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A questão do masculino e do
feminino é um problema desde sempre
para a psicanálise e para as teorias da
filosofia, principalmente da história da
filosofia, que geralmente tentam se
supor acima das questões sexuais e
também de gênero, no sentido de
tentarem decodificar pressupostos
ontológicos para além daquilo que
conhecemos como efeitos de uma
identidade masculina e feminina.
As diferenças de sexo e,
posteriormente, as de gênero, se
configurariam para as teorias filosóficas
que desmantelaram a metafísica, como
pertencentes aos restos da interpretação
da essência da coisa, como manifestações
pré-ontológicas, como sentidos efêmeros
que poderiam se caracterizar como
“perdas” de identidades que
pertenceriam, no princípio que
inauguraria o que conhecemos como eu e
nós, ao ato interpretativo dos fenômenos.
Segundo Continentino: