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Projecto Curricular
de Agrupamento
2009/2013
[PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO] 2009/2013
0 – INTRODUÇÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE
E ARRONCHES
AR Página 3
[PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO] 2009/2013
ciclo. A disciplina foi integrada no “Projecto Mais Sucesso” ao nível do 7º ano de escolaridade
com a aplicação da metodologia de trabalho Fénix.
f) A Matemática dado o elevado nível de insucesso, é uma das áreas prioritárias de intervenção. O
Conselho Pedagógico para inverter estes resultados e conseguir reforçar a auto – confiança dos
alunos e expectativas face ao sucesso da disciplina determinou as seguintes orientações para o
Ensino Básico:
- Candidatura ao Plano da Matemática II com intervenção ao nível dos três ciclos de
escolaridade do ensino básico;
- Melhorar a qualidade do ensino da Matemática no 1º Ciclo através da contextualização das
aprendizagens a casos reais, bem como a territorialização do currículo;
- Implementar que 2º e 3º ciclo um dos blocos de 90 minutos de Matemática seja leccionado
em par pedagógico de forma colmatar as dificuldades de alguns alunos e potenciar noutros a
forte propensão para esta disciplina.
- Dar continuidade a potencialização o uso dos quadros interactivos através da aquisição de
recursos multimédia de Matemática integrados na Escola Virtual;
- Actividades de reforço de aprendizagem para alunos com nível inferior a 60%;
- Incluir a disciplina de Matemática no “Projecto Mais Sucesso” ao nível do 2º e 7º anos de
escolaridade aplicando a metodologia de trabalho “Fénix”.
g) O Ensino Experimental com o intuito de facilitar a aprendizagem, consubstanciado não só nas
Áreas Curriculares Disciplinares de Estudo do Meio, Ciências da Natureza, Ciências Naturais,
Ciências Físico Químicas, como também nas restantes Áreas Curriculares Disciplinares e Área
Curricular Não Disciplinar de Área de Projecto. Através do ensino pela experimentação pretende-
se reduzir também as taxas de insucesso à disciplina de Ciências Físico Químicas.
h) A Formação Cívica e Área de Projecto que funcionando articuladas entre si e com as áreas
disciplinares, devem contribuir para a apropriação de conhecimentos e desenvolvimento das
competências específicas, bem como para o desenvolvimento da responsabilidade, do espírito de
cooperação e da autonomia do aluno, consentâneos com uma cidadania que se requer activa,
consciente e interventora. Serão também os espaços privilegiados para a promoção da Educação
para o Empreendedorismo e para a valorização das novas tecnologias (TIC) como um
instrumento fundamental para a aprendizagem na transversalidade do currículo.
Os princípios de gestão curricular acima enunciados devem ser articulados com o tema
aprovado pelo Projecto de Escola “CIDADANIA E EMPREENDEDORISMO RUMO AO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL”,
Físico – Motora
Musical
Dramática
Plástica
Área de Projecto
Estudo Acompanhando
Formação Cívica
TOTAL: 25 HORAS
* a turma de 2º ano de Arronches terá no âmbito do “Projecto Mais Sucesso” um Ninho de Recuperação onde serão apoiados os alunos que
revelarem maiores dificuldades à disciplina durante o ano lectivo
Formação Cívica 45 45
TOTAL 17 17 34
1
45 Minutos referentes ao crédito horário a decidirem pela escola.
2
45 Minutos referentes ao crédito horário a decidirem pela escola.
Educação Visual 90 90
Educação Artística e Educação 90+45
5.5
Tecnológica Tecnológica/Educação 90 90
Musical
Tecnologias da Informação e Comunicação - - 908 1
Estudo Acompanhado Estudo Acompanhado 90 90 459
7
Área de Projecto Área de Projecto 90 90* 90
Formação Cívica Formação Cívica 45 45 45
Total 18 18 18 54
3
Funciona em paralelo à Turma de 7ºano de escolaridade um Ninho de Recuperação e um Ninho de Desenvolvimento.
4
Funciona em paralelo à Turma de 7ºano de escolaridade um Ninho de Recuperação e um Ninho de Desenvolvimento.
5
45 minutos referentes ao crédito horário a decidir pela escola.
6
Funciona em paralelo à Turma de 7ºano de escolaridade um Ninho de Recuperação e um Ninho de Desenvolvimento.
7
45 minutos referentes ao crédito horário a decidir pela escola.
8
45 minutos geridos pela escola mais 45 minutos oriundos do estudo acompanhado.
9
45 minutos que reverterão para a disciplina de Língua Portuguesa e/ou Matemática.
Dias de Semana
Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Horas
Nos 2º e 3º ciclo este apoio é prestado para além do horário lectivo semanal dos alunos, em
situações de reforço de aprendizagem, não podendo exceder, no máximo, o equivalente a 90 minutos
semanais em cada disciplina.
Foram aprovados os reforços de aprendizagem nas disciplinas de Língua Portuguesa,
Matemática e Inglês para o 2º Ciclo e Língua Portuguesa, Matemática e Ciências Físico – Químicas
para o 3º Ciclo.
São reguladas pela Lei nº5/97 de 10 de Fevereiro em conjunto com o Decreto lei 147/97 de
11 de Julho e incluem seguindo as grandes metas do Projecto Educativo do Agrupamento
“CIDADANIA E EMPRRENDEDORISMO RUMO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL” o
Projecto “Eu Gosto da(s) Ciência (s)”, bem como o ensino do Inglês. Estas actividades carecem
da planificação a aprovar em sede de Conselho Pedagógico e supervisão pedagógica da
educadora Titular.
Acompanhado deve ser utilizado parcialmente pelo Agrupamento de Escolas de Arronches para
apoio em projectos em curso o desenvolvimento do Plano da Matemática, concretização de
actividades de no âmbito dos planos de recuperação, desenvolvimento e acompanhamento dos
alunos, acções conducentes à abordagem transversal da Língua Portuguesa, bem como ao apoio de
programas e projectos a que o Agrupamento se candidatou. Esta área curricular não disciplinar deve
integrar entre outras modalidades o desenvolvimento de Planos Individuais de Trabalho e
estratégias de pedagogia diferenciada, programas de tutória para apoio a estratégias de estudo,
orientação e aconselhamento ao aluno (incluindo a constituição de grupos de trabalho heterogéneos
de modo a que alguns alunos possam efectuar tutória em relação aos colegas com mais
dificuldades) e/ou actividades de compensação e de recuperação.
A área de Formação Cívica (FC) é planeada também em PCT e integra os conteúdos que, vindos
dos currículos das diferentes disciplinas se proporcionem ao desenvolvimento de competências de
cidadania e participação cívica. Os métodos de trabalho aplicados a estes conteúdos serão
escolhidos em função das necessidades da turma e competências a desenvolver. Algumas
actividades poderão parcialmente estar integradas nos projectos a que o Agrupamento de Escolas de
Arronches se candidatou. Nesta área, no 5º ano de escolaridade, devem ser destinados 5 blocos de
noventa minutos destinados a trabalhar a temática Cidadania e Segurança ao longo do ano lectivo.
A Área de Projecto (AP) actua na realidade da escola a partir de conteúdos relacionados com as
disciplinas do ano a que se reporta o PCT e é a área privilegiada para as acções no âmbito dos
diversos projectos a que a escola aderiu e no 8º ano para a utilização obrigatória das TIC em
situações concretas de trabalho. O desenvolvimento mais teórico dos conteúdos deve decorrer
noutras áreas curriculares de forma coordenada com o calendário de actividades de AP, reservando-
se preferencialmente para esta área as actividades direccionadas para a identificação e resolução de
casos problema em trabalho de equipa, seguindo a metodologia de trabalho de projecto, de forma a
permitir o desenvolvimento da autonomia dos alunos. Esta área deve ser estruturada a partir do tema
integrador definido no Projecto Educativo do Agrupamento “CIDADANIA E
EMPRRENDEDORISMO RUMO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL”, tendo a
incumbência, ao longo do ensino básico, de desenvolver competências nos seguintes domínios:
Educação para a saúde e sexualidade; educação ambiental, educação para o consumo, educação
para a sustentabilidade, conhecimento do mundo do trabalho, profissões e educação para o
empreendedorismo, educação para os direitos humanos, educação para a igualdade de
oportunidades, educação para a solidariedade, educação rodoviária, educação para os média e
dimensão europeia da educação.
Em ACND é primordial o trabalho cooperativo dos professores na implementação e avaliação
das actividades sumariadas e a atenção dada às metas do Projecto Curricular de Escola,
desenvolvido no âmbito das equipas pedagógicas que asseguram o acompanhamento das turmas ao
longo do ciclo de ensino (ponto 9 do Despacho Normativo 13 599/2006).
8. PROJECTOS DE ESCOLA
9. AVALIAÇÃO
Realiza-se prioritariamente no inicio do ano lectivo, por ano de escolaridade e disciplina. Visa
aferir os conteúdos e competências adquiridas pelos alunos com vista à elaboração e adequação do
Projecto Curricular de Turma e à aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica.
a) Avaliação Sumativa Interna (9ºano) Despacho Normativo n.º1/ 2005 e Despacho normativo
n.º5/2007
b) Testes Intermédios
Serão aplicados testes intermédios na disciplina de Matemática aos alunos de 8º e 9º. Servirão
como elementos de apoio ao ensino/aprendizagem e de preparação dos Exames Nacionais, bem
como de instrumentos de avaliação interna e sumativa dos alunos.
(Decreto Lei n.º209/2002 – n.º4, alínea b), Despacho Normativo n.º1/2005) – efectua-se no
final do 9ºano, sendo da responsabilidade dos serviços centrais do Ministério da Educação, e
compreende a realização de exames nacionais, nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática,
os quais incidem sobre as aprendizagens e competências do 3º ciclo.
- São admitidos aos exames nacionais do 9º ano todos os alunos, excepto os que, após a avaliação
sumativa interna no final do 3º período, se encontrem nas seguintes condições:
a) Tenham obtido classificação de frequência de nível 1 simultaneamente nas disciplinas de Língua
Portuguesa e Matemática;
b) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 em duas disciplinas e de nível 1 a Língua
Portuguesa ou Matemática;
c) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 em três disciplinas ou em duas disciplinas e
a menção de Não Satisfaz na Área de Projecto, desde que nenhuma delas seja Língua Portuguesa ou
Matemática;
d) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 em três numa disciplina, menção de Não
Satisfaz na Área de Projecto e nível 1 a Língua Portuguesa ou Matemática.
- Não são, ainda, admitidos aos exames de 9ºano os alunos abrangidos pela alínea a) do artigo 22º da
Lei n.º30/2002, de 20 de Dezembro, salvo decisão em contrário do Conselho Pedagógico, precedendo
de parecer do Conselho de Turma.
- A classificação final a atribuir a cada uma destas disciplinas, na escala de 1 a 5 é calculada de acordo
com a seguinte fórmula, arredondada às unidades:
CF = classificação final;
Cf = classificação de frequência no final do 3º período;
Ce = classificação da prova de exame.
- Os exames nacionais realizam-se numa fase única com duas chamadas, sendo que a 1ª chamada tem
carácter obrigatório e a 2ª chamada destina-se a situações excepcionais, devidamente comprovadas
que serão objecto de análise.
- A não realização dos exames referidos nos números anteriores implica a retenção do aluno 9ºano de
escolaridade.
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Os exames de equivalência nos anos terminais dos 2º e 3º ciclos do ensino básico realizam-se
a nível de escola, com vista a uma certificação de e conclusão de ciclo. Estes exames realizam-se em
Junho/Julho e destinam-se aos alunos que atinjam a idade limite da escolaridade obrigatória sem a
aprovação na avaliação final nos 6º e 9º anos de escolaridade, e se candidatem aos exames, na
qualidade de autopropostos, no mesmo ano lectivo. Estes exames realizam-se em duas fases, com
uma única chamada. Incidem sobre as competências e as aprendizagens definidas para o 2º e 3º ciclo
do ensino básico, sendo realizadas a todas disciplinas do 6º e 9º ano de escolaridade, com excepção
dos alunos que atinjam a idade limite da escolaridade obrigatória sem aprovação na avaliação
sumativa final de 9º ano de escolaridade e se candidatem aos exames, na qualidade de autopropostos,
no mesmo ano lectivo, em que apenas realizam exames de equivalência à frequência nas disciplinas
que não obtiveram aprovação. No 3ºciclo os alunos autopropostos realizam exames nacionais de
Língua Portuguesa e de Matemática que só têm lugar na 1ª fase. No 2º ou 3º ciclos do ensino básico
estes exames contemplam ainda a Língua Portuguesa e as línguas estrangeiras, uma prova oral.
Elementos %
Pontualidade 2
Assiduidade 2
Organização do Trabalho 8
Receptividade às aprendizagens 8
Qualidades relacionais 10
b) Dados obtidos por correcção e aferição de registos escritos elaborados pelo aluno ou sua
participação oral no domínio do conhecimento (70%):
A avaliação das áreas curriculares não disciplinares (Área de Projecto, Estudo Acompanhado
e Formação Cívica) deve incidir sobre as competências essenciais específicas definidas em Projecto
Curricular de Turma e utilizar elementos provenientes das diversas disciplinas e áreas disciplinares.
No 1º, 2º e 3º Ciclo a avaliação sumativa das Áreas Curriculares Não Disciplinares traduz-se
sempre de forma qualitativa, contando a Área de Projecto para efeitos de retenção/progressão no 2º e
3º Ciclo.
Nas Áreas Curriculares Não Disciplinares a avaliação utiliza elementos provenientes de
diversas disciplinas e áreas curriculares. Desta forma, os resultados dos trabalhos dos alunos são
considerados quer no cômputo da avaliação da área em que foram elaborados, quer na avaliação das
disciplinas que integram os trabalhos de natureza globalizante. São considerados os seguintes
parâmetros a ter em conta na avaliação destas áreas:
a) Área Projecto:
- Organização do projecto
- Concretização das tarefas
- Qualidade dos produtos apresentados
- Qualidade da apresentação do trabalho
- Capacidade de Iniciativa
- Comportamento disciplinar
b) Estudo Acompanhado:
- Responsabilidade e autonomia da realização das aprendizagens
- Resiliência na superação de dificuldades
- Métodos de estudo, de organização e de trabalho
- Estratégias de resolução de problemas
c) Formação Cívica
- Conhecimento de valores cívicos e de cidadania que norteiam a sociedade
- Identificação e reflexão sobre os problemas do mundo actual e a comunidade
- Sentido de justiça, espírito de solidariedade e de partilha
- Intervenção na resolução de problemas visando uma cidadania a activa
Condições de não aprovação (6º e 9º anos) / Condições de retenção (5º, 7º, 8º anos) de
alunos (Aprovado em Conselho Pedagógico de 16/3/05), Despacho Normativo nº 1 de 2005:
“A retenção dos alunos deve ser uma medida pedagógica de última instância, na lógica
de ciclo e de nível, depois de esgotado o recurso a actividades de recuperação ao nível de
turma e da escola”.
Língua
Matemática X Y Z
Portuguesa
<3 <3
<3 ou NS <3 ou NS <3 ou NS
<3 <3 ou NS <3 ou NS
<3 <3 ou NS <3 ou NS
X, Y, Z são quaisquer áreas curriculares das que contam, para a transição do aluno (excepto,
EA, FC e EMRC)
Nas situações do quadro pode haver lugar a aprovação se o Conselho de Turma o votar por
unanimidade.
Não se verificando a unanimidade, pode haver lugar a segunda reunião para nova votação. A
aprovação dá-se se houver pelo menos 2/3 do Conselho de Turma com opinião favorável. A decisão
deve ser devidamente fundamentada.
O Conselho Pedagógico aprovou que só são considerados para votação os alunos abrangidos
pelo ensino especial ou os que tenham registado períodos prolongados de faltas justificadas.
Língua
Matemática X Y Z
Portuguesa
<3 <3
<3 ou NS <3 ou NS <3 ou NS
<3 <3 ou NS <3 ou NS
<3 <3 ou NS <3 ou NS
X, Y, Z são quaisquer áreas curriculares das que contam, para a transição do aluno (excepto,
EA, FC e EMRC)
As situações do quadro referem-se à avaliação após serem contabilizados os resultados
obtidos em exames nacionais.
9.5.2. 1º Ciclo
9.5.3. 2º Ciclo
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E ARRONCHES
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9.5.3.1. 5º ano
9.5.4. 3º ciclo
• Interesse e curiosidade por situações e problemas questionando a realidade
• Identificação e articulação de saberes e conhecimento para compreender uma situação ou problema
• Compreensão e utilização do raciocínio matemático e modelização do real
• Concretização de procedimentos para a compreensão da realidade e resolução de problemas
• Comunicação com uso adequado e capacidade de transferência entre diferentes linguagens culturais,
científicas e tecnológicas e artísticas
• Discussão e defesa fundamentada e argumentada de ideias, dando espaços de intervenção aos outros
• Uso, correcto, da língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar o
pensamento, respeitando as regras do seu funcionamento
• Compreensão e produção de textos orais e escritos e interacção, oral e escrita em língua inglesa e
espanhol
• Utilização de informação sobre culturas estrangeiras com vista à capacidade de trocas inter – culturais
• Expressão de dúvidas e de dificuldades
• Identificação, selecção e aplicação de métodos de trabalho
• Organização das suas actividades de aprendizagem
• Pesquisa, selecção e organização de informação para transformar em conhecimento mobilizável
• Rentabilização das tecnologias de informação e comunicação nas tarefas de construção do
conhecimento
• Manifestação de sensibilidade e percepção estéticas da cultura do universo visual e das várias
expressões artísticas
• Adopção de estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões
• Proposta de intervenção, no confronto de diferentes perspectivas face a um problema, que constituam
tomadas de decisão
• Realização de tarefas por iniciativa própria
• Manifestação de persistência, esforço, iniciativa e criatividade
• Identificação, selecção e aplicação de métodos de trabalho, numa perspectiva crítica e criativa
• Responsabilização por realizar, integralmente, uma tarefa
• Participação em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de
actuação, de convivência e de trabalho em vários contextos
• Manifestação de sentido de responsabilidade respeitando o seu trabalho e o dos outros
• Mobilização e coordenação dos aspectos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas
• Realização de diferentes tipos de actividades físicas promotoras do bem – estar e da saúde e da
qualidade de vida
• Estabelecimento e respeito por regras para o uso colectivo de espaços
• Manifestação de atitudes de responsabilidade e postura activa face à preservação do ambiente
• Manifestação de respeito por normas de segurança pessoal e colectiva
• Auto – avaliação das aprendizagens confrontando o conhecimento adquirido com os objectivos
propostos
9.5.4.1. 7º ano
• Uso correcto da língua portuguesa para comunicar oralmente e por escrito
• Compreensão de textos orais e escritos
• Compreensão e utilização do raciocínio matemático e modelização no real
• Compreensão de textos orais e escritos e interacção elementar nas Línguas Inglesas e espanhola
• Aquisição de métodos de trabalho e estudo
• Pesquisa, selecção de informação e sua organização
• Identificação de dúvidas e/ou dificuldades
• Manifestação de iniciativa e persistência para a aquisição de competências e na realização de
actividades individuais e de grupo
• Manifestação de sentido de responsabilidade face às condicionantes exigidas para a promoção da sua
aprendizagem
• Manifestação de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros, por normas e regras de convivência
social
• Manifestação de iniciativa e persistência em actividades individuais ou de grupo
• Manifestação de respeito e atitudes cívicas face ao ambiente e à propriedade colectiva, e à segurança
9.5.4.2. 8º ano
A avaliação dos alunos com Necessidades Educativas de Carácter Permanente obedece aos
critérios gerais de avaliação do Agrupamento sem prejuízo da observação dos critérios e formas de
avaliação estabelecidos nos respectivos Planos Educativos Individuais (PEI) seguindo as orientações
do Decreto – Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, com a redacção dada pela Lei n.º21/2008 de 12 de Maio.
A avaliação destes alunos é da responsabilidade dos professores intervenientes do Conselho de
Turma/professor titular, com audição dos técnicos e dos serviços de apoio especializado/apoio
educativo, de acordo com o Projecto Curricular de Turma.
Método de trabalho:
I. Caracterização da Turma.
a. Recolher os inquéritos de caracterização da população escolar.
b. Tratar os dados com a folha própria para isso
c. Recolher as informações necessárias a perguntas como “Quem está fora da
escolaridade obrigatória?”; “Quem tem retenções repetidas?”; “Quem tem apoios e
complementos educativos? “De que tipo são esses apoios”?
d. Verificar no dossier do ano anterior o perfil de actuação dos Encarregados de
Educação.
e. Preencher a tabela de caracterização dos alunos.
f. Receber os resultados das avaliações diagnosticas e preencher outra tabela de
caracterização para identificar casos de alunos e/ou de áreas temáticas a precisar de
um esforço suplementar de professores e de alunos.
II. Consulta dos temas a tratar e das propostas de actividades avançadas para os mesmos no
Plano Anual de Actividades Curriculares 2º e 3º ciclos e situar a turma na dinâmica geral do
Projecto Curricular de Escola. Inicia-se o preenchimento do quadro nº 5 a partir dos meses
em que a turma vai participar nas actividades da escola e produto da actividade dos alunos e
demais dados de planeamento disponíveis.
IV. Determinação das áreas de acção que nessa turma se julgam mais prioritárias e definição de
objectivos de trabalho do Projecto Curricular de Turma. Os objectivos devem ser simples, de
aquisição verificável e devem poder traduzir-se em estratégias concretas de trabalho nas
várias áreas curriculares da turma.
VI. Previsão de actividades para fora do espaço aula: Trata-se de uma tabela para rentabilizar o
valor educativo das saídas de estudo e para que o Conselho Pedagógico possa organizar as
despesas. Este quadro consubstancia.
10.3. A sua reformulação deverá ter em conta os relatórios anuais e ser precedida do processo de auto
– avaliação do Agrupamento
BIBLIOGRAFIA
Nevo, D. (1998). Évaluation fondée sur le dialogue: contribution possible à l’amélioration de l’école.
Perspectives, vol. XXVIII, nº 1, 87-100.