos que o terrorismo
poderia tomar. Ademais, pela primeira vez na história, o ataque representou uma ofensiva
ao 5º artigo da OTAN, que declara que um ataque armado contra uma ou mais partes
integrantes da organização será considerado um ataque contra todos (NATO, 2008). A
partir disso, os Estados Unidos consegue apoio dos aliados e segue para uma campanha
bem-sucedida no Afeganistão entre 2001 e 2002, chamada de Operação Liberdade
Duradoura. (MINGST, 2014, p.54)
Apesar do sucesso no Afeganistão, que tinha como objetivo o combate ao
terrorismo e transformar o país em mais uma nação democrática, os EUA romperam com
seus aliados e voltaram seus olhos para ditadores como Saddam Hussein no Iraque.
(MINGST, 2014, P.52). Este representava uma ameaça às políticas americanas, já que não
seguia as regras do sistema internacional. De fato, não havia nada concreto que ligasse o
Iraque aos ataques terroristas ou que este, de alguma forma, teria dado apoio à Al-Qaeda.
Mesmo com ausência de provas que incriminasse o Iraque no terrorismo internacional, os
Estados Unidos acusaram Saddam Hussein de possuir armas químicas e biológicas de
destruição em massa além de secretamente planejar a construção de armas atômicas.
(BIJOS, 2009, p.194-196) “No dia 29 de janeiro de 2002, o presidente George W. Bush se
refere ao Iraque, Irã e Coreia do Norte como membros de um “eixo do mau” que ameaça a
paz mundial”. (MINGST, 2014, p.58)
Após as acusações realizadas contra o Iraque, e utilizando o 51º artigo da ONU a
seu favor, que decreta que os Estados terão o “direito inerente de legítima defesa individual
ou coletiva no caso de ocorrer um ataque armado contra um membro das Nações Unidas”
(ONU) os EUA seguem em busca de apoio do Conselho de Segurança da ONU para obter
uma autorização de invasão ao Iraque. Aspirando depor o ditador Saddam Hussein e
apreender as supostas armas de destruição em massa (ADM) (MINGST, p52).
Em contrapartida, a ONU não concorda com o pedido de invasão americana, mas
com o apoio dos outros membros permanentes do Conselho de Segurança criam a
resolução 1441 (2002), tendo como base a resolução 687 (1991) sobre desarmamento, que
pretende fazer uma inspeção, dentro de 45 dias, em busca de armas químicas e biológicas
no Iraque través de duas agências, a United Nations Monitoring, Verification and
Inspection Commission (UNMOVIC) e a International Atomic Energy Agency (IAEA),
que teriam totais acessos a qualquer documento, incluindo os presidenciais, sem nenhuma
restrição. No início de dezembro de 2002, o Iraque entrou com uma declaração de armas
de 12.000 páginas com a ONU, em que demonstrava a não existência de nem uma arma
química ou biológica, mas os Estados Unidos mantiveram sua opinião, afirmando que o
Iraque estava escondendo ADM (UN, 2002).
Neste momento, analisando a negociação com o Conselho de Segurança da ONU,
pode-se relacionar a ação americana com duas estratégias de conflito descritas por Rubin.
A primeira delas é chamada de “contending” pelo autor. Esta tática ficará mais conhecida
como confrontação, e pode ser definida pela parte buscando impor suas soluções preferidas
sobre o outro (RUBIN, 2004, p.3). O que se sustenta pela tentativa dos americanos de
convencer e impor seus interesses sobre os demais Estados integrantes do Conselho de
Segurança, afirmando a existência de ADM em solo iraquiano.
Já a segunda tática de conflito, chamada de “yelling”, conhecida como concessão,
também poderá se relacionar com certa atitude tomada pelos americanos nesta negociação.
Segundo Rubin esta estratégia se caracteriza pela parte reduzir suas aspirações e concordar
com menos do que gostaria originalmente (RUBIN, 2004, p.3). Esta tática se concretiza no
momento que os Estados Unidos diminuem, momentaneamente, suas aspirações, de forma
a concordar com a criação da resolução 1441, deixando de lado seu objetivo principal.
Embora tenham conseguido convencer o Conselho de Segurança a criar a resolução
1441, os americanos ainda não se sentiam satisfeitos por não conseguirem uma autorização
da ONU para prosseguir com seu plano de intervenção militar. E então, “reconhecendo sua
incapacidade de conseguir a aprovação de cinco membros permanentes do Conselho de
Segurança” e seguindo o pensamento de “temor de que o Iraque de Saddam possuísse ou
usasse tais armas contra os Estados Unidos ou seus aliados, ou as entregasse a algum grupo
terrorista” (MINGST, 2014, p.224), conseguem apoio de certa parte da sua população e de
seu aliado-chave, o Reino Unido, e assim empreender uma ação militar no território
iraquiano (MINGST, 2014, p52).
O próximo passo deste conflito se deu no dia 17 de março de 2003, “os Estados
Unidos emitem um ultimato de 48 horas para que o regime baathista e seu líder, Saddam
Hussein, deixem o Iraque (...)”. Uma intimidação sem resultados, que refletiu na entrada
das forças de Operações Especiais americanas no solo iraquiano seguidas por
movimentações “de forças terrestres de coalização”. Os americanos “destruíram as forças
armadas iraquianas e derrubaram o governo do país” (MINGST, 2014, p.52 e 58).
Contudo, apesar de mais uma operação bem sucedida, aos olhos dos americanos, da
Operação Liberdade Duradoura, não foram encontradas nenhuma arma de destruição em
massa sob as autoridades iraquianas, e o que se viu no país foi uma grande quantidade de
conflitos decorrentes da intervenção militar, além de uma total instabilidade política no
país que perdura até os dias atuais (MINGST, 2014, p52). A decisão unilateral tomada
pelos Estados Unidos demonstra o poder dos Estados, em especial, das potências
hegemônicas. E é deste ponto que se iniciarão as análises entre as duas principais teorias já
citadas inicialmente.
A teoria neorrealista, primeiramente, nos mostrará que os Estados, os principais
atores nas relações internacionais, estão em uma constante busca por maximizar o seu
poder. “Para os realistas, a política internacional é sinônimo de poder político”1. E apenas
os Estados mais poderosos poderão garantir a sua sobrevivência (MEARSHEIMER, 2013,
p.77-78, tradução nossa). Isso ocorrerá pelo fato de os Estados fazerem parte de um
sistema internacional caracterizado pela não existência de uma autoridade superior, e onde
não há a garantia de que o outro irá atacar como fica claro neste trecho de John J.
Mearsheimer (2013):

Realistas acreditam que o poder é a moeda da política internacional. [...] [de acordo
com] os neorrealistas, a estrutura ou a arquitetura do sistema internacional que obriga os
Estados a buscarem o poder. Em um sistema em que não há nenhuma autoridade
superior que fique acima das grandes potências, e onde não há garantia de que um não
irá atacar o outro, torna eminentemente o bom senso para cada estado busque ser
poderoso o suficiente para proteger-se caso sejam atacados (MEARSHEIMER, 2013,
pag. 77-78, tradução nossa).2

Partindo do pressuposto realista, podemos analisar a guerra do Iraque de 2003


como sendo uma busca de fortalecimento da hegemonia americana. A decisão unilateral
tomada pelos Estados Unidos (CHISEM, 2015) pode ser considerada como uma estratégia
para reafirmar seu imperialismo. Ainda segundo Mearsheimer (2013), as grandes potências
irão sempre tomar cuidado quanto ao poder relativo, tanto em áreas militares quanto
econômicas, estando sempre atentos não apenas com o seu próprio poder, mas também
com o de potências rivais. Segundo ele “é importante não só para ter uma quantidade
substancial de poder, mas também para se certificar de que nenhum outro estado mude
drasticamente o equilíbrio de poder em seu favor” (MEARSHEIMER, 2013, p.77, tradução
nossa).3
Com o atentado terrorista de 11 de setembro a nação hegemônica passou a se sentir
ameaçada, pois o ataque demonstrava um ponto fraco em sua segurança. Para manter o
poder político, tão importante para os realistas, os americanos precisariam tomar uma
posição. Com a visão de que os Estados são os principais atores do sistema internacional, a
decisão de invadir o Iraque foi tomada unilateralmente pelos Estados Unidos,
desrespeitando a posição expressamente contrária de organizações internacionais como o
Conselho de Segurança da ONU, o que poderia, de forma geral, deslegitimar a relevância
das instituições internacionais.

1
For realists, international politics is synonymous with power politics.
2
Texto original em inglês disponível na obra International Relations Theories, Discipline and Diversity
(2013) dos organizadores Tim Dunne, Milja Kurki e Steve Smith.
3
It is important not only to have a substantial amount of power, but also to make sure that no other state
sharply shifts the balance of power in its favour.
Ainda com relação ao neorrealismo, pode-se compará-lo a outra importante teoria
das relações internacionais que possui princípios semelhantes, o pluralismo. A teoria
pluralista irá descrever a importância da soberania dos Estados como ator principal no
cenário internacional. “Pluralismo pressupõe que os estados são de fato uma unidade
dominante da sociedade humana e que a soberania do Estado significa dar primazia
política para todas às regras positivistas internacionais” (Hurrell, 2007, p.49, apud Buzan,
2014, p.89, tradução nossa).4 Sendo os Estados separados e independentes uns dos outros,
dando maior importância aos valores nacionais de cada país do que aos internacionais.
Além disso, o sistema internacional é considerado fraco para garantir que as regras sejam
cumpridas. Porém, pode-se ressaltar uma diferença, enquanto os neorrealistas enfocam em
uma constante competição entre os Estados, os pluralistas defenderão a coexistência, a
ordem e a não intervenção (Buzan, 2014, p.89-90).
Em contrapartida com a teoria neorrealista, pode-se analisar a existência de outra
corrente das relações internacionais que possui visões opostas, chamada institucionalista. É
caracterizada por colocar as instituições internacionais como principais atores do sistema
internacional. Segundo Robert Keohane e Joseph Nye (apud Nascimento, 2009, p.77-78):

O principal foco dos institucionalistas encontra-se nos processos políticos


internacionais. Os institucionalistas observam que existem oscilações, no decorrer do
tempo e ao longo do espaço, na capacidade dos Estados de estabelecer comunicação e
cooperar uns com os outros e que os aumentos nessa capacidade podem oferecer
oportunidade para a redefinição de interesses e para a adoção de novas estratégias. A
análise institucionalista sustenta uma afirmação que a singulariza: apesar da falta de
governo comum na política internacional, a cooperação prolongada é possível sob
algumas condições bem definidas. Essas condições abrangem a existência de interesses
mútuos que possibilitam [...] vantagens para todos os parceiros, relações duradouras
entre um número relativamente pequeno de agentes e a prática da reciprocidade em
virtude de padrões de comportamento compartilhados. Tal cooperação não é antítese do
conflito, mas constitui um processo de administração do conflito.

Tendo se desenvolvido e ganhado força durante os anos 80, esta teoria buscará
demonstrar a importância do papel desempenhado pelas organizações internacionais na
determinação de resultados sociais e políticos, principalmente no caso das instituições
supranacionais, que possuem alto poder de decisão. (HALL, TAYLOR, p.193-4). Estando
estas instituições internacionais presentes “em todos os domínios funcionais e em todas as
regiões do mundo” (STEIN, 2008, p.201, tradução nossa).5

4
Pluralism presupposes that states are de facto the dominant unit of human society and that state sovereignty
means giving political primacy to both positive international law (Hurrell, 2007).
5
In every functional domain and in every region in the world.
Seguindo a visão institucionalista, o ocorrido na invasão americana no Iraque não
representou uma perda de legitimidade das organizações internacionais. O fato de os
Estados Unidos terem desprezado a posição tomada pelo Conselho de Segurança da ONU
pode ter parecido como uma perca de relevância das instituições. Entretanto, seguidores
desta teoria procuram enfatizar o momento em que os americanos buscaram mesmo já
tomados as decisões para invasão do território iraquiano, apresentar explicações às Nações
Unidas: “após a invasão do Iraque, os EUA sentiram que precisavam de legitimação das
Nações Unidas para a sua ocupação” (HINNEBUSCH, 2006, p.460-461, tradução nossa).6
Desta forma, fica claro o reconhecimento dos americanos em relação ao poder e
relevância das instituições internacionais. A partir do momento em que os EUA se
propõem a apresentar argumentos convincentes em busca da legitimidade do Conselho de
Segurança da ONU, as autoridades americanas automaticamente demonstraram não apenas
o reconhecimento do poder das organizações internacionais no sistema internacional, mas
também um respeito do Estado em relação à instituição.
Entretanto, pode-se fazer uma breve relação entre a teoria institucionalista com
outra existente, a cosmopolita. A principal característica de ambas as teoria é a perca do
poder dos Estados, tornando estes cada vez menos relevantes para no sistema internacional.
Os cosmopolitas buscarão basicamente a eliminação de barreiras entre os povos,
procurando alternativas aos Estados, como “algum sistema de representação que
transcende divisões políticas” 7, por exemplo, uma instituição de escala global que pudesse
atender aos interesses de todos os que eles chamam de “cidadãos do mundo” (ERSKINE,
2013, p.42, tradução nossa).8
Em vista dos argumentos apresentados, somos levados a crer na veracidade da
teoria institucionalista, assim como o atual poder existente nas instituições internacionais.
Trata-se de uma teoria nova, que vem ganhando grande espaço no sistema internacional, o
que fica provado pela atual relevância e poder existente nas instituições supranacionais
como a União das Nações Unidas. Como foi explicado acima por Nye e Keohane, “existem
oscilações, no decorrer do tempo e ao longo do espaço, na capacidade dos Estados”,
podendo se chegar à conclusão que, o vácuo deixado em algum momento pelos Estados no
sistema internacional, ao passo que estes perdem seu poder, é em seguida ocupado pelas
instituições, aumentando gradativamente sua relevância e supremacia.

6
In the aftermath of its invasion of Iraq, the US felt it needed UN legitimation for its occupation.
7
Some system of representation that transcends political divisions.
8
‘Citizen of the world’.
A guerra do Iraque de 2003 pode ser observada como uma tentativa de reafirmar o
poder dos Estados no sistema internacional, poder este que vinha sendo transferido
gradualmente às instituições internacionais. A perda da autoridade dos Estados, segundo os
neorrealistas, representaria ao mesmo tempo uma perca na garantia de sobrevivência
destes. Por não acreditarem em um mundo de cooperação entre os Estados os neorrealistas
continuam a busca por maximizar o seu poder. De fato, o que se pode dizer é que a
tentativa americana em buscar maior influência no Oriente Próximo é considerada como “o
pior erro da política internacional do século XXI” (Clark apud Rodin, 2015, tradução
nossa)9, resultando na instabilidade política e incertezas quanto ao futuro da população,
problemas que perduram até os dias de hoje.

Corpo do texto possui: 1481 palavras.

REFERÊNCIAS

BIJOS, Leila, 2009. Security Threats in the Aftermath of September 11TH: The Evolution
of U.S. Perceptions from Afghanistan to the Intervention of Iraq. In: DINIZ, Eugenio
(Org.). Estados Unidos: Política Externa e Atuação na Política Internacional
Contemporânea. Belo Horizonte: PUC Minas, p.189-207.

BUZAN, Barry, 2014. An Introduction to the English School of International


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iraq-war-of-2003-from-an-international-historical-approach/> Acessado em: 03/11/2015.

ERSKINE, Tone, 2013. Normative International Relations Theory. In: DUNNE, Tim;
KURKI, Milja; SMITH, Steve (Org.). International Relations Theories Discipline and
Diversity. 3. ed. Oxford: Oxford University Press, p. 36-59.

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HINNEBUSCH, Raymond, 2006. The Iraq War and International Relations: Implications
for Small States. Cambridge Review of International Affairs. Cambridge, V.19, N.3,
p.452-463. Disponível em: <https://www.st-andrews.ac.uk/media/school-of-international-
relations/mecacs/workingpapers/iraq_war_ir_theory_implications_small_states.pdf>
Acessado em: 05/11/2015.

9
The worst foreign policy mistakes of the 21st century.
MEARSHEIMER, John J, 2013. Structural Realism. In: DUNNE, Tim; KURKI, Milja;
SMITH, Steve (Org.). International Relations Theories Discipline and Diversity. 3. ed.
Oxford: Oxford University Press. p. 77-94

MINGST, Karen A., 2014. Princípios de relações Internacionais. 6. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier.

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estadunidense: reflexos da manutenção de uma ordem mundial unipolar no pós-
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<http://www.nato.int/cps/en/natohq/official_texts_17120.htm?selectedLocale=pt>
Acessado em: 06/11/2015.

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