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MINISTÉRIO DO EXÉRCITO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
Manual de Campanha
OPERAÇÕES DE CONTROLE DE
DISTÚRBIOS
3ª Edição
1997
RESERVADO
C 101-5
3ª Edição
Julho de 1998
DISTRIBUIÇÃO
1. ÓRGÃOS
Gabinete do Ministro ............................................................................... 01
Estado-Maior do Exército ........................................................................ 10
DGP, DEP, DMB, DEC, DGS, SEF, SCT ............................................... 01
DEE, DFA ............................................................................................... 01
D Aud, IGPM ........................................................................................... 01
SGEx, CIE, C Com SEx ......................................................................... 01
3. UNIDADES
Infantaria ................................................................................................. 03
Cavalaria ................................................................................................. 03
Artilharia .................................................................................................. 03
Engenharia .............................................................................................. 02
Comunicações ........................................................................................ 02
Logística .................................................................................................. 02
Forças Especiais ..................................................................................... 03
DOMPSA ................................................................................................. 02
Fronteira .................................................................................................. 01
Polícia do Exército .................................................................................. 05
Guarda .................................................................................................... 05
Aviação ................................................................................................... 03
5. ESTABELECIMENTOS DE ENSINO
ECEME ................................................................................................... 05
EsAO ....................................................................................................... 10
AMAN ...................................................................................................... 20
EsSA ....................................................................................................... 20
CPOR ...................................................................................................... 05
NPOR ...................................................................................................... 03
EsSE, EsCom, EsACosAAe, EsIE, CIGS, EsMB, EsEFEx, CI Av Ex,
CEP, CI Pqdt GPB, CIGE, EsAEx, EsPCEx ........................................... 02
CIAS/Sul ................................................................................................. 10
6. OUTRAS ORGANIZAÇÕES
Arq Ex ..................................................................................................... 01
Bibliex ..................................................................................................... 02
C Doc Ex ................................................................................................. 01
E G G C F ............................................................................................... 01
S T M ...................................................................................................... 01
RESERVADO C 19-15
MINISTÉRIO DO EXÉRCITO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
Manual de Campanha
3ª Edição
1997
CARGA
Preço: R$
EM.................
RESERVADO
PORTARIA Nº 157-EME-Res, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1997
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
1-1. FINALIDADE
a. Este manual de campanha visa a orientar, em nível tático, o emprego
da Força Terrestre (F Ter) no controle e na repressão de distúrbios urbanos, ou
rurais, para o atendimento ao prescrito nas IP 100-2 - BASES PARA A
MODERNIZAÇÃO DA DOUTRINA DE EMPREGO DA FORÇA TERRESTRE
NA DEFESA INTERNA (DOUTRINA ALFA).
b. O manual destina-se às OM operacionais do EB, as quais deverão estar
em condições de bem cumprir missões desse tipo, prevendo, inclusive as
adaptações nos seus Quadros de Organização (pessoal e material), caso
necessárias, de acordo com os fatores da decisão.
c. Devido ao seu preparo e adestramento específicos, a Polícia do
Exército (PE) e as OM de Guarda são as tropas mais indicadas para as
Operações de Controle de Distúrbios (OCD). O emprego da F Ter em OCD será
previsto em casos extremos, isto é, quando os órgãos encarregados da
segurança pública não mais tiverem condições de realizá-lo.
1-1
1-3 C 19-15
1-2
C 19-15
CAPÍTULO 2
CONCEPÇÃO DA OPERAÇÃO
FMISSÃO
Fatores FREGIÃO DE OPERAÇÕES
FFORÇA ADVERSA
da
FPOPULAÇÃO
Decisão FMEIOS
FPRAZOS
2-1
2-3/2-5 C 19-15
2-4. CONDICIONANTES
O Cmt, em qualquer escalão, deverá cumprir a sua missão, atendendo às
seguintes condicionantes:
- Mínimo de danos à população e ao patrimônio;
- Mínimo de perdas em sua tropa;
- Rapidez no cumprimento da missão;
- Preservação da imagem do Exército junto à opinião pública;
- Respeito aos preceitos legais vigentes;e
- Ordens específicas emanadas do escalão superior.
2-2
C 19-15 2-5/2-7
2-3
2-7 C 19-15
2-4
C 19-15 2-7
2-5
2-7 C 19-15
x x x x x x x x x x x x
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x
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x
F CHOQUE
x
x
x x
x
x
x
x
x
x
F CHOQUE
x
F REAÇÃO
x
RES
x
x x x x x x x x x x x x x
2-6
C 19-15 2-7
2-7
2-7 C 19-15
2-8
C 19-15 2-7
2-9
2-7 C 19-15
2-10
C 19-15 2-7
Força OCD
F
F Cerco F Choque F Reação Reserva
Isolamento
Eqp Obs e
Eqp Apoio Eqp Busca
Base Fogos
2-11
C 19-15
COBERTURA
l l l ll
F REAÇÃO
F REAÇÃO F CHOQUE
F F F
C C C ARMAS
F CHOQUE DE
FOGO
B B ARMAS B B
B
l l DE l F REAÇÃO
l
l
q q FOGO q q
q
F REAÇÃO
4º TEMPO - “A” 4º TEMPO - “B” 4º TEMPO - “C”
- Turba não reagindo pelo - Turba reagindo pelo fogo - Turba reagindo pelo fogo
fogo - Ação frontal da Força de - Ação de flanco da Força
- Avanço da F Choque Reação de Reação
COMBATE URBANO
2-12
C 19-15 2-7
2-13
2-7/2-9 C 19-15
2-14
C 19-15 2-10
GC Pelotão Companhias
ñ ñ ñ
lllllll 1º GC 2º GC 3º GC 1º Pel 2º Pel 3º Pel
ou ou
1º GC 2º GC 1º Pel 2º Pel
3º GC 3º Pel
2-15
2-10/2-11 C 19-15
2-17
2-13/2-15 C 19-15
2-18
C 19-15
2-19
C 19-15
CAPÍTULO 3
ASPECTOS JURÍDICOS
3-1
3-3/3-4 C 19-15
3-2
C 19-15 3-4
3-3
C 19-15
CAPÍTULO 4
INSTRUÇÃO
4-1. GENERALIDADES
A instrução deverá orientar-se para operações de natureza ofensiva ou
defensiva, diurnas e noturnas. Deverá ser encarada como uma continuação da
instrução do combatente, na qual devem ser ressaltados os aspectos deste
manual e dos demais documentos que tratam de Defesa Interna.
4-1
4-2 C 19-15
4-2