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Este relatório descreve a identificação de lâminas histológicas mostrando diferentes tipos de necrose, apoptose e inflamação aguda do apêndice durante uma aula prática de Patologia Geral. Imagens de necrose caseosa, necrose liquefativa, apoptose linfonodal e apendicite aguda foram anexadas para ilustrar os achados.
Este relatório descreve a identificação de lâminas histológicas mostrando diferentes tipos de necrose, apoptose e inflamação aguda do apêndice durante uma aula prática de Patologia Geral. Imagens de necrose caseosa, necrose liquefativa, apoptose linfonodal e apendicite aguda foram anexadas para ilustrar os achados.
Este relatório descreve a identificação de lâminas histológicas mostrando diferentes tipos de necrose, apoptose e inflamação aguda do apêndice durante uma aula prática de Patologia Geral. Imagens de necrose caseosa, necrose liquefativa, apoptose linfonodal e apendicite aguda foram anexadas para ilustrar os achados.
Preparados histológicos são lâminas retangulares de vidro sobre as quais
há fatias extremamente finas de tecidos e órgãos, ou células espalhadas, ou estruturas bastante delgadas, como por exemplo, uma alga muito delgada. Eles são muito utilizados dentro das pesquisas patológicas para a identificação de uma doença (patologia) e assim tornar mais fácil o seu estudo.
A necrose caseosa é assim chamada porque as áreas de necrose,
macroscopicamente, assemelham-se com massa de queijo (do latim, caseus, queijo). Ocorre secundariamente nos granulomas, que se formam nos processos inflamatórios crônicos relacionados, especialmente, com a tuberculose (infecção bacteriana por Mycobacterium tuberculosis). Pode também ser observada em granulomas na histoplasmose (infecção fúngica por Histoplasma capsulatum), na paracoccidioidomicose (infecção fúngica por Paracoccidioides brasiliensis) e na tularemia (infecção bacteriana por Francisella tularensis). Microscopicamente o granuloma apresenta área amorfa, acidófila, de células necróticas, com restos nucleares basofílicos (fragmentos e núcleos picnóticos).
A necrose liquefativa, ou por liquefação ou por coliquação ou
coliquativa, é caracterizada pela total lise da área tecidual com necrose, que se mostra muito amolecida, semifluida, ou líquida, devido à ação das enzimas lisossomais liberadas das células mortas. As coleções de pus localizadas, os abscessos, resultantes de reações inflamatórias agudas, usualmente secundárias a infecções bacterianas ou fúngicas, representam um exemplo de necrose liquefativa pela grande quantidade de neutrófilos, outros leucócitos e células próprias do tecido, mortas, e lisadas pela ação das enzimas lisossomais leucocitárias liberadas, ocorrendo, assim, autólise e heterólise. A necrose liquefativa é também frequentemente observada após anóxia no tecido nervoso, na adrenal e na mucosa gástrica.
Ao contrário da necrose, a apoptose é uma modalidade de morte celular
de demonstração histológica bem mais difícil. Isto se dá porque a apoptose afeta células individualmente, ocorre de forma rápida, com poucas horas entre seu início e término, e as células apoptóticas desaparecem completamente sem desencadear reação inflamatória. O apêndice é constituído histologicamente pelas camadas mucosa, submucosa, muscular e serosa. A apendicite aguda é uma inflamação de quadrante inferior direito do abdome caracterizada por várias alterações morfo- histológicas nessas camadas. É nesse local que ocorre a resposta inflamatória aguda (RIA), além de edema, dor, calor e rubor, sinais clássicos da inflamação. Nesse tipo de inflamação os vasos subserosos são congestos com infiltrado neutrofílico perivascular; o infiltrado neutrofílico da camada muscular (podem existir na dentro da mucosa); a serosa torna-se vermelha, opaca e granular; num estágio posterior, o exudato gera reação fibrinopurulenta sobre a serosa, e se houver evolução, forma-se abscesso.
OBJETIVO
Pesquisar e identificar as lâminas (imagens) de necrose caseosa, necrose
liquefativa, apoptose do linfonodo e inflamação do apêndice (apendicite aguda).
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Na aula prática realizada foram visualizadas lâminas de: Necrose
caseosa, Necrose liquefação, apoptose do linfonodo e inflamação aguda do apêndice. Dessa forma, foram pesquisadas as imagens referentes as lâminas e anexadas da forma seguinte: Figura 1 - Pulmão: granulomas com e sem necrose caseosa (tuberculose). Infiltrado inflamatório mononuclear. Coloração: hematoxilina & eosina. FONTE: http://patologia.medicina.ufrj.br/graduacao/index.php
FONTE: http://patologia.medicina.ufrj.br/graduacao/index.php Figura 3 - Na parte de cima da imagem podemos observar a cápsula do linfonodo (tecido conjuntivo denso) e mais abaixo uma área mais clara que é o seio subcapsular, por onde circula a linfa recém chegada ao linfonodo. Em seguida tem a zona cortical (ZC) onde ficam os nódulos linfáticos, que são agregados de linfócitos, cuja área central podemos ver os centros germinativos foliculares. FONTE: http://labpath.blogspot.com.br/2012/01/apoptose-linfonodo.html Figura 4 - apêndice vermiforme (íleocecal). Apendicite aguda. Erosão ou ulceração da mucosa. Exsudato fibrinoleucocitário (muitos neutrófilos). Congestão, edema, hemorragia. Coloração: hematoxilina e eosina. Fonte: http://patologia.medicina.ufrj.br/graduacao/index.php/histopatologia-geral/156- inflamacao-aguda/14-inflamacao-aguda-neutrofilos-apendicite