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2 Construindo Estados Emaranhados na Cosmologia
Vamos descrever uma estratégia para caracterizar estados quânticos cosmológicos nos quais descrevam
efeitos de emaranhamento entre eles. Um procedimento heurístico consiste em escolher um número
mínimo de variáveis capazes de descrever o universo em diferentes fases de sua evolução de acordo
com o princípio cosmológico. Então, considerando o seguinte campo vetorial em termos de parâmetros
cosmológicos
4. Para todas as fases (inação, reaquecimento, recombinação, domínio da energia escura) existiria
um espaço de Hilbert diferente, que é construído garantindo a validade do princípio cosmológico.
Para explicar a dinâmica, assumiremos que, como o universo atravessa uma fase de transição, a
interação para toda fase é modelada por o emaranhamento entre estados quânticos. Portanto,
emaranhamento substitui os efeitos decorrentes de transição de fase no cenário da cosmologia
padrão.
5. Portanto, nós inferimos um sistema multiparticionado. Para motivar um processo de
emaranhamento, em particular, precisamos considerar pelo menos duas fases, que nos levam a
um espaço de Hilbert da forma: C2 × C2 , cujo a base ortonormal é dada por
2
O estado cósmico é univocamente atribuído a um certo tempo da evolução cosmológica conforme
se dene a dependência funcional entre as variáveis associadas ao estado. Se a evolução cósmica é
devida a correlação entre os estados com vínculos compatíveis com observações atuais, logo percebemos
que qualquer estado quântico grosseiro é modelado por meio do vetor (1). A principal consequência
de assumir um vetor dessa forma é que as propriedades termodinâmicas correspondentes emergem da
entropia de informação. Esse procedimento não necessita, a priori de um processo de quantização da
gravidade, exige-se, em vez disso, que o universo seja caracterizado por uma descrição quântica ao nível
de cosmologia primordial.
A correlação emaranhada é denominada em seguida de ansatz para o estado emaranhado, onde os
dois estágios são construídos em termos da seguinte função de onda
Então, a partir desses pressupostos vamos descrever uma termodinâmica quântica cosmológica. Isso
signica obter relações entre a entropia de Von Neumann e as densidades cosmológicas em vista da
evolução da energia escura decorrente da fase primordial.
assumindo que o universo é composto por uidos perfeitos com equação de estado denido como
Pi = wi ρi . Considerando a lei da conservação da energia dada pela contração ∇α Tαβ = 0, obtemos
dρ 1+ω
=3 ρ, (10)
dz 1+z
onde ω é a constante que representa os diferentes uidos e z é o . As equações de Friedman são
redshift
8πG
H2 = ρ, (11)
3
4πG
Ḣ + H 2 = − (ρ + 3P ) ,
3
que caracterizam a dinâmica do universo em todas as fases do universo. Para cada uido temos uma
temperatura associada em função do parâmetro ω ou como função do redshift z . Corresponder a descrição
quântica dada pela equação (8), com a descrição clássica relacionada com as equações (11), é assumir
que a matriz densidade é uma fonte de energia para ρ. Isto pode ser obtido assumindo que os autovalores
3
dos operadores densidades são observados hoje. Usaremos essa ideia para obter uma expressão para P ,
ω e ρ no caso em que a energia escura é derivada de efeitos quânticos.
A ideia é a seguinte, supondo que a entropia de Von Neumann é uma medida adequada para
emaranhamento e contribui para toda entropia do universo, vamos assumir que os autovalores do operador
densidade entrem na equação (11). Assumir a entropia de Von Neumann como fonte de densidade para
as equações de Friedman não é uma imposição. É possível demonstrar, de fato, que sobre a hipótese
de distribuição de probabilidade binomial, recuperamos a entropia de Von Neumann como uma fonte de
entropia.
T dS = d[(ρ + P )V ] − V dP (14)
da diferencial exata da entropia e das relações de Maxwell, tiramos que
ρ+P
dP = dT , (15)
T
4
3.1 Entropia de Von Neumann na Fase Primordial
Vamos relacionar a entropia termodinâmica com a entropia quântica. Para obter a forma da
entropia de informação quântica, vamos assumir que a estrutura cosmológica, em uma dada fase, tem
probabilidade P1 dada por
P2 = 1 − P 1 , (18a)
P1 = ρ n , (18b)
onde ρn é a densidade normalizada dos microestados associados ao sistema em análise, isto é, o conjunto
de autovalores do operador densidade. Sob esse esquema, a probabilidade da não formação de dada
galáxia pode ser relacionado com P2 . Se assumimos que a contribuição de informação I para a formação
de estrutura deve ser positivo denido uma possível relação com a entropia é I ∝ exp S onde S é a
entropia de informação que é diferente de S . Então considerando a distribuição binomial
N N
P (X) = ρ (1 − ρn )N −X , (19)
X n
S = ln ρn ln(1 − ρn ) . (20)
Se a densidade de microestados é sucientemente pequena, camos com
S ∝ −ρn ln ρn . (21)
Essa denição de entropia é geral e pode-se reverter a aproximação, imaginando que a entropia de Von
Neumann é bem adaptada da equação (21). Portanto, se assumimos que a densidade de entropia dada
pela equação (17), é inteiramente devida a entropia de informação, pode-se concluir que
S ∝ exp I = S . (22)
Neste cenário, a entropia cósmica é obtida de contribuições quânticas sem considerar qualquer
decoerência. Agora,Pvamos assumir que a densidade de energia que entra nas equações de Friedman
(11) é dado por ρ ≡ n ρn .
Uma extensão imediata do que nós escrevemos em termos de probabilidade é baseado na introdução
da matriz densidade reduzida ρ̂. Um estado misto é descrito por
Trρ̂2 6= Trρ̂ , (23)
dessa forma, podemos denir a matriz densidade reduzida da m-partícula da seguinte maneira
ρm ≡ σ|iiTr{a? ρ a†? }hj|. (24)
n o
em que a? ≡ {ai1 , ai2 , ..., aim }, a†? ≡ a†i1 , a†i2 , ..., a†im , |ii ≡ |i1 , i2 , ..., im i e hj| ≡ hj1 , j2 , ..., jm |, com
(m!)2 .
Uma propriedade importante é que matriz densidade reduzida transforma-se da seguinte
1
σ ≡
maneira ρ = U (Λ)ρU † (Λ). Isso signica que a matriz densidade é invariante sob transformação de
0
5
3.3 Entropia de Von Neumann e sua consequência para a cosmologia
A partir das considerações acima, a entropia de Von Neumann talvez seja considerada como uma
consequência natural da informação transmitida pela matriz de densidade. Seguiremos estes passos para
adaptar a entropia de Von Neumann no referencial da cosmologia primordial. Adotando a seguinte ideia:
se existe um estado quântico cosmológico sob a hipótese de ser um estado não-puro, então isso mostra
que a entropia pode ser dada por
N
S ≡ −Tr(ρ̂ ln ρ̂) = − (26)
X
ρn ln ρn .
n=1
Aqui, ρn são autovalores, com a condição de normalização Trρ̂ = 1. A matriz densidade é comumente
associada a estados físicos, de modo que deveria ser Hermitiano, com propriedade
ρ $ V [diag(ρn )]V † , (27)
onde os autovalores ρn ≡ ρ1 , ..., ρN são invariantes sob transformações unitárias. A mesma propriedade
é observada pela transformação de Lorentz. Nesse caso, exigimos que
ρ̂0 = U(Λ)ρU † (Λ) = U(Λ)V [diag(ρn )][U(Λ)V ]† , (28)
que preserva os autovalores, provando a propriedade acima de que a entropia de Von Neumann se mostra
ser um invariante de Lorentz e dessa forma pode ser usado na cosmologia. Bem como ρ̂, mesmo a entropia
de Von Neumann de cada matriz densidade reduzida, isto é, Sr ≡ −Tr(ρR ln ρR ), com R ∈ [1; N], satisfaz
a invariância de Lorentz. Dessa forma, o universo pode ser parametrizado por meio de ρ̂. O plano
está em assumir um conjunto de medidas invariantes de Lorentz (separadas) para fases arbitrariamente
escolhidas de sua evolução.
Portanto, parametrizado pela entropia de Von Neumann, assumindo que S = S , temos a partir da
denição de entropia termodinâmica dada pela equação (17) a seguinte relação para a temperatura
P +ρ
T =− , (29)
ρ ln ρ
em que a soma de autovalores dá origem a ρ. Aqui T é a temperatura escura, que pode ser escrita em
termos do redshift
(1 + z) dρ
T =− , (30)
3ρ ln ρ dz
ou alternativamente, considerando a = (1 + z)−1 , obtemos
h i 13
d ln ln ρ
T = . (31)
d ln a
Medidas de radiação cósmica de fundo (CMB) permitem vincular a temperatura do universo. Esse
resultado entra na temperatura líquida também, da forma de temperatura escura, isto é, associada as
impressões quânticas nas fases iniciais.
O forma funcional da temperatura escura T em termos do redshift z não é conhecido a priori. Podemos
supor uma expansão polinomial de T , em particular, assumindo que T ∝ an , temos
ρ = ρC exp(f3 (a)) , (32a)
ρC = (1 − ρ0 )f3 (1) , (32b)
onde
σ an
fσ (a) ≡ exp . (33)
n
6
Figura 1: Evolução da função ρ(z); os valores qualitativos são ρC = 102 ; 25; 106 para n = 1
2; 1; 1
3
vermelho, pontilhado azul e linha cheia.
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onde a constante de reescala é dada por N ≡ NN−1 , que depende dos graus de liberdade do sistema.
Seguindo o procedimento adotado anteriormente e assumindo que N = 4, obtemos
h 4 (1 + z)−n i
ρ = 1 + ρC exp , (40a)
n
4
ρC = −ρ0 exp − , (40b)
n
como os limites de n dados pela equações (35), que continuam valendo. Mesmo nesse caso, encontramos
que ρ pode ser apenas matéria, energia escura ou dois, ajustando a solução através da constante livre
rho0 .
4 Expansão Adiabática
Na termodinâmica padrão, assumindo um ensemble de partículas, sabemos que o equilíbrio dinâmico
corresponde a máxima entropia do sistema. Na fase primordial da evolução do universo, o equilíbrio
térmico é é atingido. De fato, assumindo que acima de 100GeV , as distribuições de partículas são a
distribuição de Fermi-Dirac e Bose-Einstein dadas por
1
fBE (p) = , (41a)
e(−µ)/T − 1
1
fF D (p) = (−µ)/T . (41b)
e +1
A denição de entropia em termos das distribuições e do potencial químico
T dS = dU + pf V − µdN . (42)
A partir da segunda lei da termodinâmica, o equilíbrio químico é alcançado quando o potencial químico
é equivalente ao potencial químico líquido nal. Nesse caso, através das distribuições de Fermi-Dirac
e Bose-Einstein, dada a massa m e momento p, para partículas não-relativísticas, considerando que a
p2
energia é (p) ∼ m + 2m temos
3
ρ = mn + nT , (43)
2
supondo que (p) ∝ ρ. Em particular, durante as fases primordiais, negligenciando o potencial químico,
temos as denições de pressão, densidade de energia e número de partículas
p2
Z
g
P = 3
d3 pf (p) , (44a)
(2π) 3
Z
g
ρ= d3 pf (p)(p) , (44b)
(2π)3
Z
g
n= d3 pf (p) , (44c)
(2π)3
que são válidos se a hipótese de equilíbrio se mantém. As equações (44) são válidas sob a hipótese de
regime adiabático quando a entropia é forçada a ser constante. Isso signica que dS = 0 ⇔ S = S̄ ,
podemos inverter a expressão da entropia e obter
P = S̄T − ρ , (45)
e, levando em consideração a denição de entropia de Von Neumann S = −ρ ln ρ, camos com
P = S̄ T + (ln ρ)−1 . (46)
8
Universo Atual P ∼ 1
ln ρ ,
que correspondem respectivamente a uma pressão que, no nal do tempo, depende essencialmente da
densidade de uma maneira não linear. Como consequência, avaliando a equação do estado ω ≡ P/ρ,
temos:
S̄
ω≡− . (47)
ρ ln ρ
Em particular, assumindo S̄ ≡ −ρ ln ρ, obtemos ω = −1 e recuperamos a contribuição da constante
cosmológica.
Essa análise de expansão adiabática, com a entropia de Von Neumann como fonte de entropia
cosmológica sugere que a constante cosmológica existe mesmo ao nível de fases iniciais como uma
consequência do ansatz para o estado emaranhado, embora evolua com o tempo ao longo da evolução do
universo, levando a uma evolução da energia escura em regime de baixo redshift. Em outras palavras, a
constante cosmológica é consequência da evolução adiabática.
Sem xar, a priori, o valor de ρ0 , a pressão associada a componente escura é dada por
(1 − ρ0 ) exp(f3 (a) − f3 (1))(f3 (a) + a−n )
P =− . (48)
a−n
Essa expressão garante que o redshift esteja dentro dos limites observacionais e generalize o caso em que
a entropia for tomada constante. A pressão P tende para P ∼ −0.7, no caso de ρ0 = 0.3. Isso signica
que a energia escura pode ser obtida pelo uido quântico como um uido escuro. A forma funcional da
pressão afasta-se levemente do valor constante, levando a um termo constante da energia escura, diferente
de uma constante cosmológica.
A forma correspondente da pressão P evolui pouco e torna-se
P ≈ −ρΛ , (49)
e é válida em uma ampla gama de redshift, compatível com aqueles onde a energia escura domina. Aqui,
assume-se ρΛ ≡ ρ0 − 1. Este resultado é importante, pois a partir desse modelo quântico é possível
recuperar o comportamento da constante cosmológica em uma aproximação semi-clássica efetiva. O
modelo padrão Λ CDM pode, portanto, ser mimetizado por efeitos quânticos devido ao emaranhamento
com um uido de energia escura que, sabemos, tem um sinal negativo na pressão. Em outras palavras,
a constante cosmológica pode ser recuperada através da entropia de informação.
5 Conclusões
Consideramos assinaturas de cosmologia quântica com uma prerrogativa concreta para explicar a
dinâmica cósmica, nessa perspectiva, adotamos a entropia de Von Neumann no contexto da relatividade
geral, assumindo ser uma fonte para a evolução da energia escura. Em particular, supomos que
efeitos escuros se propagam até os dias atuais com inicio em contrapartidas quânticas primordiais.
Consideramos um ansatz para o estado emaranhado assumindo que duas fases da evolução do universo
sejam correlacionadas através de emaranhamento. Fazendo isso, escrevemos a matriz densidade para
um par de funções de onda emaranhadas associadas a duas fases distintas, e assim caracterizamos a
entropia de Von Neumann como a fonte de informação quântica que impulsiona a velocidade cósmica.
Nesse contexto, assumimos que fases primordiais da evolução do universo são descritas em termos de
estados quânticos emaranhados, cujo o efeito líquido é produzir uma fonte termodinâmica descrita por
contribuições de entropia. Em nenhum momento zemos uma análise microscópica para caracterizarmos
a entropia. Ao fazê-lo, construímos uma medida emaranhada em termos de S , mostrando um mecanismo
grosseiro atrás da aceleração do uído de Hubble. Neste cenário, até consideramos a entropia linear como
um caso limite da entropia de Von Neumann para o caso especíco em que é expandido linearmente
em torno do potencial químico. Exigimos que efeitos recentes são comparáveis com aqueles em fases
primordiais, tendo as entropias, contribuído para as densidades líquidas, evolui de certa forma compartível
com as observações. Investigamos a expansão adiabática em tal abordagem, denindo uma temperatura
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escura que corresponde a entropia de informação com a termodinâmica padrão. Essa temperatura escura
pode ser interpretada como a temperatura devido à informação quântica, associado a constituintes escuros
do universo. Sua temperatura revela-se pequena, levando os efeitos repulsivos gravitacionais da energia
escura. Mostramos que a densidade de entropia pode ser facilmente comparada com uma entropia de
informação, comparando S com dada probabilidade de formar estruturas. Assim, vimos que a constante
cosmológica Λ pode ser obtida no caso mais simples de evolução adiabática. Isso pode ser visto como a
possibilidade de prover a constante cosmológica Λ por meio da densidade de informação, denida como
os graus de liberdade emaranhados relacionado ao estado termodinâmico do universo.
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