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Perde o brilho
aos 10 anos
3 anos · Compreende sons e já pode Grave sua voz. Faça-a ouvir o
MUSICAL associa-los a seus emissores. gravador. Estimule a identificação
de sons diferentes.
Discrimina ruídos e sons.
Distingue-se sons de
4 anos instrumentos Procura gravar sons de aves.
musicais
diferentes. Descubra “pios” de aves em lojas
especializadas.
Perde o ritmo
· Veste a roupa
2 anos e 6 meses
3 anos
5 anos – perde o
brilho por volta
dos 12 anos.
4 meses · Sente a brisa, percebe a Estimule-a perceber o vento.
NATURALISTA sombra. Faça descobrir a chuva, o sol, o
12 meses · Reconhece animais e vento.
plantas.
1 a 3 anos · Generosa e carinhosa com
amiguinhos e animais.
Perde o brilho
por volta dos 14
anos.
2 anos · Acreditam em
mitos. Dê expressões aos sentimentos.
ESPACIAL Amam Papai Noel e o Invente signos para as cores.
Coelhinho da Páscoa. Invente histórias. Faça caretas e
· Descobrem os monstros e peça que sejam imitadas. Trabalhe e
3 anos adoram histórias em que são espacialidade.
derrotados. Faça-a perceber roteiros .
· Começam a descobrir o Estimule descobrir o “perto” e o
espaço. “longe”. Discuta um trajeto a
4 anos · Descobrem os Super-heróis percorrer.
e muitas inventam seus Inicie a alfabetização cartográfica
amigos imaginários. da criança.
Ensine-a desenhar objetos vistos
por diferentes ângulos.
Perde o brilho
por volta dos 10
anos.
Obs: A inteligência Existencial: Como é uma inteligência transcendental, ela desenvolve através da maturação, interesse e
evolução de cada ser humano. Pois inclui o processo emocional, psicológico, social, político, educacional e nada mais e nada
menos que sua própria existência neste mundo de obtenção.
A Inteligência Pictórica: fase de 2 a 5 anos, não possui referências explícitas – são símbolos de risco e rabiscos que a criança
desenvolve conforme sua maturação.
OS JOGOS E AS HABILIDADES
Entende-se por habilidade operatória um dom ou capacidade cognitiva e apreciativa especifica, que possibilita a
compreensão e a intervenção do individuo nos fenômenos sociais e culturais e que o ajude a construir conexões. Assim,
quem compara duas coisas e estabelece padrões de identidade e de diferenças está demonstrando o uso de uma habilidade,
da mesma forma como todo aquele que observa, relata, classifica, relaciona, critica, sintetiza... Não há limites para as
inteligências elas se desenvolvem conforme suas habilidades e elas tornam características de cada aluno conforme seus
hábitos e costumes do seu dia a dia. Se você treina para saltar 1 metro hoje e treina bastante até conseguir esta meta – você
conseguirá e assim vai aumentando a sua metragem... Objetivo, persistência, força de vontade e o que devemos despertar
em nossos alunos para vencer esta árdua existência. Abaixo apresento uma relação, que deve ser adaptada e transformada à
proposta de cada escola.
Devemos buscar a harmonia nos jogos segundo as faixas etárias e suas habilidades operatórias. Uma inteligência ela
jamais é estimulada isoladamente, nesta relação seguirá algumas linhas de estimulação para as inteligências:
LINGUÍSTICA - suas linhas de estimulação: vocabulário, fluência verbal- gramática, alfabetização e memória verbal.
LÓGICO-MATEMÁTICA – suas linhas de estimulação: conceituação, sistema de numeração, Operação e
conjunto, instrumentos de medida, pensamento lógico.
ESPACIAL – suas linhas de estimulação: lateralidade, orientação espacial, orientação temporal, criatividade,
alfabetização cartográfica.
MUSICAL – suas linhas de estimulação: percepção auditiva, discriminação de ruídos , compreensão de sons,
discriminação de sons, estrutura rítmica.
CINESTESICA CORPORAL – suas linhas de estimulação: motricidade e coordenação manual, coordenação viso-
motora e tátil, percepção de formas, percepção de peso e tamanhos, paladar e audição.
PESSOAL – suas linhas de estimulação: autoconhecimento e relacionamento social, administração das emoções,
ética e empatia, automotivação e comunicação interpessoal.
FUNDAMENTOS TECNICOS - um jogo jamais deve ser interrompido e, sempre que possível, o aluno deve ser
estimulado a buscar seus próprios caminhos. Além disso, todo jogo precisa sempre ter começo, meio e fim e não ser
programado se existir dúvidas sobre as possibilidades de sua integral execução.
CAPACIDADE DE CONSTRUÇÃO DA AUTO-ESTIMA DO ALUNO – deve usar jogos que desperte interesse
de seus alunos, que sejam desafiadores, estimulantes, mas possíveis de serem realizados em grupos ou mesmo individual.
Esse grau de dificuldade não é parte do jogo, mas provém da acuidade e perspicácia da observação do professor que pode,
dar algumas “dicas” facilitando quando o jogo for difícil, ou criar estratégias mais complexas, se julgar de fácil solução. O
entusiasmo deve ser marcante ao encerrar o jogo e deve ser estimulante para que queiram jogar novamente.
CONDIÇÕES PSICOLÓGICAS FAVORAVEIS – o jogo nunca poderá ser induzido como se fosse uma
recompensa ou trabalho. Este jogo deve ser uma forma de estratégia que combate a apatia e desperte os desafios grupais.
Os mestres devem entusiasmar seu grupo um dia especifico, hora – constituindo assim uma lei para os alunos que será um
recurso de insubstituível estimulo para jogarem.
4) Habilidade: fluência verbal, elaboração de frases / outras estimulações: percepção visual – raciocínio
espacial.
· Preparação: utilizando gravuras de revistas, montar 25 cartões com figuras, 60 cartões com número seqüencial
de pontos a 1 saco de plástico.
· Utilização: a criança deve – 1) retirar uma figura da sacola; 2) elaborar uma frase ou mensagem simples; 3)
retirar duas figuras e ir elaborando frases que envolvam os objetos e personagens. Nas atividades seguintes explorar a retirada
de mais figuras (até 5) e solicitar sempre histórias mais complexas. (existem análogos no começo: Era uma vez...).
16) Habilidade: coordenação viso-motora / outras estimulações: orientação espacial e pensamento lógico
· Preparação: bonecos de papelão ou garrafas de água com milho ou areia para ficarem mais pesados.Bolas de
borracha.
· Utilização: o professor deve escolher um local que permita um espaço de 10 a 30 metros e montar o jogo. A
finalidade é levar os alunos a aperfeiçoarem sua técnica de derrubada dos bonecos e, desta maneira, progressivamente ir
ganhando maior coordenação viso-motora. Jogado ocasionalmente, o boliche é apenas uma atividade lúdica que pode se
transformar em um estímulo pedagógico se houver etapas programadas para seu desenvolvimento e cuidadoso relatório
sobre o desempenho e progresso de cada aluno.
19) Habilidade: percepção tátil / outras estimulações: discriminações de forma, tamanho e textura.
· Preparação: uma sacola de pano com abertura fechada com elástico. Na mesma, produtos diversificados
conforme o grau de sensibilidade tátil que se deseja explorar (formas: figuras geométricas em papel-cartão. Tamanhos:
conchas, lápis, tampinhas, colheres, dados, etc. Textura: retalhos de seda, lã, veludo, lixa fina, plástico, etc. Percepção
estereognóstica: bolinha de gude, lápis, borracha, botões, etc.)
· Utilização: múltiplas atividades devem ser propostas com esse recurso: encontrar na sacola dois objetos iguais,
selecionar objetos grandes e pequenos, usar a mão direita para uma finalidade e a esquerda para outra, atender comandos de
identificar texturas e muitas outras opções previamente programadas e criteriosamente registradas segundo os desempenhos
individuais.
23) Habilidade: percepção de figura-fundo / outras estimulações: orientação espacial e noção de tamanho
· Preparação: selecionar uma figura de uma história ou paisagem em que existam várias crianças. Cobrir com papel
vegetal e tirar o contorno de um ou outro personagem ou elemento da paisagem. Recortar essa figura.
· Utilização: o professor deve solicitar aos alunos que coloquem as peças exatamente sobre o elemento
correspondente da figura. Usar essa figura para a exploração da inteligência lingüística da criança, fazendo-a criar histórias à
medida que realiza os encaixes. Evoluir de trabalhos com figuras simples para outras, mais complexas.
7) Habilidade: reconhecimento de cores, formas e tamanhos / outras estimulações: sensibilidade tátil e inteligência
naturalista.
· Preparação: confeccionar o material, juntamente com os alunos, utilizando-se de argila, água, papel crepom,
tesoura, cola, palitos de fósforos e fita colante.
· Utilização: forrar as carteiras com jornal e ensinar os alunos moldar a argila, fazendo uma cesta com a forma que
desejarem, mas com limite máximo de 5cm de altura. Deixar a cesta moldada secar bem. Recortar tiras de papel crepom, de
1,5m, enrolando-as em um palito de fósforo. A parte final do papel deve imitar uma flor, também de diferentes tipos. As
flores devem ser colocadas na cesta. Após uma atividade livre, é interessante que os alunos sejam estimulados a pesquisar
diferentes tipos de flor, usando papel de outras cores.
10) Habilidade: identificação de cores, tamanhos e formas / outras estimulações: inteligência lingüística e corporal
· Preparação: reunir saquinhos de pipoca, sanduíche e muitos outros e com retalhos de tecido, papel-espelho ou
papel crepom desenhar diferentes caras humanas e de animais nos saquinhos, utilizando-se de cola, tesoura, canetas
coloridas, lantejoulas e macarrão colorido.
· Utilização: Os fantoches, naturalmente, não se prestam á identificação de cores e formas, mas a múltiplas
estimulações, permitindo teatralizações diversas e adequações das mesmas aos conteúdos que na oportunidade se visa
construir.
11) Habilidade: associação, expressão e a comunicação / outras estimulações: utilização para a construção de
conceitos.
· Preparação: Reunir muitas revistas com historinhas em quadrinhos ou colecionar “tiras” publicadas em jornais,
com essas histórias. Recortar todas as palavras que expressam a comunicação dos personagens, deixando vazios os “balões”,
isto e, as áreas onde os autores escrevem as mensagens proferidas pelos personagens. Colar essas histórias ou tiras em folhas
de sulfite branca e xerocopiar.
· Utilização: observar com atenção as expressões dos diferentes personagens, os alunos devem criar suas falas
estabelecendo adequação entre seu conteúdo e a expressão desses personagens. Depois de experiências livres, os alunos
podem ser levados a usar as histórias para transpor para os balões as diferentes mensagens das disciplinas curriculares. Desta
maneira, uma tira em quadrinhos associa o uso da sensibilidade de percepção pictórica ao estudo ou pesquisa sobre os
diferentes conteúdos construídos em sala de aula.
12) Habilidade: percepção viso-motora / outras estimulações: orientação espacial e sensibilidade tátil.
· Preparação: selecionar meias ou adquiri-las em diferentes cores
· Utilização: os alunos devem construir fantoches nas meias, sempre que possível, buscando a construção de
diferentes tipos. Ao invés de uma livre criação, o professor pode estimular através de narrativas a concepção de alguns
personagens, sua descrição detalhada e a partir da mesma o preparo das meias com sua caracterização. O material pode ser
utilizado para a criação de peças e outras atividades.
13) Habilidade: percepção de figura-fundo / outras estimulações: percepção de fundo
· Preparação: lanterna ou outro foco de luz
· Utilização: os alunos devem, com o uso das mãos e, progressivamente, outros objetos, brincar de teatros de
sombra, buscando o domínio da percepção de fundo. Com a criação dessas imagens, estimular sua reprodução através de
desenhos, assim como pesquisar em revistas pessoas, plantas, animais e objetos e buscar a construção de meios para sua
reprodução através do teatro.
Após a(s) dramatização (ões), todos os alunos devem participar de um círculo de debates sobre a presença desses
três personagens no cotidiano, com depoimentos pessoais sobre esses personagens e a circunstância de assumirem, também
na vida, esses papéis. A atividade permite outras adaptações e, naturalmente, inúmeros outros papéis.
VIII - CONCLUSÃO
Se usarem as técnicas de contar histórias e os jogos de estímulos das inteligências múltiplas para levantar as atuais
problematizações existentes, estarão levando os alunos a uma reflexão crítica, estarão contribuindo para destruir
preconceitos, mitos, promovendo a possibilidade de integração social de todos os indivíduos.
Ouvir e ler histórias é também desenvolver todo o potencial crítico da criança. É poder pensar, duvidar, se perguntar, questionar... é se
sentir inquieto, cutucando, querendo mais é melhor ou percebendo que se pode mudar de idéia... é saber criticar o que foi lido ou escutado e o que
significou... é ter vontade de reler ou deixar de lado de uma vez... e formar opinião, e ir formulando os próprios critérios.... (Abramovich, 1995)
As técnicas de contar histórias podem ser uma forte aliada para que os alunos entrem em contato com as diferenças,
mesmo se não materializados, através dos personagens, e reflitam que forma lidar com as diferenças.
O apontar e o refletir sobre os preconceitos, os estereótipos, o estigma, as superações, os conflitos propiciados por uma leitura crítica,
reflexiva, dos textos onde a idéia da diferença está presente é caminho sólido e duradouro. (Amaral, 1994)
Acreditamos que a educação através das técnicas de contar histórias e os estímulos das inteligências múltiplas
exercem um papel fundamental, onde as barreiras são ultrapassadas, e estigmas consolidados em relação a grupos
discriminados socialmente, sendo uma mediadora no processo rumo a uma sociedade inclusiva, mais justa e humana em
que todos tenham oportunidades iguais.
Através das técnicas de contar histórias e os jogos de estímulos das inteligências múltiplas, se desenvolvida desde a
educação infantil, poderemos com certeza “deslumbrar” a possibilidade de que os preconceitos não serão eternos.
Todos somos seres humanos e nos gastamos com o trabalho e as preocupações diárias. O nosso sistema nervoso
fica tenso, e a tensão diminui a eficiência da aprendizagem, do trabalho e a compreensão dos outros. Ficamos
irritados,precisamos de férias, recreações, momentos livres para descarregar as tensões. E os jogos servem para aliviar as
tensões dos alunos. E podemos encontrar neles a integração do grupo. Muitas vezes nossa simples vivência com outras
pessoas nos constrange e cria bloqueios. E nós momentos de maior desinibição, de relax, de descontração, oferecidos pelos
jogos, as crianças se desbloqueiam e se descontraem, e se realiza uma aproximação maior, uma melhor integração. E
essencial a você professor que possui um relacionamento com crianças de todos os níveis sociais.
Pois bem, meus caros professores, destruir todos os tipos de preconceitos não é tarefa fácil. É um trabalho árduo,
lento, molecular mesmo.
IX -REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
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Combinando
Habilidade: Vocabulário
Utilizando gravura de revistas ou desenhando, fazer uma coleção de figuras que relacionem um elemento a outro, como
por exemplo: homem x mulher, plantas x produtos elaborados, casa x produtos, animais suas casas e inúmeros outros.
Colar em cartolina ou papel ofício, recortar e fazer a associação.
Arrumando
Habilidade: vocabulário
Desenhar ou montar em cartolina uma cozinha, um quarto ou a estrutura interna de uma casa, uma sala por exemplo.
Construir em cartolina ou ofício, peças que completem esse aposento, como sofás, camas, mesas, espelhos, armários,
panelas e outros objetos.
Ao receber as peças do jogo, a criança deverá nomear o objeto montando-o sobre a estrutura. As crianças podem trabalhar
em grupo ou individualmente, dizer as cores ou contar histórias que envolvam a montagem.
Arranje 5 ou 6 garrafas de plástico de tamanhos diferentes ou cubos (tamanhos variados) de sua preferência
As crianças devem enfileirar as garrafas ou cubos sem observar as regras, tentar empilhá-los. Em quantidades posteriores
devem separara os cubos ou garrafas maiores das menores, comparando os tamanhos e verbalizando os conceitos de
“grande” e “pequeno”.
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Improvisar latas vazias de diferentes tamanhos. Pintar essas latas com cores diferentes. Caixas de fósforo vazias e cubos de
madeira também podem ser utilizados.
As crianças devem empilhar e enfileirar as latas sem observar as regras e, em etapas subsequentes, formar torres de
tamanhos diversos, identificando as torres altas e baixas em diferentes sequências.
As fotos da família
Estimulação: observação
Recortar em revistas diferentes figuras de pessoas nas várias etapas da vida do nascimento à velhice. Reunir, se possível,
fotos de animais jovens e adultos.
As crianças devem seriar as figuras de acordo com a evolução. Estimulá-las quando possível a obter em casa suas fotos em
diferentes etapas do crescimento e leva-las a descobrir a ação do tempo e sua passagem ao longo da vida das pessoas.
Explorar a herança das fotos da família é sempre muito interessante. Como também gravar relatos das pessoas mais
antigas do lugar. Em etapas mais avançadas é interessante procurar fotos antigas do bairro para ampliar a experiência.
Pode-se propor questões do tipo: como as pessoas desta época viajavam? Quais eram as formas de lazer? Como
conservavam os alimentos, etc. É interessante associar o dia a dia da criança com o de pessoas mais velhas, comparando
experiências.
Palito – cartão
Folhas de cartolina ou ofício e palitos de fósforos usados (grandes ou pequenos). Desenhar figuras geométricas e formas
irregulares na cartolina. Todos os desenhos devem ser passíveis de uma reprodução com palitos de fósforo.
A tarefa das crianças, individualmente, é a de colocar os palitos sobre os desenhos, reproduzindo as figuras geométricas
colocadas. A experiência pode ser ampliada com desenhos de casas e outros, progressivamente apresentando maior
complexidade.