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Declaração
Declaro que esta Monografia Científica é resultado da minha pesquisa e das orientações
do meu supervisor, o seu conteúdo é original e todas as fontes consultadas estão
devidamente mencionadas no texto, nas notas e na bibliografia final.
Declaro ainda que este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra instituição para
obtenção de qualquer grau académico.
Maputo, de 2014
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Motivação, Auto Estima dos Gestores Desportivos a Nível dos Clubes da Cidade de Maputo
Teresa Ricardo Mabote
Dedicatória
Dedico este trabalho aos meus pais, a minha família toda especialmente às minhas filhas,
os meus netos, os meus irmãos, os meus sobrinhos e a todos aqueles que directa ou
indirectamente contribuíram para que o mesmo se tornasse uma realidade, e que sempre
em momentos difíceis da minha vida estiveram ao meu lado apoiando e encorajando para
lutar pelo alcance dos objectivos.
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Agradecimentos
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Resumo
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CAPÍTULO I
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho vai debruçar-se sobre a abordagem, motivação e auto-estima do
gestor dos itens visto por alguns profissionais da educação, como uma via para se
conseguir bons resultados na organização e na vida particular ao indivíduo.
O gestor desportivo deve apostar em estratégias viáveis mais usadas nas organizações,
tais como: atitude, visando resolver os problemas que eventualmente possam afectar as
organizações desportivas. Os gestores desportivos precisam de conquistar a sua auto-
estima, devido para tal, priorizar por respeito, autonomia e a compreensão.
O facto de nos últimos tempos ter surgido diversas organizações relacionadas entre si das
mais diversificadas formas, permite a institucionalização de uma área do conhecimento
assim como de intervenção profissional. Hoje a investigação científica cria uma nova
dinâmica, no desenvolvimento da gestão desportiva criando se deste modo oportunidades
profissionais para as novas gerações acabadas de concluir o nível superior no âmbito da
gestão desportiva. Esta situação, cria uma grande concorrência, o que beneficia o
desenvolvimento do desporto.
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1.2 JUSTIFICATIVA
Hoje em dia, falar ou abordar o tema em estudo, e acreditar num desporto com relevância
social, numa organização construída a partir de um desporto mútuo e autonomia de
ideias.
Deste modo, pretende se levantar uma questão que parece começar a incomodar alguns
funcionários da área de gestão.
É imperioso portanto, uma acção pedagógica para notar / dirigir a relação motivacional
que influenciara a auto-estima do gestor desportivo.
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CAPÍTULO II
2. REVISÃO DE LITERATURA
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se por gestão do desporto e, por outro lado, o perfil de formação necessário ao exercício
das funções.
Duma forma geral, FOX (2000), defende que a gestão do desporto é um espaço aberto a
intervenção das mais diversas especialidades, muitas delas conseguidas a partir da própria
gestão do desporto. De facto, tanto o desporto como a sua gestão são processos em plena
evolução, dai que, ninguém pode pretender ter o monopólio absoluto sobre este enorme
espaço de intervenção social.
Não obstante, na conceitualização da gestão do desporto, é preciso ter em conta as
seguintes questões fundamentais: Polissémica, de missão híbrida, tecnologia específica,
conceitualização, nível de intervenção e âmbito de intervenção.
A gestão do desporto é tida como um híbrido cultural, porque deve do cruzamento de
varias ciências, não devido por isso, ser analisada nem compreendida e avaliada, a não
ser que se considerem todas as combinações técnicas, científicas, sociais e pedagógicas
do quadro social especifico em que estão a ser aplicadas.
Segundo WATT (1998) “gestor é uma pessoa encarregada de uma organização ou duma
sob unidade dessa organização”. Para ele, tanto é gestor o primeiro-ministro como o
treinador de uma equipa desportiva, na medida em que cada gestor no fundo é um técnico
que gere uma determinada tecnologia que conhece e domina.
2.2 MOTIVAÇÃO
Segundo OLIVEIRA (1978), o fracasso e o sucesso são apontados como fontes de
motivação. E os psicólogos acreditam que as pessoas que possuem complexo de
inferioridade se estimulam mais com os sucessos, e que os bem dotados e seguros se
estimulam mais com o possível fracasso ou desaprovação.
Para OLIVEIRA (1978), motivação e por sua vez provocar as fontes de energia interior
do educando para actividades ou aplicações. Motivação de aprendizagem é vitalização do
esforço através de estímulos e incentivos adaptados à idade e às experiências do
educando; é estabelecimento de conexão entre o educando, sua carga efectiva intelectual,
social e a actividade que vai sendo realizada, compreendida, vivida. A motivação é
energia para a aprendizagem, o convívio social, os afectos, exercício das capacidades
gerais do cérebro, da superação, da participação, da conquista, da defesa, entre outros isto
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é, a motivação deve receber especial atenção e ser mais bem considerada pelas pessoas
que mantêm contacto com crianças e adolescentes, realçando a importância desta esfera
em seu desenvolvimento.
Para tanto podemos destacar dois tipos de comportamentos e/ou motivações:
Comportamento Internamente Motivado: Quando a pessoa dirige-se à
actividade voluntariamente, sentindo-se competente e determinada. Exemplo: o
atleta que compete para superar seus próprios recordes e limites.
Comportamento Externamente Motivado: Quando a pessoa é levada à acção
por uma recompensa externa. Exemplo: Quando a criança ou adolescente pratica
desporto por obrigação de seus pais, para realizar o sonho destes.
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Maslow descreve uma teoria baseada no processo pelo qual o individuo passa as
necessidades básica (primárias), por exemplo, como se alimentar, a necessidades
superiores (secundárias, afectivo-sociais e auto-realização).
As teorias de processo analisam os mecanismos motivacionais apoiando-se na existência
de três premissas que são: objectivos pessoais, finalidades para tais objectivos e resultado
esperado. Diga-se que hierarquia das Necessidades, tem como representação semiótica
essencial, uma pirâmide, em cuja base estão as necessidades primárias - fisiológicas - e
no topo as necessidades secundárias - de auto realização como se pode verificar na figura
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2.3 AUTO-ESTIMA
Durante algum tempo, a auto-estima foi reconhecida como um importante contributo para
o bem estar mental e e associada a qualidades positivas como a estabilidade emocional
forma de lidar com o stress, felicidade e satisfação de vida.
Segundo FOX (2000), a investigação da auto-estima tem sido restritamente descritiva, e
pode-se dividir em várias fases. Na fase considerada inicial, foi adoptada a ideia simplista
do self enquanto um construtor unidimensional.
Na segunda fase, verificaram-se mais desenvolvimentos na pesquisa da Auto-estima, e
foi nesta fase que surgiu o self-fisico. Esta fase permaneceu descritiva. A terceira fase por
si é considerada a mais critica.
A Auto-estima pode ser definida, de uma forma vulgar, como o valor que um individuo
dá a si própria, quantidade de amor-próprio, julgamento sumário de como esta o self,
entre muitos outros.
Segundo BLOWERS e LOXTON (2003), a Auto-estima é uma “avaliação sumária dos
diferentes atributos do self”. A verdadeira Auto-estima baseia-se no encontro de padrões
definidos pessoalmente e o comportamento é internamente regulado. É influenciada por
características demográficas, pelo corpo físico, pela dinâmica psicossocial, pelo ambiente
social e cultural para uma melhor compreensão da Auto estima, é necessário ter em conta
a cultura predominante e o nível de interiorização dos valores e ideais desta pelo
indivíduo.
Segundo COOLEY (1902) existe uma tendência em adoptar um Eu que reflecte a forma
como os outros nos vêem, dado que a cultura dominante influencia o indivíduo, este pode
estar liberto de constrangimentos culturais e expressar “individualismo” ou mostrar-se
mais submisso e ser uma “vítima da moda” ou resignar-se a pressões dos seus pares.
De acordo com BURNS (1979), a auto-estima é um processo no qual cada individuo
contempla a sua performance, tal como as capacidades e qualidades com base nos seus
padrões pessoais e valores, que foram influenciados pela sociedade a que este pertence e
outras experiências. A auto-estima é um processo avaliativo estabelecido por um
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indivíduo acerca das suas qualidades e performance, representa a parte afectiva do auto-
conceito, sendo por isso mesmo considerada a mais importante.
A baixa Auto-estima pode ser muitas vezes acompanhada de desordens mentais como a
depressão clínica, ansiedade, neuroses, noção de não ter poder, distúrbios alimentares e
também tendências suicidas.
Hoje em dia, as pessoas investem grande parte da sua energia mental e física para
legitimar quem são ou então quem sentem que devem ser, é a chamada procura pela auto-
estima. Quem os indivíduos pensam que são, afecta a sua auto-estima e guia o seu
comportamento.
A relação entre a Auto-estima e o Auto-conceito já foi reconhecida através da revisão de
literatura realizada até ao momento, agora torna-se imprescindível poder distinguir ambos
os conceitos.
Com base nos conceitos anteriormente referidos, podemos verificar que o Auto conceito
e a Auto-estima estão intimamente ligados, (ROSENBERG, 1965). A diferenciação entre
ambos não é nítida (OLIVERIA., 2004), sendo por isso confundidos com frequência.
Embora alguns investigadores façam uma clara distinção entre estes conceitos.
Segundo MURPHY (1947) o Auto-conceito pode ser definido como “o indivíduo
conhecido pelo indivíduo”. Enquanto a Auto-estima é a avaliação mantida pelo individuo
acerca de si próprio, podendo exprimir uma atitude positiva ou negativa, indicando a
ideia que este tem de si (COOPERSMITH, 1967).
De acordo com WEINBERG E GOULD (2001) o Auto-conceito abrange todos os
aspectos que pensamos que possuir, sendo por isso de extrema importância na vida
consciente e a medida mais importante do bem-estar psicológico. Já a Auto-estima é vista
como um indicador de estabilidade emocional e do grau de ajustamento às exigências da
vida (SONSTROEM, 1997).
Sendo por consequência um indicador do bem estar subjectivo e um elemento primário
do bem-estar mental (FOX, 1998), e da qualidade de vida (DIENER, 1984). O conceito
de Auto-imagem é também confundido com os constructos anteriores, exemplo disso é o
facto de uma boa auto-imagem favorecer a Auto-estima. Estes constructos da
personalidade resultam da interacção entre o que somos, a imagem que temos de nós
próprios e da imagem que os outros têm de nós (GALLAR, 1998). Em forma de
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CAPITULO III
3. MATERIAL E MÉTODOS
Este trabalho será desenvolvido com um suporte de referências temáticas extraídas na
Internet e obras consultadas na biblioteca que possibilitaram compreender os
comportamentos psicológicos inerentes a motivação e auto estima dos Gestores que
administram os Clubes a nível da Cidade de Maputo. Sendo que, o nosso estudo é de
carácter descritivo (média, desvio padrão e percentagem e inferencial (Alfa de Cronbach
e valor da prova).
Género
Localização Total
MASCULINO FEMININO
KaPfumo 6 5 11
KaTembe 8 4 12
Total 14 9 23
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Sexo
Designação da Colectividade Total
MASCULINO FEMININO
Clube de Costa Sol 1 1 2
Clube dos Desportos de Maxaquene 1 1 2
Clube Ferroviário de Moçambique 2 1 3
Federação Moçambicana de Basquetebol 2 1 3
Federação Moçambicana de Futebol 0 1 1
Clube de Amor 3 0 3
Clube de Inguide 1 1 2
Clube da Marinha 1 1 2
Clube de Sine 1 2 3
Clube Beira Mar de Katembe 2 0 2
Total 14 9 23
Tabela nº3: Caracterização da amostra no contexto sexo e designação das colectividades
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Sexo
Anos de experiência Total
MASCULINO FEMININO
1 7 6 13
2 6 3 9
3 1 0 1
Total 14 9 23
Tabela nº4: Caracterização da amostra no contexto sexo e anos de experiencia
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CAPITULO IV
4.2 Apresentação dos resultados de auto estima nas variáveis independentes sexo,
nível de escolaridade e zona de residência
Do tratamento estatístico feito, verificamos que os resultados no global a auto estima
positiva apresenta um somatório de 14.35 pontos e em auto estima negativa 14.04 pontos;
Sexo em masculino tem 17.07 em auto estima positiva e 14.07 em auto estima negativa,
que em feminino temos 9.33 em situação positiva e 14.00 em situação negativa; Nível de
escolaridade neste âmbito no nível básico temos 14.67 que é auto estima positivo em auto
estima negativa temos 15.69; No nível médio temos 13.15 em auto estima positiva e
15.69 em auto estima negativa, no nível superior temos 16.43 em situação positiva e
11.00 em situação negativa; Zona de residência neste contexto temos em KaPfumo 14.84
em situação positiva e 14.36 em situação negativa, na Katembe temos 13.92 em situação
positiva e 13.75 em situação negativa. Na tabela
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Factor de
Global Sexo Nível de escolaridade Zona de residência
AE
Masculino Feminino Básico Médio Superior KaPfumo Katembe
Positivo 14.35 17.57 9.33 14.67 13.15 16.43 14.82 13.92
Negativo 14.04 14.07 14.00 14.00 15.69 11.00 14.36 13.75
Tabela 6: Resultado de auto estima nas variáveis independentes sexo, nível de escolaridade e zona de
residência
Figura 2: Valorização dos factores de auto estima nas variáveis independentes sexo, nível de escolaridade
e zona de residência
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FEMININO 2.33±70
MASCULINO 3.71±1.49
AE4 4.45 0.00
FEMININO 1.33±70
MASCULINO 2.79±1.05 0.01 0.98
AE5
FEMININO 2.78±1.20
MASCULINO 2.50±1.82
AE6 -2.59 0.01
FEMININO 4.33±1.32
MASCULINO 3.86±1.16 4.36 0.00
AE7
FEMININO 1.56±1.33
MASCULINO 3.71±1.72
AE8 4.67 .00
FEMININO 1.00±00
MASCULINO 2.00±1.46 -3.31 .00
AE9
FEMININO 4.00±1.32
MASCULINO 3.50±1.60
AE10 2.63 0.01
FEMININO 1.78±1.39
Tabela nº7: Valorização dos resultados de valor de prova (p≤0,05) na variável sexo.
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Figura nº3: valorização dos resultados de motivação nas variáveis independente sexo,
nível de escolaridade e zona de residência.
N M±DP t p≤0,05
Global Masculino Feminino
M1 1.87±1.51 3.14±1.23 2.33±1.32 1.712 .102
M2 2.30±1.42 3.36±1.21 2.33±70 -.668 .512
M3 1.96±1.22 3.71±1.49 1.33±70 1.673 .109
M4 2.39±1.27 3.86±1.16 1.56±1.33 1.571 .131
M5 1.78±1.34 3.50±1.60 1.78±1.39 2.052 .053
Tabela nº8: valores de prova de variedade (p≤0,05) da motivação na variável sexo.
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CAPITULO V
5.2 Discussão dos resultados de auto estima nas variáveis independentes sexo, nível
de escolaridade e zona de residência
Duma forma geral o gestores desportivos possuem uma auto estima a qual devera ser
desenvolvida de uma forma harmoniosa a medida que estes interagindo com tudo que os
rodeia ou por intermédio da experiência que vão acumulando com os seus colegas;
Acredita que esta auto-estima é uma necessidade para todos os gestores pós ela ira
proporcionar o trabalho harmonioso o qual ira trazer uma maior confiança em si próprio.
A maior parte dos gestores do sexo masculino goza a situação positiva que significa que
neste caso a sua auto estima pode ser definida como o valor que um individuo se da si
próprio preconizando desta forma a definição de Harter (2006);
Quanto ao grau de nível de escolaridade possui a maior auto estima o gestor de nível
superior pós é onde a auto estima é tida como um importante contributo para o bem estar
mental, estando ligada as qualidades positivas tais como; a estabilidade social, felicidade
e satisfação de vida;
O gestor KaPfumo possui uma auto estima estando esta relacionada como bem-estar
social e um nível elevado de metas conseguidas no resultado desportivo propondo-se a
criar uma sustentação social.
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Deste modo poder-se-á afirmar que a auto estima surge com algo bastante importante
para o gestores desportivos entrevistados pois ela e tida como um grande contributo para
o bem estar mental sendo associada a estabilidade e satisfação da vida social profissional.
Não obstante a auto estima baseia-se em padrões que o gestor define sendo que o
comportamento e eternamente regulado, revela se neste caso, que auto estima e
influenciado por características demográficas pela dinâmica psicossocial e cultural.
A auto estima e um processo em que cada gestor indivíduo contempla o seu valor e as
capacidades e qualidades, baseando para tal, nos seus valores padrões pessoais e valores
que foram influenciados pela sociedade a quem pertence e por outras experiencias.
A auto-estima surge nos primeiros anos de vida do indivíduo e desenvolve-se atrás de
experiencias de interacção com mundo que nos rodeia ela precisa se ser fortalecida desde
esta altura através de processos pois e uma grande necessidade humana indispensável
para um, desenvolvimento saudável e humana segundo o Foz 200, a investigação da auto-
estima tem sido restritamente objectiva, e pode se dividir em varias fases na fase inicial,
foi adaptada a ideia simplista do Self enquanto um com contrato unidimensional. Na
segunda fase verifica se mais desenvolvimento na pesquisa de auto estima, e foi nesta
fase, que surgiu o Self físico. Diga se alias que esta fase permaneceu descritiva a teoria
descritiva. Segundo o Browrs e Loxton 2003 a auto-estima e uma avaliação sumária dos
diferentes atributos do Self para este pensador a verdadeira auto estima baseia se num
encontro de poderes definidos pessoalmente e o comportamento e internamento regulado.
Para Vaz Serra 2008 A auto-estima e um processo avaliativo estabelecido por um
indivíduo a cerca das suas qualidades e perfumasse.
No masculino temos a medida do desvio do padrão 3.07 enquanto que o desvio de padrão
é igual a 1.20, no feminino a media é igual a 1.89 sendo que o desvio do padrão é igual e
diferente a 1.36 ; no item 3 temos em masculino media de 3.36 enquanto que no desvio
de padrão temos 1.21, no feminino tem a media de 2.33 enquanto que no desvio de
padrão é igual ou diferente a 70; no item 4 temos masculino 3.71 media enquanto o
desvio da aplicação é igual a diferente 70; no item 6 tem masculino 2.50 media sendo que
o desvio da aplicação temos 2.81 no feminino temos a media de 4.36 desvio da aplicação
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é igual ou diferente a 1.32; no item 7 masculino temos 3.85 média desvio de aplicação é
igual ou diferente a 1.16 em feminino, 1.56 media do desvio do padrão igual ou diferente
a 1.33; item 8 masculino 3.75 media desvio de padrão 1.72 feminino media é 1.00 desvio
do padrão é 00; item 9 masculino 2.00 media desvio do padrão 1,46 no feminino 4.00
desvio de padrão 1.32; item 10 masculino 3.50 media desvio de padrão 1.60 e no
feminino 1.78 média desvio de padrão 1.89.
Deste modo pode-se concluir que a auto-estima por parte dos gestores do sexo masculino
duma forma geral é boa, por parte dos gestores do sexo feminino é igualmente aceitável
embora não atinja a media de auto-estima que comportam os seus colegas do sexo
oposto. Seja como for a verdade é que estima-se que no decurso do trabalho nas
instituições estão afectados e é necessário imprimir uma dinâmica de trabalho que a
planificação note as actividades no seu dia-a-dia.
5.5 Discussão dos resultados de motivação nas variáveis independentes sexo, nível de
escolaridade e zona de residência
No que respeita a discussão de resultado de motivação nas variáveis independentes sexo,
nível de escolaridade e zona de residência;
O gestor do sexo masculino na sua maioria dizem possuir a motivação para participar em
projectos de mudança na organização, esta tomada de posição é de louvar uma vez que
estará garantida uma nova força que ira impulsionar o gestor para mudança positiva; o
nível superior defende que esta motivada para aprender novos métodos de trabalho e esta
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tomada de posição também é positiva porque apesar da sua formação superior aceita
melhorar cada vez mais os processos de administração de gestores desportivos partindo
do princípio;
O filósofo defende que ninguém é tão rico que não possa receber assim como ninguém é
tão pobre que não possa dar;
Quanto a zona de residência temos KaTembe gestores desportivos mostram disponíveis
par participar em projectos de mudança na organização.
Esta situação irá trazer-lhe grandes transformações que irão concorrer para o
melhoramento dos resultados desportivos nesta zona.
No caso a motivação e tida como sendo uma forca, energia que impulsiona a maior parte
dos gestores para o comportamento das suas obrigações conscientes de que se propõe
para atingir os objectivos a que se proporcionar alcançar. Ela aparece para estimular,
todas as forcas de energia buscando obviamente uma aproximação e controlo do trabalho.
Duma forma geral a motivação verificada, na maior parte dos gestores desportivos e
psicológico pois ela desenvolveu se no interior de cada individuo tendo iniciado a agir
mental ou fisicamente, de acordo com as situações que cada um encontrou no seu ponto
de trabalho. Isto significa que os gestores estavam numa situação de pré disposição para
por em pratica as suas iniciativas de modo a atingir os seus objectivos no contacto com
seus subordinados demonstraram possuir uma motivação didáctica onde utilizarão os
recursos a sua disposição para incentiva-los a participar duma forma activa e consequente
nas actividades dos seus gestores do trabalho, primando sempre pela planificação e
analise das actividades realizadas.
E de realçar que foram utilizados recursos que permitiram incentivar as potencialidades
do gestor e das suas equipas no trabalho, fazendo as crescer por intermédio e de elogios,
palavras de apoio e encorajamento motivador, através de conversas e estímulos
amigáveis. Deste modo é justo afirmar que usa se a que a motivação positivo tendo se
utilizado o princípio de Craty (1990) que defende a existência da motivação positiva
negativa.
Para que gestores desportivos se sintam efectivamente motivados a realizar com zelo a
profissionalismo as suas as suas actividades nas colectividades onde se encontram a
desempenhar as suas nobres funções, defendo a aplicação da teoria Abraham Maslow,
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que descreve uma teoria baseada no processo através do qual, o indivíduo, passa as
necessidades básicas primárias, por exemplo, como se alimentar as necessidades
superiores secundárias, efectivo sociais e auto realização.
Dada a realidade vivida no decurso do presente trabalho, de pesquisa e oportuno
preconizar Verga (2007) que defende que a teoria de David McClelland, que baseia-se em
três necessidades: poder, afiliação e realização. Sendo que o poder refere se a necessidade
de se relacionar com as pessoas posições de influencia. Aplicação por sua vez relaciona se
com necessidades de afecto. A realização refere se a necessidade de auto-replicação esta
teoria defende portanto que para os gestores desportivos se sentir verdadeiramente
motivado precisa em primeiro lugar de se realizar com os outros ou com tudo quanto
direita ou indirectamente possa contribuir para o sucesso do seu trabalho este
relacionamento deve ser com objectivos bem traçados de modo a que não se desvie do
verdadeiro gestor do desporto e da sua equipa do trabalho. Segundo a necessidade que o
gestor deve ter em consideração e afiliação diz respeito do afecto que o gestor deve dar a
sua equipa de trabalho para, depois esperar receber ou recompensa elogios, carrinhos, e
afectividades, tanto dos seus colaboradores por parte dos seus superiores hierárquicos se
pelo contrário de não for a acarinhado estimado e bem querido dificilmente poderá ter
sucesso no seu trabalho. O afecto devera ser igualmente recíproco evidenciada o bom
relacionamento entre o gestor e os seus subordinados e seus superiores muitas o princípio
da Sinergio dentro duma equipa de trabalho, cria um ambiente de confiança efectividade
entre os elementos que compõe o grupo de trabalho a realização que refere se a
necessidade que o gestor tem de se sentir esta plenamente realizado dentro do trabalho a
que se propôs realizado isto acontece quando ele faz uma auto avaliação e consegue
verificar que cumpre com os objectivos a que se propõe atingir estando desta pratica ou
acção ligadas a auto-estima.
Na teoria de Victor Verga (2007) relaciona desempenho com recompensa e, acredita que o
individuo se sente motivado pela realizar alguma tarefa se saber que esta bem avaliado
pelo seu desempenho e que recebera uma recompensa pelo seu trabalho e interesse
causando lhe beneficio e satisfação pessoal de facto a que se suicidar este grande pensador,
porque todo gestor ganha mais vontade de trabalhar e melhorar o seu trabalho quando
sente que o seu trabalho e apreciado positivamente deste modo sente que o seu esforço e
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estimulado, automaticamente para que ele melhore os seus índices de trabalho. Sendo que,
esta teoria ajusta-se à realidade que observa na discussão dos resultados de motivação.
Não obstante, é preciso salientar que qualquer gestor que se digne deste nome, se sente
satisfeito e motivado, a medida que se apercebe que no seu trabalho, todos são bem
tratados isto é com justiça e igualdade mas pelo contrário se apercebe que alguém esta
levando vantagem é sendo favorecida por algum motivo, sem que para tal haja justiça e
igualdade nas relações de trabalho, isto causara uma grande das motivações por parte dos
que acharem injustiçados. Na primeira situação, porque há justiça e igualdade no
tratamento dos funcionários, o trabalho tende a decorrer sem sobressaltos havendo
condições para que o projecto traçado decorre ou seja levado a cabo visando se alcançar os
objectivos traçados pelo gestor e sua equipa de trabalho; enquanto no segundo caso o
descontentamento dos funcionários far-lhes-á tenderem a apresentar índices de imoralidade
e pouca vontade de trabalhar com afinco e obrigação, o que por sua vez poderá
comprometer os objectivos a que se propõe atingir, é importante portanto, ter se sempre em
conta que a motivação é um processo dinâmico caracterizado como sendo activo e
intencional com metas a atingir, dependendo de factores pessoais intrínsecos e de factores
ambientais extrínsecos.
5.6 Discussão dos resultados de valor de prova (p≤0,05) da motivação na variável sexo
Os dados no contexto sexo foi verificando-se que a prova a um nível significativa de 95%
sendo que, os cinco indicadores da motivação verifica-se a existência de diferenças
estaticamente significativos (p≤0,05); item 1 com a p=0.10; item 2 com a p=0.51; item 3
com a p=0.10 com as mesmas provas do item 1; item 4 com p=0.013 e item 5 com p=0.05,
na tabela nº9 conclui-se que a motivação dos gestores desportivos das instituições visitadas
é significativamente valida, deste modo é necessário que se trabalhem um pouco mais, para
que se estimula cada vez mais o espírito do trabalho em grupo como base a planificação
científica do trabalho.
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CAPITILO VI
CONCLUSAO
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