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A PSICOMOTRICIDADE E AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM:

EDUCAÇÃO E REEDUCAÇÃO PSICOMOTORA COMO PRÁTICA


PEDAGÓGICA.

Silvia Fernanda de Souza Lordani1


Lais Fernanda da Costa Barbosa2
Ana Cecília Rocha Gonçalves3
Marília Bazan Blanco4

RESUMO

A presente pesquisa buscou, por meio de uma revisão bibliográfica livre, discutir a
importância do desenvolvimento psicomotor em crianças que apresentam dificuldades de
aprendizagem. Este estudo resultou no esclarecimento sobre a relação existente entre a
psicomotricidade e as dificuldades de aprendizagem, bem como na indissociabilidade do
motor e cognitivo nas ações pedagógicas a serem realizadas no âmbito escolar, para que,
posteriormente sirva de auxílio aos docentes que buscam contribuir no processo de ensino,
utilizando a educação e a reeducação psicomotora como prática pedagógica a favor da
aprendizagem. Dentro do processo de aprendizagem, os elementos da psicomotricidade como
a noção corporal, coordenação motora, a concepção de espaço, tempo e lateralidade são
importantes para que a criança consiga assimilar as noções de tempo e espaço, e a partir de
então, adquira conhecimentos, e podem ser considerados pré-requisitos para a aprendizagem
da leitura, escrita e matemática. Assim, problemas no desenvolvimento da psicomotricidade
podem estar relacionados às dificuldades de aprendizagem. Uma vez que a escrita e o cálculo
matemático são habilidades desenvolvidas pelo ser humano e adquiridas culturalmente, faz-se
necessária a preparação de habilidades motoras e/ou psicomotoras para sua aquisição. Sendo
assim, o desenvolvimento da psicomotricidade, por meio da educação ou reeducação
psicomotora, é de suma importância para as crianças. Isto posto, concluímos que há a
necessidade de investir em formação continuada docente sob a ótica da psicomotricidade,
principalmente na educação infantil, fase inicial de escolarização da criança.

1
Licenciada em Geografia pela UENP; Pedagoga formada pela UEPG; Graduanda em Licenciatura em
Educação Física pela UNICENTRO. Especialista em: Meio ambiente e desenvolvimento sustentável pela
UENP; História Arte e Cultura pela UEPG; Gestão Educacional pela UEPG; Educação, Pobreza e Desigualdade
Social pela UFPR. É docente da rede municipal de ensino de Santa Amélia PR. Email:
fernandalordani@gmail.com
2
Acadêmica do curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Estadual do Norte do Paraná- Campus
Cornélio Procópio. Email: laisfb@hotmail.com
3
Acadêmica do curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Estadual do Norte do Paraná- Campus
Cornélio Procópio. Email: ana93cecilia@outlook.com
4
Doutora em Psicologia. Docente do Centro de Ciências Humanas e da Educação e do Programa de Pós-
Graduação em Ensino da Universidade Estadual do Norte do Paraná- Campus Cornélio Procópio. Email:
mariliabazan@uenp.edu.br

REVISTA PRIMUS VITAM Nº 9 – 1 semestre de 2017 – ANAIS –


II Congresso Internacional e VII Congresso Nacional de Dificuldades de Ensino e Aprendizagem
Palavras chave: Psicomotricidade; dificuldade de aprendizagem; prática pedagógica.
Introdução

As dificuldades de aprendizagem estão se tornando cada vez mais frequentes


dentro das salas de aula, onde crianças apresentam os mais diversos problemas, sejam na
leitura, na escrita ou na matemática (SANDIM; VIVELA; OLIVEIRA, 2012). Nesse
contexto, por meio de uma revisão bibliográfica livre de caráter qualitativo, realizamos um
levantamento a fim de compreender a importância da psicomotricidade diante de alunos que
apresentam dificuldades de aprendizagem.
Em uma revisão realizada por Gomes et al (2016) no Portal de Periódicos da
Capes em 2016, identificou-se apenas cinco trabalhos que relacionam a psicomotricidade e as
dificuldades de aprendizagem. De forma semelhante, ao realizar a pesquisa no site de busca
da SciELO, foram encontrados 15 artigos com a palavra psicomotricidade, sendo que desse
total, apenas quatro artigos se relacionam com as dificuldades de aprendizagem. Assim, os
resultados demonstram a escassez de estudos e pesquisas sobre a psicomotricidade e as
dificuldades de aprendizagem, fato este que justifica a relevância deste estudo.
Apresenta-se, então, que estudos sobre a educação psicomotora são de grande
importância para a área pedagógica, uma vez que contribuem para o desenvolvimento do
trabalho pedagógico e a prática docente, auxiliando os professores no processo de ensino e
aprendizagem dos seus alunos.

Psicomotricidade e os elementos psicomotores

De acordo com a Associação Brasileira de Psicomotricidade (2016), ela está


relacionada ao processo de maturação, sendo o corpo a origem das aquisições cognitivas e
afetivas, sustentada por três conhecimentos básicos: o movimento, o intelecto e o afeto. Para
Fonseca (2008, p. 1), a psicomotricidade pode ser conceituada, resumidamente como: “o
campo transdisciplinar que estuda e investiga as relações e as influências, recíprocas e
sistêmicas, entre o psiquismo e a motricidade”.
Segundo Meur e Staes (1989), a noção de psicomotricidade vem evoluindo
desde seu surgimento. Inicialmente o estudo fixou-se apenas no desenvolvimento motor da
criança, posteriormente, passou a estudar a relação entre o atraso no desenvolvimento motor
e o atraso intelectual.

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No Brasil, sob influência francesa, estudos sobre a psicomotricidade tiveram
início com o psiquiatra francês Dr. Julian de Ajuriaguerra, considerado pela literatura o “pai
da psicomotricidade.” (ASSIS; JOBIM, 2008).

Em 1947, Julian de Ajuriaguerra, psiquiatra, redefine o conceito de debilidade


motora [...] e delimita com clareza os transtornos psicomotores que oscilam entre o
neurológico e o psiquiátrico. (LUSSAC, p. s/p, 2008).

A partir da década de 70, sob influência de Henri Wallon, surgem os trabalhos


na educação psicomotora com foco escolar, evidenciando a ação como mecanismo para o
desenvolvimento do conhecimento nos alunos, desfavorável no contexto da época que
privilegiava as habilidades escolares de base.
Nota-se, então, que a noção de psicomotricidade vem se modificando:

Hoje em dia o estudo ultrapassa os problemas motores: pesquisa também as ligações


com a lateralidade, a estruturação espacial e a orientação temporal por um lado, e
por outro, as dificuldades escolares de crianças de inteligência normal. (MEUR;
STAES, p. 6, 1989).

Atualmente, estudos demonstram que os problemas motores não são o único


foco das pesquisas psicomotoras. Há grande incidência da psicomotricidade sobre o
desempenho escolar, principalmente no tratamento de transtornos de aprendizagem.
Conforme Barreto e Falcão (2009, p. 23) “a Educação Especial foi o elo de surgimento e
ligação da psicomotricidade da Europa e no Brasil”, quando o movimento passou a ser
utilizado como terapias em crianças com deficiência, uma vez que problemas psicomotores
podem estar na base das dificuldades de aprendizagem (MEUR; STAES, 1989; CIASCA et
al., 2015) afirmam problemas psicomotores podem ser base para as dificuldades de
aprendizagem.
Os elementos básicos da psicomotricidade são o esquema corporal, a
lateralidade, a estruturação espacial, a orientação temporal, coordenação motora global e fina,
o equilíbrio e o ritmo (AQUINO et al, 2012)
O esquema corporal, segundo Pinto (2010), pode ser entendido como o saber
do próprio corpo, das suas partes, funções e suas limitações. Já a lateralidade ou noção de
dominância lateral, relaciona-se a maior força e domínio de um dos lados do corpo, podendo
ser do lado direito ou esquerdo, em função da dominância cerebral. No tocante, “não devemos
confundir lateralidade (dominância de um lado em relação ao outro, a nível da força e da

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precisão) e conhecimento “esquerda-direita” (domínio dos termos “esquerda” e “direita”).
(MEUR; STAES, 1989, p. 12).
Outro elemento básico é a estruturação espacial, definida como a consciência
da situação de seu próprio corpo em relação ao meio ambiente no qual se insere, às pessoas e
às coisas que a rodeiam (MEUR; STAES, 1989). Num primeiro momento, a criança percebe a
posição de seu corpo no espaço; após, a posição dos objetos em relação a si mesma; e, por
fim, compreende as relações das posições dos objetos entre si.
A orientação temporal é caracterizada pela capacidade do indivíduo de situar-
se no espaço em função da sucessão dos acontecimentos (antes, após e durante). Para Mattos e
Neira (2007), todas as ações que a criança realiza ocorrem em um determinado tempo,
devendo ser organizada dentro deste. Segundo Le Bouch (1982) o ritmo é a organização ou
estruturação de fenômenos temporais, pois organiza o movimento em duração e intensidade
de um tempo.
A coordenação motora ampla ou global trata dos movimentos dos membros
superiores (braços, cabeça, pescoço, ombro), e inferiores (quadris, pernas, pés), relacionando-
se à organização geral do equilíbrio, ritmos, percepções gerais e ao desenvolvimento da
criança (ALMEIDA, 2009). Já a coordenação motora fina relaciona-se à utilização de
músculos pequenos para movimentos mais precisos, como das mãos, que a criança utiliza ao
desenhar, ao pintar, e manusear objetos pequenos.
O equilíbrio serve como base para a coordenação motora global. Conforme
Hurtado, (1991) o equilíbrio auxiliará a criança a manter a interação de certo número de
estruturas neurofisiológicas, a excitação labiríntica e vestibular dos reflexos do pescoço
sentidos e vias como a visão, as sensações proprioceptivas e táteis.
Assim sendo, percebemos que o desenvolvimento da leitura e da escrita possui
uma íntima relação com a psicomotricidade. Como exemplo, dificuldades na orientação
espacial podem manifestar-se na escrita, gerando confusão entre as letras de grafia similar, as
quais são diferenciadas por uma determinada orientação (ex: d-b; p-q). No cálculo, a criança
pode confundir tanto na leitura como na escrita, números com grafia similar (ex: 6-9, 3-5).
Kolyniak Filho (2010) ressalta a íntima relação da motricidade com os
processos de aprendizagem; para a autora, a construção da motricidade é indissociável de
processos de aprendizagem. Ainda, de acordo com Lapa (2006), é pela motricidade que
materializamos a inteligência.

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Psicomotricidade e dificuldades de aprendizagem

Correia e Martins (s/d, p.13) apresentam um conjunto de primeiros sinais que


podem ser indicadores de dificuldades de aprendizagem. Além de destacarem os problemas
com linguagem, memória e atenção, destacam também os relacionados à motricidade fina,
como problemas em amarrar os sapatos, resistência para desenhar ou escrever, instabilidade
na preensão do lápis e dificuldades grafomotoras, como na forma das letras, pressão no traço,
escrita ilegível e lenta, além de problemas na aquisição da noção de direita ou esquerda
(possível confusão visuoespacial), problemas com a noção de tempo (desorganização
temporal sequencial), desorganização no espaço ou no tempo, domínio pobre de conceitos
matemáticos, conceitos abstratos e problemas na planificação de tarefas.
Segundo Oliveira e Toledo (2015), a criança que apresenta dificuldades na
estruturação espaço-temporal apresenta também problema na rotação das letras - b/d,
inversões- d/p, ordenação de sílabas e omissões, acaba por perder-se e confundir palavras,
esbarra em objetos, possui dificuldade de discriminar a direção de letras e números,
dificuldades de orientação espacial no papel, não conseguindo manter-se na linha do caderno,
não consegue respeitar a ordem e sucessão de letras e nem mesmo obedecer o sentido da
leitura.
Segundo Medeiros (2011), o indivíduo, por não ter a orientação temporal bem
desenvolvida, pode não compreender os intervalos de tempo, não constata os intervalos entres
as palavras escritas, confunde as sílabas das palavras como, por exemplo, “porblema” no
lugar de “problema”, distorce a palavra (noção espacial) e não compreende o som da letra “r”
(noção temporal). Ainda, a falta de orientação temporal pode ter como consequência
problemas na matemática, pois, os alunos devem ter noção de colunas e fileiras para
conseguir realizar algum tipo de cálculo.
A psicomotricidade relaciona-se também com os transtornos de aprendizagem,
quando as dificuldades na aquisição e uso da escrita, fala, leitura, habilidades ou raciocínio
matemático são decorrentes de uma disfunção neurológica.
Segundo Coelho (2012), o transtorno da escrita ou disgrafia, pode estar
relacionada a problemas na motricidade global e fina, problemas de coordenação visomotora,
que envolve a visão da criança, acarretando assim a não coordenação dos movimentos
superiores e/ou inferiores, deficiência na organização espaço/temporal, quando a criança não

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consegue discernir entre direita/esquerda, cima/baixo e problemas de lateralidade e
direcionalidade. O aluno disgráfico tem por característica dificuldades na escrita, e assim deve
ser trabalhado desde cedo com a coordenação motora ampla e fina, esquema corporal,
lateralidade, equilíbrio, controle muscular, força e velocidade, que servirão de base para seu
desempenho escolar (BORGHI, PANTANO, 2010, p. 13).
Para Martins (2006) os indivíduos com dislexia ou transtorno de leitura fazem
confusão entre letras, sílabas ou palavras com grafias parecidas, por exemplo: a-o, h-n, em
letras com grafias similares, mas, com a orientação espacial diferentes como d-p, b-d, b-p, e
podem também apresentar dificuldades em letras cujos sons são parecidos como c-q. Além
disso, possuem grande dificuldade de orientar-se no espaço, não sabendo, muitas vezes,
distinguir entre direita/esquerda e apresentam grafia ilegível (COELHO, 2012). Ainda, de
acordo com Mesquita e Dias (2013), a noção de corpo e estruturação espaço-temporal
interferem no desenvolvimento da linguagem e da aprendizagem da leitura e da escrita.
Segundo Negrine (1986, p. 17), muitos estudos:

“[...] têm demonstrado a existência de estrita relação entre a capacidade de


aprendizagem escolar da criança e sua possibilidade de desempenho neuromuscular.
Este desenvolvimento neuromuscular é adquirido através da experiência em
atividades físicas”.

O que as crianças conceituam como brincar, sendo correr, saltar, arremessar,


são áreas da psicomotricidade, nas quais desenvolvem os movimentos musculares que serão
base para o desempenho escolar, como segurar o lápis, abrir o caderno, coordenar sua
lateralidade e limitar espaços (AMARAL; BARBOSA, 2009).
Segundo Rossi (2012), trabalhar a aprendizagem de leitura e escrita é pré-
requisito para o desenvolvimento do indivíduo em sociedade, visto que se tornam
conhecimentos que contribuirão para sua formação. Dentro do processo de aprendizagem, os
elementos da psicomotricidade como a questão corporal, a concepção de espaço, tempo,
lateralidade, orientação temporal entre outros são utilizados com frequência, visto que estes
são importantes para que a criança consiga assimilar as noções de tempo e espaço, e a partir
de então, adquira conhecimentos. Uma má distribuição destes elementos poderá ocasionar
prejuízos na aprendizagem.
A reeducação psicomotora é direcionada às crianças que apresentam algum
tipo de perturbação instrumental, ou seja, alguma dificuldade ou atrasos psicomotores
(MEUR; STAES, 1989). Já a educação psicomotora tem por finalidade atingir os espaços

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educativos, com grupos de crianças, e contribuir no processo de aprendizagem dos alunos,
preferencialmente na fase inicial da infância, no início do processo educativo. Nesse aspecto,
Alves (2007, p. 6) fala sobre a educação psicomotora:

É uma atividade preventiva que através da prática psicomotora propicia o


desenvolvimento das capacidades básicas, sensoriais, perceptivas e motoras,
favorecendo a uma organização mais adequada ao desenvolvimento da
aprendizagem.

Diante do exposto, ressaltamos a importância de se fazer presente a educação


psicomotora na vida estudantil das crianças, e para que esta aconteça de forma significativa
nas escolas, existe a necessidade do entendimento dos seus elementos e da capacitação
docente.

Considerações finais

De acordo com os resultados apresentados, pode-se identificar que os


problemas no desenvolvimento psicomotor podem relacionar-se às dificuldades de
aprendizagem, e dessa forma, o trabalho com a psicomotricidade deve estar presente na
prática pedagógica, visando favorecer o desenvolvimento global da criança.
É por meio da psicomotricidade que a criança desenvolve movimentos
neuromusculares que servirão de base para que ela aprenda segurar o lápis, folhar o caderno,
definir sua lateralidade, delimitar espaços, diferenciar as formas das letras, enfim, para que
consiga realizar movimentos básicos para seu desempenho escolar. Ainda, a mesma
possibilita à criança a aquisição e desenvolvimento da coordenação motora, bem como
estabelece noções de esquema corporal, lateralidade, de espaço, tempo e direção, contribuindo
para as atividades de leitura e escrita.
Assim, percebemos que os profissionais da educação devem compreender a
psicomotricidade em sua totalidade, no sentido da educação e reeducação psicomotora. Há a
necessidade de investir na temática, preferencialmente na educação infantil, possibilitando
formação continuada aos docentes e o desenvolvimento de novas concepções e práticas
educativas que contemplem metodologias inovadoras, nas quais o corpo e mente são
explorados de forma conjunta, possibilitando uma aprendizagem favorável, satisfatória e
prazerosa.

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