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Interferência

Difração

Aula de Física III - Óptica Ondulatória

Prof.: Leandro Aguiar Fernandes


(lafernandes@iprj.uerj.br)

Universidade do Estado do Rio de Janeiro


Instituto Politécnico - IPRJ/UERJ
Departamento de Engenharia Mecânica e Energia
Graduação em Engenharia Mecânica/Computação

2 de dezembro de 2010

Prof.: Leandro Aguiar Fernandes(lafernandes@iprj.uerj.br) Aula de Física III - Óptica Ondulatória


Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

O Experimento de Young

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

O Experimento de Young

A natureza ondulatória da luz foi introduzida nos estudos de


Eletromagnetismo através de um experimento fundamental
para demonstrá-la, realizado em 1801 por Thomas Young;

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

O Experimento de Young

A natureza ondulatória da luz foi introduzida nos estudos de


Eletromagnetismo através de um experimento fundamental
para demonstrá-la, realizado em 1801 por Thomas Young;

Young imaginou dois conjuntos de ondas na água que chegam


juntos a um canal estreito, observando que se entrarem de tal
forma que as elevações de um coincidam com as do outro,
produzirão como resultado elevações maiores. Entretanto, se
as elevações de um coincidam com as depressões do outro,
preencherão exatamente essas depressões;

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

O Experimento de Young

A natureza ondulatória da luz foi introduzida nos estudos de


Eletromagnetismo através de um experimento fundamental
para demonstrá-la, realizado em 1801 por Thomas Young;

Young imaginou dois conjuntos de ondas na água que chegam


juntos a um canal estreito, observando que se entrarem de tal
forma que as elevações de um coincidam com as do outro,
produzirão como resultado elevações maiores. Entretanto, se
as elevações de um coincidam com as depressões do outro,
preencherão exatamente essas depressões;

Essas observações se comprovaram no chamado Experimento


de Fenda Dupla de Young, e a essa fenômeno dá-se o nome
de Interferência.
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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

Conforme já visto, a representação de uma oscilação harmônica é


dada por:

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

Conforme já visto, a representação de uma oscilação harmônica é


dada por:
E (~x , t ) = Re[ν(~x ) exp(−i ωt )] (1)

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

Conforme já visto, a representação de uma oscilação harmônica é


dada por:
E (~x , t ) = Re[ν(~x ) exp(−i ωt )] (1)
No caso de uma onda eletromagnética plana, temos que:

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

Conforme já visto, a representação de uma oscilação harmônica é


dada por:
E (~x , t ) = Re[ν(~x ) exp(−i ωt )] (1)
No caso de uma onda eletromagnética plana, temos que:
ν(~x ) = Ae i δ ∗ e ikx

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

Conforme já visto, a representação de uma oscilação harmônica é


dada por:
E (~x , t ) = Re[ν(~x ) exp(−i ωt )] (1)
No caso de uma onda eletromagnética plana, temos que:
ν(~x ) = Ae i δ ∗ e ikx =⇒

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

Conforme já visto, a representação de uma oscilação harmônica é


dada por:
E (~x , t ) = Re[ν(~x ) exp(−i ωt )] (1)
No caso de uma onda eletromagnética plana, temos que:
ν(~x ) = Ae i δ ∗ e ikx =⇒ E (~x , t ) = A cos(k̂ ∗ ~x − ω t + δ) (2)

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Interferência O Experimento de Young
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Onde:

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Onde:
~k ≡ k û ≡ vetor de onda; û = versor de direção de propagação;

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

Onde:
~k ≡ k û ≡ vetor de onda; û = versor de direção de propagação;
k= 2π
λ = v = n c = número de onda;
ω ω

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

Onde:
~k ≡ k û ≡ vetor de onda; û = versor de direção de propagação;
k = λ = v = n c = número de onda;
2π ω ω

v = velocidade de fase; λ = comprimento de onda no meio;

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

Onde:
~k ≡ k û ≡ vetor de onda; û = versor de direção de propagação;
k = λ = v = n c = número de onda;
2π ω ω

v = velocidade de fase; λ = comprimento de onda no meio;


ω = 2π f = Tπ = velocidade de pulsação da onda;
2

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

Onde:
~k ≡ k û ≡ vetor de onda; û = versor de direção de propagação;
k = λ = v = n c = número de onda;
2π ω ω

v = velocidade de fase; λ = comprimento de onda no meio;


ω = 2π f = Tπ = velocidade de pulsação da onda;
2

f = frequência; T = período.

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

Onde:
~k ≡ k û ≡ vetor de onda; û = versor de direção de propagação;
k = λ = v = n c = número de onda;
2π ω ω

v = velocidade de fase; λ = comprimento de onda no meio;


ω = 2π f = Tπ = velocidade de pulsação da onda;
2

f = frequência; T = período.
No Experimento de Young com luz monocromática, a função de
onda resultante num ponto P é a soma dde duas contribuições
distintas:

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

Onde:
~k ≡ k û ≡ vetor de onda; û = versor de direção de propagação;
k = λ = v = n c = número de onda;
2π ω ω

v = velocidade de fase; λ = comprimento de onda no meio;


ω = 2π f = Tπ = velocidade de pulsação da onda;
2

f = frequência; T = período.
No Experimento de Young com luz monocromática, a função de
onda resultante num ponto P é a soma dde duas contribuições
distintas:

E (~x , t ) = Re[ν (~x ) exp(−i ωt ) + ν (~x ) exp(−i ωt )]


1 2 (3)

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

Onde:
~k ≡ k û ≡ vetor de onda; û = versor de direção de propagação;
k = λ = v = n c = número de onda;
2π ω ω

v = velocidade de fase; λ = comprimento de onda no meio;


ω = 2π f = Tπ = velocidade de pulsação da onda;
2

f = frequência; T = período.
No Experimento de Young com luz monocromática, a função de
onda resultante num ponto P é a soma dde duas contribuições
distintas:

E (~x , t ) = Re[ν (~x ) exp(−i ωt ) + ν (~x ) exp(−i ωt )]


1 2 (3)

Logo, a intensidade em P será:

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

Onde:
~k ≡ k û ≡ vetor de onda; û = versor de direção de propagação;
k = λ = v = n c = número de onda;
2π ω ω

v = velocidade de fase; λ = comprimento de onda no meio;


ω = 2π f = Tπ = velocidade de pulsação da onda;
2

f = frequência; T = período.
No Experimento de Young com luz monocromática, a função de
onda resultante num ponto P é a soma dde duas contribuições
distintas:

E (~x , t ) = Re[ν (~x ) exp(−i ωt ) + ν (~x ) exp(−i ωt )]


1 2 (3)

Logo, a intensidade em P será:

I (~x ) = |ν (~x ) + ν (~x )|


1 2
2
= ||ν1 | exp(i ϕ1 ) + |ν2 | exp(i ϕ2 )|2 (4)

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Interferência O Experimento de Young
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Logo, obtemos:

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Interferência O Experimento de Young
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Logo, obtemos:

I (~x ) = [|ν | exp(i ϕ


1 1 )+|ν2 | exp(i ϕ2 )][|ν1 | exp(−i ϕ1 )+|ν2 | exp(−i ϕ2 )] =

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Logo, obtemos:

I (~x ) = [|ν | exp(i ϕ


1 1 )+|ν2 | exp(i ϕ2 )][|ν1 | exp(−i ϕ1 )+|ν2 | exp(−i ϕ2 )] =

= |ν1 |2 + |ν2 |2 + |ν1 ||ν2 |[exp(i ϕ2 − i ϕ1 ) + exp(i ϕ1 − i ϕ2 )]

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Interferência O Experimento de Young
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Logo, obtemos:

I (~x ) = [|ν | exp(i ϕ


1 1 )+|ν2 | exp(i ϕ2 )][|ν1 | exp(−i ϕ1 )+|ν2 | exp(−i ϕ2 )] =

= |ν1 |2 + |ν2 |2 + |ν1 ||ν2 |[exp(i ϕ2 − i ϕ1 ) + exp(i ϕ1 − i ϕ2 )]


Portanto:

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Logo, obtemos:

I (~x ) = [|ν | exp(i ϕ


1 1 )+|ν2 | exp(i ϕ2 )][|ν1 | exp(−i ϕ1 )+|ν2 | exp(−i ϕ2 )] =

= |ν1 |2 + |ν2 |2 + |ν1 ||ν2 |[exp(i ϕ2 − i ϕ1 ) + exp(i ϕ1 − i ϕ2 )]


Portanto:

I (~x ) = |ν| 2
= |ν1 |2 + |ν2 |2 + 2|ν1 ||ν2 | cos(ϕ2 − ϕ1 )] (5)

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Interferência O Experimento de Young
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Logo, obtemos:

I (~x ) = [|ν | exp(i ϕ


1 1 )+|ν2 | exp(i ϕ2 )][|ν1 | exp(−i ϕ1 )+|ν2 | exp(−i ϕ2 )] =

= |ν1 |2 + |ν2 |2 + |ν1 ||ν2 |[exp(i ϕ2 − i ϕ1 ) + exp(i ϕ1 − i ϕ2 )]


Portanto:

I (~x ) = |ν| 2
= |ν1 |2 + |ν2 |2 + 2|ν1 ||ν2 | cos(ϕ2 − ϕ1 )] (5)

cuja interpretação geométrica podemos ver gracamente:

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Logo, obtemos:

I (~x ) = [|ν | exp(i ϕ


1 1 )+|ν2 | exp(i ϕ2 )][|ν1 | exp(−i ϕ1 )+|ν2 | exp(−i ϕ2 )] =

= |ν1 |2 + |ν2 |2 + |ν1 ||ν2 |[exp(i ϕ2 − i ϕ1 ) + exp(i ϕ1 − i ϕ2 )]


Portanto:

I (~x ) = |ν| 2
= |ν1 |2 + |ν2 |2 + 2|ν1 ||ν2 | cos(ϕ2 − ϕ1 )] (5)

cuja interpretação geométrica podemos ver gracamente:

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

O resultado (5) ainda pode ser escrito na forma:

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

O resultado (5) ainda pode ser escrito na forma:

I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p

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O resultado (5) ainda pode ser escrito na forma:

I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p

onde ∆ é a diferença de fase entre as duas ondas. A equação (6) é


dita Lei Básica de Interferência. e o último termo de (6) é dito
termo de interferência entre as ondas. Observe que:

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Interferência O Experimento de Young
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O resultado (5) ainda pode ser escrito na forma:

I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p

onde ∆ é a diferença de fase entre as duas ondas. A equação (6) é


dita Lei Básica de Interferência. e o último termo de (6) é dito
termo de interferência entre as ondas. Observe que:
∆ = 2nπ (n = 0, ±1, ±2, . . .)

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O resultado (5) ainda pode ser escrito na forma:

I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p

onde ∆ é a diferença de fase entre as duas ondas. A equação (6) é


dita Lei Básica de Interferência. e o último termo de (6) é dito
termo de interferência entre as ondas. Observe que:
∆ = 2nπ (n = 0, ±1, ±2, . . .) =⇒

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Interferência O Experimento de Young
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O resultado (5) ainda pode ser escrito na forma:

I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p

onde ∆ é a diferença de fase entre as duas ondas. A equação (6) é


dita Lei Básica de Interferência. e o último termo de (6) é dito
termo de interferência entre as ondas. Observe que:
∆ = 2nπ (n = 0, ±1, ±2, . . .) =⇒ cos ∆ = 1

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O resultado (5) ainda pode ser escrito na forma:

I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p

onde ∆ é a diferença de fase entre as duas ondas. A equação (6) é


dita Lei Básica de Interferência. e o último termo de (6) é dito
termo de interferência entre as ondas. Observe que:
∆ = 2nπ (n = 0, ±1, ±2, . . .) =⇒ cos ∆ = 1 =⇒

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

O resultado (5) ainda pode ser escrito na forma:

I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p

onde ∆ é a diferença de fase entre as duas ondas. A equação (6) é


dita Lei Básica de Interferência. e o último termo de (6) é dito
termo de interferência entre as ondas. Observe que:
∆ = 2nπ (n = 0, ±1, ±2, . . .) =⇒ cos ∆ = 1 =⇒ I = ( I1 + I2 )2
p p

(7)

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

O resultado (5) ainda pode ser escrito na forma:

I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p

onde ∆ é a diferença de fase entre as duas ondas. A equação (6) é


dita Lei Básica de Interferência. e o último termo de (6) é dito
termo de interferência entre as ondas. Observe que:
∆ = 2nπ (n = 0, ±1, ±2, . . .) =⇒ cos ∆ = 1 =⇒ I = ( I1 + I2 )2
p p

(7)
A interferência em (7) é dita construtiva. E ainda:

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

O resultado (5) ainda pode ser escrito na forma:

I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p

onde ∆ é a diferença de fase entre as duas ondas. A equação (6) é


dita Lei Básica de Interferência. e o último termo de (6) é dito
termo de interferência entre as ondas. Observe que:
∆ = 2nπ (n = 0, ±1, ±2, . . .) =⇒ cos ∆ = 1 =⇒ I = ( I1 + I2 )2
p p

(7)
A interferência em (7) é dita construtiva. E ainda:

∆ = 2nπ+1 (n = 0, ±1, ±2, . . .)

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

O resultado (5) ainda pode ser escrito na forma:

I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p

onde ∆ é a diferença de fase entre as duas ondas. A equação (6) é


dita Lei Básica de Interferência. e o último termo de (6) é dito
termo de interferência entre as ondas. Observe que:
∆ = 2nπ (n = 0, ±1, ±2, . . .) =⇒ cos ∆ = 1 =⇒ I = ( I1 + I2 )2
p p

(7)
A interferência em (7) é dita construtiva. E ainda:

∆ = 2nπ+1 (n = 0, ±1, ±2, . . .) =⇒

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

O resultado (5) ainda pode ser escrito na forma:

I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p

onde ∆ é a diferença de fase entre as duas ondas. A equação (6) é


dita Lei Básica de Interferência. e o último termo de (6) é dito
termo de interferência entre as ondas. Observe que:
∆ = 2nπ (n = 0, ±1, ±2, . . .) =⇒ cos ∆ = 1 =⇒ I = ( I1 + I2 )2
p p

(7)
A interferência em (7) é dita construtiva. E ainda:

∆ = 2nπ+1 (n = 0, ±1, ±2, . . .) =⇒ cos ∆ = −1

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Difração Análise Qualitativa

O resultado (5) ainda pode ser escrito na forma:

I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p

onde ∆ é a diferença de fase entre as duas ondas. A equação (6) é


dita Lei Básica de Interferência. e o último termo de (6) é dito
termo de interferência entre as ondas. Observe que:
∆ = 2nπ (n = 0, ±1, ±2, . . .) =⇒ cos ∆ = 1 =⇒ I = ( I1 + I2 )2
p p

(7)
A interferência em (7) é dita construtiva. E ainda:

∆ = 2nπ+1 (n = 0, ±1, ±2, . . .) =⇒ cos ∆ = −1 =⇒

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

O resultado (5) ainda pode ser escrito na forma:

I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p

onde ∆ é a diferença de fase entre as duas ondas. A equação (6) é


dita Lei Básica de Interferência. e o último termo de (6) é dito
termo de interferência entre as ondas. Observe que:
∆ = 2nπ (n = 0, ±1, ±2, . . .) =⇒ cos ∆ = 1 =⇒ I = ( I1 + I2 )2
p p

(7)
A interferência em (7) é dita construtiva. E ainda:

∆ = 2nπ+1 (n = 0, ±1, ±2, . . .) =⇒ cos ∆ = −1 =⇒ I = ( I1 − I2 )2


p p

(8)

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

O resultado (5) ainda pode ser escrito na forma:

I = I1 + I2 + 2 I1 I2 cos ∆ (6)
p

onde ∆ é a diferença de fase entre as duas ondas. A equação (6) é


dita Lei Básica de Interferência. e o último termo de (6) é dito
termo de interferência entre as ondas. Observe que:
∆ = 2nπ (n = 0, ±1, ±2, . . .) =⇒ cos ∆ = 1 =⇒ I = ( I1 + I2 )2
p p

(7)
A interferência em (7) é dita construtiva. E ainda:

∆ = 2nπ+1 (n = 0, ±1, ±2, . . .) =⇒ cos ∆ = −1 =⇒ I = ( I1 − I2 )2


p p

(8)
A interferência em (8) é dita destrutiva. Em particular, se I 1 = I2 ,
temos que I = 4I1 (construtiva) ou I = 0 (destrutiva).

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Difração Análise Qualitativa

Análise Qualitativa

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

Análise Qualitativa

No Experimento de Young, a distância d entre as fendas é muito


pequena quando comparada com o percurso luminoso. As ondas
geradas pelas duas fendas terão a mesma fase, já que são excitadas
pela mesma onda incidente, de forma que podemos representar a
função de onda observada como sendo:

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

Análise Qualitativa

No Experimento de Young, a distância d entre as fendas é muito


pequena quando comparada com o percurso luminoso. As ondas
geradas pelas duas fendas terão a mesma fase, já que são excitadas
pela mesma onda incidente, de forma que podemos representar a
função de onda observada como sendo:
A ikr A ikr
ν(P ) = ν1 + ν2 = e 1
+ e 2
(9)
r
1 r
2

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

Análise Qualitativa

No Experimento de Young, a distância d entre as fendas é muito


pequena quando comparada com o percurso luminoso. As ondas
geradas pelas duas fendas terão a mesma fase, já que são excitadas
pela mesma onda incidente, de forma que podemos representar a
função de onda observada como sendo:
A ikr A ikr
ν(P ) = ν1 + ν2 = e 1
+ e 2
(9)
r
1 r
2

Como d << R , onde R é a distância do ponto médio entre as


fendas ao ponto observado, então:

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

Análise Qualitativa

No Experimento de Young, a distância d entre as fendas é muito


pequena quando comparada com o percurso luminoso. As ondas
geradas pelas duas fendas terão a mesma fase, já que são excitadas
pela mesma onda incidente, de forma que podemos representar a
função de onda observada como sendo:
A ikr A ikr
ν(P ) = ν1 + ν2 = e 1
+ e 2
(9)
r1 r
2

Como d << R , onde R é a distância do ponto médio entre as


fendas ao ponto observado, então:
d d
r 1 ≈R− senθ; r 2 ≈R+ senθ (10)
2 2

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

Análise Qualitativa

No Experimento de Young, a distância d entre as fendas é muito


pequena quando comparada com o percurso luminoso. As ondas
geradas pelas duas fendas terão a mesma fase, já que são excitadas
pela mesma onda incidente, de forma que podemos representar a
função de onda observada como sendo:
A ikr A ikr
ν(P ) = ν1 + ν2 = e 1
+ e 2
(9)
r1 r
2

Como d << R , onde R é a distância do ponto médio entre as


fendas ao ponto observado, então:
d d
r 1 ≈R− senθ; r 2 ≈R+ senθ (10)
2 2
Desta forma, (9) ca:

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

Análise Qualitativa

No Experimento de Young, a distância d entre as fendas é muito


pequena quando comparada com o percurso luminoso. As ondas
geradas pelas duas fendas terão a mesma fase, já que são excitadas
pela mesma onda incidente, de forma que podemos representar a
função de onda observada como sendo:
A ikr A ikr
ν(P ) = ν1 + ν2 = e 1
+ e 2
(9)
r1 r
2

Como d << R , onde R é a distância do ponto médio entre as


fendas ao ponto observado, então:
d d
r 1 ≈R− senθ; r 2 ≈R+ senθ (10)
2 2
Desta forma, (9) ca:
A (ikR − ikd senθ) A (ikR + ikd senθ)
ν(P ) = e 2 + e 2 (11)
R R
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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

A intensidade resultante é da forma (6), com:

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

A intensidade resultante é da forma (6), com:

A 2

I = I2 = ; ∆ = ϕ2 − ϕ1 = kd senθ (12)
1
R 2

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

A intensidade resultante é da forma (6), com:

A 2

I = I2 = ; ∆ = ϕ2 − ϕ1 = kd senθ (12)
1
R 2

cuja interpretação física é imediata, uma vez que d senθ = r 2 − r1 .


Portanto, (6) ca:

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

A intensidade resultante é da forma (6), com:

A 2

I = I2 = ; ∆ = ϕ2 − ϕ1 = kd senθ (12)
1
R 2

cuja interpretação física é imediata, uma vez que d senθ = r 2 − r1 .


Portanto, (6) ca:
 

I − 2I (1 + cos ∆) = 4I cos
1 1
2
(13)
2

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

A intensidade resultante é da forma (6), com:

A 2

I = I2 = ; ∆ = ϕ2 − ϕ1 = kd senθ (12)
1
R 2

cuja interpretação física é imediata, uma vez que d senθ = r 2 − r1 .


Portanto, (6) ca:
 

I − 2I (1 + cos ∆) = 4I cos
1 1
2
(13)
2
onde I1 é a intensidade que resultaria se uma única fenda estivesse
aberta. Desta forma o espaçamento entre dois extremos relativos
(máximos ou mínimos), fazendo senθ ≈ θ, será:

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

A intensidade resultante é da forma (6), com:

A 2

I = I2 = ; ∆ = ϕ2 − ϕ1 = kd senθ (12)
1
R 2

cuja interpretação física é imediata, uma vez que d senθ = r 2 − r1 .


Portanto, (6) ca:
 

I − 2I (1 + cos ∆) = 4I cos
1 1
2
(13)
2
onde I1 é a intensidade que resultaria se uma única fenda estivesse
aberta. Desta forma o espaçamento entre dois extremos relativos
(máximos ou mínimos), fazendo senθ ≈ θ, será:
2π λ
∆θ ≈ = (<< 1) (14)
kd d

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

e o espaçamento correspondente no plano de observação, é


∼ R ∆θ. Para λ = 5 ∗ 10−5 cm e d = 5 ∗ 10−2 cm, temos
∆θ ∼ 10−3 rad e, se R ∼ 2 ∗ 102 cm, o espaçamento dos extremos
será R ∆θ ∼ 2 mm. Portanto, por (12), as condições de
interferência se interpretam como sendo:

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

e o espaçamento correspondente no plano de observação, é


∼ R ∆θ. Para λ = 5 ∗ 10−5 cm e d = 5 ∗ 10−2 cm, temos
∆θ ∼ 10−3 rad e, se R ∼ 2 ∗ 102 cm, o espaçamento dos extremos
será R ∆θ ∼ 2 mm. Portanto, por (12), as condições de
interferência se interpretam como sendo:

r2 − r1 = nλ =⇒ ∆ = 2nπ; (n = 0, ±1, ±2, . . .) (15)

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

e o espaçamento correspondente no plano de observação, é


∼ R ∆θ. Para λ = 5 ∗ 10−5 cm e d = 5 ∗ 10−2 cm, temos
∆θ ∼ 10−3 rad e, se R ∼ 2 ∗ 102 cm, o espaçamento dos extremos
será R ∆θ ∼ 2 mm. Portanto, por (12), as condições de
interferência se interpretam como sendo:

r2 − r1 = nλ =⇒ ∆ = 2nπ; (n = 0, ±1, ±2, . . .) (15)

que corresponde a uma interferência construtiva, e:

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

e o espaçamento correspondente no plano de observação, é


∼ R ∆θ. Para λ = 5 ∗ 10−5 cm e d = 5 ∗ 10−2 cm, temos
∆θ ∼ 10−3 rad e, se R ∼ 2 ∗ 102 cm, o espaçamento dos extremos
será R ∆θ ∼ 2 mm. Portanto, por (12), as condições de
interferência se interpretam como sendo:

r2 − r1 = nλ =⇒ ∆ = 2nπ; (n = 0, ±1, ±2, . . .) (15)

que corresponde a uma interferência construtiva, e:


1
 
r 2 − r1 = n+ λ =⇒ ∆ = (2n + 1)π; (n = 0, ±1, ±2, . . .)
2
(16)

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Interferência O Experimento de Young
Difração Análise Qualitativa

e o espaçamento correspondente no plano de observação, é


∼ R ∆θ. Para λ = 5 ∗ 10−5 cm e d = 5 ∗ 10−2 cm, temos
∆θ ∼ 10−3 rad e, se R ∼ 2 ∗ 102 cm, o espaçamento dos extremos
será R ∆θ ∼ 2 mm. Portanto, por (12), as condições de
interferência se interpretam como sendo:

r2 − r1 = nλ =⇒ ∆ = 2nπ; (n = 0, ±1, ±2, . . .) (15)

que corresponde a uma interferência construtiva, e:


1
 
r 2 − r1 = n+
λ =⇒ ∆ = (2n + 1)π; (n = 0, ±1, ±2, . . .)
2
(16)
que corresponde a uma interferência destrutiva.

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Conceitos Básicos

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Conceitos Básicos

Segundo a Lei da Propagação Retilínea da Óptica Geométrica,


um feixe de transmitido através de orifício seria observado
como um cilindro circular, e formaria uma imagem idêntica ao
orifício num anteparo de observação;

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Conceitos Básicos

Segundo a Lei da Propagação Retilínea da Óptica Geométrica,


um feixe de transmitido através de orifício seria observado
como um cilindro circular, e formaria uma imagem idêntica ao
orifício num anteparo de observação;

Enretanto, quando o orifício é muito pequeno, e a distância R


ao anteparo é sucientemente grande, verica-se que a luz
penetra na região de sombra geométrica, com o aparecimento
de franjas claras e escuras na vizinhança do limite da sombra;

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Conceitos Básicos

Segundo a Lei da Propagação Retilínea da Óptica Geométrica,


um feixe de transmitido através de orifício seria observado
como um cilindro circular, e formaria uma imagem idêntica ao
orifício num anteparo de observação;

Enretanto, quando o orifício é muito pequeno, e a distância R


ao anteparo é sucientemente grande, verica-se que a luz
penetra na região de sombra geométrica, com o aparecimento
de franjas claras e escuras na vizinhança do limite da sombra;

Esses desvios de propagação retilínea da luz são denominados


Difração, e este fenômeno é característico da Teoria
Ondulatória da Luz.

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Para distâncias não excessivamente grandes, a imagem


observad preserva semelhança com a forma geométrica do
objeto, sendo denida assim a Difração de Fresnel;

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Para distâncias não excessivamente grandes, a imagem


observad preserva semelhança com a forma geométrica do
objeto, sendo denida assim a Difração de Fresnel;

Para R → ∞, o resultado passa a depender somente da


direção de observação, e não guarda mais semelhança com a
forma do objeto, sendo denida assim a Difração de
Fraunhofer.

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Para distâncias não excessivamente grandes, a imagem


observad preserva semelhança com a forma geométrica do
objeto, sendo denida assim a Difração de Fresnel;

Para R → ∞, o resultado passa a depender somente da


direção de observação, e não guarda mais semelhança com a
forma do objeto, sendo denida assim a Difração de
Fraunhofer.

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

O Princípio de Huygens-Fresnel

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

O Princípio de Huygens-Fresnel

O Princípio de Huygens é baseado na formação de frentes de


onda, onde cada ponto que as compõem se comporta como
fonte puntiforme, gerando ondas secundárias;

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

O Princípio de Huygens-Fresnel

O Princípio de Huygens é baseado na formação de frentes de


onda, onde cada ponto que as compõem se comporta como
fonte puntiforme, gerando ondas secundárias;

A idéia básica de Augustin Fresnel foi justamente combinar o


princípio de Huygens com o conceito de interferência,
aplicando-o à propagação de ondas monocromáticas;

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

O Princípio de Huygens-Fresnel

O Princípio de Huygens é baseado na formação de frentes de


onda, onde cada ponto que as compõem se comporta como
fonte puntiforme, gerando ondas secundárias;

A idéia básica de Augustin Fresnel foi justamente combinar o


princípio de Huygens com o conceito de interferência,
aplicando-o à propagação de ondas monocromáticas;

A amplitude das ondas secundárias provenientes dePum


elemento de superfície d σ de uma frente de onda não é a
mesma em todas as direções: é máxima na direção n̂ normal à
frente de onda, e decresce de 0 a π2 ao longo da mesma.

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Assim, a contribuição de d σ à onda num ponto de observação P


seria, segundo Fresnel, proporcional a d σ e à função de onda ν(P 0 )
no ponto P' no qual d σ é um entorno, e a um fator de obliquidade
F (θ), máximo para θ = 0 e tendendo a zero quando θ → π2 :

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Assim, a contribuição de d σ à onda num ponto de observação P


seria, segundo Fresnel, proporcional a d σ e à função de onda ν(P 0 )
no ponto P' no qual d σ é um entorno, e a um fator de obliquidade
F (θ), máximo para θ = 0 e tendendo a zero quando θ → π2 :

Prof.: Leandro Aguiar Fernandes(lafernandes@iprj.uerj.br) Aula de Física III - Óptica Ondulatória


Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Assim, a contribuição de d σ à onda num ponto de observação P


seria, segundo Fresnel, proporcional a d σ e à função de onda ν(P 0 )
no ponto P' no qual d σ é um entorno, e a um fator de obliquidade
F (θ), máximo para θ = 0 e tendendo a zero quando θ → π2 :

Desta forma, obtemos a função que expressa analiticamente o


Princípio de Huygens-Fresnel:

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Assim, a contribuição de d σ à onda num ponto de observação P


seria, segundo Fresnel, proporcional a d σ e à função de onda ν(P 0 )
no ponto P' no qual d σ é um entorno, e a um fator de obliquidade
F (θ), máximo para θ = 0 e tendendo a zero quando θ → π2 :

Desta forma, obtemos a função que expressa analiticamente o


Princípio de Huygens-Fresnel:
e ikr
d ν(P ) = F (θ)ν(P 0 ) dσ
r

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Assim, a contribuição de d σ à onda num ponto de observação P


seria, segundo Fresnel, proporcional a d σ e à função de onda ν(P 0 )
no ponto P' no qual d σ é um entorno, e a um fator de obliquidade
F (θ), máximo para θ = 0 e tendendo a zero quando θ → π2 :

Desta forma, obtemos a função que expressa analiticamente o


Princípio de Huygens-Fresnel:
e ikr
d ν(P ) = F (θ)ν(P 0 ) d σ =⇒
r

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Assim, a contribuição de d σ à onda num ponto de observação P


seria, segundo Fresnel, proporcional a d σ e à função de onda ν(P 0 )
no ponto P' no qual d σ é um entorno, e a um fator de obliquidade
F (θ), máximo para θ = 0 e tendendo a zero quando θ → π2 :

Desta forma, obtemos a função que expressa analiticamente o


Princípio de Huygens-Fresnel:
e ikr e ikr
Z
d ν(P ) = F (θ)ν(P ) d σ =⇒ ν(P ) =
0
P F (θ)ν(P )
0

r r
(17)
Prof.: Leandro Aguiar Fernandes(lafernandes@iprj.uerj.br) Aula de Física III - Óptica Ondulatória
Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

ikz
P uma onda plana ν = A e e tomemos como
Suponhamos, agora,
frente de onda o plano z = 0. Logo:

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

ikz
P uma onda plana ν = A e e tomemos como
Suponhamos, agora,
frente de onda o plano z = 0. Logo:

e ikr
Z
ν(P ) = A P F (θ)ν(P )
0
dσ (18)
r

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

ikz
P uma onda plana ν = A e e tomemos como
Suponhamos, agora,
frente de onda o plano z = 0. Logo:

e ikr
Z
ν(P ) = A P F (θ)ν(P )
0
dσ (18)
r
Vamos aplicar o Princípio de Huygens-Fresnel à propagação da
onda plana, com o auxílio do Método das Zonas de Fresnel:

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

ikz
P uma onda plana ν = A e e tomemos como
Suponhamos, agora,
frente de onda o plano z = 0. Logo:

e ikr
Z
ν(P ) = A P F (θ)ν(P )
0
dσ (18)
r
Vamos aplicar o Princípio de Huygens-Fresnel à propagação da
onda plana, com o auxílio do Método das Zonas de Fresnel:

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Desta forma, consideremos uma série de esferas de raios


r0 , r0 + λ2 , r0 + λ, r0 + 32λ , . . ., que formam frentes de onda de raios
ρ1 , ρ2 ρ3 , . . ., cujos valores podemos calcular pelo Teorema de
Pitágoras:

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Desta forma, consideremos uma série de esferas de raios


r0 , r0 + λ2 , r0 + λ, r0 + 32λ , . . ., que formam frentes de onda de raios
ρ1 , ρ2 ρ3 , . . ., cujos valores podemos calcular pelo Teorema de
Pitágoras:   2   2
λ λ
ρ1 = r 0 + − r02 = λr0 +
2 2

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Desta forma, consideremos uma série de esferas de raios


r0 , r0 + λ2 , r0 + λ, r0 + 32λ , . . ., que formam frentes de onda de raios
ρ1 , ρ2 ρ3 , . . ., cujos valores podemos calcular pelo Teorema de
Pitágoras:   2   2
λ λ
ρ1 = r 0 + − r02 = λr0 +
2 2

ρ2 = (r0 + λ)2 − r02 = 2λr02 + λ2

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Desta forma, consideremos uma série de esferas de raios


r0 , r0 + λ2 , r0 + λ, r0 + 32λ , . . ., que formam frentes de onda de raios
ρ1 , ρ2 ρ3 , . . ., cujos valores podemos calcular pelo Teorema de
Pitágoras:   2   2
λ λ
ρ1 = r 0 + − r02 = λr0 +
2 2

ρ2 = (r0 + λ)2 − r02 = 2λr02 + λ2

...

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Desta forma, consideremos uma série de esferas de raios


r0 , r0 + λ2 , r0 + λ, r0 + 32λ , . . ., que formam frentes de onda de raios
ρ1 , ρ2 ρ3 , . . ., cujos valores podemos calcular pelo Teorema de
Pitágoras:   2  2
λ λ
ρ1 = r 0 + − r02 = λr0 +
2 2

ρ2 = (r0 + λ)2 − r02 = 2λr02 + λ2

...

 2  2
λ λ
ρn = r0 +n − r = nλr0 +
2
n (19)
2 0
2

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Tomando r√0 >> λ, o último termo de (19) pode ser desprezado, ou

seja, ρn = nλr0 , (n = 1, 2, 3, . . .). Os círculos dividem o plano


P
numa série de anéis circulares concêntricos chamados Zonas de
Fresnel. Assim, sendo k = 2λπ :

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Tomando r√0 >> λ, o último termo de (19) pode ser desprezado, ou

seja, ρn = nλr0 , (n = 1, 2, 3, . . .). Os círculos dividem o plano


P
numa série de anéis circulares concêntricos chamados Zonas de
Fresnel. Assim, sendo k = 2λπ :
 
λ
kr 1 =k r
0 + = kr0 + π
2

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Tomando r√0 >> λ, o último termo de (19) pode ser desprezado, ou

seja, ρn = nλr0 , (n = 1, 2, 3, . . .). Os círculos dividem o plano


P
numa série de anéis circulares concêntricos chamados Zonas de
Fresnel. Assim, sendo k = 2λπ :
 
λ
kr 1 =k r
0 + = kr0 + π
2

kr 2 = k (r0 + λ) = kr0 + 2π

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Tomando r√0 >> λ, o último termo de (19) pode ser desprezado, ou

seja, ρn = nλr0 , (n = 1, 2, 3, . . .). Os círculos dividem o plano


P
numa série de anéis circulares concêntricos chamados Zonas de
Fresnel. Assim, sendo k = 2λπ :
 
λ
kr 1 =k r
0 + = kr0 + π
2

kr 2 = k (r0 + λ) = kr0 + 2π . . .

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Tomando r√0 >> λ, o último termo de (19) pode ser desprezado, ou

seja, ρn = nλr0 , (n = 1, 2, 3, . . .). Os círculos dividem o plano


P
numa série de anéis circulares concêntricos chamados Zonas de
Fresnel. Assim, sendo k = 2λπ :
 
λ
kr 1 =k r
0 + = kr0 + π
2

kr 2 = k (r0 + λ) = kr0 + 2π . . .

krn = kr 0 + nπ; (n = 1, 2, . . .) (20)

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

Tomando r√0 >> λ, o último termo de (19) pode ser desprezado, ou

seja, ρn = nλr0 , (n = 1, 2, 3, . . .). Os círculos dividem o plano


P
numa série de anéis circulares concêntricos chamados Zonas de
Fresnel. Assim, sendo k = 2λπ :
 
λ
kr 1 =k r
0 + = kr0 + π
2

kr 2 = k (r0 + λ) = kr0 + 2π . . .

krn = kr 0 + nπ; (n = 1, 2, . . .) (20)


ou seja, a contribuição dos pontos da primeira Zona de Fresnel à
integral (18) está defasada de π em relação ao centro das Zonas de
Fresnel. Em média, a contribuição da primeira Zona de Fresnel
interfere construtivamente com as da terceira, quinta, etc., e
destrutivamente com as da segunda, quarta, etc.
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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

A área da n-ésima Zona de Fresnes é:

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

A área da n-ésima Zona de Fresnes é:

π(ρ2n − ρ2n−1 ) ≈ πλr0 (21)

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

A área da n-ésima Zona de Fresnes é:

π(ρ2n − ρ2n−1 ) ≈ πλr0 (21)

ou seja, todas as zonas circulares têm aproximadamente a mesma


área.

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

A área da n-ésima Zona de Fresnes é:

π(ρ2n − ρ2n−1 ) ≈ πλr0 (21)

ou seja, todas as zonas circulares têm aproximadamente a mesma


área.Como r0 >> λ, o fator F (θ) de (18) varia muito pouco sobre
a n-ésima zona. Logo:

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

A área da n-ésima Zona de Fresnes é:

π(ρ2n − ρ2n−1 ) ≈ πλr0 (21)

ou seja, todas as zonas circulares têm aproximadamente a mesma


área.Como r0 >> λ, o fator F (θ) de (18) varia muito pouco sobre
a n-ésima zona. Logo:
π
θ→
2

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

A área da n-ésima Zona de Fresnes é:

π(ρ2n − ρ2n−1 ) ≈ πλr0 (21)

ou seja, todas as zonas circulares têm aproximadamente a mesma


área.Como r0 >> λ, o fator F (θ) de (18) varia muito pouco sobre
a n-ésima zona. Logo:
π
θ→ =⇒
2

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

A área da n-ésima Zona de Fresnes é:

π(ρ2n − ρ2n−1 ) ≈ πλr0 (21)

ou seja, todas as zonas circulares têm aproximadamente a mesma


área.Como r0 >> λ, o fator F (θ) de (18) varia muito pouco sobre
a n-ésima zona. Logo:
π
θ→ =⇒ lim Fn = 0 (22)
2 n→∞

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Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

A área da n-ésima Zona de Fresnes é:

π(ρ2n − ρ2n−1 ) ≈ πλr0 (21)

ou seja, todas as zonas circulares têm aproximadamente a mesma


área.Como r0 >> λ, o fator F (θ) de (18) varia muito pouco sobre
a n-ésima zona. Logo:
π
θ→ =⇒ lim Fn = 0 (22)
2 n→∞
Logo, podemos decompor (18) como sendo:

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

A área da n-ésima Zona de Fresnes é:

π(ρ2n − ρ2n−1 ) ≈ πλr0 (21)

ou seja, todas as zonas circulares têm aproximadamente a mesma


área.Como r0 >> λ, o fator F (θ) de (18) varia muito pouco sobre
a n-ésima zona. Logo:
π
θ→ =⇒ lim Fn = 0 (22)
2 n→∞
Logo, podemos decompor (18) como sendo:

e ikr
Z
ν(P ) = A Fn dσ (23)
X

n =1
r
n

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Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

A área da n-ésima Zona de Fresnes é:

π(ρ2n − ρ2n−1 ) ≈ πλr0 (21)

ou seja, todas as zonas circulares têm aproximadamente a mesma


área.Como r0 >> λ, o fator F (θ) de (18) varia muito pouco sobre
a n-ésima zona. Logo:
π
θ→ =⇒ lim Fn = 0 (22)
2 n→∞
Logo, podemos decompor (18) como sendo:

e ikr
Z
ν(P ) = A Fn dσ (23)
X

n =1
r
n
Tomando coordenadas polares, temos que d σ = 2πρ d ρ. Como
r 2 = ρ2 + r02 , então:
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Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

ρ d ρ = r dr

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Difração O Princípio de Huygens-Fresnel

ρ d ρ = r dr =⇒

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Difração O Princípio de Huygens-Fresnel


ρ d ρ = r dr =⇒ = 2π dr (24)
r

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Difração O Princípio de Huygens-Fresnel


ρ d ρ = r dr =⇒ = 2π dr (24)
r
Logo, a (23) ca:

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Difração O Princípio de Huygens-Fresnel


ρ d ρ = r dr =⇒ = 2π dr (24)
r
Logo, a (23) ca:
Zrn

e ikr
ν(P ) = A Fn 2π dr =
X

n =1
r
rn−1

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Difração O Princípio de Huygens-Fresnel


ρ d ρ = r dr =⇒ = 2π dr (24)
r
Logo, a (23) ca:
Zrn

e ikr
ν(P ) = A Fn 2π dr =
X

n =1
r
rn−1
rn

e ikr Aλ X∞
= 2π A Fn = (e ikrn − e ikrn− )Fn
X
1

n=1
ik r i n= 1
n −1

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel


ρ d ρ = r dr =⇒ = 2π dr (24)
r
Logo, a (23) ca:
Zrn

e ikr
ν(P ) = A Fn 2π dr =
X

n =1
r
rn−1
rn

e ikr Aλ X∞
= 2π A Fn = (e ikrn − e ikrn− )Fn
X
1

n=1
ik r i n= 1
n −1

Agora, por (20), temos que, lembrando que e ink = (−1)n :

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Interferência Conceitos Básicos
Difração O Princípio de Huygens-Fresnel


ρ d ρ = r dr =⇒ = 2π dr (24)
r
Logo, a (23) ca:
Zrn

e ikr
ν(P ) = A Fn 2π dr =
X

n =1
r
rn−1
rn

e ikr Aλ X∞
= 2π A Fn = (e ikrn − e ikrn− )Fn
X
1

n=1
ik r i n= 1
n −1

Agora, por (20), temos que, lembrando que e ink = (−1)n :


∞ ∞
ν(P ) = −i λAe ikr0 [(−1)n −(−1)n−1 ]Fn = 2i λAe ikr0 (−1)n+1 Fn
X X

n −1 n −1
(25)

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Difração O Princípio de Huygens-Fresnel


ρ d ρ = r dr =⇒ = 2π dr (24)
r
Logo, a (23) ca:
Zrn

e ikr
ν(P ) = A Fn 2π dr =
X

n =1
r
rn−1
rn

e ikr Aλ X∞
= 2π A Fn = (e ikrn − e ikrn− )Fn
X
1

n=1
ik r i n= 1
n −1

Agora, por (20), temos que, lembrando que e ink = (−1)n :


∞ ∞
ν(P ) = −i λAe ikr0 [(−1)n −(−1)n−1 ]Fn = 2i λAe ikr0 (−1)n+1 Fn
X X

n −1 n −1
(25)
Este resultado conrma que as Zonas de Fresnel ímpares interferem
entre si construtivamente.
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