Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
▪ Análise dimensional:
▪ Relação entre os diferentes parâmetros físicos do problema
▪ Em muitas aplicações, é a melhor solução devido as limitações computacionais
Equação da Conservação – Formulação Diferencial Vetorial
+ =0
Equação da Conservação – Formulação diferencial em
coordenadas cilíndricas
1 ( ) 1 ( )
+ + +
▪ Modelamento: velocidade do gás é unidimensional e proporcional à distância em relação à
extremidade fechada.
Movimento de uma partícula fluida
Translação Rotação
Vp ] t V(x, y,z,t)
Vp ] tdt V(x dx, y dy,z dz,t dt)
Rotação dos fluidos
x i y j z k
Deformação angular
Deformação linear
Taxa de dilatação volumétrica
Equação da Conservação da Quantidade de Movimento na Forma Diferencial: Forças de pressão
Equação da Conservação da Quantidade de Movimento na Forma Diferencial: Forças de cisalhamento
Equação da Conservação da Quantidade de Movimento na Forma Diferencial: Forças de cisalhamento
Equação da Conservação da Quantidade de Movimento na Forma Diferencial: Forças de cisalhamento
Equação da Conservação da Quantidade de Movimento na Forma Diferencial
Equação da Conservação da Quantidade de Movimento na Forma Diferencial
Equação da Conservação da Quantidade de Movimento na Forma Diferencial
Equação da Conservação da Quantidade de Movimento na Forma Diferencial
Equação da Conservação da Quantidade de Movimento na Forma Diferencial
Escoamento Incompressível de Fluidos Não Viscosos
Objetivos da aula:
Mostrar a equação da quantidade de movimento para escoamento sem atrito: a
equação de Euler
= ⃗− Equação de Euler
Equação de Euler ao longo da linha de corrente
Aplicando um tratamento matemáticos descrito em Fox, 237 e 238, chega-se a equação de Euler ao longo de uma
linha de corrente
1
− − = +
Se considerarmos um escoamento permanente e desprezando as forças de campo (o que ocorre na maioria nas
situações práticas), a equação de Euler torna-se:
1
+ =
• A vazão de ar na condição-padrão, em um
duto plano, deve ser determinada pela
instalação de tomadas de pressão em uma
curva. O duto tem 0,3 m de altura por 0,1 m
de largura. O raio interno da curva é 0,25 m.
Se a diferença de pressão medida entre as
tomadas for 40 mm de coluna de água,
estime a vazão volumétrica.
Equação de Bernoulli
Integrando-se a Equação de Euler ao longo de uma linha de corrente, obtém-se a Equação de
Bernoulli [ Ver dedução na pág. 240 e 241, Fox]
Restrições:
1
= +
2
Determinação da velocidade em função da pressão – Tubo de Pitot
Sistemas de irrigação
Em homenagem a este cientista resultou na criação de um numero adimensional relacionado às forças de inércia com as
forças viscosas.
Tal relação se conhece como numero de Reynolds (Re). No nosso estudo, será analisado o escoamento viscoso interno em
tubulações e como este é equacionado nos caso em que o mesmo escoa em regime laminar ou em regime turbulento.
Escoamento Viscoso Interno: Tensões e Perda de Carga em Tubos
À medida que o fluido escoa para dentro do tubo (na direção x) se desenvolve uma camada limite, devido ao efeito das
forças de cisalhamento das paredes, que retardam o escoamento. A medida que avança para o interior do tubo tal efeito
aumenta. Os efeitos viscosos são importantes dentro da camada limite. Na região do núcleo não atingida pela camada limite
os efeitos viscosos são desprezíveis.
Escoamento Interno Viscoso e Incompressível
Comprimento de entrada L
Distância da entrada até o local onde a camada limite atinge a linha central (de simetria) do tubo
(x=L). A partir deste ponto o perfil de velocidade é plenamente (dinamicamente) desenvolvido
significando que seu formato não varia mais na direção de x.
≅ 0,06 = 0,06
= 140
Estudos mostram que para escoamento laminar, o comprimento de entrada ocorrerá em:
> 100
Escoamento Interno Viscoso e Incompressível
Para escoamento turbulento a mistura entre camadas de fluido aumenta rapidamente a camada limite (mais
rápido que a laminar). A experiência mostra que a velocidade torna-se plenamente desenvolvida para
≈ 25 … 40
Para estimar-se o comprimento L num escoamento turbulento pode ser dotada a expressão:
/
≅ 4,4
Escoamento Interno Viscoso e Incompressível
Um aspecto importante é que somente após o fluido atingir o perfil plenamente desenvolvido, o gradiente de
pressão ao longo da tubulação torna-se constante, tal como mostrado na figura.
COMPRIMENTO DE ENTRADA
Aplicação: Escoamento entre placas paralelas
Caso 1: Escoamento entre placas paralelas fixas
= − Tensão de cisalhamento
=− Velocidade máxima
Exercício: Um sistema hidráulico opera em uma pressão manométrica de 20 MPa e 55°C. O fluido hidráulico é óleo
SAE 10W. Uma válvula de controle consiste em um pistão, com diâmetro de 25 mm, introduzido em um cilindro
com uma folga radial média de 0,005 mm. Determine a vazão volumétrica de vazamento, se a pressão
manométrica sobre o lado de baixa pressão do pistão for 1,0 MPa. (O pistão tem 15 mm de comprimento.)
Exercício: Um mancal de virabrequim em um motor de automóvel é lubrificado por óleo SAE 30 a 99ºC. O diâmetro
do cilindro interno é 76 mm, a folga diametral é 0,0635 mm e o eixo gira a 3600 rpm; o seu comprimento é 31,8
mm. O mancal não está sob carga, de modo que a folga é simétrica. Determine o torque requerido para girar o
eixo e a potência dissipada.
Caso 2: Escoamento entre uma placa fixa e outra em movimento
Aplicação: Escoamento entre cilindros em rotação
1
+ − =0
Aplicação: Escoamento Interno em Dutos Circulares
Com as devida aplicação das Equações de Navier Sotokes, tem-se que a tensão de
cisalhamento em um tubo com escoamento completamente desenvolvido é dada por:
=−
2
Distribuição da Tensão de Cisalhamento em Tubos
Fazendo as devidas substituições, obtêm-se uma equação que relaciona a tensão de
cisalhamento na parede com a queda de pressão em tubos. Esta relação é válida tanto para
escoamento laminares quanto turbulentos. Assim:
∆ ∆
= =
2 4∆
Desta forma, podemos relacionar a queda de pressão com a tensão viscosa na parede:
4
∆ =
Distribuição da Tensão de Cisalhamento em Tubos
Devido à condição de um perfil completamente desenvolvido, então:
−
= =
Exemplo 8.4 - VISCOSÍMETRO CAPILAR
Um viscosímetro simples e preciso pode ser feito com um tubo capilar. Se a vazão
em volume e a queda de pressão forem medidas, e a geometria do tubo for
conhecida, a viscosidade de um fluido newtoniano poderá ser calculada a partir da
Um teste de certo líquido em um viscosímetro capilar forneceu os seguintes dados:
No escoamento laminar a velocidade instantânea (u) é tão uniforme que sua velocidade é a mesma. No caso
do escoamento TURBULENTO, existe uma componente aleatória associada. Nesse caso, o vetor velocidade é
dados pela soma da componente instantânea e da componente aleatória
Escoamento Turbulento em Tubulações
= +
v= ̅ +
w= +
Escoamento Turbulento em Tubulações
Tensão de cisalhamento
Para escoamento turbulento não se tem uma relação direta como no caso do escoamento laminar,
mesmo com velocidade média unidimensional. As flutuações aleatórias da velocidade tridimensional
u´, v´, w´ transportam quantidade de movimento aumentando a tensão de cisalhamento efetiva.
Desta forma não existe uma relação universal entre o campo de tensões e da velocidade no caso do
escoamento turbulento.
= +
=
Escoamento Turbulento em Tubulações
Distribuição da Velocidade no Escoamento Turbulento
• Lei Exponencial Empírica
Num escoamento turbulento, o perfil de
velocidades não pode ser deduzido da maneira
como foi realizado para o escoamento laminar,
devido a que não podemos utilizar a lei de Newton
para relacionar a tensão de cisalhamento com o
gradiente de velocidades.
= 1,85 − 1,96
Escoamento Turbulento em Tubulações
Distribuição da Velocidade no Escoamento Turbulento
2
=
+1 2 +1
Escoamento Turbulento em Tubulações
Distribuição da Velocidade Considerando Fator de Atrito
O fator de atrito ( f ) pode ser determinado para escoamentos em regime laminar e turbulento. O
expoente n pode ser determinado no caso de escoamento turbulento como:
8
=
fator de atrito
Equação de Energia com Velocidade Média
Considerando escoamento em regime permanente incompressível uma análise de energia entre duas seções,
que incluem dissipação e/ou ganhos adicionais de energia, pode ser representada como:
= , , ℎ =0 Equação de Bernoulli
= , ,ℎ , ℎ =∅ ; ( )
Perda de carga Total
A perda de carga em tubulações é dada por duas parcelas.
No caso de escoamento turbulento não existem expressões que permitam avaliar analiticamente a
queda de pressão. Utiliza-se análise dimensional e correlações de dados experimentais.
Os acessórios são todos aqueles elementos que existem numa tubulação através dos quais o fluido
escoa, tais como curvas, bocais, registros e válvulas. Cada um destes elementos produz uma
dissipação de energia que é avaliada pela perda de carga (hac) definida como
ℎ = (m)
2
Métodos para Determinar as Perdas de Carga Secundárias
Uma outra forma de representar a perda de carga nos acessórios (hac) é definindo a mesma na forma:
ℎ = (m)
2
Quando o fluido escoa de um tubo para um reservatório sua velocidade cai bruscamente até próximo de zero. A
perda de carga para este caso é igual à energia cinética dissipada. K=1.
Perda de Carga em Elementos Secundários
No escoamento dado entre um reservatório e uma tubulação, a velocidade passa de um valor muito baixo
para um valor elevado. O coeficiente de perda de carga depende do tipo de união entre o tubo e o
reservatório. Três casos típicos apresentam diferentes perdas de carga:
Para contração abrupta, a perda de carga é originada pela contração das linhas de corrente
formando uma veia contracta e regiões de recirculação de fluxo.
Perda de Carga em Elementos Secundários
Expansão e Contração Gradual
Determinação da Vazão = ∅ ,ℎ ,
Determinação do diâmetro D= ∅ , ℎ ,
Resumo da Tensão de Cisalhamento nas Paredes
∆
= Válida para escoamento laminar ou turbulento
4
Reservatório de Recalque
(pressurizado ou não)
BOMBA
Reservatório de Aspiração
(pressurizado ou não)
Sistema de bombeamento típico
Altura dinâmica de aspiração:
Altura dinâmica de recalque:
Jato livre
− − Jato livre
= +ℎ +ℎ
2
Onde:
: Perímetro molhado
̇ = ̇ ̇ = ̇ + ̇
ℎ =ℎ , +ℎ , ℎ =ℎ
Uma grande massa é suportada por um pistão de diâmetro D = 100 mm e comprimento L = 100
mm. O pistão está assentado em um cilindro fechado no fundo. A folga a = 0,025 mm entre a
parede do cilindro e o pistão é preenchida com óleo SAE 10 a 20°C. O pistão desliza
lentamente devido ao peso da massa, e o óleo é forçado a sair à taxa de 6×10−6 m3/s. Qual é o
valor da massa (em kg)?
Exercício Proposto 03 – Referente ao exercício 8.14 [Fox, Introdução à
Mecânica dos Fluidos]
Um macaco hidráulico suporta uma carga de 9000 kg. Os seguintes dados estão disponíveis.
Estime a taxa de vazamento de fluido hidráulico pelo pistão, admitindo que o fluido seja óleo
SAE 30 a 30ºC.
Diâmetro do pistão 100 mm
Folga radial entre o pistão e o cilindro 0,05 mm
Comprimento do pistão 120 mm
Exercício Proposto 04 – Referente ao exercício 8.19 [Fox, Introdução à
Mecânica dos Fluidos]
Líquido viscoso, com vazão volumétrica Q, é bombeado através da abertura central para dentro da folga
estreita entre os discos paralelos mostrados. A vazão é baixa, de modo que o escoamento é laminar, e o
gradiente de pressão devido à aceleração convectiva na folga é desprezível comparado com o gradiente
causado pelas forças viscosas Avalie o gradiente de pressão dp/dr como uma função do raio. Obtenha
uma expressão para p(r). Mostre que a força líquida requerida para manter a placa superior na posição
mostrada é
Exercício Proposto 05 – Referente ao exercício 8.20 [Fox, Introdução à
Mecânica dos Fluidos]
Um mancal de deslizamento selado é formado por cilindros concêntricos. O raio interno e o
externo são 25 e 26 mm, respectivamente, o comprimento do mancal é 100 mm, e ele gira a
2800 rpm. A folga radial é preenchida com óleo em movimento laminar. O perfil de velocidade
é linear através da folga. O torque necessário para girar o cilindro interno é 0,2 N · m. Calcule
a viscosidade do óleo.
Considere o escoamento laminar completamente desenvolvido entre placas paralelas infinitas espaçadas
de d = 10 mm. A placa superior se move para a direita com velocidade U2 = 0,5 m/s; a placa inferior se
move para a esquerda com velocidade U1 = 0,25 m/s. O gradiente de pressão no sentido do escoamento é
zero. Desenvolva uma expressão, utilizando as Equações de Navier Stokes, para a distribuição de
velocidade na folga. Determine a vazão volumétrica
Exercício Proposto 07 – Referente ao exercício 8.24 [Fox, Introdução à
Mecânica dos Fluidos]
Dois fluidos imiscíveis estão contidos entre placas paralelas infinitas. As placas estão separadas pela distância
2h, e as duas camadas de fluidos têm a mesma espessura h = 5 mm. A viscosidade dinâmica do fluido superior é
quatro vezes aquela do fluido inferior, que é μinferior = 0,1 N · s/m2. Determine o perfil de velocidades utilizando
as equações de Navier Stokes. Se as placas são estacionárias e o gradiente de pressão aplicado for −50 kPa/m,
encontre a velocidade na interface. Qual é a velocidade máxima no escoamento?
Exercício Proposto 12 – Referente ao exercício 8.90 [Fox, Introdução à
Mecânica dos Fluidos]
Água é bombeada à taxa de 0,075 m3/s de um reservatório que está 20 m acima de uma bomba para uma descarga
livre 35 m acima da bomba. A pressão no lado da admissão da bomba é 150 kPa e no lado da descarga é 450 kPa.
Todos os tubos são de aço comercial com diâmetro nominal de 15 cm. Determine (a) a altura de carga fornecida
pela bomba e (b) a perda de carga total entre a bomba e o ponto de descarga livre.
Exercício Proposto 13 – Referente ao exercício 8.102 [Fox, Introdução à
Mecânica dos Fluidos]
Água escoa do tanque mostrado através de um tubo muito curto. Considere que o
escoamento seja quase permanente. Estime a vazão no instante mostrado. Como você
poderia melhorar o sistema de escoamento se uma vazão maior fosse desejada?
Exercício Proposto 15 – Referente ao exercício 8.124 [Fox, Introdução à
Mecânica dos Fluidos]
Uma prensa hidráulica é acionada por uma bomba remota de alta pressão. A pressão
manométrica na saída da bomba é 20,7 MPa, enquanto a pressão requerida na prensa é
18,9 MPa (manométrica), a uma vazão de 0,00057 m3/s. A prensa e a bomba são
conectadas por um tubo liso, de aço trefilado, com 50,3 m de comprimento. O fluido é
óleo SAE 10W a 38°C. Determine o mínimo diâmetro de tubo que pode ser utilizado.
Exercício Proposto 17 – Referente ao exercício 8.163 [Fox, Introdução à
Mecânica dos Fluidos]
Uma bomba está localizada 4,5 m para o lado e 3,5 m acima de um reservatório. Ela foi projetada para
uma vazão de 6 L/s. Para operação satisfatória, a pressão estática manométrica na aspiração da bomba
não deve ser inferior a −6 m de coluna de água (manométrica). Determine o menor tubo de aço
comercial que dará o desempenho desejado.