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RESUMO
O objetivo desse artigo é mostra de ma neira bem simples e de forma metodológica o processo
de Planejamento e produção de projetos em ambiente da internet. Pois na construção de um
Website, quando não se usa as regras de Gestão de Projetos, pode gerar perdas de renda ou, o
que é pior, prejuízos incalculáveis para as organizações.
ABSTRACT
The aim of this article is shown on a very simple manner and methodology of the process of
planning and production projects in the Internet environment. Because the construction of a
website, not when the rules of USA Project Management, can generate income or loss, which
is worse, incalculable damage to the organizations.
ACESSIBILIDADE E USABILIDADE
A acessibilidade é um dos conceitos que ganhou foco da web há pouco tempo, quando
deficientes visuais começaram a ganhar processos judiciais contra empresas que tinham
Websites sem uma versão que pudesse ser acessada por usuários com programas leitores de
tela.
A acessibilidade não contempla apenas à deficiência visual: um Website acessível
deve ter sido construído preocupando-se sempre com o que ele vai exigir também de
capacidade motora, recursos técnicos, largura de banda e capacidade auditiva.
Vale lembrar que um Website com uma abertura em Flash pesada, sem a opção de
pular esta abertura para exibir o conteúdo, não será acessado corretamente por pessoas que
utilizam conexão discada ou que não tenham instalado o Plugin da Abode Flash player.
As páginas que exigem que o usuário clique em pontos específicos da tela, como a
tecnologia Ajax que arrastem elementos ou movam barras de rolagem estreitas exigem uma
coordenação motora difícil para usuários com braços comprometidos, problemas nervosos ou
visão limitada.
O W3C, que é o consórcio responsável pela criação e homologação de padrões para a
internet, apresenta um conjunto de 14 diretrizes a serem seguidas pelos desenvolvedores para
garantir que o Website seja acessível por qualquer pessoa que esteja interessada nele.
“Se eu não entendo, eu não clico.”
É assim que Sérgio Carvalho (revista Webdesign nº11 - 11 de 2004), um dos mais
respeitados consultores em usabilidade do país, define o pensamento do usuário que utiliza
um Website com informações mal trabalhadas.
A usabilidade deve ser percebida pelo Webdesign não como um conjunto de regras
que restringem a sua criatividade, mas sim como uma forma de dar mais qualidade na
interação entre o seu produto e o usuário que em nosso caso é o internauta. Logo abaixo
vamos verificar alguns pilares de sustentação da usabilidade em ambientes de internet.
Sabendo que a chave é o usuário, suas experiências e a facilidade de interação. Temos
que para desenvolver um ambiente Website que se destaque pela usabilidade é preciso
considerar quatro dos conceitos básicos abaixo:
WEBSITES OTIMIZADOS
Se depois de realizar a primeira etapa de teste e for encontrado um problema, deve ser
feita uma analise e voltar para a etapa aonde foi identificado o erro. Uma dica é registrar o
problema para criação de uma documentação e assim facilitar a produção e planejamento de
outro projeto.
Como há a dependência de prazos e de aprovação por parte dos clientes, é muito
comum a criação de um layout primário, que depois com as interações aos poucos é
aprimorado. Se for necessária a produção de imagens, por exemplo, usam-se técnicas como
uma criação alguns layout prévios em imagem para aprovação interna. Só depois se avança
para a produção final que é mostrada ao cliente.
A apresentação final deve ser muito cuidadosa possível para não perder um bom
projeto para a gaveta do cliente. É preciso deixar claro para o cliente quais foram as suas
idéias e ver se elas vão ao encontro do objetivo contratado.
Seja seu trabalho profissional ou amador, estruture e trabalhe bem o processo criativo para ter
as melhores soluções. Afinal, não é só com boas idéias que se consegue o sucesso e sim
aplicando boas teorias de criação como foram colocadas acima.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Percebemos que para um projeto de Website ser bem sucedido ele deve ser: facilmente
lido, com o corpo do texto em formato apropriado para que qualquer usuário consiga fazer sua
leia.
Com os títulos bem separados do corpo do texto, os gráficos e as fotos devem ter
qualidade e ao mesmo tempo devem ser leves para que carreguem rapidamente sempre na
mesma página web (fotos bem escolhidas e bem colocadas podem dizer mais que mil
palavras), os fundos devem ser atrativos, mas não podem desviar a atenção do visitante da
informação principal da página.
Os layouts das páginas do Website devem ficar na memória do usuário de modo que
os produtos e serviços (ou informação de referência) tenham a possibilidade de fazer o
mesmo. Pois alguns estilos de página podem expulsar clientes potenciais do seu Website e
outros podem mantê- lo dentro, a razão do sucesso está em conhecer esta diferença e utilizar
das regras de elementos que design que vimos acima.
Para que a navegação do Website possa ser de maneira fácil e amigável ao usuário, de
modo que as informações sejam rapidamente encontradas, a navegação também deve ser
óbvia o bastante para não deixar o usuário ficar perdido dentro do Website. Com uma
navegação bem informativa e escrita para conduzir o usuário a um objetivo final, ou seja, a
venda dos serviços, produtos ou da informação de solicitada pelo usuário internauta.
REFERÊNCIAS
JEFFREY, Zeldman. Projetando web sites compatíveis. São Paulo: Campus, 2003.
SILVA, Maurício Samy. Construindo sites com CSS e (X)HTML: sites controlados por
folhas de estilo em cascata. São Paulo: Novatec, 2008
W3C. World Wide Web Consortium. Cascading Style Sheets: leve 2 (CSS2 Specification).
W3C Recommendation. Disponível em: <http://www.w3.org/TR/REC-CSS2>. Acesso: jan.
2008.