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Difração
2 de dezembro de 2010
O Experimento de Young
O Experimento de Young
O Experimento de Young
O Experimento de Young
Onde:
Onde:
~k ≡ k û ≡ vetor de onda; û = versor de direção de propagação;
Onde:
~k ≡ k û ≡ vetor de onda; û = versor de direção de propagação;
k= 2π
λ = v = n c = número de onda;
ω ω
Onde:
~k ≡ k û ≡ vetor de onda; û = versor de direção de propagação;
k = λ = v = n c = número de onda;
2π ω ω
Onde:
~k ≡ k û ≡ vetor de onda; û = versor de direção de propagação;
k = λ = v = n c = número de onda;
2π ω ω
Onde:
~k ≡ k û ≡ vetor de onda; û = versor de direção de propagação;
k = λ = v = n c = número de onda;
2π ω ω
f = frequência; T = período.
Onde:
~k ≡ k û ≡ vetor de onda; û = versor de direção de propagação;
k = λ = v = n c = número de onda;
2π ω ω
f = frequência; T = período.
No Experimento de Young com luz monocromática, a função de
onda resultante num ponto P é a soma dde duas contribuições
distintas:
Onde:
~k ≡ k û ≡ vetor de onda; û = versor de direção de propagação;
k = λ = v = n c = número de onda;
2π ω ω
f = frequência; T = período.
No Experimento de Young com luz monocromática, a função de
onda resultante num ponto P é a soma dde duas contribuições
distintas:
Onde:
~k ≡ k û ≡ vetor de onda; û = versor de direção de propagação;
k = λ = v = n c = número de onda;
2π ω ω
f = frequência; T = período.
No Experimento de Young com luz monocromática, a função de
onda resultante num ponto P é a soma dde duas contribuições
distintas:
Onde:
~k ≡ k û ≡ vetor de onda; û = versor de direção de propagação;
k = λ = v = n c = número de onda;
2π ω ω
f = frequência; T = período.
No Experimento de Young com luz monocromática, a função de
onda resultante num ponto P é a soma dde duas contribuições
distintas:
Logo, obtemos:
Logo, obtemos:
Logo, obtemos:
Logo, obtemos:
Logo, obtemos:
I (~x ) = |ν| 2
= |ν1 |2 + |ν2 |2 + 2|ν1 ||ν2 | cos(ϕ2 − ϕ1 )] (5)
Logo, obtemos:
I (~x ) = |ν| 2
= |ν1 |2 + |ν2 |2 + 2|ν1 ||ν2 | cos(ϕ2 − ϕ1 )] (5)
Logo, obtemos:
I (~x ) = |ν| 2
= |ν1 |2 + |ν2 |2 + 2|ν1 ||ν2 | cos(ϕ2 − ϕ1 )] (5)
I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p
I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p
I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p
I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p
I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p
I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p
I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p
(7)
I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p
(7)
A interferência em (7) é dita construtiva. E ainda:
I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p
(7)
A interferência em (7) é dita construtiva. E ainda:
I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p
(7)
A interferência em (7) é dita construtiva. E ainda:
I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p
(7)
A interferência em (7) é dita construtiva. E ainda:
I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p
(7)
A interferência em (7) é dita construtiva. E ainda:
I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p
(7)
A interferência em (7) é dita construtiva. E ainda:
(8)
I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p
(7)
A interferência em (7) é dita construtiva. E ainda:
(8)
A interferência em (8) é dita destrutiva. Em particular, se I 1 = I2 ,
temos que I = 4I1 (construtiva) ou I = 0 (destrutiva).
Análise Qualitativa
Análise Qualitativa
Análise Qualitativa
Análise Qualitativa
Análise Qualitativa
Análise Qualitativa
Análise Qualitativa
A 2
I = I2 = ; ∆ = ϕ2 − ϕ1 = kd senθ (12)
1
R 2
A 2
I = I2 = ; ∆ = ϕ2 − ϕ1 = kd senθ (12)
1
R 2
A 2
I = I2 = ; ∆ = ϕ2 − ϕ1 = kd senθ (12)
1
R 2
A 2
I = I2 = ; ∆ = ϕ2 − ϕ1 = kd senθ (12)
1
R 2
A 2
I = I2 = ; ∆ = ϕ2 − ϕ1 = kd senθ (12)
1
R 2
Conceitos Básicos
Conceitos Básicos
Conceitos Básicos
Conceitos Básicos
O Princípio de Huygens-Fresnel
O Princípio de Huygens-Fresnel
O Princípio de Huygens-Fresnel
O Princípio de Huygens-Fresnel
ikz
P uma onda plana ν = A e e tomemos como
Suponhamos, agora,
frente de onda o plano z = 0. Logo:
ikz
P uma onda plana ν = A e e tomemos como
Suponhamos, agora,
frente de onda o plano z = 0. Logo:
e ikr
Z
ν(P ) = A P F (θ)ν(P )
0
dσ (18)
r
ikz
P uma onda plana ν = A e e tomemos como
Suponhamos, agora,
frente de onda o plano z = 0. Logo:
e ikr
Z
ν(P ) = A P F (θ)ν(P )
0
dσ (18)
r
Vamos aplicar o Princípio de Huygens-Fresnel à propagação da
onda plana, com o auxílio do Método das Zonas de Fresnel:
ikz
P uma onda plana ν = A e e tomemos como
Suponhamos, agora,
frente de onda o plano z = 0. Logo:
e ikr
Z
ν(P ) = A P F (θ)ν(P )
0
dσ (18)
r
Vamos aplicar o Princípio de Huygens-Fresnel à propagação da
onda plana, com o auxílio do Método das Zonas de Fresnel:
...
...
2 2
λ λ
ρn = r0 +n − r = nλr0 +
2
n (19)
2 0
2
kr 2 = k (r0 + λ) = kr0 + 2π
kr 2 = k (r0 + λ) = kr0 + 2π . . .
kr 2 = k (r0 + λ) = kr0 + 2π . . .
kr 2 = k (r0 + λ) = kr0 + 2π . . .
n =1
r
n
n =1
r
n
Tomando coordenadas polares, temos que d σ = 2πρ d ρ. Como
r 2 = ρ2 + r02 , então:
Prof.: Leandro Aguiar Fernandes(lafernandes@iprj.uerj.br) Aula de Física III - Óptica Ondulatória
Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel
ρ d ρ = r dr
ρ d ρ = r dr =⇒
dσ
ρ d ρ = r dr =⇒ = 2π dr (24)
r
dσ
ρ d ρ = r dr =⇒ = 2π dr (24)
r
Logo, a (23) ca:
dσ
ρ d ρ = r dr =⇒ = 2π dr (24)
r
Logo, a (23) ca:
Zrn
∞
e ikr
ν(P ) = A Fn 2π dr =
X
n =1
r
rn−1
dσ
ρ d ρ = r dr =⇒ = 2π dr (24)
r
Logo, a (23) ca:
Zrn
∞
e ikr
ν(P ) = A Fn 2π dr =
X
n =1
r
rn−1
rn
∞
e ikr Aλ X∞
= 2π A Fn = (e ikrn − e ikrn− )Fn
X
1
n=1
ik r i n= 1
n −1
dσ
ρ d ρ = r dr =⇒ = 2π dr (24)
r
Logo, a (23) ca:
Zrn
∞
e ikr
ν(P ) = A Fn 2π dr =
X
n =1
r
rn−1
rn
∞
e ikr Aλ X∞
= 2π A Fn = (e ikrn − e ikrn− )Fn
X
1
n=1
ik r i n= 1
n −1
dσ
ρ d ρ = r dr =⇒ = 2π dr (24)
r
Logo, a (23) ca:
Zrn
∞
e ikr
ν(P ) = A Fn 2π dr =
X
n =1
r
rn−1
rn
∞
e ikr Aλ X∞
= 2π A Fn = (e ikrn − e ikrn− )Fn
X
1
n=1
ik r i n= 1
n −1
n −1 n −1
(25)
dσ
ρ d ρ = r dr =⇒ = 2π dr (24)
r
Logo, a (23) ca:
Zrn
∞
e ikr
ν(P ) = A Fn 2π dr =
X
n =1
r
rn−1
rn
∞
e ikr Aλ X∞
= 2π A Fn = (e ikrn − e ikrn− )Fn
X
1
n=1
ik r i n= 1
n −1
n −1 n −1
(25)
Este resultado conrma que as Zonas de Fresnel ímpares interferem
entre si construtivamente.
Prof.: Leandro Aguiar Fernandes(lafernandes@iprj.uerj.br) Aula de Física III - Óptica Ondulatória