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o aluno na sociedade e a tecnologia

Com base nas questões atuais e a sociologia como um método de instrução ao aluno que faz
parte da sociedade, podemos ressaltar alguns pontos importantes como:

A sociologia busca compreender questões básicas como a ética e a cidadania, realizando o


debate em questões cotidianas.

Além disso, é importante entender que a sociologia é uma ciência que estuda a sociedade como
um todo, utilizando o coletivo na construção das experiências de cada um e a partir da
antropologia o estudo dos grupos em determinados espaços, e, a partir do estudo de ambas
vemos que a sociologia proporciona para o aluno é possível através do entendimento mínimo a
possibilidade de entender as diversas características presentes dentro do nosso país, tal como a
cultura como fonte principal de formação nos valores de uma pessoa.

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SOCIOLOGIA E O TRABALHO DO SOCIÓLOGO

O sociólogo tem como objeto de estudo a organização do homem em sociedade, buscando


explicar sua natureza, as estruturas que a compõem e as relações que se estabelecem entre
indivíduos e instituições. Assim, pode estudar qualquer fenômeno social, seja no campo das
artes, da ciência, da cultura, da religião, entre outros.

Produz basicamente um saber teórico, que pode fornecer subsídios para a ação prática de
diversos agentes, tanto da sociedade civil como dos setores públicos e privados. Muitos
sociólogos, em decorrência de suas análises, terminam por engajar-se em propostas de
mudanças sociais.

De fato, é tradição no campo da Sociologia o surgimento de teóricos que elaboram propostas


políticas e constroem uma trajetória de militância partidária.Temos um exemplo no Brasil na
figura de Florestan Fernandes, que, além de ter sido um dos mais respeitados sociólogos do país,
foi um membro destacado dos movimentos de esquerda.

Além da pesquisa acadêmica – uma de suas principais atividades –, os órgãos públicos, as


organizações da sociedade civil e, em menor escala, o setor privado podem ser áreas de atuação
desse profissional. Um exemplo no setor público é o trabalho com menores de rua, em que o
sociólogo detectará as causas determinantes do abandono e analisará o que poderá ser feito
para eliminá-las, municiando os governos para a elaboração.

http://www.sociologialegal.com.br/o-trabalho-do-sociologo/

- Processo de desnaturalização ou estranhamento da realidade

É necessário cultivar a imaginação sociológica

A imaginação sociológica (Mills, 1970),

exige de nós que pensemos fora das rotinas familiares de nossas vidas cotidianas , a fim de que
as observemos de modo renovado. (Giddens, A. Sociologia, Porto Alegre: Artmed, 2005).

Como seriam suas respostas a essas perguntas:

— Por que o Brasil é visto como um país em desenvolvimento, para não dizer atrasado, em
relação aos países mais ricos, mesmo sendo uma das maiores economias do mundo?

— Por que o homem moderno cada vez mais se faz prisioneiro do trabalho?

— Apesar de tanta riqueza produzida pelo trabalho no sistema capitalista, por que se tem, em
boa parte dos países, a maioria dos trabalhadores em situação de pobreza?

Talvez você consiga dar boas respostas às perguntas acima, apontando, inclusive, as origens dos
problemas questionados, porém, outros, não tendo argumentos para dar boas respostas, diriam:


eu acho que...

”.

com certeza você já ouviu a frase: “Quem acha, pode não saber muita coisa”

Todos podemos ir além do que já sabemos, ou “achamos” saber sobre nossa sociedade. E o
papel da Sociologia como disciplina é justamente nos ajudar nesse sentido: a percebermos, por
exemplo, que fatos considerados naturais na sociedade, como a miséria de muitos, o
enriquecimento de poucos, os crimes, os suicídios, enfim, a dinâmica e a organização social
podem não ser tão naturais assim.

Desenvolvendo uma perspectiva sociológica

Considere o ato de tomar uma xícara de café, o que poderíamos dizer, a partir de um ponto de
vista sociológico sobre esse exemplo de comportamento aparentemente comum, simples,
desinteressante?

O café não é apenas uma bebida:

Possui um valor simbólico

Ocupa um centro na rotina pessoal

Para muitas pessoas, é muito importante para começar o dia

Faz parte de um ritual pessoas, como pausa no trabalho ou cofee-breaks, ou muitas vezes para
passar o tempo em salas de espera

Em todas as sociedades, fornece ocasiões para interações sociais

Outros pontos:

O café é uma droga, por conta da cafeína, que por sua vez é um estimulante.

O café causa dependência.

E é uma droga socialmente aceita, pois eleva os níveis de concentração, melhora a memória e
diminui os níveis de colesterol.

O indivíduo que bebe o café está inserido em cima de uma complicada trama de
relacionamentos sociais e econômicos. A produção, transporte e a distribuição de café requerem
transações contínuas entre pessoas e milhares de quilômetros de distância de seu consumidor.
Estudar essas transações globais é a tarefa da Sociologia.
O café perpassa sob o tema de:

Globalização

Comércio Internacional

Direitos Humanos

Degradação ambiental

Grifes*

Relações Políticas

Estilo de vida

EU ACHO QUE... é sinal de uma resposta insatisfatória! Por que? Devemos desprezá-la? Não, pois
esta resposta precisa ser apurada e refinida.

“A sociologia contribui para que possamos entender um pouco mais o lugar onde vivemos...”

https://prezi.com/cputquxjpzph/aula-1-processo-de-desnaturalizacao-ou-estranhamento-da-
realidade/

Como pensar diferentes realidades

O imediatismo do Olhar

Distinguir o conhecimento do Senso Comum do conhecimento Científico, não é uma tarefa fácil,
mas inicialmente para facilitar este entendimento iniciaremos com as definições de ambos:

Senso Comum: significa um tipo de conhecimento adquirido pelo homem a partir de suas
experiências, vivências e observação do mundo.

Conhecimento Científico: é o conhecimento racional, sistematizado, exato e verificável da


realidade;

O olhar do senso comum em contraposição do olhar científico

O olhar humano está cheio de prenoções sobre a realidade, o que nos achamos e etc, o que nos
ajudam a compreender melhor nossa realidade (senso comum). O conhecimento do senso
comum é uma forma válida de pensamento, mas não é o único possível. O conhecimento
científico muitas as vezes parte do senso comum para olhar a realidade, mas ele sempre precisa
ir além do senso comum, a ciência se constrói a partir de um cuidado metodológico ao olhar a
realidade que procura se afastar dos juízos de valor típico do senso comum. Para lançar um olhar
sociológico para a realidade é necessário afastar-se dessa forma comum de observar a realidade,
deixando de lado questões como: "porque vi", "eu acho", "todos dizem" e etc.

Tal maneira de observamos a realidade podem nos acarretar alguns problemas. Segundo (DEMO,
1987)

Imediatista: se caracteriza por ser extremamente simplista, não é fruto de uma reflexão mais
cuidadosa. Não se preocupa em definir nada muito bem.

Superficial: esta relacionada com o fato de que ele se conforma com a aparência. expressa-se
por frases como: "PORQUE VI", "PORQUE SENTI", "PORQUE DISSERAM", "PORQUE TODO
MUNDO DIZ" segundo (ANDER-EGG apud MARCONI e LAKATOS, 2003, p. 77).

Acrítico: não estabelece uma visão aprofundada do que se vê, não questiona o que é dito.

Cheio de sentimento: é excessivamente marcada pelas nossas emoções, tiram a objetividade


da pessoa, não estão baseadas na razão.

Cheio de preconceitos: é o conceituar antecipadamente, é a atitude de achar que já se sabe,


sem conhecer algo de verdade, repletas de juízo de valor.
Importante Ressaltar !!!

Todas as formas de observação acima citada estão intimamente relacionadas pois uma alimenta
a outra, se quisermos construir um conhecimento coerente e consistente, precisamos afastar as
prenoções e os julgamentos de valor que estão presentes no senso comum. Esta postura é
conhecida como o Olhar do Estranhamento.

http://sociologia-do-cotidiano.blogspot.com.br/2013/02/como-pensar-diferentes-
realidades.html

o homem como ser social

Somos sociais não apenas porque dependemos de outros para viver, mas porque os outros
influenciam na maneira como convivemos conosco mesmos e com aquilo que fazemos.

O homem é um ser social por que é frágil demais para viver sozinho. No entanto, sua maior
desgraça reside no fato de que ele ainda não aprendeu bem a viver em sociedade. Ainda está
acordando para o fato de que conviver significa levar em consideração o semelhante com todas
as suas características pessoais. Conviver significa compartilhar, repartir, confiar, tolerar, ajudar,
entender.

O homem é um se social por natureza, entretanto a sociedade precisa ser desenvolvida dentro
da cultura.

A criança nasce, cresce e vive dentro de grupos. O primeiro é a família e aos poucos vai
estabelecendo outros contatos como creche, escola, igreja e amigos da infância. Chegando a
adolescência, vai descobrindo seu grupo com outros jovens, em grupo de trabalho, clube,
partido, grupo esportivo e outros. Em todos esses lugares vai se exercitando nas relações
interpessoais, é influenciando e também influencia. Você não teria possibilidade de sobreviver
como indivíduo se não fizesse parte de outros grupos.

O homem é gregário, ou seja, vive em sociedade para sobreviver.


Na realidade o homem defende-se como pode. Tensões, conflitos, rugas, pegas, fugas são formas
de manifestação da vida relacional. A escola da vida deixa suas marcas e define o caráter de cada
um.

A vida nos ensina a sermos positivos ou negativos.

Em qualquer grupo humano alguma coisa acontece. As pessoas têm sentimentos, e estes vêm à
tona quando as pessoas se encontram.

Esses sentimentos podem ser agradáveis ou desagradáveis.

Um ser social um ser humano!

http://baunilhainfoma.blogspot.com.br/2013/03/o-homem-como-ser-social.htm

o que permite o aluno viver em sociedade


O Aluno, como qualquer ser humano, precisa de sabedoria para aceitar, viver, enfrentar a
Natureza do Homem e da propria existencia do Mundo, logo, num aluno o que ele precisa para
viver em sociedade é alguem que esteja ao lado dele e diga-lhe que ele é capaz, que ele pode
escolher, e numa sociedade tao obstruida ensinar-lhe que todos escolhem, e que por mais que
as escolhas, certas ou erradas, dos outros o afetem de forma negativa ele pode viver nelas,
porque tem a consciencia do que é capaz, faze-lo sentir amado e dobrar entao tudo o que é mau
e entregar em bom, no fundo para viver numa sociedade a melhor forma é primeiro entende-la,
e com a auto confiança, tolerancia, amor proprio enfrentá-la e se enquadrar com aqueles que o
mais definem, nem que seja a minoria, porque a minoria geralmente é a mais certa, ou alguem o
ensina ou ele aprende por ele proprio tal conhecimento

http://sociologia-do-cotidiano.blogspot.com.br/2013/02/como-pensar-diferentes-
realidades.html

inserção em grupos sociais: familia,escola e trabalho


Uma tendência natural do ser humano é a de procurar uma identificação em alguém ou em
alguma coisa. Quando uma pessoa se identifica com outra e passa a estabelecer um vínculo
social com ela, ocorre uma associação humana. Com o estabelecimento de muitas associações
humanas, o ser humano passou a estabelecer verdadeiros grupos sociais.
Podemos definir que grupo social é uma forma básica de associação humana que se considera
como um todo, com tradições morais e materiais. Para que exista um grupo social é necessário
que haja uma interação entre seus participantes. Um grupo de pessoas que só apresenta uma
serialidade entre si, como em uma fila de cinema, por exemplo, não pode ser considerado como
grupo social, visto que estas pessoas não interagem entre si.

Os grupos sociais possuem uma forma de organização, mesmo que subjetiva. Outra
característica é que estes grupos são superiores e exteriores ao indivíduo, assim, se uma pessoa
sair de um grupo, provavelmente ele não irá acabar. Os membros de um grupo também
possuem uma consciência grupal (“nós” ao invés do “eu”), certos valores, princípios e objetivos
em comum.

Os grupos sociais se diferem quanto ao grau de contato de seus membros. Os grupos primários
são aqueles em que os membros possuem contatos primários, mais íntimos. Exemplos: família,
grupos de amigos, vizinhos, etc.

Diferentemente dos grupos primários, os secundários são aqueles em que os membros não
possuem tamanho grau de proximidade. Exemplos: igrejas, partidos políticos, etc. Outro tipo de
grupos sociais são os intermediários, que apresentam as duas formas de contato: primário e
secundário. Exemplo: escola.

http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/sociologia/grupos-sociais.htm

relações e interações sociais


Dois conceitos são sempre muito presentes quando se fala da construção social da Sociologia:
relações sociais e interações sociais. Mas, o que estes termos têm em comum e o que os
diferenciam? Para explicitar tais indagações vamos exemplificar como estes dois conceitos se
aplicam em nosso cotidiano.

As relações sociais são todas as relações culturais que podem criar qualquer tipo de perspectiva
(boa ou ruim) sobre algo, com o objetivo de interligar ou inter-relacionar as pessoas em uma
sociedade.
A paixão, por exemplo, é uma relação social, visto que ela pode variar em intensidade de pessoa
para pessoa. E, exatamente por isso, não nos apaixonamos por uma pessoa mesma forma que
outra, nem nos apaixonamos sempre da mesma forma por outras pessoas.

Um outro tipo de relação social é a amizade. Ela se baseia na confiança, em primeiro lugar, pois
quando possuímos algum amigo (a), esta pessoa passa a fazer parte da nossa individualidade. E
neste contexto os envolvidos na relação sempre espera algo em troca, mesmo que diga o
contrário.

Já para que haja uma interação social é necessário que aconteça uma modificação de
comportamento nos indivíduos envolvidos, como resultado do contato e da comunicação que se
estabelece entre eles. Desse modo, fica claro que o simples contato físico não é suficiente para
que haja uma interação social.

As interações sociais fazem com que os indivíduos se socializem e, portanto, a interação constitui
condição indispensável à sociabilidade humana. A interação social pode ocorrer entre uma
pessoa e outra, entre uma pessoa e um grupo ou entre um grupo e outro. Assim, a forma mais
típica de interação social é aquela em que há influência recíproca entre os participantes.

http://marcelocoruja.blogspot.com.br/2017/03/relacoes-e-interacoes-sociais-o-que-as_27.html

O processo de construção da identidade social

A identidade social é caracterizada essencialmente pela forma como nós próprios nos vemos, ou
seja é um sentido do “eu” conjugada com a forma como os outros nos veem.

Quando nos autocaracterizamos estamos ancorados num determinado modelo com o qual nos
identificamos, quer isto dizer que a identidade social requer um certo grau de escolha, ao
mesmo tempo que exige um nível de consciência.

Estudos da década de 60 e 70 revelavam que a identidade estaria ligada a estruturas tradicionais


de classe, não sendo, portanto, algo individual mas coletivo, intimamente ligada ao fato de um
indivíduo pertencer a uma determinada classe social e em que todos os indivíduos pertencentes
a essa classe teriam a mesma identidade. Desse modo, esta era imutável, circunscrita e
permanecia no tempo com alguma solidez, tornando o assim o individuo dependente da
estrutura social e não das suas próprias escolhas.

Para refutar estes paradigmas surgem os estudos sociológicos pós-modernistas e pós-


estrutualistas que defendem uma identidade individual assentada numa dinâmica social
influenciada pelas relações socias entre os indivíduos que compõem essa mesma sociedade. A
identidade social é vista agora como algo que se constrói individualmente, algo que é dinâmico e
pouco estável.

Segundo estes estudos contemporâneos o individuo possui várias fontes identitárias, identidade
de gênero, identidade nacional, identidade etária, identidade étnica, identidade profissional e
entre outras.

A influência que a classe social, a religião ou a política tinha sobre o individuo deixa assim de
fazer sentido, passando este a definir a sua própria identidade, de acordo com as suas escolhas e
as suas experiências individuais, independentemente da estrutura social em que está inserido.

São as relações face à face que determinam o processo de construção identitária, a socialização
primária e secundária tornam-se assim bastante importantes, pois os indivíduos necessitam uns
dos outros para formarem a sua própria identidade. De acordo com Richard Jenkins (1996) as
identidades não são inatas, não nascem conosco, precisam ser construídas e esta construção
passa pela interação com o outro, pois só a interação social permite viver em sociedade.

Vivemos hoje numa sociedade altamente globalizada em que tudo é muito dinâmico, instável e
flexível, quer a nível profissional, econômico ou político, como tal as identidades tornam-se
também instáveis e susceptíveis às escolhas que cada individuo efetua. Ao mesmo tempo em
que surgem as mudanças sociais, a alteração de valores e padrões que regem uma sociedade,
assim também os indivíduos têm poder para moldar a sua própria identidade.

http://protarciso.blogspot.com.br/2012/09/o-processo-de-construcao-da-identidade.html
* O que nos une como humanos? O que nos diferencia?
O ser humano é o único animal capaz de sentir e expressar as suas próprias

emoções. É o único também capaz de perceber o que realmente acontece à sua volta. E
é,justamente essa capacidade de construir uma análise crítica própria e do mundo, que o
distingue dos outros animais.

O que nos diferencia uns dos outros, é a intensidadede um motivo e a prioridade

que tal motivo tem na vida de uma pessoa. Por isso que cada pessoa apresenta uma estrutura
motivacional diferente.

Cada um de nós possui uma essência, e isso é a principal diferença entre cada um

de nós É exatamente o oposto ao princípio da tabula rasa, enunciado por John Locke, que diz
que cada um de nós ao nascer é como se fosse uma folha de papel em branco, e queas
diferenças entre os seres humanos se dão somente a partir das experiências que cada um
vivencia.

As experiências também geram diferenças entre nós, é claro. As influências

familiares, culturais, os grupos sociais aos quais estamos inseridos.

A cultura de um indivíduo tem grande é um fator muito importante nos humanos.

O conceito de cultura, tal como o de sociedade, é uma das noções maisamplamente

usadas em Sociologia.

A cultura consiste nos valores de um dado grupo de pessoas, nas normas que

seguem e nos bens materiais que criam. Os valores são idéias abstratas, enquanto as

normas são princípios definidos ou regras que se espera que o povo cumpra. As normas

representam o permitido e o interdito da vida social. Assim, a monogamia – ser fiel a um único
parceiro matrimonial – éum valor proeminente na maioria das sociedades

ocidentais. Em muitas outras culturas, uma pessoa é autorizada a ter várias esposas ou

esposos simultaneamente. As normas de comportamento no casamento incluem, por

exemplo, como se espera que os esposos se comportem com os seus parentes por

afinidade. Em algumas sociedades, o marido ou a mulher devem estabelecer uma relação


próxima com os seusparentes por afinidade; noutras, espera-se que se mantenham nítidas
distâncias entre eles. Quando usamos o termo, na conversa quotidiana comum, pensamos
muitas vezes na cultura como equivalente às coisas mais elevadas do espírito – arte, literatura,
música e pintura. Os sociólogos incluem no conceito estas atividades, mas também muito mais.
A cultura refere-se aos modos de vida dos membros de umasociedade, ou de grupos dessa
sociedade. Inclui a forma como se vestem os costumes de casamento e de vida familiar, as
formas de trabalho, as cerimônias religiosas e as ocupações dos tempos livres. Abrange também
os bens que criam e que se tornam portadores de sentido para eles – arcos e flechas, arados,
fábricas e máquinas, computadores, livros, habitações. A cultura pode ser
distinguidaconceptualmente da sociedade, mas há conexões muito estreitas entre estas noções.
Uma sociedade é um sistema de inter-relações que ligam os indivíduos em conjunto. Nenhuma
cultura pode existir sem uma sociedade. Mas, igualmente, nenhuma sociedade existe sem
cultura. Sem cultura, não seríamos de modo algum humanos, no sentido em que normalmente
usamos este termo. A principal característica da cultura éo chamado mecanismo adaptativo: a
capacidade de responder ao meio de acordo com mudança de hábitos, mais rápida do que uma
possível evolução biológica. O homem não precisou, por exemplo, desenvolver longa pelagem e
grossas camadas de gordura sob a pele para viver em ambientes mais frios – ele simplesmente
adaptou-se com o uso de roupas, do fogo e de habitações. A evolução cultural é mais rápidado
que a biológica. No entanto, ao rejeitar a evolução biológica, o homem torna-se dependente da
cultura, pois esta age em substituição a elementos que constituiriam o ser humano; a falta de
um destes elementos (por exemplo,a supressão de um aspecto da cultura) causaria o mesmo
efeito de uma amputação ou defeito físico, talvez ainda pior. Além disso a cultura é também um
mecanismo cumulativo.

http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/o-Que-Nos-Une-Como-Humanos/56547996.html

conteudo simbólico dos relacionamentos sociais


música “Dar-te-ei”, de Marcelo Jeneci, é bem oportuna para compreendermos os

elementos representativos simbólicos nos relacionamentos da sociedade

capitalista.

Atentando

para a letra da música sob uma perspectiva capitalista somos levados a pensar

que o personagem pode ser interpretado como um “tipo pão-duro”, que

utilizando-se de elementos sentimentais estaria justificando a sua indisposição


em ofertar a amada presentes materiais demonstradores e comprovadores de seus

sentimentos. Assim, concluiríamos que trata-se de um “malandro” que não quer,

ou não pode, ofertar tais presentes e que

o mesmo estaria recorrendo a um discurso romântico não pautado em ações supostamente

concretas para justificar sua indisposição ou incapacidade.

Nos

afastando da perspectiva capitalista, torna-se possível compreender a música de

outra forma. Desta, o personagem estaria desejando ofertar à amada elementos

mais duradouros, que, segundo ele, seriam elementos que “ficam”. Sob esta

perspectiva poderíamos estar sendo acusados de ideólogo romancista. Mas não se

trata de romancismo, mas de um olhar focado na representação simbólica. O valor

do presente deixa de estar pautado no objeto em sim, mas na intenção e na sua

representação. Sob esta ótica o presente enquanto materialidade pouco importa,

antes importando o significado que ele carrega. No caso do personagem da música

sua preocupação está em ofertar algo duradouro, para ele mais significativo…

permanente.

Temos,

assim, duas formas de compreendermos a letra da música. Ambas tendo como centralidade

o símbolo “presente”; porém, uma forma marcada pela representação material, no

valor monetário, em “coisas perecíveis” característico da sociedade

capitalista, e outra que, ignorando o valor material/monetário, preocupa-se em

ofertar algo fundamentado no argumento de que o melhor presente seria aquele

mais duradouro tendo seu significado desvinculado dos elementos materiais, buscando

fazer alusão ao seu sentimento supostamente permanente.

https://cafecomsociologia.com/elementos-representativamente/

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