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CONCEITOS

 Motivação: é o que dá propósito ou direção ao nosso comportamento. Os motivos


podem ser fisiológicos - primários (fome, sede, sono) ou pessoais – secundários
(aflição, interesses individuais, competição). Existem forças motivadoras internas e
fatores externos.
 Emoção: é a reação instintiva proporcionada por uma resposta neural/motora do nosso
corpo que dá origem ao sentimento (ex: coração acelerado). Ela permite nossa reação
adaptativa aos eventos.
 Sentimento: o sentimento é um conceito abstrato, podemos falar de um sentimento
sem estar sentindo ele. Ele é subjetivo e normalmente se divide em agradável ou
desagradável. Eles são mentais, enquanto a emoção envolve o mundo externo e o
corpo. Também está ligado a sensação tátil e de temperatura.
 A causa do comportamento tem relação com o jeito que a motivação afeta todos os
estágios dele.
 A motivação varia com o tempo. O que motiva uma pessoa pode não motivar outra.

 O estudo da motivação fala para onde o comportamento se volta e a capacidade que


temos de realizar algo.
 Existem os motivos internos, que são nossas necessidades (fome, sede), cognições
(autoconceito, expectativa) e emoções.
 Fatores externos são incentivos que vem do ambiente e vem antes do comportamento.
Eles podem dizer se a consequência do comportamento vai ser boa ou ruim.
 Podemos dizer se uma pessoa está motivada ou não vendo o seu comportamento e os
antecedentes. (Ex: João comer rápido. João foi mal na prova e está desmotivado)
 O comportamento compreende nosso esforço, latência, persistência, escolha,
probabilidade de resposta, expressões faciais e gestos corporais.
 Nosso corpo se prepara e libera substâncias que sustentam nossos estados
motivacionais e emocionais quando nos preparamos para uma tarefa.
 Auto-relato: serve para falar quanto e a qualidade da motivação de uma pessoa por
meio de perguntas
 Adaptação: a motivação beneficia a nossa adaptação às mudanças que ocorrem no
nosso meio. Pessoas mais motivadas se adaptam melhor.
 Atenção: os nossos motivos fazem com que sejamos seletivos, prestando atenção em
algumas coisas (professor dando aula) no lugar de outras (barulhos externos).
 Motivos: todas as pessoas têm diferentes motivos. É importante que eles sejam
diversificados pois isso facilita na nossa adaptação. Motivos mais fortes são os que
influenciam mais no comportamento.
 Tipos de motivação: o principal aspecto da motivação é a sua “quantidade”. A
motivação pode diferir nas pessoas na medida em que umas tomam atitudes por
exemplo, para alcançar o sucesso e outras, para evitar o fracasso. A motivação também
varia no tipo.
 Aproximação e afastamento: quando algo nos proporciona uma emoção/resultado
aversivo nossa tendência é evitar. As pessoas dizem que estar motivado é melhor do
que não estar, no entanto, nem sempre a motivação é agradável. Ela pode aparecer na
dor, medo e fome.
 Há fatos que falam da nossa motivação: nossas vontades, medos, necessidades.
Algumas motivações vem da nossa natureza (fome, sede, dor), outras são apreendidas
por meio da experiência (crenças de habilidade, expectativas de desempenho).
 Contexto social: a motivação está ligada ao contexto social aquela pessoa. Quando se
adapta bem ao meio, a pessoa fica mais motivada e com emoções agradáveis.

 Raízes: o primeiro livro sobre motivação surgiu em 1964, mas a motivação também tem
raízes na Grécia Antiga.
 Platão: falava sobre uma alma tripartida em racional (tomada de decisões), competitiva
(coragem) e apetitiva (desejos, paixões, fome). Cada aspecto superior regulava os
motivos os aspectos inferiores.
 Aristóteles: fala da mesma alma tripartida, com nomes diferentes: nutritivo (impulsivo),
sensitivo (prazer e dor) e racional (escolhas).
 Dualidade: séculos depois, abandonam a alma tripartida, que dá lugar a dualidade
(paixões do corpo x razões da mente / natureza animal x alma humana).
 Corpo: é irracional, passivo e tem necessidades nutritivas, ele responde de forma
mecânica.
 Mente: relacionada ao racional, possui vontade e “manda” no corpo.
 Primeira grande teoria – vontade: a teoria de Descartes foi a primeira sobre motivação.
Ela dizia que a vontade é a principal força motivacional, é o que vai fazer o indivíduo
tomar uma atitude. A motivação e a vontade viraram sinônimos. A vontade seria a
capacidade da mente de controlar as paixões do corpo através do livre arbítrio.
 Segunda grande teoria – instinto: A teoria de Darwin trouxe a tona conceitos
mecanicistas e deu fim ao dualismo. Ele diz sobre o instinto, que é algo não aprendido
que surge de uma substância física e se expressa em reflexos corporais. Se a pessoa
recebe um certo tipo de estímulo, o instinto poderia direcionar o comportamento.
 William McDougall: também fala sobre o instinto, que para ele, são forças
motivacionais impulsivas que direcionam a meta. De acordo com McDougall, o ser
humano não seria capaz de iniciar qualquer ação sem o instinto.
 Terceira grande teoria – impulso: a teoria de Freud dizia que o nosso comportamento
é motivado para satisfazer as nossas necessidades (fome, sede, afeto). Segundo ele, a
fonte do impulso é gerada de um déficit corporal que gera desconforto psicológico. O
objeto do impulso é aquele capaz de satisfazer o déficit (ex: mãe – bebê). O propósito
do impulso é que o corpo encontre novamente a homeostase, removendo esse déficit.
 Críticas a teoria do impulso: três críticas foram feitas a teoria de Freud. Considera-se
muito as forças biológicas, deixando de lado a aprendizagem e a experiência, além de
não ter base científica e confiar em dados não representativos.
 Hull: também falou sobre o impulso e sua teoria foi fundamental. Para ele, o impulso
tem base fisiológica, no entanto, ele energiza o comportamento mas não o direciona
(vontade de comer/não comer). Ele também diz que o reforço favorece a motivação e
promove o aprendizado.
 Declínio: a teoria do impulso caiu por terra porque a motivação tem outras fontes, sem
ser a biológica, e podemos aprender sem ter tido a experiência. Além disso, as fontes
externas precisam ser levadas em conta.
 Miniteorias: as grandes teorias não conseguiam dar conta de todos os aspectos da
motivação, então começaram a surgir as mini teorias.
 A natureza ativa da pessoa: as pessoas são inerentemente ativas, estando sempre
motivadas.
 Revolução cognitiva: os seres humanos são inerentemente ativos, cognitivamente
flexíveis e motivados para o crescimento.
 Pesquisa aplicada e de relevância social: se concentra em problemas de relevância
social, há interesse em estudar as motivações que estão por trás das ações.
 Atualmente: o estudo das miniteorias atualmente se volta para as ciências sociais e a
fatores como as necessidades, cognições, emoções e eventos externos.

 Motivação intrínseca: é a propensão inata de alguém de se comprometer com seus


próprios interesses. É o “fazer por gostar”.
 Motivação extrínseca: ela surge de consequências e incentivos ambientais. A diferença
entre os dois tipos está na fonte que energiza e direciona o comportamento, em um é
o interior da pessoa e em outra o ambiente.
 Incentivos e consequências: aqui fala-se sobre o condicionamento. O incentivo vem
antes do comportamento e atrai uma pessoa pra uma ação ou a repele.
 Reforço: é qualquer evento extrínseco que aumenta o comportamento. O reforço
positivo aumenta a probabilidade de ter o comportamento, o negativo aumenta a
probabilidade do comportamento mas ele tem estímulos aversivos (apito do carro).
 Punição: a punição faz com que a probabilidade de repetir o comportamento diminua.
 Recompensa: a imposição de uma recompensa extrínseca em relação a uma atividade
intrinsecamente interessante enfraquece ou exerce efeito negativo sobre a motivação
intrínseca. Pagar alguém para fazer algo que a pessoa já gosta, por exemplo.
 Recompensa esperada: enfraquece a motivação, as inesperadas não.
 Recompensa tangível: essas recompensas, como o dinheiro diminuem a motivação
intrínseca, as verbais não funcionam assim.
 Benefícios da recompensa: ela pode fazer com que uma tarefa que antes era
desinteressante se torne interessante para ser executada.
 Teoria da avaliação cognitiva: sustenta que todos os eventos externos tem um aspecto
controlador e informativo. (controlar o comportamento ou informar sobre a
competência de alguém). O elogio e a competição podem ser controladores ou
informativos.
 Facilitadores da motivação intrínseca: persistência, criatividade, funcionamento e bem-
estar ótimos.
 Teoria da autodeterminação: segundo essa teoria existe a falta de motivação,
motivação extrínseca e a intrínseca.
 Tipos de motivação extrínseca: regulação externa (estudar só quando chega a época de
provas), regulação introjetada (quando o indivíduo é motivado em função da culpa e
não faz algo por isso), regulação identificada (quando um estudante acredita que é
importante estudar matemática porque isso seria útil e dedica um esforço a isso),
regulação integrada (fazer algo por conta de valores como se importar com o meio
ambiente “reciclar jornais não é divertido, mas é importante”)
 Controle pessoal: nós tentamos aumentar a probabilidade da ocorrência de resultados
que nós queremos. Isso tem relação com a intensidade da expectativa que temos de
sermos capazes de mudar as coisas.
 Expectativa de eficácia: “eu posso fazer isso”
 Expectativa de resultado: “eu vou fazer e vai dar certo”
 Expectativas elevadas: é preciso que ambas expectativas sejam elevadas para que o
comportamento se energize e se oriente para uma meta.
 Auto-eficácia: é a capacidade de uma pessoa de usar suas habilidades em circunstâncias
desafiadoras, o julgamento que ela faz se irá se sair bem ou mal em uma situação. “Terei
condições de me sair bem nessa tarefa?”. A auto-eficácia possui quatro fontes:
 História do comportamento pessoal: essa é a mais influente entre as quatro fontes, é o
pensar se eu fui bem ou mal nas minhas tentativas anteriores de fazer algo. Tentativas
bem sucedidas aumentam a auto-eficácia.
 Experiência vicária: é observar os outros fazendo algo e acreditar que pode (ou não)
fazer também. “Se ele faz isso, eu também consigo”. Isso ocorre com mais facilidade
quando há maior identificação com a pessoa que se está observando e quando o
observador é menos experiente.
 Persuasão verbal: é uma conversa que se tem para motivar o indivíduo, leva-lo ao
aumento da sua autoeficácia para realizar uma tarefa ou tentar novamente.
 Estado fisiológico: suor, dor e tensão muscular dão a sensação de ineficácia. Pessoas
que ficam nervosas e tremem por exemplo, logo creem que não irão desempenhar bem
a tarefa.
 Pessoas com menor auto-eficácia tendem a abandonar a tarefa ao se deparar com
obstáculos, ao contrário das outras que persistem e se esforçam.
 Crenças de auto-eficácia afetam: nossas escolhas de atividades e ambientes, nosso
esforço e persistência, pensamento e tomada de decisão e emocionalidade (medo e
ansiedade desaparecem com auto-eficácia maior)
 Dotação de poder pessoal: É a pessoa saber que consegue fazer algo e tem habilidade
suficiente, sem deixar espaço para dúvidas, evitações e intimidações de terceiros.
 Orientação motivacional de domínio: essa pessoa supera melhor os fracassos e os
transforma em desafios. Ela se sai melhor diante do insucesso.
 Orientação motivacional de desamparo: essa pessoa costuma desistir da tarefa,
experimenta emoções negativas e evita desafios.
 Teoria do desamparo: baseia-se na contingência, cognição e comportamento. A
contingência é a relação entre o comportamento e os resultados que a pessoa teve do
ambiente. A cognição são os processos mentais. O comportamento é o procedimento
voluntário de enfrentamento.
 Desamparo: produz danos na motivação, na aprendizagem e na emoção.
 Teoria da reatância: explica como as pessoas reagem a eventos incontroláveis. As
expectativas de controlabilidade alimentam a reatância, as de incontrolabilidade
alimentam o desamparo.

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