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1 - Considerações preliminares
1.1 - Finalidade
c) – Tratamento de trincas e fissuras existentes no edifício, bem como tratamento das partes
soltas ou pulverulentas de emboço e emboço/reboco nas regiões onde forem detectados
desplacamentos ou massa podre.
Serão obedecidas todas as orientações técnicas do fabricante das tintas Suvinil - Basf – The
Chemical Company, mesmo que alguns itens não estejam devidamente apresentados na
planilha inicial de mão de obra fornecida pela Pinturas Araraquara - Ivone Soeli & Ferreira
Araraquara Ltda – EP
3 – Histórico apresentado
O agravamento das demais patologias (trincas e fissuras) se deu também devido a falta de
manutenção no que dizem respeito à impermeabilização (pintura) externa que sofreu
deterioração da camada impermeável (perda de resina da tinta) por calcinação devido ao
tempo excessivo de exposição às intempéries (mais de 07 anos), bem como o provável
excesso de finos na argamassa de reboco e dosagem inadequada de aglomerante (cimento) e
plastificante (cal hidratada), não descartando também, causas como as de movimentação
estrutural devido à dilatação térmica.
Foto1 – data 20/05/2009 – Região – Fachada externa - inúmeras bolhas e reboco/emboço
apresentando desplacamento e pulverulencia (esfarelamento / massa podre) em diversas
regiões, provocada por umidade percolante (capilaridade) de dentro para fora.
Foto2 – data 20/05/2009 - (ampliação) – inúmeras fissuras, abertura de fundo aparente anterior
A maior parte das superfícies externas em todo o contorno do pavimento térreo até o 2.o/3.o
andar tiveram esse inicio de tratamento inadequado de fissuras, comprometendo dessa forma o
acabamento final.
Foto3 – data 20/05/2009 - (ampliação) Região – Acesso ao Hall principal de entrada no edifício
– Mesmo procedimento inadequado de tratamento de fissuras relatado na foto 02 -
No caso das fissuras (<=0,5 mm) é efetuada abertura pouco profunda com ferramenta em "V"
com injeção de mastique elastico.
No caso das microfissuras (<=0,05 mm) as mesmas são vedadas diretamente com aplicação
através de rolo de pintura de suvinil suviflex, produto que está sendo aplicado em duas demãos
em toda a fachada do edifício
Foto4 – data 20/05/2009 - (ampliação) Região – Pav. Térreo - Pulverulência do reboco/emboço
provocada por umidade percolante proveniente do piso.
Foto5 – data 20/05/2009 - (ampliação) Região – Pav. Térreo – Mesmo procedimento
inadequado de tratamento de fissura relatado na foto 02 -
Foto6 – data 20/05/2009 - (ampliação) Região – Pav. Térreo - Pulverulência do reboco/emboço
provocada por umidade percolante proveniente do piso ou da soleira adjacente.
Foto7 – data 20/05/2009 – Região Apartamento n.12– Sacada - Fachada externa - inúmeras
bolhas e reboco/emboço apresentando desplacamento e pulverulencia (esfarelamento / massa
podre) em diversas regiões, pulverulencia essa provocada por umidade percolante
(capilaridade) proveniente do piso da sacada. Pode-se observar que a maioria das sacadas dos
demais apartamentos apresentam a mesma patologia com graus variáveis de incidência.
Deve-se verificar se durante a construção do edifício foi executada manta impermeável no piso
das sacadas.
Foto8 – data 20/05/2009 - (ampliação) Região – Pav. Térreo - Pulverulência do reboco/emboço
provocada por umidade percolante proveniente do piso.
Foto9 – data 20/05/2009 – Região – Apartamento 11 – Fachada externa - inúmeras bolhas e
reboco/emboço apresentando desplacamento e pulverulencia (esfarelamento / massa podre)
em diversas regiões, provocada por umidade percolante (capilaridade) de dentro para fora.
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