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Composição
Composto Fórmula
Continental Oceânica
sílica SiO2 60.2% 48.6%
alumina Al2O3 15.2% 16.5%
óxido de
MgO 3.1% 6.8%
magnésio
óxido de ferro
FeO 3.8% 6.2%
(II)
óxido de
K2O 2.8% 0.4%
potássio
óxido de ferro
Fe2O3 2.5% 2.3%
(III)
água H2O 1.4% 1.1%
dióxido de
CO2 1.2% 1.4%
carbono
dióxido de
TiO2 0.7% 1.4%
titânio
pentóxido de
P2O5 0.2% 0.3%
fósforo
Total 99.6% 99.9%
Camadas geológicas da Terra
Profundidade[
72] Densidade
g/cm³
km Camada
0–60 Litosfera[nota 7] —
0–35 ... Crosta[nota 8] 2,2–2,9
Corte do ... Manto
35–60 3,4–4,4
interior da superior
Terra, do 35–2890 Manto 3,4–5,6
núcleo para a
...
exosfera. Não 100–700 —
Astenosfera
está à escala.
Núcleo
2890–5100 9,9–12,2
externo
Núcleo
5100–6378 12,8–13,1
interno
Principais isótopos geradores de calor na atualidade
Concentração
Calor libertado Meia-vida média no manto Calor libertado
Isótopo
W/kg isótopo anos kg isótopo/kg W/kg manto
manto
Datação potássio-argônio, assim como a datação argônio-argônio (40Ar/39Ar) são usadas para datar rochas metamórficas,
ígneas e vulcânicas. São também usadas para datar camadas de cinzas vulcânicas ou sítios paleonantropológicos
sobrepostos. O limite mais recente para o método argônio-argônio é de poucos milhares de anos. Devido a sua meia vida, a
técnica potássio-argônio é mais aplicável para datar minerais e rochas com mais de 100 mil anos.
Tefrocronologia data cinzas vulcânicas e tufo numa faixa dos últimos 15 milhões de anos.
14C ou datação por radiocarbono data material com carbono orgânico, e tem uma limitação em torno de 100 mil anos.
No fim da era Mesozóica, o Brasil foi afetado por atividades vulcânicas de caráter alcalino-sódico,
com ampla distribuição. São representantes deste vulcanismo as intrusões alcalinas de Lajes (SC),
Poços de Caldas (MG), Jacupiranga (SP), Araxá (MG) e Itatiaia (RJ). Ainda na era Mesozóica, no
período Cretáceo, a América do Sul, em especial o Brasil, foi palco de uma das maiore atividades
vulcânicas do tipo fissural que se conhece no planeta. Todo o sul do país, incluindo áreas do
Uruguai, Argentina e Paraguai, foi atingido por este super vulcanismo, que abrangeu mais de um
milhão de quilômetros quadrados e que constituiu um dos maiores episódios geológicos de todos
os tempos.
As rochas vulcânicas que integram este extenso conjunto de derrames estão agrupadas
geologicamente sob a denominação de Formação Serra Geral. Próximo à cidade de Torres, no Rio
Grande do Sul, o conjunto de derrames atinge aproximadamente 1.000 metros de espessura. A
sondagem realizada pela PETROBRÁS em 1958 em Presidente Epitácio - SP atravessou mais de
1.500 metros de rochas vulcânicas, mostrando a pujança deste episódio vulcânico. Este
vulcanismo está diretamente ligado à separação da América do Sul e África, durante a ruptura do
supercontinente Gondwana no período Cretáceo (para obter mais informações sobre o vulcanismo
no Brasil, consulte o site http://www.vulcanoticias.hpg.ig.com.br/brasil.html)