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Composição química da crosta[66]

Composição
Composto Fórmula
Continental Oceânica
sílica SiO2 60.2% 48.6%
alumina Al2O3 15.2% 16.5%

óxido de cálcio CaO 5.5% 12.3%

óxido de
MgO 3.1% 6.8%
magnésio
óxido de ferro
FeO 3.8% 6.2%
(II)

óxido de sódio Na2O 3.0% 2.6%

óxido de
K2O 2.8% 0.4%
potássio
óxido de ferro
Fe2O3 2.5% 2.3%
(III)
água H2O 1.4% 1.1%
dióxido de
CO2 1.2% 1.4%
carbono
dióxido de
TiO2 0.7% 1.4%
titânio
pentóxido de
P2O5 0.2% 0.3%
fósforo
Total 99.6% 99.9%
Camadas geológicas da Terra
Profundidade[
72] Densidade
g/cm³
km Camada
0–60 Litosfera[nota 7] —
0–35 ... Crosta[nota 8] 2,2–2,9
Corte do ... Manto
35–60 3,4–4,4
interior da superior
Terra, do 35–2890 Manto 3,4–5,6
núcleo para a
...
exosfera. Não 100–700 —
Astenosfera
está à escala.
Núcleo
2890–5100 9,9–12,2
externo
Núcleo
5100–6378 12,8–13,1
interno
Principais isótopos geradores de calor na atualidade

Concentração
Calor libertado Meia-vida média no manto Calor libertado
Isótopo
W/kg isótopo anos kg isótopo/kg W/kg manto
manto

238U 9,46 × 10−5 4,47 × 109 30,8 × 10−9 2,91 × 10−12

235U 5,69 × 10−4 7,04 × 108 0,22 × 10−9 1,25 × 10−13

232Th 2,64 × 10−5 1,40 × 1010 124 × 10−9 3,27 × 10−12

40K 2,92 × 10−5 1,25 × 109 36,9 × 10−9 1,08 × 10−12


1) Ondas primárias, longitudinais, de compressão ou simplesmente ondas P - correspondem a
um movimento vibratório em que as partículas dos materiais rochosos oscilam para a frente e
para trás (1), na mesma direcção de propagação do raio sísmico, comprimindo e distendendo as
rochas alternadamente; a direcção de vibração das particulas é a mesma da propagação da
superfície de onda; são as mais rápidas e, portanto, as primeiras a atingir a superfície terrestre,
daí também a designação de ondas primae. 2) Ondas transversais, de cisalhamento ou
simplesmente ondas S - provocam vibrações nas partículas numa direcção perpendicular ao raio
sísmico (2), isto é, as partículas que transmitem as ondas vibram perpendicularmente à direcção
de propagação da onda; propagam-se com menos velocidade do que as ondas P, atingindo a
superfície terrestre em segundo lugar, sendo, também, designadas por ondas secundae.
As ondas P propagam-se nos meios sólidos, líquidos e gasosos, havendo variação de velocidade
quando passam de um meio para o outro, enquanto as ondas S apenas se propagam nos meios
sólidos. A velocidade das ondas P e S varia com as propriedades das rochas que atravessam,
nomeadamente com a sua rigidez e com a sua densidade.
Com a chegada das ondas interiores à superfície geram-se ondas superficiais que são, em geral,
as causadoras das destruições provocadas pelos sismos de grande intensidade. Nas ondas
superficiais distinguem-se dois tipos: 1) Ondas de Love ou ondas L, que são ondas de torsão, em
que o movimento das partículas é horizontal e em ângulo recto (perpendicular) à direcção de
propagação da onda (3); 2) Ondas de Rayleigh ou ondas R, que são ondas circulares em que o
movimento das partículas se produz num plano vertical àquele em que se encontra a direcção
de propagação da onda (4). As ondas superficiais propagam-se com menor velocidade que as
ondas P e S.
La escala de Mercalli Modificada es la que se usa en los Estados Unidos y en otros muchos países.
La modificación fue realizada en 1931 por Wood y Neumann
A geocronologia é a ciência que utiliza um conjunto de métodos de datação usados para determinar a idade das rochas,
fósseis, sedimentos e os diferentes eventos da história da Terra.
A estratigrafia e a paleontologia permitem uma geocronologia relativa.
A radiocronologia é um dos métodos de geocronologia absoluta.
Os métodos
Uma larga variedade de ferramentas ou métodos geocronológicos podem ser empregados para estimar quantitativa ou
qualitativamente a datação de rochas e sedimentos. Existem técnicas para datar todos os materiais geológicos, de bilhões
de anos a registros históricos[1] :
A datação pela série U é o mais confiável método para datar o Quaternário (os últimos 2 milhões de anos), carbonato e
sílica sedimentares, e material fóssil.
A datação do Quaternário provê um registro de mudanças climáticas e geologicamente recentes mudanças no meio
ambiente.
A geocronologia por U-Pb de zircão, baddeleyita, e monazita é usada para determinar a idade de disposição de rochas
ígneas de todas as composições, na faixa de idade do Terciário (últimos 65 milhões de anos) ao Arqueano Inicial (3,8 bilhões
de anos).
Datação por U-Pb de minerais metamórficos, tais como zircão, titanita e monazita são usados para datar eventos térmicos,
incluindo impactos meteoríticos terrestres, e para determinar histórias termocronológicas de terrenos.
Datação por U-Pb de zircão em sedimentos é usada para determinar a proveniência de sedimentos.
Estratigrafia de isótopos de estrôncio é um método que usa medidas extremamente precisas de isótopos de Sr de fósseis
marinhos em conjunção com a conhecida composição isotópica de Sr da água do mar através do tempo para prover a
datação do fóssil. Esta técnica pode também ser usada para determinar idades para outros processos geológicos, tais como
a dolomitização.
40Ar/39Ar provê datações isotópicas variando de 10 mil a bilhões de anos de idade com 0,1-0,5% de precisão.

Datação potássio-argônio, assim como a datação argônio-argônio (40Ar/39Ar) são usadas para datar rochas metamórficas,
ígneas e vulcânicas. São também usadas para datar camadas de cinzas vulcânicas ou sítios paleonantropológicos
sobrepostos. O limite mais recente para o método argônio-argônio é de poucos milhares de anos. Devido a sua meia vida, a
técnica potássio-argônio é mais aplicável para datar minerais e rochas com mais de 100 mil anos.
Tefrocronologia data cinzas vulcânicas e tufo numa faixa dos últimos 15 milhões de anos.
14C ou datação por radiocarbono data material com carbono orgânico, e tem uma limitação em torno de 100 mil anos.

Termoluminescência provê idades em uma faixa de 100 a 800 mil anos.


210Pb tem uma curta meia-vida, e data material dos últimos 150 a 200 anos.
Estrutura circular da caldeira do complexo vulcânico de Poços de Caldas (MG),
mostrando ainda, à esquerda, a borda da Bacia do Paraná (Imagem do satélite
Landsat, canal 7 – INPE, 1975, In: Schobbenhaus et al., 1984
No Brasil, não existe nenhum vulcanismo ativo, mesmo em tempos geologicamente recentes. O
território nacional não foi afetado por nenhuma atividade vulcânica durante os últimos 80 milhões
de anos.
O vulcanismo mais recente foi o responsável pela formação de diversas ilhas do Atlântico
brasileiro, como Fernando de Noronha, Trindade e Abrolhos.

No fim da era Mesozóica, o Brasil foi afetado por atividades vulcânicas de caráter alcalino-sódico,
com ampla distribuição. São representantes deste vulcanismo as intrusões alcalinas de Lajes (SC),
Poços de Caldas (MG), Jacupiranga (SP), Araxá (MG) e Itatiaia (RJ). Ainda na era Mesozóica, no
período Cretáceo, a América do Sul, em especial o Brasil, foi palco de uma das maiore atividades
vulcânicas do tipo fissural que se conhece no planeta. Todo o sul do país, incluindo áreas do
Uruguai, Argentina e Paraguai, foi atingido por este super vulcanismo, que abrangeu mais de um
milhão de quilômetros quadrados e que constituiu um dos maiores episódios geológicos de todos
os tempos.
As rochas vulcânicas que integram este extenso conjunto de derrames estão agrupadas
geologicamente sob a denominação de Formação Serra Geral. Próximo à cidade de Torres, no Rio
Grande do Sul, o conjunto de derrames atinge aproximadamente 1.000 metros de espessura. A
sondagem realizada pela PETROBRÁS em 1958 em Presidente Epitácio - SP atravessou mais de
1.500 metros de rochas vulcânicas, mostrando a pujança deste episódio vulcânico. Este
vulcanismo está diretamente ligado à separação da América do Sul e África, durante a ruptura do
supercontinente Gondwana no período Cretáceo (para obter mais informações sobre o vulcanismo
no Brasil, consulte o site http://www.vulcanoticias.hpg.ig.com.br/brasil.html)

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