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1) A função social da família é voltada tanto para o Estado quanto para os pais e responsáveis pelas crianças dentro da família.
2) A função social da família deriva dos princípios da dignidade humana e eleva certos direitos relacionados às crianças e adolescentes à categoria de fundamentais.
3) Ao longo da história, a família teve funções variadas que hoje se concentram nas funções biológicas e afetivas, em vez de sobrevivência, religião ou política.
1) A função social da família é voltada tanto para o Estado quanto para os pais e responsáveis pelas crianças dentro da família.
2) A função social da família deriva dos princípios da dignidade humana e eleva certos direitos relacionados às crianças e adolescentes à categoria de fundamentais.
3) Ao longo da história, a família teve funções variadas que hoje se concentram nas funções biológicas e afetivas, em vez de sobrevivência, religião ou política.
1) A função social da família é voltada tanto para o Estado quanto para os pais e responsáveis pelas crianças dentro da família.
2) A função social da família deriva dos princípios da dignidade humana e eleva certos direitos relacionados às crianças e adolescentes à categoria de fundamentais.
3) Ao longo da história, a família teve funções variadas que hoje se concentram nas funções biológicas e afetivas, em vez de sobrevivência, religião ou política.
A função social da família constitui, via de mão dupla: volta-se para o próprio estado, destinatário da norma constitucional, bem como também para os pais ou responsáveis pelas crianças e filhos no âmbito da família A função social da família, derivando, portanto, dos princípios fundamentais da republica, acima de tudo o da dignidade da pessoa humana, é um parâmetro que eleva alguns direitos elencados entre os arts. 226 a 230 à categoria de fundamentais, principalmente quando envolvem direitos das crianças e dos adolescentes Sempre se atribuiu à família, ao longo da historia, funções variadas, de acordo com a evolução que sofreu, a saber, religiosa, política, econômica e procracional As funções religiosas e política praticamente não deixaram traços na família atual, mantendo apenas interesse histórico, na medida em que a rígida estrutura hierárquica era substituída pela coordenação e pela comunhão de interesses e de vida. Passamos por uma transição na função social da família que englobava diversas funções, como a educacional, assistencial, e etc... Sendo a finalidade dessa instituição apenas a de sobrevivência genética. A instituição familiar já não possui essa função diversificada, concentrando atualmente apenas as funções biológicas e afetivas. Ora, em decorrência da fluidez e complexidade do cenário contemporâneo, não mais é admissível o deslocamento de tal entidade familiar para o direito obrigacional, porquanto a família não se constitui apenas de pai, mãe e prole; ao reverso, é precedida de uma estruturação psíquica em que cada um dos seus integrantes ocupa um lugar determinado, uma função, sem que haja a necessidade de estarem biologicamente atrelados. É verificável, deste modo, a proeminência dos valores atinentes à busca pela felicidade, afetividade, dignidade da pessoa humana e solidariedade entre os companheiros, os quais passam a figurar como verdadeiro pavilhão norteador das diversas manifestações e concretizações do vocábulo família. Neste passo, salta aos olhos o abandono da família enquanto núcleo preservador de tradições e costumes, bem como concentrador de patrimônio, erigindo, em seu lugar, a célula familiar, enquanto intrincado e complexo núcleo de desenvolvimento do indivíduo, motivado pela afirmação e potencialização de princípios basilares à natureza humana, dentre os quais a busca pela felicidade, a afetividade e a dignidade da pessoa humana são içadas à condição de flâmulas orientadoras.