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Origem do universo (galáxias, com nebulosas, estrelas, cometas, planetas e seus satélites, etc)

Origem das galáxias


Origem sistema solar (sol e planetas)
Origem da Terra (lua)
Origem da vida

Raio
Trovão
Relâmpago
Espaço sideral
Poeira cósmica
Aglomerado estrelar
Exoplaneta
Fenômenos cósmicos
Satélite natural
Corpos celestes
Astros
Asteroide
Cometa
Meteoroides
Meteoro
Meteorito
Planeta
Nebulosa
Estrelas
Supernova (obs.: as supernovas dão origem as nebulosas e aos buracos negros também)
Buraco negro

Explosão (Big Beng) →


Diminuição da temperatura (surgimento dos primeiro elementos) →
Agrupamento dos elementos (formação de nuvens de gases ou nebulosas) →
Obs: as primeiras nebulosas deram origens às estrelas, e agora velhas estrelas (supernovas) dão origem as nebulosas,
que dão origem a novas estrelas!!! Nebulosas → estrelas → supernovas →nebulosa → estrelas.
As nuvens de gases foram ficando densas e entraram em colapso (em choque) (formação das primeiras estrelas) →
Conjunto de estrelas e outros objetos celestes (formação das galáxias) →

Nossa galáxia é a via lacta → a nebulosa deu origem a nossa estrela sol, aos planetas e etc. formando o nosso sistema solar →

BURACO NEGRO
São fenômenos cósmicos originados a partir do colapso de estrelas que possuem massa ampla. Os restos das suas matérias
são então concentrados em um espaço pequeno, denso e espesso. Forma-se um campo gravitacional de grande potência com
capacidade de engolir tudo que passa por ele.

Acontece que as estrelas de maior massa conhecidas hoje têm cerca de 150 vezes a massa do Sol. Antes de virar um buraco
negro, estrelas desse tipo – as gigantes azuis – explodem na forma de supernova e perdem boa parte de sua massa original. Na
melhor das hipóteses, sobra um buraco negro com algumas dezenas de massas solares. Como chegar aos milhões de sóis dos
buracos negros no centro das galáxias?
Os buracos negros já são parte do conhecimento popular há algumas décadas. Sabemos que eles são lugares no espaço de onde
nada, nem mesmo partículas que se movem na velocidade da luz, consegue escapar. Sabemos também que há um buraco negro
enorme no meio da nossa Via Láctea – assim como em outras galáxias. Mas apesar de sabermos deles teoricamente desde
Einstein, nós nunca olhamos para um, mas, segundo os especialistas, 2018 será o ano em que isso finalmente vai acontecer.
De acordo com a Teoria da Relatividade Geral, um buraco negro é uma região do espaço da qual nada, nem mesmo partículas
que se movem na velocidade da luz, podem escapar. Este é o resultado da deformação do espaço-tempo, causada após o
colapso gravitacional de uma estrela, com uma matéria astronomicamente maciça e, ao mesmo tempo, infinitamente compacta e
que, logo depois, desaparecerá dando lugar ao que a Física chama de singularidade, o coração de um buraco negro, onde o
tempo para e o espaço deixa de existir. Um buraco negro começa a partir de uma superfície denominada horizonte de eventos,
que marca a região a partir da qual não se pode mais voltar. O adjetivo negro em buraco negro se deve ao fato de este não refletir
a nenhuma parte da luz que venha atingir seu horizonte de eventos, atuando assim como se fosse um corpo negro perfeito em
termodinâmica.
Esses objetos misteriosos e tão falados são o resultado de explosão de uma estrela com muita massa. A força gravitacional é
tanta, que nada pode impedir que a sua matéria caia indefinidamente até o centro. Em princípio esses objetos seriam pontuais,
mas possuem massas bem maiores que a do Sol! Próximo ao buraco negro o campo gravitacional é muito intenso. Existe uma
certa distância do buraco negro, chamada de horizonte dos eventos a partir da qual nada pode sair, nem a luz! Mas ao contrári o
do que muita gente pensa, a atração gravitacional fora do horizonte é a mesma que seria produzida por qualquer outro corpo de
mesma massa. No entanto esta pode aumentar sem limites à medida que o buraco vai sugando material próximo, e por isso um
único buraco negro poderia vir a ter a massa de milhões de estrelas. Para compreender esses objetos é preciso entender um
pouco da teoria da relatividade geral de Einstein. Mesmo assim ainda há muitas dúvidas acerca desses astros, despertando o
interesse de muitos cientistas.
Como podemos ver esses objetos, já que eles não emitem luz? Um buraco negro não pode ser visto diretamente. No entanto, a
matéria que é sugada por ele começa a girar muito rápido entorno do buraco negro, formando um disco que emite muita luz.

ESTRELAS
Nasce uma estrela
Ao contrário do que você pode estar pensando, não se trata de uma atriz ficando famosa, mas de uma estrela mesmo! Aqueles
pontinhos luminosos que vemos no céu à noite, que parecem tão eternos e imutáveis, também têm um ciclo de vida: nascem
crescem e morrem. Vamos dar uma olhadinha no ciclo desses astros.
As estrelas nascem nas nebulosas, que são imensas nuvens de gás compostas basicamente de Hidrogênio e o Hélio (os
elementos mais comuns no Universo). Pode haver regiões da nebulosa com maior concentração de gases. Nessas regiões a força
gravitacional é maior, o que faz com que ela começe a se contrair. Quando um gás se contrai, ele esquenta (note, por exemplo,
que, ao encher um pneu de bicicleta, a bomba fica quente porque o ar foi comprimido). Por isso a temperatura desses gases vai
aumentando. A temperatura final vai depender do tamanho dessa região mais densa. Se houver muito gás a temperatura
aumentará o suficiente para "acender" o combustível nuclear e iniciar a queima do Hidrogênio (fusão nuclear), isso libera muita
energia: nasce uma estrela! Caso contrário, se não há massa suficiente, após a contração o objeto começa a se esfriar, é o que
chamamos de Anãs Marrons. Esse tipo de astro produz muito pouca energia, são mais parecidos com planetas como Júpiter do
que com as estrelas. A massa mínima para acender as reações nucleares e formar uma estrela é de 50 vezes a massa de Júpiter.
No início as estrelas produzem o Hélio a partir do Hidrogênio (H), depois o Hélio (He) é queimado produzindo Lítio, e assim por
diante. Dessa forma elas vão criando elementos novos. Essas reações ocorrem na região mais central, denominada núcleo. O que
mantém as estrelas estáveis é um equilíbrio entre a força gravitacional (que tende a puxar todo o seu conteúdo para o centro) e a
pressão (que faz com que os gases se expandam). Quanto maior a temperatura, maior a pressão.
Os tamanhos das estrelas podem ser bem diferentes. O seu diâmetro pode variar de um centésimo do diâmetro do Sol, até mil
vezes esse tamanho. Para se ter uma idéia, o diâmetro do Sol é de 1 milhão e 400 mil quilômetros, aproximadamente cem vezes
maior que o da Terra.
À medida que as estrelas vão queimando o seu combustível nuclear a temperatura (no seu centro) vai aumentando, isso faz com
que elas se expandam virando o que chamamos de Gigantes Vermelhas. Quando o Sol atingir essa fase engolirá Mercúrio, Vênus
e a Terra, chegando próximo à órbita de Marte. Não se desespere, ainda faltam uns 4 bilhões de anos para isso acontecer! O Sol
é uma estrela de meia idade, existindo a 4,5 bilhões de anos.
A morte de uma estrela vai depender de sua massa. Se ela tiver menos que oito vezes a massa do Sol, ela se esfriará lentamente
virando uma Anã Branca. A estrela libera alguns gases, que ficam entorno dela formando uma Nebulosa Planetária. As Anãs
Brancas podem ter tamanhos comparáveis aos da Terra, porém com massas próximas às do Sol. Dessa forma uma colher de chá
desse tipo de estrelas pesaria uma dezena toneladas! Se a estrela tiver uma massa maior que oito vezes a do Sol, ela terá uma
morte catastrófica. Como dissemos antes, as estrelas vão produzindo elementos novos, o que libera energia. Isso ocorre para
todos os elementos mais leves que o ferro. Já para produzir este último consome-se energia. Assim na produção do ferro grande
parte da energia da estrela é sugada, e ela acaba resfriando-se repentinamente. O núcleo é totalmente transformado em ferro em
poucas horas! Dessa forma a pressão cai bruscamente e as camadas externas começam a despencar em direção ao centro da
estrela, ali encontram-se com o núcleo sólido de ferro e quicam, sendo ejetadas para o espaço sideral a altas velocidades: É o que
chamamos de Supernova. Com a energia dessa explosão são produzidos todos os elementos mais pesados que o ferro. Os gases
liberados no espaço dão origem a uma nova nebulosa (na qual poderão surgir novas estrelas).
O destino do que sobrou no núcleo é novamente ditado pela massa. Se esta for menor que 2 ou 3 vezes a massa do Sol ele virará
uma estrela de nêutrons. Se for maior, dará origem a um buraco negro.
O Universo era composto inicialmente só de H e He, portanto toda a matéria que nós conhecemos foi produzida nas estrelas! Tem
mais: como aqui na Terra nós encontramos todos os elementos mais pesados que o ferro, isto significa que a nebulosa que deu
origem ao Sol (e à Terra) é proveniente da explosão de uma supernova. Nós somos então poeira de estrelas!

NEBULOSAS
O que é uma nebulosa? Em astronomia, uma nebulosa é uma nuvem interestelar (entre as estrelas) constituída por poeira,
hidrogénio, hélio e outros tipos de gases. Para além do interesse cientifico que estes objetos celestes suscitam, muitas vezes as
nebulosas proporcionam fotos de grande beleza, como veremos neste artigo.
O que são nebulosas? Trata-se de nuvens cósmicas formadas por poeira espacial, plasma e hidrogênio. Elas podem ser de
emissão, reflexão, escura ou planetária.
Nebulosas são nuvens formadas por poeira cósmica,hidrogênio e gases ionizados a partir de restos de estrelas que se
desagregaram. Ao serem observadas, as nebulosas apresentam formatos irregulares semelhantes aos das nuvens, o que foi
determinante para a escolha do nome desses corpos celestes, pois a palavra nebulosa provém de um termo em latim que
significa nuvem.
A poeira cósmica que compõe esses corpos celestes pode aglutinar-se pela ação gravitacional. Assim, a união dos materiais que
formam a nebulosa pode dar origem à formação de uma estrela. Por esse motivo, as nebulosas são chamadas de berços de
estrelas.
O primeiro registro da observação de uma nuvem interestelar foi feito por Cláudio Ptolomeu por volta do ano de 150 d.C. Ptolomeu
registrou em dois livros de sua coleção Almagesto a presença de cinco estrelas que apresentavam uma forma indefinida, como se
fossem nuvens.

Tipos de nebulosas
1. Nebulosas de emissão
Nebulosas de emissão são nuvens gasosas de altíssima temperatura iluminadas por luz ultravioleta proveniente de uma estrela
próxima. Quando os átomos que compõem a poeira cósmica decaem para estados de energia menos excitados, ocorre a
liberação de luz visível. Geralmente, esse tipo de nebulosa apresenta cor vermelha, isso por causa do hidrogênio, material em
maior abundância no universo.

A imagem acima é da Nebulosa do Anel, também conhecida como Messier 57. Essa é uma nebulosa de emissão que fica a
2.300 anos-luz da Terra.
2. Nebulosas de reflexão
Nebulosas que apenas refletem a luz de uma estrela próxima são classificadas como refletoras. Como a luz de frequências
próximas ao azul é mais facilmente espalhada, essas nebulosas geralmente se apresentam em tons azuis.

A imagem acima é da Cabeça de Bruxa, nebulosa de reflexão que está a 900 anos-luz da Terra.

3. Nebulosas escuras
As nebulosas escuras praticamente impedem a passagem da luz e são observadas mediante o contraste adquirido em relação
aos demais objetos celestes que as rodeiam. Esse tipo de nebulosa geralmente está associado a regiões de formação de estrelas.

A imagem acima é da Nebulosa Cabeça de Cavalo. Pertencente à constelação de Orion, essa nebulosa escura está a 1500 anos-
luz da Terra.

4. Nebulosas planetárias
Ao serem observadas pela primeira vez, algumas nebulosas foram confundidas com planetas. Posteriormente, observou-se que
esses objetos eram nuvens cósmicas que emitiam energia a partir da explosão de uma estrela central. As nebulosas planetárias
representam o estágio final da vida de uma estrela.

A imagem acima é da Nebulosa de Hélix. Também chamada de Nebulosa da Hélice, ela é do tipo planetária e está a
aproximadamente 695 anos-luz da Terra.

SUPERNOVA
As supernovas são as atuais responsáveis por gerarem as nebulosas, ou seja, as nuvens de gás e pó onde nascem as
estrelas. Supernova → nebulosas → estrelas (o ciclo: nebulosa → estrela → supernova → nebulosa→ estrela → supernova
→ nebulosa → estrela...)
Então, para que todas as estrelas de todo o universo começassem a surgir, seria obviamente necessária uma explosão ainda
maior para gerar uma nebulosa ainda maior (a primeira neblosa).
Tal explosão é o Big Bang, aquela que deu início ao que chamamos hoje de universo.
Com ela, por um trilhionésimo de trilhionésimo de segundo, o chamado "Tempo de Planck", ocorreu a inflação, um crescimento
inacreditável das dimensões do universo logo após a explosão inicial. Ele foi acompanhado da diferenciação das forças
fundamentais da natureza (gravidade, eletromagnetismo, nuclear forte e nuclear fraca).
Como resultado, formou-se uma nuvem de energia pura que a partir de então passou a crescer mais lentamente. Ela "resfriou-se"
ou, como dizem os físicos", "condensou-se" em partículas subatômicas livres (elétrons, prótons e nêutrons, por exemplo). Nesse
momento, o que existia era uma grande quantidade de plasma, ou seja, o quarto estado da matéria - uma espécie de gás
energizado, em que os átomos perderam os elétrons. Logo em seguida houve mais "resfriamento", e em consequência disso os
elétrons, prótons e nêutrons agregaram-se nos primeiros átomos, de Hidrogênio, Hélio e Lítio. Em tal momento, teve início a Idade
das Trevas, durante a qual nada iluminou o universo. Os gases acresceram aos poucos por efeito da energia estática e da
gravidade até colapsarem nas primeiras estrelas, sendo elas sempre pouco densas e muitíssimo massivas. E explodiram em
supernovas.
A partir daí, nasceram buracos negros médios com base nos espólios dessas supernovas pioneiras, e eles uniram-se para formar
os buracos negros supermassivos, ao redor dos quais constituíram-se as galáxias, na forma de potentes quasares e blazares.
Eram espirais, e conforme envelheceram e se chocaram com outras galáxias, viraram barradas, irregulares e elípticas.
Os planetas foram construídos ao redor dos planetas por meio de gás, pó, rochas e gelos que, por efeito da energia estática,
acresceram a ponto de tornarem-se em massivos, tendo forte gravidade e por conta dela tornando-se em ainda maiores e
esféricos (a estabilidade hidrostática foi alcançada). Os mais distantes contiveram muitos gelos e gases, e assim tiveram
pouquíssima densidade e volumes enormes. Formaram-se assim os Gigantes Gasosos. Alguns aproximaram-se de suas estrelas
em outros sistemas planetários.
PLANETAS
Os Planetas são corpos celestes sem luz e calor próprios, sólidos, arredondados e com gravidade própria, os quais giram em
torno de uma estrela maior (órbita livre), que no caso do planeta Terra é o Sol. Assim, no espaço em que o frio chega a 270°C
abaixo de zero, giram inúmeras esferas iluminadas por seus respectivos sóis.
A cosmologia calcula que os planetas do Sistema Solar tenham se formado há aproximadamente 4,6 bilhões de anos. Entre
outras teorias, os cientistas acham que tudo começou com uma explosão de gases e poeira cósmica, que teria formado uma
nuvem e dessa nuvem teria surgido pequenos corpos sólidos, dos quais deram origem à formação de galáxias, que são
aglomerados gigantescos de estrelas, planetas, satélites, asteroides etc.
Como todos os demais corpos, os planetas e as estrelas atraem outros corpos para junto de si. O Sol, ao seguir sua órbita no
espaço, atrai planetas que giram ao seu redor, enquanto os planetas atraem os seus respectivos satélites.
A velocidade com que os satélites giram em torno de seu planeta e os planetas ao redor do Sol, lhe confere uma força centrífuga,
que os impulsiona para fora de sua órbita, essa força neutraliza a da gravidade que os atrai em direção ao Sol. Como duas forças
contrárias se anulam, os planetas e os satélites se mantêm numa órbita constante.

Os planetas não produzem luz, apenas refletem a luz do Sol, que é a estrela do Sistema Solar.
Teorias afirmam que os planetas também foram formados a partir de porções de massa muito quente e que todos estão de
resfriando. Alguns, entre eles a Terra, já se resfriaram o suficiente para apresentar a superfície sólida.
Um corpo celeste é considerado um planeta quando, além de não ter luz própria, gira ao redor de uma estrela.
Os planetas têm forma aproximadamente esférica. Os seus movimentos principais são o de rotação e o de translação. Cada
planeta possui um eixo de rotação em relação a Sol, o mais inclinado deles é o planeta-anão Plutão, pois seu eixo de rotação em
relação ao Sol é de 120º, olhe a figura.

Movimento de Rotação
No movimento de rotação, os planetas giram em torno do seu próprio eixo, uma linha imaginária que passa pelo seu centro. O
observador terrestre tem dificuldade de perceber o movimento de rotação da Terra. Para isso deve-se notar que o Sol, do
amanhecer ao anoitecer, parece se mover da região leste em sentido oeste. O mesmo acontece, à noite, com a Lua, as estrelas e
demais astros que vemos no céu.
O movimento de rotação da Terra dura, aproximadamente 24 horas - o que corresponde a um dia. A Terra, por ser esférica, não é
iluminada toda de uma vez só. Conforme a Terra gira em torno do seu eixo, os raios de luz solar incidem sobre uma parte do
planeta e a outra fica à sombra.
O ciclo do dia e da noite ocorrem graças a rotação. Enquanto o planeta está girando sobre seu próprio eixo é dia nas regiões
que estão iluminadas pelo Sol (período claro) e, simultaneamente, é noite nas regiões não iluminadas (período escuro).

Movimento de Translação
O movimento de translação é executado pelos planetas ao redor do Sol, e o tempo que levam para dar uma volta completa é
denominado período orbital. No caso da Terra esse período leva cerca de 365 dias e aproximadamente 6 horas para se
completar. A Terra, no seu movimento de translação, forma uma elipse pouco alongada (bem próxima a circular). Já o planeta
Netuno traça a sua órbita elíptica de forma bastante alongada.
Em razão do movimento de translação e da posição de inclinação do eixo da Terra, cada hemisfério fica, alternadamente, mais
exposto aos raios solares durante um período do ano. Isso resulta nas quatro estações do ano: verão, outono, inverno e
primavera. Nos meses de dezembro a março, o Hemisfério Sul - localizado ao sul da linha do Equador - fica mais exposto ao Sol.
É quando os raios solares incidem perpendicularmente sobre pelo menos alguns pontos do Hemisfério Sul. é verão nesse
hemisfério.
Depois de seis meses, nos meses de junho a setembro, a Terra já percorreu metade da sua órbita. O Hemisfério Norte - localizado
ao norte da linha do Equador - fica mais exposto ao Sol e, assim, os raios solares incidem perpendicularmente sobre pelo menos
alguns pontos do Hemisfério Norte. é verão no Hemisfério Norte.

Enquanto é verão no Hemisfério Norte com os dias mais longos e as noites mais curtos, é inverno no Hemisfério Sul, onde os dias
tornam-se mais curtos e as noites mais longas. E vice-e-versa.
Em dois períodos do ano (de março a junho e de setembro a dezembro) ha posições da Terra, na sua órbita, em que os dois
hemisférios são iluminados igualmente. é quando ocorrem, de forma alternada nos dois hemisférios, as estações climáticas
primavera e outono.
As estações do ano são invertidas entre os hemisférios Sul e Norte. Por isso é possível, numa mesma época do ano, por exemplo,
pessoas aproveitarem o verão numa praia no Hemisfério Sul, enquanto outras se agasalharem por causa de uma nevasca de
inverno no Hemisfério Norte.
Nas regiões perto da linha do Equador, tanto em um hemisfério quanto no outro, ocorre constantemente a incidência dos raios do
Sol, faz calor durante todo o ano. Há apenas a estação das chuvas e a estação da seca.
Em virtude da "curvatura da Terra" e da inclinação do eixo de rotação da Terra em relação ao seu plano de órbita, os pólos
recebem raios de Sol bastante inclinados. Por um longo período do ano, os raios solares não chegam aos pólos; por isso essas
são regiões muito frias.
Para os moradores dessas regiões, só há duas estações climáticas:

 Uma que chamam inverno, ou seja, o longo período em que os raios solares não atingem o pólo;
 outra chamada verão, quando não acontece o pôr-do-sol durante meses.
Em outras palavras, com base no que vimos até agora, quase todas as estrelas possuem planetas, e uma grande fração
delas possuem planetas rochosos. Talvez nosso sistema solar represente uma média de planetas rochosos, ou esteja um
pouco acima da média – só o tempo irá dizer. Mas independentemente do que acontecer, saiba que estamos falando
de TRILHÕES de planetas, apenas na nossa galáxia. E não esqueça que nossa galáxia não está sozinha no universo. Com
pelo menos 200 bilhões de galáxias lá fora (e possivelmente mais do que isso), estamos falando de um universo
com 10,000,000,000,000,000,000,000,000 planetas no universo observável, e isso contando apenas planetas que estão
orbitando estrelas.

Tipos de Planetas
Os planetas estão divididos em dois tipos principais:
 Planetas Terrestres: Também chamados de "Planetas Telúricos" ou "Planetas Sólidos", os Planetas Terrestres estão mais
próximos do Sol sendo de maior densidade, menores, rochosos e interiores; entre eles estão Mercúrio, Vênus, Terra e Marte.
 Planetas Gasosos: Também chamados de "Planetas Jovianos", os planetas gasosos afastados são majoritariamente compostos
de gases, sendo os maiores e de menor densidade, por exemplo, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.

ASTEROIDES
Os asteroides são corpos rochosos e metálicos que possuem órbita definida ao redor do Sol. Fazem parte dos corpos menores
do sistema solar, possuindo, geralmente, apenas algumas centenas de quilômetros. Alguns asteroides possuem satélites naturais.

Historicamente, chegaram a ser igualmente denominados planetoides, planetas menores ou pequenos planetas - mas na
resolução B5 de 24 de Agosto de 2006 tomada em Praga, a União Astronômica Internacional (UAI) recomenda que todos estes
sinônimos deixem de ser usados, devido à sua ambiguidade. O termo "asteroide" deriva do grego "astér", estrela, e "oide", sufixo
que denota semelhança. São semelhantes aos meteoroides, porém com dimensões bem maiores, possuindo formas e tamanhos
indefinidos. O menor asteróide que os astrônomos já mediram com sucesso, usando quatro telescópios diferentes, é de 2 metros
de largura. Ele passou perto de nosso planeta em outubro de 2015.
O Minor Planet Center possui dados de mais de 1,1 milhão de planetas menores no Sistema Solar interno e externo, dos quais
mais de 680 mil têm designações numeradas. A grande maioria desses objetos está no cinturão de asteroides.

Cinturão de asteroides em branco, entre Marte e Júpiter.


São desconhecidos quase todos os de menor tamanho, os quais acredita-se que existam cerca de um milhão. Estima-se que mais
de quatrocentos mil possuam diâmetro superior a um quilômetro.
Ceres é o maior asteroide conhecido, possuindo diâmetro de aproximadamente novecentos quilômetros, e, desde 24 de
Agosto de 2006, passou a ser considerado também um planeta anão. Possui brilho variável, o que é explicado pela sua forma
irregular, que reflete como um espelho a luz do Sol em diversas direções. Os asteroides estão concentrados em uma órbita cuja
distância média do Sol é de cerca de 2,1 a 3,2 unidades astronômicas, entre as órbitas de Marte e Júpiter. Esta região é
conhecida como Cinturão de Asteroides, que é uma fonte de pequenos corpos. No entanto, dentro deste cinturão há diversas
faixas que estão praticamente vazias (são as chamadas Lacunas de Kirkwood), que correspondem a zonas de ressonância onde
a atração gravitacional de Júpiter impede a permanência de qualquer corpo celeste. Alguns asteroides, no entanto, descrevem
órbitas muito excêntricas, aproximando-se periodicamente dos planetas Terra, Vênus e, provavelmente, Mercúrio. Os que podem
chegar perto da Terra são chamados EGA ("earth-grazers" ou "earth-grazing asteroids"). Um deles é o famoso Eros.
Os troianos constituem outros espécimes particulares de asteroides que orbitam fora do cinturão.
Há muitas técnicas utilizadas para se estudar as características físicas dos asteroides: fotometria, espectrofotometria, polarimetria
e radiometria no infravermelho. A superfície da maior parte deles é comparável à dos meteoritos carbônicos ou à dos meteoritos
pétreos. De acordo com as teorias mais modernas, os asteroides seriam resultado de condensações da nebulosa solar original,
mas que não conseguiram aglomerar toda a matéria em volta na forma de um planeta devido às perturbações gravitacionais
provocadas pelo gigantesco planeta Júpiter. Outra teoria afirma que aí existia um planeta, mas que foi destroçado pela sua
proximidade com Júpiter.
Os asteroides são corpos rochosos de estrutura metálica que orbitam em torno do sol como os planetas, mas que possuem uma
massa muito pequena em comparação a eles. Seu diâmetro pode alcançar centenas de quilômetros, mas também pode ser de
alguns poucos metros. Não costumam ter uma forma definida, apresentando as mais diversas aparências.
Existem duas teorias que apontam o seu surgimento e formação. A primeira – mais aceita pela comunidade científica – afirma que
os asteroides se formaram a partir da explosão que deu origem ao nosso sistema solar e que não se fundiram a nenhuma massa
de nenhum planeta. A segunda afirma que eles se formaram a partir de restos e detritos de planetas ou parte deles, resultantes da
colisão entre dois corpos celestes.
Os asteroides foram descobertos após Johann Titus e Johann Bode determinarem a possibilidade matemática de haver um
planeta orbitando em torno do sol entre Marte e Júpiter. Em 1801, Giuseppi Piazzi descobriu um corpo nessa região, ao qual foi
dado o nome de Ceres. Entretanto, sua massa era menor e suas formas eram bem diferentes dos planetas comuns. Mais tarde,
outros corpos semelhantes em tamanho menor foram descobertos na região próxima a Ceres e a eles foram dados o nome de
asteroides.
Classificação dos asteroides
Existem diversos tipos de asteroides. Dentre eles, destacam-se os tipos C, S e M.
Os do tipo C compõem dois terços dos asteroides conhecidos pelo homem até hoje. Caracterizam-se pela cor escura e sua baixa
reflexividade da luz solar.
Os do tipo S são mais claros e refletem melhor a luz do sol, o que caracteriza a sua luminosidade.
Os do tipo M são compostos de níquel-ferro e são os que mais refletem a luz solar.
Curiosidades sobre asteroides
1) Você sabia que todos os dias a Terra é atingida por asteroides? O bom é que eles geralmente possuem dimensões muito
pequenas, praticamente insignificantes, não sendo capazes de provocar qualquer alteração no planeta. Geralmente, eles são
destruídos ao entrar em choque com a atmosfera e não chegam a atingir o solo.
2) Em 1909, um asteroide com tamanho equivalente a um campo de futebol atingiu a Terra e explodiu em nossa atmosfera. A
explosão provocou abalos que destruíram mais de 2 mil quilômetros quadrados da Sibéria.
3) Outro asteroide, dessa vez com o tamanho de dois campos de futebol, vem causando muita polêmica, preocupações e teorias
da conspiração, o Apophis tem cerca de 250 metros de diâmetro e 45 milhões de toneladas. Caso atinja a Terra, seria capaz de
destruir facilmente uma grande cidade, pois teria um poder destrutivo muitas vezes maior que uma bomba atômica. No entanto,
para os cientistas, a possibilidade de ele atingir a Terra é quase nula, apesar disso, alguns afirmam que ele irá nos atingir em
2036, apesar de a maioria afirmar o contrário.
4) Asteroides podem se transformar em luas ou satélites naturais. Estima-se que muitas luas de diversos planetas tenham surgido
dessa forma. Um exemplo bastante conhecido entre os astrônomos é Fobos, que orbita ao redor de Marte.
5) Asteroides também podem possuir suas luas. Alguns asteroides são tão grandes que possuem campo gravitacional grande o
suficiente para atrair outros corpos celestes. Um exemplo é o asteroide Ida, que possui a sua própria lua, que foi chamada de
“Dáctilo”.
Asteróides são materiais remanescentes da formação do sistema solar. Uma teoria sugere que eles sejam os restos de um
planeta que foi destruído há muito tempo em uma brutal colisão. Mais provável, asteróides são materiais que nunca
fundiram-se em um planeta. De fato, se a massa total calculada de todos os asteróides fosse juntada em um único objeto, o
objeto teria menos de 1.500 quilômetros (932 milhas) de diâmetro - menos que a metade do diâmetro de nossa Lua.
Muito de nossa compreensão sobre asteróides vem de pedaços examinados de detritos espaciais que caem na superfície da
Terra. Asteróides que estão em um curso de colisão com a Terra são chamados meteoróides. Quando um meteoróide golpeia
nossa atmosfera a alta velocidade, a fricção faz com que este grosso pedaço de matéria espacial queime em um risco de luz
conhecido como meteoro. Se o meteoróide não queima completamente, o que sobra atinge a superfície de Terra e é chamado de
meteorito.

COMETA
Corpo celeste que se move em torno do Sol em trajetória mais excêntrica que a dos planetas e com maior grau de inclinação em
relação à eclíptica; consiste em um núcleo de fraca luminosidade formado por pequenas partículas sólidas, cercado por um
envoltório gasoso e apresentando, por vezes, ao aproximar-se do Sol, uma cauda luminosa que pode atingir milhões de
quilômetros de extensão.

Cometa é um corpo menor do sistema solar que quando se aproxima do Sol passa a exibir uma atmosferadifusa,
denominada coma, e em alguns casos apresenta também uma cauda, ambas causadas pelos efeitos da radiação solar e
dos ventos solares sobre o núcleo cometário. Os núcleos cometários são compostos de gelo, poeira e pequenos fragmentos
rochosos, variando em tamanho de algumas centenas de metros até dezenas de quilômetros. Os cometas são distintos
dos asteroides pela presença de uma coma ou cauda, apesar de cometas muito antigos que perderam todo material volátil podem
se assemelhar a asteroides (veja cometas extintos). Acredita-se que uns asteroides tenham uma origem diferente dos cometas,
tendo se formado no Sistema Solar interior em vez do Sistema Solar exterior, mas algumas descobertas recentes tornaram um
pouco mais nebulosa a distinção entre asteroides e cometas (veja centauros, damocloides e terminologia de asteroides).
Cometa é um corpo celeste que possui uma rota elíptica excêntrica ao redor do Sol (muito longa); característico por possuir
uma atmosfera nebulosa ao redor do núcleo e uma "cauda" feita de gases, gelo e poeira que se forma quando se aproxima
muito do Sol.
Cometa é o menor corpo do Sistema Solar e possui uma estrutura física dividida em três partes: núcleo, cabeleira ou coma e
cauda.

O cometa Halley passa pelo sistema solar a cada 76 anos.


Cometa é o menor corpo contido no sistema solar, possui semelhança com um asteroide e é constituído, majoritariamente, por
gelo. No passado, os cometas produziam nas pessoas medos e superstições e na contemporaneidade causa uma enorme
curiosidade.
Eles podem ser:
Periódicos (como é o caso do cometa Halley, que passa pelo sistema solar em intervalos de cerca de 76 anos),
Não periódicos que são aqueles que entram e saem rapidamente no sistema solar em direção ao espaço interestelar,
Extintos que são cometas que já desapareceram por terem impactado com outro astro ou se desintegrado em suas passagens
muito próximas e frequentes do Sol. Seus nomes costumam ser alterados para começarem com a letra D.
Um cometa possui uma estrutura física dividida em três partes: núcleo, cabeleira ou coma e cauda.

Núcleo: essa parte do cometa possui poucos quilômetros de diâmetro, nele se originam a maioria dos fenômenos de um cometa.
Quando essa estrutura passa próximo ao Sol gera a cauda do cometa, produzindo uma grande quantidade de matéria. A matéria
que constitui o núcleo possui um peso que pode variar de 1.0kg até dezenas de toneladas.
Cabeleira ou coma: é uma parte nebulosa que se encontra em cima do núcleo, constituída basicamente por hidrogênio, oxigênio e
água no estado sólido.
Cauda: é uma das unidades de um cometa que surge a partir de ventos solares. Cada vez que o cometa se aproxima do Sol, o
seu diâmetro diminui alguns metros. Existem dois tipos de caudas: uma formada por poeira e outra eletromagnética.

METEÓROIDES, METEOROS E METEORITOS


Cometas: “bola de neve suja” que orbita o Sol; detrito maioritariamente composto por gelo e poeira, que se encontra mais longe do
Sol que o planeta Plutão, e que ao passar perto do Sol (e vê-se nos céus a partir da Terra) ganha uma cauda brilhante devido à
sublimação do gelo do cometa.
Cometas: são rochas espaciais com órbitas alongadas, por isso, se aproximam e se distanciam do Sol de uma forma muito
exagerada. Os cometas possuem gelo de água, metano e amônia em sua composição, o que cria sua coma (pequena atmosfera)
e cauda quando se aproximam da nossa estrela. Cometas de longo período (que levam mais de 200 anos para completar uma
volta ao redor do Sol) se originam da Nuvem de Oort; já os cometas de curto período (que completam uma volta ao redor do Sol
em menos de 200 anos) têm origem no Cinturão de Kuiper.

Asteróides: rocha que orbita o Sol, que (já) não tem gelo, e que se costuma encontrar numa órbita entre Marte e Júpiter, apesar de
existirem por todo o Sistema Solar.
Asteroides: são rochas espaciais parecidas com os cometas, mas que não possuem órbitas tão excêntricas e nem quantidades
consideráveis de gelo de água, metano e amônia que possam sublimar. Mesmo quando são perturbados por alguma interação
gravitacional que os lançam para bem próximo do Sol, eles não desenvolvem coma e cauda como os cometas fazem. A grande
maioria dos asteroides situa-se no Cinturão Principal, que fica entre as órbitas de Marte e Júpiter.

Meteoróides: pequena rocha, mais pequena que o asteróide.


Meteoroides: são pequenos fragmentos de grandes rochas espaciais (cometas ou asteroides) que se desprendem do objeto
principal. Os meteoroides possuem dimensões bem menores do que os asteroides, e maiores do que a poeira cósmica, ou poeira
interestelar. Resumindo, os meteoroides são como pedregulhos que se desprendem de grandes rochas e ficam à deriva no
espaço.
O Que São Meteoroides? São fragmentos de rochas que se formam a partir de cometas e asteroides.
Os meteoroides são basicamente fragmentos de materiais que estão vagando pelo espaço e que possuem dimensões menores
que um asteróide e maiores que uma molécula ou átomo. Essa definição é da International Meteor Organization (Organização
Internacional de Meteoros). Dessa forma os meteoroides se distinguem dos asteroides que são objetos maiores e também da
chamada poeira interestelar que é composta por objetos micrométricos ou menores. Esses meteoroides são derivados de
corpos celestes como asteroides e cometas e podem ter como origem ejeção de cometas que estão próximos ao sol.
A sua origem também pode ser de uma colisão entre dois asteroides, por exemplo. Pode ainda ser fragmento da sobra da
criação do sistema solar, algo realmente fascinante.

Meteoros: quando o meteoróide entra na atmosfera de um planeta, e podemos ver a bola de fogo a rasgar os céus. O fenómeno
luminoso que popularmente chamamos de estrela cadente.
Meteoros: são efeitos luminosos criados por qualquer objeto que entre na atmosfera da Terra. Grandes rochas, meteoroides,
poeira espacial e até mesmo o cocô dos astronautas pode criar esse efeito luminoso chamado de meteoro, porém, a grande
maioria é gerado por pequenos grãos de poeira espacial. Os meteoros são popularmente conhecidos como "estrelas cadentes", e
o nome meteoro se refere APENAS ao efeito luminoso, ou seja, ao brilho que risca o céu.
O Que São Meteoro? O efeito luminoso é produzido quando fragmentos de corpos celestes incendeiam-se em contato com a
atmosfera terrestre devido ao atrito. Esses rastros de luz são denominados meteoros e popularmente são conhecidos como
estrelas cadentes, mas não são estrelas.

Meteoro é o meteoróide que tem contato com a atmosfera da Terra, mas que se desintegram antes de chegar a superfície. Sendo
assim o meteoróide que entra na atmosfera da Terra e que se desfaz ainda na atmosfera sem cair da superfície do planeta passa
a se chamar meteoro.
Esse nome meteoro foi dado pelos gregos aos fenômenos atmosféricos e a origem da palavra vem de do grego: meteoros =
coisas do ar. Seguindo essa lógica a chuva, o vento, um arco-íris entre outros fenômenos poderiam ser chamados de meteoros
uma vez que eles acontecem dentro da atmosfera da Terra.
É dessa ideia que vem o nome meteorologia que é dado a ciência que faz o estudo dos fenômenos atmosféricos.

Meteoritos: quando fragmentos dos meteoros atingem a superfície do planeta.


Meteoritos: são os fragmentos especiais que chegam até a super´ficie da Terra. Qualquer rocha espacial que atravessa a
atmosfera da Terra e toca o solo, seja um asteroide ou um meteoroide, esse objeto passa a ser chamado de meteorito.
O Que São Meteoritos? Quando caem sobre a Terra, atraídos pela força gravitacional, são chamados de meteoritos. Na maioria
das vezes, eles são fragmentos de rochas ou de ferro. Os meteoritos tem forma variada e irregular, e o tamanho pode variar de
microfragmentos a pedaços de rochas de alguns metros de diâmetro.

O maior meteorito brasileiro (pesando mais de 5000 quilos), o Bendegó, foi encontrado no interior da Bahia em 1784 e encontra-se
em exposição no Museu Nacional do Rio de Janeiro.

Já os meteoroides que caem na superfície da Terra recebem o nome de meteoritos. Para que um meteoroide seja um meteorito é
necessário que ele encoste na superfície da Terra. Vale ressaltar que a frase “Caiu um meteoro” é totalmente errada uma vez que
o que cai é meteorito e meteoros nunca caem.
Uma curiosidade é que é difícil que um meteoroide chegue a superfície da Terra inteiro para que possa ser chamado de meteorito.
Porém, alguns meteoroides são bem grandes e podem chegar a causar danos bastante significativos.
Para se ter uma ideia alguns já caíram sobre casas e automóveis, sem contar aqueles que atingiram aviões em pleno voo.
Exatamente por isso os grandes meteoritos são uma preocupação dos astrônomos.
Porém, nem só de coisas ruins um meteorito é feito, pois ele nos permite observar mais de perto um corpo celeste do espaço. Os
meteoritos grandes são raros, mas quando encontrados são analisados e depois expostos em museus. Podemos nem nos dar
contas, mas uma grande quantidade de meteoritos caem na Terra todos os dias.
Somente dirigimos a nossa atenção para aqueles que são grandes e causam estragos. Os meteoritos são uma conexão que
temos com o espaço, pois vieram de lá e nos ajudam a entender um pouco mais do que existe além do que os nossos olhos
podem enxergar. Um corpo celeste que já nos ajudou e ainda pode ajudar mais a compreender o que existe no espaço.

Ou seja: um asteroide ou um cometa pode perder algum fragmento (meteoroide) que fica à deriva no espaço. Esse meteoroide,
quando chega na atmosfera da Terra (ou de outro planeta) dá origem ao efeito luminoso chamado meteoro. Se alguma parte
desse fragmento sobreviver, e tocar o solo, então teremos um meteorito.
Um meteorito, por sua vez, pode ser menor do que um grão de arroz, ou maior do que uma casa. O que vai determinar o tamanho
de um meteorito é o objeto de origem, ou seja, se era um meteoroide ou um asteroide propriamente.
ASTRO
Nome comum a todos os corpos celestes (estrelas, planetas, cometas, satélites etc.).
Astros são corpos celestes como estrelas, planetas, satélites, asteroides, cometas etc. Os astros do Universo estão agrupados em
galáxias. A Terra localiza-se na galáxia chamada Via-Láctea, onde está o sistema solar. Este é formado por uma estrela – o Sol –,
9 planetas, 60 satélites, milhares de asteroides, inúmeros cometas e uma infinidade de meteoros.
Os Astros do Universo
Existem vários astros no Universo, classificados em estrelas, planetas principais e secundários, asteroides, cometas, meteoritos
etc. Mas quais seriam as diferenças entre eles?
 Asteroide – É um astro rochoso que apresenta forma irregular. No sistema solar, está geralmente localizado em duas
cinturas: cintura interna (cintura de Apollo e Amor), entre Marte e Júpiter; e cintura externa, depois de Plutão.
 Cometa – Astro rochoso que apresenta forma esférica, coberto de poeiras e gases congelados, e que se torna visível
quando se aproxima de uma estrela.
 Estrela – É o astro, num sistema, de maior dimensão, é rochoso, muito denso e de forma esférica. Tem na sua
constituição grande quantidade de Hélio e Hidrogénio, sendo estes elementos químicos os responsáveis pela
luminosidade da estrela. O número das estrelas é incalculável e elas variam em tamanhos, formatos e temperaturas. Este
astro apresenta luz própria a partir de diferentes reações termonucleares, fazendo com que brilhe e libere energia. Na
constituição da estrela estão presentes grandes quantidades de hélio e hidrogênio, responsáveis pela sua luminosidade.
O Sol é considerado uma estrela de tamanho pequeno, mas existem outras bem menores que ele.
 Planeta principal – Astro rochoso que possui forma esférica e que descreve uma órbita em volta da estrela. Em sua
superfície podem estar presentes grandes quantidades de gases. A diferença entre planeta e outros astros, como as
estrelas, é que o primeiro é um astro iluminado, não possui luz própria e gira ao redor de uma estrela.
 Planeta secundário (ou satélite natural) – É um astro rochoso de forma esférica que orbita em volta do planeta principal e
possui uma menor dimensão que este.

CORPOS CELESTES
https://pt.wikipedia.org/wiki/Corpo_celeste (tudo sobre corpos celestes)
Na Astronomia, corpo celeste é um termo que designa qualquer entidade física existente no espaço sideral. Podendo referir-se a
um único objeto como a Lua, o Sol, ou um asteroide, como também a vários objetos que se mantêm unidos por forças
gravitacionais, como galáxias, estrelas duplas, ou o sistema solar.
Corpos Celestes são quaisquer matérias que pertencem ao espaço sideral. São eles: asteroides, cometas, estrelas, meteoros e
meteoritos, planetas, satélites artificiais e naturais.
Dúvidas Frequentes
Qual o corpo celeste mais próximo da Terra?
É a Lua. Sua distância da Terra equivale a cerca de 384 mil quilômetros, ao passo que a distância mais próxima entre o Sol e a
Terra (um fenômeno astronômico que é chamado de periélio) é de 147,5 milhões de quilômetros.
Quando estão mais distantes (o que se chama afélio) a distância corresponde a 152,6 milhões de quilômetros.
Quais os corpos celestes que não possuem luz própria?
Planetas e satélites. Assim, a Lua reflete a luz do Sol.
Qual o corpo celeste não luminoso que gira ao redor de um planeta?
A Lua. Ela é o satélite da Terra; não tem luz própria e gira em torno do nosso planeta.
Sabe onde e quais os danos causados pela queda de um corpo celeste em 2013?
Aconteceu no dia 15 de fevereiro de 2013 na Rússia, numa cidade chamada Chelyabinsk. Um meteorito caiu num lago, e antes da
queda a sua explosão provocou ferimentos em cerca de mil pessoas que foram atingidas por vidraças e telhados ou paredes
partidos.

SATÉLITE NATURAL
Os satélites artificiais são os equipamentos lançados no espaço para observar o universo, tal como os telescópios.
Os satélites naturais, por sua vez, são os astros que giram em torno de outros astros. Assim, a Lua é um satélite natural que gira
em redor da Terra. Um satélite natural é um corpo celeste que orbita um planeta ou outro corpo maior. Dessa forma, o
termo satélite natural poderia se referir a planetas anões orbitando a uma estrela, ou até uma galáxia anã orbitando
uma galáxia maior. Porém, ele é normalmente um sinônimo de lua, usado para identificar satélites não artificiais de planetas,
planetas anões ou corpos menores. Por exemplo, a Lua é o satélite natural da Terra.
ESPAÇO SIDERAL
Considera-se espaço sideral todo o espaço do universo não ocupado por corpos celestes, incluídas as suas eventuais atmosferas.
É a porção vazia do universo, onde predomina o vácuo. O termo também pode ser utilizado para referir-se à todo espaço além da
atmosfera terrestre. o espaço sideral também chamado de espaço cósmico é o universo. A Terra está localizada no universo. A
Terra é um astro que está no universo. Ou seja a Terra está no espaço sideral.
Conceituações
Em astronomia, usa-se a denominação "espaço externo" ou "espaço sideral" para fazer referência a todo espaço que transcende o
espaço englobado pela atmosfera terrestre. O espaço sideral é frequentemente subdividido em três subespaços:

1.Espaço interplanetário
designação usada sobretudo para se referir aos espaços existentes entre os planetas do nosso próprio sistema solar. Por
extensão, inclui as distâncias entre os eventuais planetas de qualquer sistema estelar, inclusive o nosso.

2.Espaço interestelar
designação usada para se referir às porções de quasi-vácuo existentes entre as estrelas. Refere-se sobretudo aos espaços entre
as estrelas da nossa própria galáxia: a Via Láctea.

3.Espaço intergalático
designação usada para se referir às desoladas vastidões existentes entre as galáxias. Da Via Láctea à sua galáxia-satélite mais
próxima, a Grande Nuvem de Magalhães, esta vastidão é da ordem de 152 mil anos-luz de distância. E, da Via Láctea até
Andrômeda (que é sua galáxia-irmã e a mais próxima com forma e tamanho similares), são cerca de 2 milhões e 200 mil anos-luz
de distância. A partir daí, as distâncias são imensamente maiores.

COSMO OU CÓSMOS
Cosmo ou cosmos (do grego antigo κόσμος, transl. kósmos, "ordem", "organização","beleza","harmonia") é um termo que
designa o universo em seu conjunto, toda a estrutura universal em sua totalidade, desde o microcosmo ao macrocosmo. O cosmo
é a totalidade de todas as coisas deste Universo ordenado, desde as estrelas, até as partículas subatômicas. Pode ser estudado
na Cosmologia. O astrônomo Carl Sagan define o termo cosmos como sendo "tudo o que já foi, tudo o que é e tudo que será".
O significado de Cosmos é o universo em seu todo, ou seja, é tudo aquilo que existe, se organiza, que é composto por matéria e
energia.
Cosmo designa a estrutura universal – tudo deste Universo organizado e integrado, desde o microcosmo até o macrocosmo.

POEIRA CÓSMICA
Poeira cósmica ou interestrelar corresponde a fragmentos de carbono ou silicatos de tamanho reduzido que podem ser visualizados somente com
o uso do microscópio, esses não ultrapassam um mícron (milésima parte do milímetro) de diâmetro, sua forma é irregular, em razão disso é
denominado de grão interestrelar.
É possível definir poeira cósmica como um contíguo de matéria e radiação que ocupa as lacunas do espaço interestrelar.
No meio interestrelar a temperatura oscila de acordo com o estabelecimento de fontes quentes que se apresentam no local, em contrapartida
existem áreas extremamente frias. Grande parte da matéria interestrelar (99%) é constituída por gases, sendo que desse total, 90% é composto
por hidrogênio atômico ou molecular, incluindo aproximadamente 9% de hélio e 1% de outros componentes mais pesados em relação ao último
elemento.

EXOPLANETA
Exoplaneta, ou planeta extra-solar, é o nome que se dá a qualquer planeta que esteja em órbita de outra
estrela que não o Sol; um planeta que pertença a outro sistema planetário que não o Sistema Solar. Como
subprodutos da formação estelar, oriundos dos restos das grandes nuvens de gás e poeira que dão origem
às estrelas, os exoplanetas devem ser objetos muito abundantes no universo, com quantidade comparável à de
estrelas em cada galáxia. Tendo como parâmetro a diversidade de nosso próprio sistema, é inclusive de se esperar
que os exoplanetas apresentem os mais variados tamanhos e composições químicas, indo de pequenos maciços
rochosos a gigantes compostos predominantemente de gás.
Apesar de sua abundância, os exoplanetas são corpos celestes de difícil detecção, majoritariamente encontrados
por meio de indícios indiretos. A razão está no fato de que o brilho de um exoplaneta é sempre muito menor que o
brilho da estrela que ele orbita, tornando sua observação direta, ao menos para a tecnologia atual, praticamente
impossível a grandes distâncias. Da miscelânea de ferramentas astrofísicas utilizadas na busca por exoplanetas,
empregam-se sistematicamente as técnicas de trânsito, de velocidade radial, de imagem direta, de microlente
gravitacional e de astrometria. Estas últimas três somadas, no entanto, respondem por menos de 4% do total das
detecções de exoplanetas, o que evidencia a hegemonia que as técnicas de trânsito e de velocidade radial detêm
neste campo de pesquisa.
Na técnica de trânsito, responsável por mais de 78% das descobertas, um exoplaneta é detectado quando se
interpõe, em seu movimento orbital, entre a estrela que ele orbita e o observador. A presença do exoplaneta é
inferida quando se verifica uma diminuição periódica no brilho da estrela, que pode ser associada à interceptação
parcial da luz por um corpo celeste em órbita. A técnica de velocidade radial, que responde por mais de 18% das
descobertas, detecta um exoplaneta a partir de seus efeitos gravitacionais sobre a estrela que orbita. A presença
do exoplaneta faz com que a estrela, vista da Terra, apresente um pequeno movimento oscilatório, cuja
velocidade na direção do observador altera periodicamente a cor da luz estelar captada – uma alteração que,
correspondendo a uma variação de frequência da luz emitida pela estrela, é explicada pelo efeito Doppler.
Desde a primeira confirmação da localização de um exoplaneta, em 1995, vários instrumentos se notabilizaram
por sua contribuição a essa busca. Instrumentos como os telescópios espaciais Hubble e Spitzer e o satélite CoRoT
detectaram centenas de exoplanetas durante a primeira década deste século. Nenhum deles, porém, foi tão eficaz
nessa tarefa quanto o telescópio espacial Kepler, lançado pela NASA em 2009 e responsável por mais de 70% de
todos os exoplanetas confirmados. Graças a tamanho esforço científico, já se contam, à data da publicação deste
artigo, 3705 exoplanetas confirmados, validados por múltiplas observações e distribuídos em 2760 sistemas
planetários. Outras 4496 detecções aguardam como candidatas a exoplanetas, com probabilidade de confirmação
estimada entre 80% e 90%.
Dentro de alguns anos, os exoplanetas detectados já serão contados em dezenas de milhares. Além de corroborar
a teoria de formação estelar, a abundância de exoplanetas abre grandes perspectivas de pesquisa. Áreas como
química, geologia e biologia podem encontrar, nesses mundos, em condições tão diversas da Terra, campo fértil
para o desenvolvimento de novas teorias. Tudo indica que o estudo dos exoplanetas se consolidará como uma das
frentes mais promissoras da ciência contemporânea.

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