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FINALIDADE:
Aliviar tensões originadas durante a solidificação ou produzidas em operações de
transformação mecânica a frio;
MATERIAL QUE SE APLICA:
Aços baixo e alto carbono e ferro fundido;
FASES E MICROESTRUTURAS OBTIDAS:
não há mudança
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
: Essas tensões começa a ser aliviadas a temperaturas logo acima da temperatura
ambiente, entretanto, é aconselhável aquecimento lento até pelo menos 500°C. para
garantir melhores resultados. A temperatura de aquecimento deve ser a mínima
compatível com o tipo e as condições da peça, para que não se modifique sua
estrutura interna, assim como não se produzam alterações sensíveis de suas
propriedades mecânicas.
Taxas de Resfriamento:
1. Aços carbono e baixa liga até 650 ºC, taxa de resfriamento de 20-25 K
(Resfriamento ao Forno).
2. Aços média liga até 630 ºC, taxa de resfriamento de 15-20 K (Resfriamento
ao Forno).
3. Aços de alta liga até 600 ºC, taxa de resfriamento de 10-15 K
(Resfriamento ao Forno).
4. Abaixo destas temperaturas o resfriamento pode ser realizado ao ar.
RECOZIMENTO ISOTÉRMICO ->
FINALIDADE:
1. Melhorar a usinabilidade dos aços;
2. Redução de dureza, aumento da tenacidade e ductibilidade;
3. É mais efetivo que o recozimento contínuo na obtenção de uma
microestrutura recozida adequada;
PROCEDIMENTO E EXECUÇÃO:
Consiste no aquecimento do aço nas mesmas condições que para o recozimento
total, seguido de um resfriamento rápido até uma temperatura situada dentro da
porção superior do diagrama de transformação isotérmico, onde o material é
mantido durante o tempo necessário a se produzir a transformação completa
AUSTÊMPERA ->
FINALIDADE:
1. Transformar a austenita em bainita;
2. A bainita possuí propriedades idênticas ás das estruturas martensíticas
revenidas. Com esse tratamento evita-se a formação direta da martensita e evita-se
os inconvenientes que essa estrutura apresenta quando obtida pela tempera direta e
que são somente eliminadas pelo revenido;
3. Aumento da ductilidade, tenacidade, e resistência para uma mesma dureza.
4. Redução da distorção, o que resulta em menor tempo de usinagem, tempo
de inspeção e menor refugo.
5. Pouco tempo para completar ciclo de tratamento com dureza na faixa de
35 to 55 HRC resultando em economia de energia.
FASES:
Bainita;
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO:
REVENIDO ->
FINALIDADE:
Sempre acompanha a tempera, pois elimina a maioria dos inconvenientes
produzidos por esta, além de aliviar tensões internas, corrige as excessivas dureza
e fragilidade do material aumentando sua ductiblidade e resistência ao choque;
FASES:
Reversão do reticulado instável ao reticulado estável cúbico centrado, produz
reajustamentos internos que aliviam as tensões e, além disso, uma precipitação de
partículas de carbonetos que crescem e se aglomeram, de acordo com a
temperatura e o tempo.
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO:
MARTÊMPERA ->
FINALIDADE:
1. É um tratamento usado para diminuir a distorção ou empenamento que se
produz durante o resfriamento rápido de peças de aço.
2. Resfriamento interrompido (antes de Mi) a partir da temperatura de
austenitização;
3. O propósito de atrasar o resfriamento é dar tempo para equalizar a
temperatura ao longo da peça;
MATERIAIS A QUE SE APLICA:
1. Aços com elevada temperabilidade;
2. E maior secção transversal;
FASES:
Estrutura Martensítica;
PROCEDIEMNTO E EXECUÇÃO:
FINALIDADE:
1. Obtenção da estrutura martensítica;
2. Aumento do limeite de resistência a tração;
3. Aumento da dureza;
FASES:
Estrutura mastensítica;
PRECEDIMENTO E EXECUÇÃO:
Consiste num resfriamento rápido do aço de uma temperatura superior á sua
temperatura crítica (mais ou menos 50°C acima de A1 para hipereutetóides) em
um meio como óleo, água, salmoura ou mesmo ar;
FINALIDADE:
1. Refinar a granulação grosseira de peças de aço fundido principalmente.
Frequentemente a normalização é aplicada em peças depois de laminadas
ou forjadas;
FASES:
Microestrutura composta de perlita e ferrita uniforme e finamente distribuída;
PROCEDIMENTO E EXECUÇÃO:
1. A normalização é utilizada como tratamento prévio de tratamento térmico
definitivo.
2. Consiste no aquecimento do aço a uma temperatura acima da zona crítica,
seguido de resfriamento ao ar.
3. Aquecer a temperatura de austenitização 30-80º C acima de AC3, faixa
mostrada na figura a seguir.
4. Manter na temperatura tempo suficiente para homogeinizar austenita. t
= 60 + diâmetro peça (minutos).
5. Resfriar ao ar a entre AC3 e AC1´peças muito espessas (necessário
ventilação forçada).
6. Abaixo de AC1o resfriar ao ar ou ao forno (evitar tensões internas na
peça).
FINALIDADE:
Melhorar propriedades mecânicas como resistência a tração, alongamento e dureza ou
restaurar propriedades do estado bruto de fusão, cuja estrutura tenha sido alterada.
FASES:
Mantém a mesma estrutura, deixa a forma do grão uniforme;
PROCEDIMENTO E EXECUÇÃO:
FINALIDADE:
1. Obter dureza superficial da ordem de 60 RC;
2. Superfície de elevada resistência ao desgaste;
FASES:
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO:
FINALIDADE:
Tratamento térmico destinado a obtenção de matriz ferrítica;
FASES:
Matriz ferrítica;
PROCEDIMENTO E EXECUÇÃO:
FINALIDADE:
Tratamento térmico destinado a obtenção de matriz ferrítica, quando a estabilidade
dimensional da peça fica comprometida em se fazendo um recozimento ferrítico.
FASES:
Matriz ferrítica;
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO:
FASES:
Bainita superior ou inferior;
PROCEDIMENO DE EXECUÇÃO:
O aquecimento para a austenitização é feito entre 850 e 925°C, de modo a que haja
transferência suficiente de carbono à matriz austenítica. Como as zonas ferríticas do
ferro nodular são isentas de carbono, para que o material se torne endurecível, é
necessário, na austenitização, que haja suprimento de carbono à ferrita ou austenita,
oque ocorre por solução e difusão, a partir dos nódulos de grafita.
MALEABLIZAÇÃO:
FINALIDADE:
1. Transformar parte ou totalidade do carbono combinado em grafita;
2. Mabealizar o ferro;
FASES:
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO: