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Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana - UNEF

Disciplina: Patologia Geral


Docente: Profª.
Discente: Erika
Curso: Farmácia – 4ºsemestre Turno: Noturno
Data: 23/11/2017

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

INTRODUÇÃO

Preparados histológicos são lâminas retangulares de vidro sobre as quais


há fatias extremamente finas de tecidos e órgãos, ou células espalhadas, ou
estruturas bastante delgadas, como por exemplo, uma alga muito delgada. Eles são
muito utilizados dentro das pesquisas patológicas para a identificação de uma
doença (patologia) e assim tornar mais fácil o seu estudo.

A necrose caseosa é assim chamada porque as áreas de necrose,


macroscopicamente, assemelham-se com massa de queijo (do latim, caseus,
queijo). Ocorre secundariamente nos granulomas, que se formam nos processos
inflamatórios crônicos relacionados, especialmente, com a tuberculose (infecção
bacteriana por Mycobacterium tuberculosis). Pode também ser observada em
granulomas na histoplasmose (infecção fúngica por Histoplasma capsulatum), na
paracoccidioidomicose (infecção fúngica por Paracoccidioides brasiliensis) e na
tularemia (infecção bacteriana por Francisella tularensis). Microscopicamente o
granuloma apresenta área amorfa, acidófila, de células necróticas, com restos
nucleares basofílicos (fragmentos e núcleos picnóticos).

A necrose liquefativa, ou por liquefação ou por coliquação ou


coliquativa, é caracterizada pela total lise da área tecidual com necrose, que se
mostra muito amolecida, semifluida, ou líquida, devido à ação das enzimas
lisossomais liberadas das células mortas. As coleções de pus localizadas, os
abscessos, resultantes de reações inflamatórias agudas, usualmente secundárias a
infecções bacterianas ou fúngicas, representam um exemplo de necrose liquefativa
pela grande quantidade de neutrófilos, outros leucócitos e células próprias do tecido,
mortas, e lisadas pela ação das enzimas lisossomais leucocitárias liberadas,
ocorrendo, assim, autólise e heterólise. A necrose liquefativa é também
frequentemente observada após anóxia no tecido nervoso, na adrenal e na mucosa
gástrica.

Ao contrário da necrose, a apoptose é uma modalidade de morte celular


de demonstração histológica bem mais difícil. Isto se dá porque a apoptose afeta
células individualmente, ocorre de forma rápida, com poucas horas entre seu início e
término, e as células apoptóticas desaparecem completamente sem desencadear
reação inflamatória.
O apêndice é constituído histologicamente pelas camadas mucosa,
submucosa, muscular e serosa. A apendicite aguda é uma inflamação de
quadrante inferior direito do abdome caracterizada por várias alterações morfo-
histológicas nessas camadas. É nesse local que ocorre a resposta inflamatória
aguda (RIA), além de edema, dor, calor e rubor, sinais clássicos da inflamação.
Nesse tipo de inflamação os vasos subserosos são congestos com infiltrado
neutrofílico perivascular; o infiltrado neutrofílico da camada muscular (podem existir
na dentro da mucosa); a serosa torna-se vermelha, opaca e granular; num estágio
posterior, o exudato gera reação fibrinopurulenta sobre a serosa, e se houver
evolução, forma-se abscesso.

OBJETIVO

Pesquisar e identificar as lâminas (imagens) de necrose caseosa, necrose


liquefativa, apoptose do linfonodo e inflamação do apêndice (apendicite aguda).

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Na aula prática realizada foram visualizadas lâminas de: Necrose


caseosa, Necrose liquefação, apoptose do linfonodo e inflamação aguda do
apêndice. Dessa forma, foram pesquisadas as imagens referentes as lâminas e
anexadas da forma seguinte:
Figura 1 - Pulmão: granulomas com e sem necrose caseosa (tuberculose). Infiltrado
inflamatório mononuclear. Coloração: hematoxilina & eosina.
FONTE: http://patologia.medicina.ufrj.br/graduacao/index.php

Figura 2 - fígado. Abscesso. Necrose liquefativa. Coloração: hematoxilina & eosina.


FONTE: http://patologia.medicina.ufrj.br/graduacao/index.php
Figura 3 - Na parte de cima da imagem podemos observar a cápsula do linfonodo
(tecido conjuntivo denso) e mais abaixo uma área mais clara que é o seio
subcapsular, por onde circula a linfa recém chegada ao linfonodo. Em seguida tem a
zona cortical (ZC) onde ficam os nódulos linfáticos, que são agregados de
linfócitos, cuja área central podemos ver os centros germinativos foliculares.
FONTE: http://labpath.blogspot.com.br/2012/01/apoptose-linfonodo.html
Figura 4 - apêndice vermiforme (íleocecal). Apendicite aguda. Erosão ou
ulceração da mucosa. Exsudato fibrinoleucocitário (muitos neutrófilos).
Congestão, edema, hemorragia. Coloração: hematoxilina e eosina.
Fonte: http://patologia.medicina.ufrj.br/graduacao/index.php/histopatologia-geral/156-
inflamacao-aguda/14-inflamacao-aguda-neutrofilos-apendicite

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