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Com base nas questões atuais e a sociologia como um método de instrução ao aluno que faz
parte da sociedade, podemos ressaltar alguns pontos importantes como:
Além disso, é importante entender que a sociologia é uma ciência que estuda a sociedade como
um todo, utilizando o coletivo na construção das experiências de cada um e a partir da
antropologia o estudo dos grupos em determinados espaços, e, a partir do estudo de ambas
vemos que a sociologia proporciona para o aluno é possível através do entendimento mínimo a
possibilidade de entender as diversas características presentes dentro do nosso país, tal como a
cultura como fonte principal de formação nos valores de uma pessoa.
Produz basicamente um saber teórico, que pode fornecer subsídios para a ação prática de
diversos agentes, tanto da sociedade civil como dos setores públicos e privados. Muitos
sociólogos, em decorrência de suas análises, terminam por engajar-se em propostas de
mudanças sociais.
http://www.sociologialegal.com.br/o-trabalho-do-sociologo/
exige de nós que pensemos fora das rotinas familiares de nossas vidas cotidianas , a fim de que
as observemos de modo renovado. (Giddens, A. Sociologia, Porto Alegre: Artmed, 2005).
— Por que o Brasil é visto como um país em desenvolvimento, para não dizer atrasado, em
relação aos países mais ricos, mesmo sendo uma das maiores economias do mundo?
— Por que o homem moderno cada vez mais se faz prisioneiro do trabalho?
— Apesar de tanta riqueza produzida pelo trabalho no sistema capitalista, por que se tem, em
boa parte dos países, a maioria dos trabalhadores em situação de pobreza?
Talvez você consiga dar boas respostas às perguntas acima, apontando, inclusive, as origens dos
problemas questionados, porém, outros, não tendo argumentos para dar boas respostas, diriam:
“
eu acho que...
”.
com certeza você já ouviu a frase: “Quem acha, pode não saber muita coisa”
Todos podemos ir além do que já sabemos, ou “achamos” saber sobre nossa sociedade. E o
papel da Sociologia como disciplina é justamente nos ajudar nesse sentido: a percebermos, por
exemplo, que fatos considerados naturais na sociedade, como a miséria de muitos, o
enriquecimento de poucos, os crimes, os suicídios, enfim, a dinâmica e a organização social
podem não ser tão naturais assim.
Considere o ato de tomar uma xícara de café, o que poderíamos dizer, a partir de um ponto de
vista sociológico sobre esse exemplo de comportamento aparentemente comum, simples,
desinteressante?
Faz parte de um ritual pessoas, como pausa no trabalho ou cofee-breaks, ou muitas vezes para
passar o tempo em salas de espera
Outros pontos:
O café é uma droga, por conta da cafeína, que por sua vez é um estimulante.
E é uma droga socialmente aceita, pois eleva os níveis de concentração, melhora a memória e
diminui os níveis de colesterol.
O indivíduo que bebe o café está inserido em cima de uma complicada trama de
relacionamentos sociais e econômicos. A produção, transporte e a distribuição de café requerem
transações contínuas entre pessoas e milhares de quilômetros de distância de seu consumidor.
Estudar essas transações globais é a tarefa da Sociologia.
O café perpassa sob o tema de:
Globalização
Comércio Internacional
Direitos Humanos
Degradação ambiental
Grifes*
Relações Políticas
Estilo de vida
EU ACHO QUE... é sinal de uma resposta insatisfatória! Por que? Devemos desprezá-la? Não, pois
esta resposta precisa ser apurada e refinida.
“A sociologia contribui para que possamos entender um pouco mais o lugar onde vivemos...”
https://prezi.com/cputquxjpzph/aula-1-processo-de-desnaturalizacao-ou-estranhamento-da-
realidade/
O imediatismo do Olhar
Distinguir o conhecimento do Senso Comum do conhecimento Científico, não é uma tarefa fácil,
mas inicialmente para facilitar este entendimento iniciaremos com as definições de ambos:
Senso Comum: significa um tipo de conhecimento adquirido pelo homem a partir de suas
experiências, vivências e observação do mundo.
O olhar humano está cheio de prenoções sobre a realidade, o que nos achamos e etc, o que nos
ajudam a compreender melhor nossa realidade (senso comum). O conhecimento do senso
comum é uma forma válida de pensamento, mas não é o único possível. O conhecimento
científico muitas as vezes parte do senso comum para olhar a realidade, mas ele sempre precisa
ir além do senso comum, a ciência se constrói a partir de um cuidado metodológico ao olhar a
realidade que procura se afastar dos juízos de valor típico do senso comum. Para lançar um olhar
sociológico para a realidade é necessário afastar-se dessa forma comum de observar a realidade,
deixando de lado questões como: "porque vi", "eu acho", "todos dizem" e etc.
Tal maneira de observamos a realidade podem nos acarretar alguns problemas. Segundo (DEMO,
1987)
Imediatista: se caracteriza por ser extremamente simplista, não é fruto de uma reflexão mais
cuidadosa. Não se preocupa em definir nada muito bem.
Superficial: esta relacionada com o fato de que ele se conforma com a aparência. expressa-se
por frases como: "PORQUE VI", "PORQUE SENTI", "PORQUE DISSERAM", "PORQUE TODO
MUNDO DIZ" segundo (ANDER-EGG apud MARCONI e LAKATOS, 2003, p. 77).
Acrítico: não estabelece uma visão aprofundada do que se vê, não questiona o que é dito.
Todas as formas de observação acima citada estão intimamente relacionadas pois uma alimenta
a outra, se quisermos construir um conhecimento coerente e consistente, precisamos afastar as
prenoções e os julgamentos de valor que estão presentes no senso comum. Esta postura é
conhecida como o Olhar do Estranhamento.
http://sociologia-do-cotidiano.blogspot.com.br/2013/02/como-pensar-diferentes-
realidades.html
Somos sociais não apenas porque dependemos de outros para viver, mas porque os outros
influenciam na maneira como convivemos conosco mesmos e com aquilo que fazemos.
O homem é um ser social por que é frágil demais para viver sozinho. No entanto, sua maior
desgraça reside no fato de que ele ainda não aprendeu bem a viver em sociedade. Ainda está
acordando para o fato de que conviver significa levar em consideração o semelhante com todas
as suas características pessoais. Conviver significa compartilhar, repartir, confiar, tolerar, ajudar,
entender.
O homem é um se social por natureza, entretanto a sociedade precisa ser desenvolvida dentro
da cultura.
A criança nasce, cresce e vive dentro de grupos. O primeiro é a família e aos poucos vai
estabelecendo outros contatos como creche, escola, igreja e amigos da infância. Chegando a
adolescência, vai descobrindo seu grupo com outros jovens, em grupo de trabalho, clube,
partido, grupo esportivo e outros. Em todos esses lugares vai se exercitando nas relações
interpessoais, é influenciando e também influencia. Você não teria possibilidade de sobreviver
como indivíduo se não fizesse parte de outros grupos.
Em qualquer grupo humano alguma coisa acontece. As pessoas têm sentimentos, e estes vêm à
tona quando as pessoas se encontram.
http://baunilhainfoma.blogspot.com.br/2013/03/o-homem-como-ser-social.htm
http://sociologia-do-cotidiano.blogspot.com.br/2013/02/como-pensar-diferentes-
realidades.html
Os grupos sociais possuem uma forma de organização, mesmo que subjetiva. Outra
característica é que estes grupos são superiores e exteriores ao indivíduo, assim, se uma pessoa
sair de um grupo, provavelmente ele não irá acabar. Os membros de um grupo também
possuem uma consciência grupal (“nós” ao invés do “eu”), certos valores, princípios e objetivos
em comum.
Os grupos sociais se diferem quanto ao grau de contato de seus membros. Os grupos primários
são aqueles em que os membros possuem contatos primários, mais íntimos. Exemplos: família,
grupos de amigos, vizinhos, etc.
Diferentemente dos grupos primários, os secundários são aqueles em que os membros não
possuem tamanho grau de proximidade. Exemplos: igrejas, partidos políticos, etc. Outro tipo de
grupos sociais são os intermediários, que apresentam as duas formas de contato: primário e
secundário. Exemplo: escola.
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/sociologia/grupos-sociais.htm
As relações sociais são todas as relações culturais que podem criar qualquer tipo de perspectiva
(boa ou ruim) sobre algo, com o objetivo de interligar ou inter-relacionar as pessoas em uma
sociedade.
A paixão, por exemplo, é uma relação social, visto que ela pode variar em intensidade de pessoa
para pessoa. E, exatamente por isso, não nos apaixonamos por uma pessoa mesma forma que
outra, nem nos apaixonamos sempre da mesma forma por outras pessoas.
Um outro tipo de relação social é a amizade. Ela se baseia na confiança, em primeiro lugar, pois
quando possuímos algum amigo (a), esta pessoa passa a fazer parte da nossa individualidade. E
neste contexto os envolvidos na relação sempre espera algo em troca, mesmo que diga o
contrário.
Já para que haja uma interação social é necessário que aconteça uma modificação de
comportamento nos indivíduos envolvidos, como resultado do contato e da comunicação que se
estabelece entre eles. Desse modo, fica claro que o simples contato físico não é suficiente para
que haja uma interação social.
As interações sociais fazem com que os indivíduos se socializem e, portanto, a interação constitui
condição indispensável à sociabilidade humana. A interação social pode ocorrer entre uma
pessoa e outra, entre uma pessoa e um grupo ou entre um grupo e outro. Assim, a forma mais
típica de interação social é aquela em que há influência recíproca entre os participantes.
http://marcelocoruja.blogspot.com.br/2017/03/relacoes-e-interacoes-sociais-o-que-as_27.html
A identidade social é caracterizada essencialmente pela forma como nós próprios nos vemos, ou
seja é um sentido do “eu” conjugada com a forma como os outros nos veem.
Quando nos autocaracterizamos estamos ancorados num determinado modelo com o qual nos
identificamos, quer isto dizer que a identidade social requer um certo grau de escolha, ao
mesmo tempo que exige um nível de consciência.
Segundo estes estudos contemporâneos o individuo possui várias fontes identitárias, identidade
de gênero, identidade nacional, identidade etária, identidade étnica, identidade profissional e
entre outras.
A influência que a classe social, a religião ou a política tinha sobre o individuo deixa assim de
fazer sentido, passando este a definir a sua própria identidade, de acordo com as suas escolhas e
as suas experiências individuais, independentemente da estrutura social em que está inserido.
São as relações face à face que determinam o processo de construção identitária, a socialização
primária e secundária tornam-se assim bastante importantes, pois os indivíduos necessitam uns
dos outros para formarem a sua própria identidade. De acordo com Richard Jenkins (1996) as
identidades não são inatas, não nascem conosco, precisam ser construídas e esta construção
passa pela interação com o outro, pois só a interação social permite viver em sociedade.
Vivemos hoje numa sociedade altamente globalizada em que tudo é muito dinâmico, instável e
flexível, quer a nível profissional, econômico ou político, como tal as identidades tornam-se
também instáveis e susceptíveis às escolhas que cada individuo efetua. Ao mesmo tempo em
que surgem as mudanças sociais, a alteração de valores e padrões que regem uma sociedade,
assim também os indivíduos têm poder para moldar a sua própria identidade.
http://protarciso.blogspot.com.br/2012/09/o-processo-de-construcao-da-identidade.html
* O que nos une como humanos? O que nos diferencia?
O ser humano é o único animal capaz de sentir e expressar as suas próprias
emoções. É o único também capaz de perceber o que realmente acontece à sua volta. E
é,justamente essa capacidade de construir uma análise crítica própria e do mundo, que o
distingue dos outros animais.
que tal motivo tem na vida de uma pessoa. Por isso que cada pessoa apresenta uma estrutura
motivacional diferente.
Cada um de nós possui uma essência, e isso é a principal diferença entre cada um
de nós É exatamente o oposto ao princípio da tabula rasa, enunciado por John Locke, que diz
que cada um de nós ao nascer é como se fosse uma folha de papel em branco, e queas
diferenças entre os seres humanos se dão somente a partir das experiências que cada um
vivencia.
usadas em Sociologia.
A cultura consiste nos valores de um dado grupo de pessoas, nas normas que
seguem e nos bens materiais que criam. Os valores são idéias abstratas, enquanto as
normas são princípios definidos ou regras que se espera que o povo cumpra. As normas
representam o permitido e o interdito da vida social. Assim, a monogamia – ser fiel a um único
parceiro matrimonial – éum valor proeminente na maioria das sociedades
ocidentais. Em muitas outras culturas, uma pessoa é autorizada a ter várias esposas ou
exemplo, como se espera que os esposos se comportem com os seus parentes por
http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/o-Que-Nos-Une-Como-Humanos/56547996.html
capitalista.
Atentando
para a letra da música sob uma perspectiva capitalista somos levados a pensar
Nos
mais duradouros, que, segundo ele, seriam elementos que “ficam”. Sob esta
sua preocupação está em ofertar algo duradouro, para ele mais significativo…
permanente.
Temos,
assim, duas formas de compreendermos a letra da música. Ambas tendo como centralidade
mais duradouro tendo seu significado desvinculado dos elementos materiais, buscando
https://cafecomsociologia.com/elementos-representativamente/