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O ACW Review examinou o trabalho corrosivo da “Escola de Frankfurt” – um grupo de
Conservadorismo do
intelectuais Germano-Americano que desenvolveu perspectivas altamente provocantes e
Brasil
originais sobre a sociedade e sobre a cultura actual, baseando-se em Hegel, Marx, Nietzsche, há ± 1 hora
Freud e Weber. Não se dava o caso da sua ideia duma “revolução cultural” ser algo Trailer do novo filme do Brasil
inovador. “Até agora”, escreveu Joseph Comte de Maistre (1753-1821) que durante 15 anos Paralelo: "Vargas - O Crepúsculo
foi membro da maçonaria, “as nações eram mortas através da conquista – ou seja, por de um Ídolo" Que irá estrear dia
09/04 na próxima Segunda-Feira!
invasão: mas eis que surge agora uma pergunta importante: será possível uma nação morrer
"Quem enriquece com dinheiro
no seu próprio solo, sem qualquer tipo de recolonização ou invasão, permitindo que as público não tem vocação para
moscas da decomposição corrompam o próprio cerne desses princípios originais e herói!"
- Carlos Lacerda
constituintes que zeram dessa nação o que ela é”.
O que foi a Escola de Frankfurt? Bem, nos dias que se seguiram à Revolução Bolchevique na
Rússia, acreditava-se que a revolução do proletariado iria varrer a Europa e, eventualmente,
chegar aos Estados Unidos. Mas isto não aconteceu. Mais para o nal de 1922, a
Internacional Comunista (Comintern) começou a considerar as lições que se poderiam
extrair disto e sob iniciativa de Lenine, decorreu um encontro no Instituto Marx-Engels em
Moscovo. O propósito deste encontro era o de esclarecer, e dar efeito concreto, à revolução
cultural Marxista.
Weil havia nascido na Argentina e com 9 anos foi enviado para estudar na Alemanha. Ele
frequentou as universidades em Tübingen e Frankfurt, onde ele se doutorou em ciência ÚLTIMAS NOTÍCIAS
política. Durante o período em que se encontrava nas universidades, Weil foi cando cada
vez mais interessado no socialismo e no Marxismo. Segundo o historiador intelectual Martin
Jay, o tópico da suas dissertação foi “os problemas prácticos da implementação do
socialismo”.
Carl Grünberg, o director do Instituto entre 1923 a 1929, era um Marxista declarado –
embora o Instituto não tivesse qualquer a liação política o cial – mas em 1930 Max
Horkheimer assumiu o controle e ele acreditava que a teoria de Marx deveria ser a
base para a pesquisa do Instituto. Quando Hitler ascendeu ao poder, o Instituto foi
fechado e, através dos mais variados percursos, os seus membros fugiram para os
Estados Unidas e migraram para as mais importantes Americanas universidades –
Columbia, Princeton, Brandeis, e California em Berkeley. Geral Política Sociedade
A Escola contava entre os seus membros o guru da Nova Esquerda dos anos 60, Se STF permitir Lula
Herbert Marcuse (criticado pelo Papa Paulo VI devido à sua teoria de emancipação candidato, não restará
que “abre a porta à permissão mascarada de liberdade”), Max Horkheimer, Theodor alternativa a não ser
Adorno, o popular escritor Erich Fromm, Leo Lowenthal, e Jurgen Habermas – intervenção, a rma
provavelmente o representante mais in uente da Escola. general
4 de Abril de 2018 Everthon
estado desesperança e alienação considerado necessário para que se provoque a dúvida de que só resta o recurso à
Uma das ideias principais da Escola de Frankfurt era a exploração da ideia Freudiana com o
nome de ‘panssexualismo’ – a busca do prazer, a exploração das diferenças entre os sexos, a
subversão dos relacionamentos tradicionais entre os homens e as mulheres. Para avançar
mais com a sua agenda, a Escola iria:
• atacar a autoridade do pai, negar os papéis especí cos do pai e da mãe, e retirar das
famílias os seus direitos de educadores primários dos seus lhos. Jesus é Realmente Deus?
• abolir as diferenças na forma como se educam os rapazes e as raparigas. Descubra evidências dos
• abolir todas as formas de domínio masculino – o que explica a presença de mulheres nas estudiosos sobre
a rmações de Jesus ser
forças armadas. Deus
Munzenberg resumiu da seguinte forma os planos a longa prazo da Escola de
Frankfurt:
Vamos fazer com que o Ocidente cheire mal.
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A Escola acreditava que existiam dois tipos de revolução: a (a) política e a (b) cultural. A
revolução cultural destrói a partir de dentro. “As formas modernas de sujeição estão Ver Oferta
marcadas pela brandura”. Eles viam isso como um projecto a longo prazo,
e mantiveram a sua atenção focada na família, na educação, nos média, no sexo e na
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cultura popular.
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A Família
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Este era um dos pilares da Teoria Crítica: a necessidade de destruir a família
contemporânea. O Instituto pregava que “Até o colapso parcial da autoridade paternal
na família tende a aumentar a prontidão da geração vindoura em aceitar alterações
sociais”.
Seguindo as pegadas de Marx, a Escola demonstrou de que forma é que a
“personalidade autoritária” era um produto da família patriarcal – foi Marx quem DOE PARA O PROJETO
CONSERVADORISMO DO
escreveu de um modo negativo da família como unidade básica da sociedade, o que
BRASIL
preparou ainda mais a guerra contra o sexo masculino levada a cabo pela Nova
Esquerda durante os anos 60 (promovida por Marcuse sob a máscara de “emancipação
da mulher”). Eles propuseram a transformação da nossa sociedade numa sociedade
dominada pelas mulheres.
Em 1933, Wilhelm Reich, um dos membros da Escola de Frankfurt,, escreveu “The Mass
Psychology of Fascism” onde dizia que o matriarcado era o único e o genuíno tipo
familiar da “sociedade natural”. Eric Fromm era também um defensor activo da teoria
do matriarcado. O masculino e o feminino, disse ele, não eram re exões das
diferenças sexuais “essenciais”, tal como os Românticos haviam pensado, mas sim algo
que derivava das funções mundanas que eram em parte determinadas pela sociedade.
O seu dogma estabeleceu o precedente para os radicais anúncios feministas que,
actualmente, aparecem em todos os jornais e programas de televisão.
Os radicais sabiam exactamente o que queriam, e como fazer as coisas. Eles foram
bem sucedidos.
Educação
O Lorde Bertrand Russell juntou-se à Escola de Frankfurt no seu esforço de engenharia social
e disse de sua justiça no seu livro de 1951 com o título “The Impact of Science on Society”.
Nele, Russell escreve:
A siologia e a psicologia têm dentro de si espaço para técnicas cienti cas que ainda
aguardam desenvolvimento. A importância da psicologia em massa aumentou
consideravelmente devido ao crescimento dos métodos modernos de propaganda.
Destes, o mais in uente é aquele chamado de “educação”. Os psicólogos sociais do
futuro irão ter um número de cursos para as crianças em idade escolar, e neles serão
testados métodos distintos de forma a produzir a inabalável convicção de que a neve é
preta.
Rapidamente, se obterão vários resultados. Primeiro, que a in uência do lar é Emagreça Definitivamente
destrutiva. Segundo, que nada mais pode ser feito a menos que a Novo Composto Natu
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indoutrinação comece antes dos 10 anos. Terceiro, que os versos musicais entoados
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de forma repetitiva são muito e cazes. Quarto, que a opinão de que a neve é branca www.LevLym.com
tem que ser mantida como forma de demonstrar um gosto mórbido pela
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Mas já me estou a antecipar. Cabe aos cientistas do futuro dar precisão a estas Emagrecendo 10x Ma
máximas, e descobrir quanto é que custa, por cabeça, fazer com que as crianças Rápido.
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acreditem que a neve é preta, e quão menos custaria levá-los a acreditar que ela é
cinzenta-escura. Quanto a técnica tiver sido aperfeiçoada, todos os governos que Seu Site No Conteúdo UOL
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estiverem encarregados da educação durante uma geração, serão capazes de Aproveite o Alcance d
controlar os seus súbditos sem a necessidade de exércitos e polícias. Maior Rede de Sites d
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sua dívida para com a Escola de Frankfurt. A “caça às bruxas” que ocorre actualmente
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nas universidades nada mais é que a implementação do conceito de Marcuse com o Comece a Criar Seus
nome de “tolerância repressiva” – ‘tolerância para com os movimentos da esquerda, Anúncios Agora Mesm
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ms intolerância para com os movimentos da direita’ – forçada pelos estudantes da uol.com.br/ADS
Escola de Frankfurt.”
Drogas
O Dr. Timothy Leary oferece-nos outro olhar para dentro da mente da Escola de Frankfurt
com a sua descrição do trabalho da Harvard University Psychedelic Drug Project com o nome
‘Flashback’. Leary citou uma conversa que teve com Aldous Huxley:
Estas drogas mentais, produzidas em massa nos laboratórios, irão levar a cabo
alterações gigantescas na sociedade. Isto irá ocorrer comigo e contigo, ou sem nós os
dois. Tudo o que podemos fazer é propagar a palavra.
Timothy, o obstáculo a esta evolução é a Bíblia.
Leary prossegue, a rmando:
Tínhamo-nos deparado com o compromisso Judaico-Cristão com Um Deus, uma
religião, uma realidade, que há séculos amaldiçoava a Europa, e que também
amaldiçova os Estados Unidos desde os seus dias iniciais. As drogas que abriam a
mente para realidades múltiplas inevitavelmente levavam-nos para uma visão
politeista do universo. Sentíamos que o tempo para uma nova religião humanista
fundamentada na inteligência, no pluralismo bené co e no paganismo cientí co havia
chegado.
Um dos directores do projecto “Personalidade Autoritária”, R. Nevitt Sanford,
desempenhou um papel fulcral no uso das drogas psicadélicas. Em 1965, ele escreveu
o seguinte num livro, publicado pelo braço editorial do Instituto Tavistock (Reino
Unido):
A nação parece fascinada com os nossos +/- 40,000 viciados em drogas que são vistos
como pessoas rebeldes duma forma alarmante, e que têm que ser refreadas a todo o
custo através de dispendiosas actividades policiais. Só um desconfortante Puritanismo
poderia dar o seu apoio à práctica de se focar nos viciados em drogas (e não nos 5
milhões de alcoólatras) e tratá-los como um problema de polícia e não como um
problema médico, ao mesmo tempo que se suprimem drogas inofensivas tais como a
marijuana e o peyote juntamente com as drogas perigosas.
Hoje dia, os principais propagandistas do lobby das drogas fundamentam os seus
argumentos (para a legalização) nas mesmas mentiras cientí cas propagadas há anos
pelo Dr. Sanford. Entre tais propagandistas encontra-se o multi-milionário ateu George
Soros, que escolheu como um dos seus primeiros programas domésticos juntar
esforços que visavam colocar em causa a e cácia dos $37 bilhões por ano gastos na
guerra às drogas.
O Lindesmith Center, apoiado por George Soros, á a voz principal dos Americanos que
querem descriminalizar ao uso das drogas. Soros é o ‘Daddy Warbucks da legalização
das drogas,’ alegou Joseph Califano Jr. do National Center on Addiction and Substance
Abuse da Universidade de Columbia (The Nation, Sep 2, 1999).
Adorno viria a torna-se no líder da divisão focada nos “estudos músicas” da Escola de
Frankfurt, que promoveu no seu livro “Theory of Modern Music” a perspectiva de propagar a
música atonal, bem como a popular, como forma de destruir a sociedade, formas de música
degeneradas como forma de promover a doença mental. Ele a rmou que os Estados Unidos
poderiam ser colocados de joelhos através do uso da rádio e da televisão como forma de
promover a cultura de pessimismo e desespero; perto do nal dos anos 30, Adorno
(juntamente com Horkheimer) haviam migrado para Hollywood.
A expansão de jogos de computador violentos também apoiava os propósitos da
Escola de Frankfurt.
Sexo
No seu livro, The Closing of the American Mind, Alan Bloom observou a forma como Marcuse
havia atraído os estudantes universitários dos anos 60 com uma combinação de Marx e
Freud. Nos seus livros “Eros and Civilization” e “One Dimensional Man”Marcuse prometeu
que a superação do capitalismo e da sua falsa consciência iria resultar numa sociedade onde
as maiores satisfações seriam sexuais. A música rock foca-se no mesmo ponto junto dos
jovens. Expressão sexual sem limites, anarquia, exploração do inconsciente irracional e
atribuição de total liberdade, é o que eles têm em comum.
Os Média
Os media actuais – e ninguém menos que Arthur ‘Punch’ Sulzberger Jnr., que assumiu o
controle do New York Times em 1992 – baseou-se muito no estudo da Escola de Fankfurt
com o nome de The Authoritarian Personality. (New York: Harper, 1950). No seu
livro Arrogance, (Warner Books, 1993) o antigo repórter da CBS News Bernard Goldberg,
ressalvou que Sulzberger ‘ainda acredita em todas aquelas noções dos anos sessenta em
torno da “emancipação” e “o homem que muda o mundo” . . . De facto, os anos-Punch têm
sido uma marcha inabalável pela Avenida Politicamente Correcta, com uma redacção
ferozmente dedicada à todas as formas de diversidade, excepto a intelectual.’
Foram estes intelectuais Marxistas que, mais tarde, durante as demonstrações contra
a guerra do Vietname, cunharam a frase “make love not war“; foram estes intelectuais
que promoveram a dialéctica do criticismo “negativo”; foram estes teóricos que
sonharam com uma utopia onde os seus líderes iriam governar. Foi o seu conceito que
levou à tendência actual de re-escrever a história, e para a moda do
“desconstrucionismo”. Os seus slogans: “as distinções sexuais são um contracto; se
sabe bem, faz; faz o que te apetece”.
Nas suas palavras ditas à US Naval Academy em Agosto de 1999, o Dr Gerald L. Atkinson,
Comandante da Marinha Americana (Retirado), deu uma palestra geral sobre a Escola de
Frankfurt, lembrando à sua audiência de que foram os “soldados rasos” da Escola de
Frankfurt que introduziram as técnicas de “treino da sensibilidade” que têm sido usadas nas
escolas públicas há mais de 30 anos (e estão actualmente a ser usadas no Exército
Americano como forma de educar as tropas sobre o tópico do “assédio sexual”).
Durante os treinos de “sensibilidade”, foi dito aos professores que
não ensinassem mas sim que “facilitassem”, técnica esta criada como forma de
convencer as crianças de que eles eram a autoridade única nas suas vidas.
Atkinson continua, dizendo:
A Personalidade Autoritária, estudada pela Escola de Frankfurt nos anos 40 e 50 na
América, preparou o caminho para a guerra posterior contra o sexo masculino
promovida por Herbert Marcuse e o seu grupo de revolucionários sociais (sob a
máscara de “emancipação das mulheres”), bem como pelo movimento da Nova
Esquerda dos anos 60. A evidência de que as técnicas psicológicas de alteração de
personalidade têm como propósito a feminização do homem Americano é
disponibilizada por Abraham Maslow, fundador da “Third Force Humanist
Psychology” e promotor das aulas psicoterapêuticas, que escreveu, “…. o próximo
passo da evolução pessoal é a transcendência para além da masculinidade e da
feminilidade para a humanidade geral”.
No dia 17 de Abril de 1962, Maslow deu uma palestra a um grupo de freiras do Sacred
Heart, colégio feminino Católico em Massachusetts. Maslow ressalvou no seu diário a
forma como o seu discurso havia sido “muito bem sucedido”, mas ele classi cou esse
facto de perturbador:
Elas não deveriam aplaudir o que eu dizia mas sim atacar-me. Se elas estivessem
plenamente cientes do que eu estava a fazer, eles iriam atacar. (Journals, p. 157).
A Rede
A partir da nossa análise dos seus relatórios anuais, tornou-se aparente que um
número comparativamente pequeno de pessoas encontravam-se, até um nível
surpreendemente, envolvida numa gama de grupos de pressão. Esta rede não só se
encontrava unida através das pessoas comuns, mas também pelo nanciamento
comum, ideologia comum, e até moradas comuns.
Esta rede era também apoiada por uma vasta gama de interesses
e ocasionalmente suportada com dinheiro de departamentos governamentais. No
centro da rede encontrava-se a Family Planning Association (FPA) com a sua colecção
de rami cações.
O que nós descobrimos foi uma estrutura de poder com uma in uência enorme.
Investigações mais aprofundadas revelaram que a rede estendia-se para áreas como a
eugénica, controle populacional, controle de natalidade, reformas sexuais, direito
familiar, educação sexual e educação em torno da saúde. Os seus tentáculos atingiam
editoras, instituições médicas, instituições educacionais e de pesquisa, organizações
femininas e grupos de orientação matrimonial – onde quer que a sua in uência se
pudesse fazer sentir. Parecia que essa rede tinha uma in uência enorme nos média,
sobre os o ciais permanentes de departamentos governamentais relevantes, levando
em conta todas as proporções e os números envolvidos.
Durante a nossa investigação, um palestrante do Sex Education Symposium em
Liverpool delineou as tácticas da educação sexual, a rmando, “Se nós não entrarmos
dentro da educação sexual, as crianças simplesmente seguirão as escolhas dos seus
pais”. O facto da educação estar em vias de passar a ser um veículo para os
vendedores ambulantes do humanismo secular, rapidamente se tornou claro.
No entanto, por essa altura o poder da rede e a totalidade ds implicações decorrentes
das suas actividades não eram plenamente entendidas. Pensava-se que a situação se
limitava à Grã-Bretanha e as implicações internacionais não eram compreendidas.
Pouco depois, surgiu um pequeno livro com o intrigante título de “The Men Behind
Hitler—A German Warning to the World”. A sua tese era a de que, depois do
holocausto na Alemanha Nacional Socialista, o movimento eugénico, que havia obtido
popularidade no início do século 20, tinha-se retirado para a clandestinidade mas
ainda se encontra activo e funcional através de organizações tais como aquelas que
promoviam o aborto, a eutanásia, a esterilização, a saúde mental, etc.
O autor apelou ao leitor que olhasse para o seu país, e para os países à sua volta,
porque certamente que ele iria ver que os membros e os comités destas organizações
eram comuns até um nível impressionante.
Outros livros e artigos provenientes de fontes independentes vieram mais tarde a
con rmar esta situação. . . . Um livro notável foi também publicado nos Estados Unidos
documentando as actividades do grupo “Sex Information and Education Council of the
United States” (SIECUS). Tinha o título de “The SIECUS Circle A Humanist Revolution”. O
grupo SIECUS foi estabelecido no ano de 1964 e não passou muito tempo até tomar
parte num programa de engenharia social através da educação sexual nas escolas.
A primeira directora-executiva foi Mary Calderone e tinha ligações próximas com
a Planned Parenthood, a equivalente Americana da British FPA. Segundo o livro “The
SIECUS Circle”, Calderone apoiou os sentimentos e as teorias avançadas pelo
humanista Rudolph Dreikus tais como:
· misturando ou revertendo os sexos ou os papéis sexuais;
· emancipando as crianças das suas famílias;
· abolir a família tal como nós a conhecemos.
No seu livro Mind Siege, (Thomas Nelson, 2000) Tim LaHaye e David A. Noebel con rmaram
os dados apurados por Riches relativos a uma rede internacional:
As vozes autoritárias do Humanismo Secular pode ser gra camente retratadas como
uma equipa de basebol: a atirar a bola está John Dewey; a agarrar está Isaac Asimov;
na primeira base está Paul Kurtz; na segunda Corliss Lamont; na terceira Bertrand
Russell; entre a segunda e a terceira base [“shortstop”] está Julian Huxley; do lado
esquerdo está Richard Dawkins; no meio campo está Margaret Sanger do lado direito
está Carl Rogers; o técnico é Ted “o Cristianismo é para derrotados” Turner; a
rebatedora designada é Mary Calderone; na lista de jogadores utilitários estão as
centenas de nomes presentes no verso do Manifesto Humanista I e do
Manifesto Humanista II, incluindo Eugenie C. Scott, Alfred Kinsey, Abraham
Maslow, Erich Fromm, Rollo May, e Betty Friedan.
Um exemplo práctico da forma como o pensamento tsunâmico de Maslow engoliu as
escolas Inglesas foi revelado num artigo presente no jornal Catholic Family do British
Nat assoc. of Catholic Families’ (NACF) (Agosto de 2000), onde James Ca rey lançou um
aviso sobre o programa “Citizenship” (PSHE), que seria pouco depois colocado no
Curriculo Nacional:
Temos que olhar atentamente para o vocabulário usado neste novo tema, e mais
importante ainda, descobrir a base losó ca sobre o qual está assente. As pistas para
isto podem ser encontradas na palavra “escolha” que ocorre com frequência na
documentação do [programa] Citizenship, e o enorme ênfase que é colocado no acto
dos alunos discutirem e “esclarecerem” o seu ponto de vista, os seus valores e as suas
escolhas em torno dum dado assunto. Isto nada mais é que o conceito conhecido
como “Esclarecimento de Valores” – conceito que é anátema para o Catolicismo (…).
Este conceito foi inicialmente propagado na Califórnia durante os anos 60 por parte
dos psicólogos William Coulson, Carl Rogers e Abraham Maslow. O mesmo baseava-se
na psicologia “humanista”, onde os pacientes eram vistos como os juízes únicos das
suas acções e do seu comportamento moral. Havendo promulgado a técnica do
“Esclarecimento de Valores”, os psicólogos introduziram-no nas escolas bem como em
outras instituições – tais como conventos e seminários – com resultados desastrosos.
Saber mais
Isto irá dar valores seculares às crianças e encorajá-las a adoptar a atitude de que só eles são
a autoridade máxima e judicial nas suas vidas. Nenhuma escola Católica pode incluir este
novo tema tal como formulado no documento Curriculum 2000 dentro da provisão do actual
currículo O Dr. William Coulson reconheceu os danos psicológicos que a técnica de Rogers
in igiu aos jovens e rejeitou-os, dedicando a sua vida a expor os perigos.
Não deveriam aqueles em posição de autoridade dentro das instituições Católicas fazer o
mesmo, à medida que o ‘Citizenship’faz a sua mortífera aproximação? Se permitirmos que
esta subversão de valores e de interesses, prossiga, iremos perder, nas gerações futuras,
tudo pelo qual os nossos antepassados lutaram e morreram. Fomos avisados, disse
Atkinson. Uma leitura da história (e tudo isto está nos relatos históricos mainstream) diz-nos
que estamos em vias de perder o que nós temos de mais precioso – as nossas liberdades
individuais.
Saber mais
Ao contrário dos Marxistas da linha dura, a Escola de Frankfurt não faz planos para o futuro.
(Mas) a Escola de Frankfurt parece ver mais além do que os nossos liberais clássicos e do
que os nossos secularistas. Pelo menos eles vêem que os desvios morais que eles
promovem irão tornar a vida social impossível e intolerável. Mas isto levanta uma grande
questão em torno da forma como seria um futuro liderado por eles.
Entretanto, a Revolução Silenciosa avança.
Por – Timothy Matthews
Fonte – Marxismo Cultural
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