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Klüber Lubrication

Treinamento Básico
Lubrificação
&
Lubrificação de Rolamentos
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Conteúdo

• Institucional Klüber
• Aspectos Interessantes da Lubrificação e
Tribologia
• Óleos e Graxas Lubrificantes Especiais
• Exemplos de Aplicação de Lubrificantes
Especiais - Rolamentos
• Parâmetros de Seleção dos Lubrificantes
• Análise de Viabilidade Econômica
• Manuseio de Lubrificantes
• Conclusão e Aplicação de Prova de
Conhecimentos Específicos
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Agenda Proposta

08:30h Abertura
10:30 - 10:45h Intervalo do Café
12:30h Encerramento

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Institucional Klüber

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KLÜBER LUBRICATION

Fundada em 1929 em Munique, Alemanha, por Theodor


Klüber

Pertence ao Grupo Freudenberg, Weinheim, Alemanha


desde 1966

Klüber Lubrication Lubrificantes Especiais Ltda. & Cia.


presente no BRASIL desde 1971

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Nossa Base: Excelência em
Equipamentos

Testes Mecano-
dinâmicos
Nós operamos mais de
80 bancadas de teste

Testes Químicos Testes Microbiológicos


Os mais recentes conduzidos pelo Instituto
equipamentos, incluindo FTIR FRESENIUS
e GC
Nossos equipamentos de
Novos equipamentos
adquiridos em 1998: GC / MS teste são monitorados
ICP, GPC, HPLC, regularmente.
NMR, TGA, DSC Todos os novos
equipamentos atendem às
exigências GMP.

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Klüber Lubrificantes Especiais

Estudo do Atrito

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Tribologia

Tribologia

Investigação Tribo- Engenharia


do Atrito engenharia de Lubrificação

Ciência Aplicação

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Tribo-Sistema

Fatores de carga

Estrutura

Contra Corpo
Substância Meio-ambiente
intermediária

Corpo Base

Alterações na
Perda de Material
superfície
Desgaste (valores
(sintomas de
mensuráveis)
desgaste)

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Condições de Atrito – 1

Atrito seco:
As superfícies dos corpos em atrito se encontram em
intenso contato, completamente limpos e não estão
cobertos por nenhum lubrificante.

Atrito na camada superficial:


As superfícies dos corpos em atrito se encontram em intenso
contato e estão cobertas com camadas de reação e/ou
lubrificantes sólidos.

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Condições de Atrito – 2
Atrito misto:
As superfícies dos corpos em atrito se encontram parcialmente em
contato (não completamente separadas). O desgaste normalmente se
apresenta dentro dos limites aceitáveis.

Atrito limite: Atrito fluido:


As superfícies dos corpos em As superfícies dos corpos em
atrito se encontram em intenso atrito se encontram
contato e estão cobertas com completamente separadas por
uma fina camada lubrificante. um filme lubrificante.
O desgaste é excessivamente
elevado.
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Tipos de Atrito

Deslizamento Rolamento e deslizamento

Rolamento Perfuração

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Tipos de Lubrificantes

Óleos Graxas Pastas Emulsões Lubrificantes


1. Óleo em água Sólidos
2. Água em óleo

Óleo - 90 % - 80 % - 70 % 1. < 50 %
base

Espessante - - 30 % -6% 2. > 50 %

Aditivos - 10 % -5% -5% 2-5%

- com/sem
estrutura de camada
Lubrificantes - 10% -2% 10 - 50 % reticulada
sólidos - mat. sintéticos
- metais

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Lubrificantes Sólidos

Lubrificantes Sólidos

com sem
camada camada termoplásticos metais macios
reticulada reticulada

com / sem meio transportador

pastas, revest. lubrificantes,


mancais, filmes e pastas
suspensões, graxas,
buchas metálicas
pós

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Klüber Lubrificantes Especiais

Óleos Lubrificantes

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Do Petróleo Bruto até o Óleo Base

Destilação
atmosférica
Petróleo Petróleo

Gases ––
Gasolinas ––
Querosene destilada ––
destilação à
vácuo
Óleo diesel –– Querosene (pesada)

–– óleo diesel
Óleo de fuso
Refino –– resíduos
Óleo máquina
Óleo cilindros

Klüber
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Óleos Minerais

• Bom poder lubrificante


• Fácil de aditivar
• Praticamente neutro frente às vedações (NBR),
pinturas e materiais
• Bom preço!

R D
D A
A N
S T • Indicado até 80 °C (máx. 100 °C)
• Comportamento deficiente frente às
temperaturas altas e baixas
• Fraca biodegradabilidade
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Produção dos óleos sintéticos

Poliglicol

<O>

catalisador
H H
PAO <O>
Éster
Hidrocarboneto C C
Sintético <O> Poliolester
H H
<F> <Si>
<O> <O>

Polieter Óleo Silicone


perfluorado

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Vantagens dos óleos sintéticos

 reduzido ponto de fluidez (mais favorável para baixas


temperaturas)
 baixa volatilidade (evaporação reduzida)
 comportamento favorável viscosidade-temperatura
(ampla temperatura de serviço)
 elevada resistência ao envelhecimento (longos períodos)
 boa resistência à oxidação (a temperaturas elevadas)
 alguns tipos são rapidamente biodegradáveis
 alguns óleos sintéticos atendem às exigências de Grau
Alimentício
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Aditivos

 Melhoram as propriedades dos óleos


base
(ex.: desempenho à baixa temperatura,
relacionamento viscosidade-
temperatura)
 Fornecem aos óleos base novas propriedades
(ex.: proteção à corrosão, propriedades EP)

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Aditivos

Aditivo Ação Objetivo


Anti-oxidantes O aditivo oxida no lugar do Prevenir a modificação do
lubrificante lubrificante

Otimizador do Variação da solubilidade a Diminuição da dependência


índice de altas e baixas temperaturas da viscosidade em relação à
viscosidade temperatura

Otimizador do Prevenir a cristalização das Redução do ponto de fluidez


ponto de fluidez moléculas de parafina

Detergentes/ Manter os resíduos de Melhorar a suspensão das


dispersantes oxidação em solução impurezas

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Aditivos

Aditivo Ação Objetivo

Aditivos EP A superfície metálica é Melhorar a capacidade em


(extrema pressão) "quimicamente polida" suportar cargas

Inibidores de corrosão Formação de um filme protetivo Prevenir a formação de


na superfície do metal ferrugem

Aditivos anti- Aumentar a tensão superficial Prevenir a formação de


espumantes espuma (capacidade de
suportar carga)

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Composição dos Óleos Lubrificantes

Aditivos…
Óleo Mineral

Óleo Sintético

… contra
envelhecimento
corrosão
formação espuma

… para melhorar
resistência à
pressão

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Óleo Mineral X Óleo Sintético

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Ponto de Fulgor

O que é ponto de fulgor?


O ponto de fulgor é a mais baixa temperatura na qual se forma o vapor do
líquido que está sendo testado. Esses vapores se combinam com o ar
para formar uma mistura inflamável óleo-vapor-ar.

 Quanto maior a viscosidade do óleo, maior é o ponto de fulgor.

O ponto de fulgor não representa a máxima temperatura


de serviço. Ele é determinado e indicado por razões de
segurança!

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Comportamento Viscosidade-
temperatura
O que é viscosidade?
Viscosidade é a resistência de um líquido a fluir.

O que é o comportamento viscosidade-temperatura?


Viscosidade, mm²/s
A altas temperaturas 1200

a viscosidade é baixa, 1000

800

a baixas temperaturas, 600

a viscosidade é alta.
400

200

0
-20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Temperatura, °C

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Comportamento Viscosidade-
temperatura
Não existe uma maneira de determinar a viscosidade de um
óleo, sob diferentes temperaturas, usando uma curva normal
"viscosidade-temperatura".
DICA! Coloque a viscosidade e a temperatura em uma
escala logarítmica e obterá uma linha reta.

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Graus de Viscosidade ISO (ISO VG)

Viscosidade Média Limites da Viscosidade Cinemática


Grau de à 40 °C à 40 °C DIN 51 519
Viscosidade mm²/s
ISO
mm²/s mín. máx.
ISO VG 2 2.2 1.98 2.42
ISO VG 3 3.2 2.88 3.52
ISO VG 5 4.6 4.14 5.06

ISO VG 7 6.8 6.12 7.48


ISO VG 10 10 9.00 11.0
ISO VG 15 15 13.5 16.5

ISO VG 22 22 19.8 24.2


ISO VG 32 32 28.8 35.2
ISO VG 46 46 41.4 50.6

ISO VG 68 68 61.2 74.8


ISO VG 100 100 90.0 110
ISO VG 150 150 135 165

ISO VG 220 220 198 242


ISO VG 320 320 288 352
ISO VG 460 460 414 506

ISO VG 680 680 612 748


ISO VG 1000 1000 900 1100
ISO VG 1500 1500 1350 1650

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Viscosidade ISO VG x SAE

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Índice de Viscosidade (IV)

O que é índice de viscosidade (IV)?

O IV é a medida do comportamento viscosidade-


temperatura, sendo determinada de forma empírica por
Dean e Davis.

O que significa um baixo ou alto IV?

alto IV (> 100) = bom comportamento viscosidade-temperatura


baixo IV (< 100) = comportamento viscosidade-temperatura
inferior.
Óleo base Mineral: IV 90 - 110
Óleo base Sintética: IV > 100 até 500 ou superior

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Vantagens do Alto Índice de Viscosidade

Sintético
Mineral
A
B

Viscosidade
40ºC

C
A. Ponto de Escoamento
B. Arranque a Baixa Temperatura
Temperatura
C. Alta Viscosidade a Alta Temperatura

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Testes Mecano-dinâmicos para
óleos
Aparelho de Teste Finalidade do Teste
VKA Determinação da capacidade sustentadora
de cargas de um lubrificante
FZG Determinação da aplicabilidade de um
lubrificante para uso em caixas de
engrenagens
Equipamento Klüber Avaliação dos lubrificantes para
para teste de engrenagens
engrenagens
Determinação da eficiência, do desgaste e
da curva de temperatura
Equipamento Klüber Avaliação dos lubrificantes para correntes
para teste de correntes
Determinação do alongamento da corrente,
do torque, do consumo de energia e da
temperatura
Inspeção visual dos pinos da corrente
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Teste Four-ball (VKA)

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Klüber Lubrificantes Especiais

Graxas Lubrificantes

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Funções das Graxas Lubrificantes

Deveriam ... ter boa capacidade


sustentadora de cargas

... ser suficientemente resistentes


aos impactos mecânicos, à água,
às partículas sólidas e às
influências do ambiente quando
usadas em mancais

… proteger contra a corrosão

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Composição das Graxas Lubrificantes

Aditivos…
Óleo Base

Espessantes

… contra
oxidação
corrosão
outros aditivos

… para melhorar
resistência
à pressão

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Propriedades dos espessantes a
base de sabão

Tipo Vantagens Desvantagens


Al • melhor resistência à água do • é gradualmente hidrolisado
que o sabão de sódio pela água
• indicado até • baixa estabilidade ao
aproximadamente 100 °C cisalhamento
Bário • resistente à água • dificuldade de produção
• indicado até • custo elevado
aproximadamente 100 °C
• comportamento deficiente a
• boa proteção contra a baixa temperatura
corrosão
• restrições ambientais –
• baixa separação de óleo legislação local

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Propriedades dos espessantes a
base de sabão

Tipo Vantagens Desvantagens


Cálcio • macio a baixas • indicado somente até 60 °C
temperaturas
• ponto de gota ∼ 100 °C
• boa resistência à água
• bom comportamento a
baixa temperatura
• boa adesividade
Sódio • textura fibrosa • não resistente à água
• ponto de gota ∼ 200 °C • indicado somente até
80/100 °C
• custo reduzido

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Sabão de Lítio

 Indicado até 120 °C


 Resistente à água até 80 / 90 °C
 Boa resistência ao trabalho

 vapor

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Sabão Complexo de Lítio

 Indicado até 150 °C


 Boa resistência à água
 Bom comportamento à
baixa temperatura

 Difícil de produzir

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Sabão Complexo de Alumínio

 Indicado até 160 °C


 Bombeável
 Boas propriedade adesivas
 Apropriado para lubrificantes de Grau
Alimentício

 Pode ser decomposto por água quente após um


longo período de tempo
 Estabilidade ao trabalho não é tão boa ⇒ se torna
macio
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Sabão Complexo de Bário

 Indicado até 150 °C


 Resistente à água e ao vapor
 Resistente às soluções alcalinas e de ácido fraco
 Excelente proteção contra corrosão
 Elevada capacidade sustentadora de carga

§§
 Difícil de produzir / grandes quantidade de sabão são
necessárias
 Problemas de toxicologia em alguns Países

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Sabão Complexo de Cálcio

 Indicado até 150 °C


 Resistente à água e ao vapor
 Boa proteção contra corrosão
 Excelente capacidade sustentadora de carga
 Bombeável
 Indicado para uso em lubrificantes rapidamente
biodegradáveis

 Pode endurecer a temperaturas elevadas


 Tendência a endurecer durante estocagem

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Sabão Complexo de Sódio

 Resistente até 160/180 °C


 Resistente à água até 90 °C
 Baixa separação de óleo
 Boas propriedades adesivas
 Boa proteção contra corrosão

 vapor

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Espessantes Inorgânicos

Estes incluem substâncias orgânicas e inorgânicas as


quais, graças à superfície porosa, retêm o óleo base.

Os principais espessantes a base de não sabão,


usados na fabricação das graxas são:

 argilas (bentonita) e sílica-gel


 poliuréia
 materiais sintéticos (PTFE)

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Bentonita

 Indicado até 160 °C


 Também indicado para uso em baixas
temperaturas
 Boa resistência à água, ácidos e soluções
alcalinas
 Pode ser usado em lubrificantes de Grau
Alimentício
 Não resistente ao trabalho

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Poliuréia

 Indicado até 180 / 200 °C


 Resistente à água e ao vapor
 Boa bombeabilidade
 Apropriado para os lubrificantes rapidamente
biodegradáveis

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PTFE

 Indicado até 260 °C


 Afinidade com óleos fluorados (óleos PFPE)
 Quimicamente inerte
 Boa lubricidade
 Boas propriedades para lubrificação de
emergência

necessária $$
 Elevada quantidade de espessante é

 Não indicado para médias e altas


velocidades
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Fabricação de Graxas Lubrificantes

óleo
Hidróxido / Ácido

1. Saponificação

2. Aditivos
(e lubrificantes sólidos)

- Homogeneização uma amostra


- De-aeração é checada
no Laboratório
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Fabricação de Graxas Lubrificantes -
Processo de De-aeração

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Atuação da Graxa

 O espessante tem a
finalidade de conter o
lubrificante (óleo base)
 O sabão se comporta
como uma malha de
fibras, com suas
cavidades totalmente
cheias de óleo

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Ponto de Gota

O que é o ponto de gota?

O ponto de gota é uma indicação da resistência da


graxa lubrificante ao calor.

Por que fazemos este teste?

O ponto de gota de uma graxa é aquela temperatura


na qual o lubrificante passa do estado semi-sólido
para o estado líquido.

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Ensaio de Penetração Trabalhada

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Penetração

O que é penetração?

O valor de penetração de uma graxa lubrificante é a


profundidade (em décimos de milímetro) de um cone
padrão, que penetra em uma amostra de graxa, sob
condições definidas de tempo e temperatura.

Por que fazemos este teste?

O valor de penetração é a medida da consistência da graxa.

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Graus NLGI (DIN 51 818)

Grau Penetração Trabalhada Aplicação


NLGI em décimos de milímetro
000 445 a 475 Sistema de lubrificação centralizada
00 400 a 430 graxas fluidas Lubrificação de caixa de
0 355 a 385 engrenagem

1 310 a 340 Mancais de deslizamento


2 265 a 295 graxas macias Mancais de rolamentos
3 220 a 250 Bombas d’água
4 175 a 205

5 130 a 160 graxas duras Graxas de vedação


6 85 a 115 Graxas de bloqueio

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Temperatura Ponto Resistência
Comparação
Espessante das Graxas Lubrificantes – 1
Serviço Gota à Água Proteção EP
Óleo Base (°C) (°C) Corrosão

-20… 50 < 100 +++ ++


Sabão Mineral ++
alguns < 130
e Cálcio

-35… 100 < 200 ++ +


Sabão Mineral ++
e Lítio
-50... 150 < 200 ++ ++ ++
PAO

Éster -65… 150 < 200 + + +

Silicone -60…170 < 200 ++ - -

Mineral -20…100 130/200 - +++ +++


Sabão
e Sódio
Mineral -30…160 > 230 +++ +++ +++
Sabão Complexo
Alumínio
Mineral +++
-30... 140 > 220 +++ +++
Sabão Complexo +++
+++ +++
Bário PAO
-50... 150 > 220
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Temperatura Resistência
Comparação
Espessante das Graxas Lubrificantes – 2
Óleo Base Serviço (°C) Ponto à Água Proteção
Gota (°C) Corrosão EP
-30… 160
Sabão Complexo Mineral > 220 +
de Sódio +++ ++
-30... 130 ++ +++
> 220 ++
Sabão Complexo Mineral
de Cálcio -40… 120 ++ ++
Ester > 220 ++

-30... 140 > 230 + ++ ++


Sabão Complexo Mineral
de Lítio -30…150 > 230 + ++ ++
Poliglicól

Ester -40... 180 > 230 ++ ++ ++

Silicone -40…180 > 230 ++ ++ -

Mineral > 250 +++ + +


-20... 160
Poliuréia
PAO > 230 ++ +
-40... 160 +++
Ester > 230 ++ +
-40... 180 +++
Silicone2005
www.klueber.com > 230 +
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Hora do Riso!!

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Hora do Riso!!

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Hora do Riso!!

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Pode-se
misturar
graxas?
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Miscibilidade entre os óleos básicos

+ miscível - não miscível +/- parcialmente miscível


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Miscibilidade entre os espessantes

Sabão Sabão Espessantes


Comum Complexo Sintéticos
Comum
Sabão
Complexo
Sabão
Espessantes
Sintéticos

+ miscível - não miscível +/- parcialmente miscível


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Procedimento de Limpeza
A limpeza deverá ser efetuada
através de um solvente apropriado.

LIMPEZA As duas propriedades principais dos


solventes são:
• poder de evaporação (volátil);
• poder de solvência;
Para que tenhamos uma lubrificação
adequada, ou seja, proporcionada
por uma maior aderência do
lubrificante na superfície metálica, é
indispensável que a mesma esteja
limpa, isenta de óleos, graxas e
resíduos. Portanto, recomendamos
solventes voláteis que não deixam
resíduos, como ISOPARAFINA ou
NAFTA LEVE.
Não aconselhamos utilizar derivados
de petróleo, tais como, diesel,
querosene, thinner entre outros, uma
vez que deixam uma película oleosa.

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Pausa para o CAFÉ!!!

15 minutos!

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Klüber Lubrificantes Especiais

Lubrificantes Especiais
Para Rolamentos

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Avião Concorde

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Torre do Estádio Olímpico, Munique

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Lubrificação para a vida útil dos
motores e dos geradores
Requerimentos:
• Lubrificação de longo período - 40 a +250°C
• Médias a altas velocidades de rotação
• Baixo ruído / funcionamento suave
• Ampla temperatura de operação
• Mínima perda de potência
• Reduzido torque de partida
• Altamente confiável
• Condutividade elétrica *

Produtos Klüber:
• Isoflex...
• Asonic...
• Staburags...
• Barrierta…
• Klüberlectric B42-72 *

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Rolamentos de Rolos Cônicos

Requerimentos operacionais:
• Fator de velocidade acima do
indicado pelo fabricante
• Mínima geração de calor
• Forças de aceleração extremas
• Ótima proteção ao desgaste
• 100 % confiável

Lubrificação de rolamento de roda com Klüber Isoflex Topas


NB 52, Isoflex LDS 18 Special A

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Rolamentos para fusos de máquinas

Requerimentos:
• Lubrificação para vida útil
• Altas velocidades de rotação
• Elevadas forças de aceleração
• Mínima perda de potência
• Ótima proteção ao desgaste
• Elevada adesão metálica
• Indicado para rolamentos de aço/aço
• Indicado para rolamentos híbridos de
esferas
• Altamente confiável

Produtos Klüber:
• Isoflex NCA / NBU 15
• Isoflex Super LDS 18
• Klüberspeed BF 42-12
• Klüberspeed BF 72-22

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Rolamentos Silenciosos

Graxas Asonic de alta


pureza, funcionamento
suave, utilizadas para
lubrificação (para vida útil)
de rolamentos em:
• Ventiladores
• Fusos
• Motores elétricos
• Computadores
• Equipamentos de áudio
• Ind. Automotiva
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Rolamentos submetidos a baixas
temperaturas

Graxas Sintéticas,
baixa temperatura,
para rolamentos em:
• Motores elétricos
• Frigoríficos
• Aeronáutica
• Telecomunicações
• Marinha
• Estrada de ferro

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Rolamentos para altas temperaturas

Graxas Sintéticas,
alta temperatura, para
rolamentos em:

• Motores

• Ventiladores

• Corrugadores

• Transportadores
aéreos

• Fornos / Estufas
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Rolamentos submetidos a baixas
velocidades e a cargas elevadas

Requerimentos operacionais:
• Baixa veloc. / cargas elevadas C/P < 10
• Impacto extremo
• Temperaturas elevadas
• Presença de emulsões aquosas
• Corrosão
• Confiabilidade

Produtos Klüber:
• Stabutherm GH 461
• Petamo GHY 443
• Klüberlub BE 41-542
• Klüberlub BE 41-1501

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Rolamentos de rodas – veículos
automotores
• Objetivo: melhor desempenho contra os pequenos
amassamentos

• Klüberplex BEM 34 - 132

Resultados do teste SNR - FEB2:


• Graxa de Lítio / Mineral com MoS2 96 mg desgaste
• Klüberplex BEM 34 - 132 5.5 mg desgaste

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Lubrificantes especiais para o
Mercado Industrial
NSK LUB
Sabão de Lítio e Óleo Mineral
• temperatura: - 35 à 120°C
• coloração branca
• lubrificação de emergência
• estrutura lisa
• baixa separação de óleo
• boa resistência à água
NSK LUBHP
Poliuréia e Óleo Mineral
• temperatura de trabalho ampliada: - 20 à 160°C
• excelente resistência à água, ao vapor e a solventes
• proteção contra corrosão
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Klüber Lubrificantes Especiais

Falhas
em Rolamentos

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Estatísticas de Falhas em Rolamentos

Seleção e uso da graxa


incorreta !
Montagem
Outras Falhas Incorreta
21% 27% Mistura de diferentes
graxas !

Fadiga Material
9% Contaminação da
graxa !

Fuga de graxa do
rolamento !
Lubrificação
Inadequada
43% Lubrif. insuficiente /
Lubrif. excessiva !

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Erosão por Corrente Elétrica
Anel Externo Rolamento Esfera
• Motor elétrico
• Causa da falha:
• Erosão elétrica da
pista devido à
passagem de
corrente elétrica na
zona de contato. Uso
de graxa que induziu
a uma excessiva
resistência elétrica.
Soluções: Syntheso GLEP 1
Isoflex Super LDS 18
Klüberlectric B42-72

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Corrosão Induzida
Rolamentos de Rolos Cilíndricos (NU)

Bomba de Fosfato,
extremidade motriz
Causa da falha:
Ingresso de água e de
solução contendo fosfato
no mancal, resultando na
emulsificação e lavagem da
graxa. As superfícies em
contato sofreram severa
corrosão levando à
Soluções: Staburags NBU 8 EP
prematuras falhas
Klüberplex BE 31... mecânicas do rolamento.
Petamo GHY 441 / 443
Lubrificante: graxa óleo mineral / lítio EP 2

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Corrosão de Atrito
Contato Angular - Anel Interno

Fuso de Máquina-ferramenta
Causas das falhas:
Marcas da corrosão de atrito
claramente visíveis entre o anel
interno e o alojamento do eixo.
Nestes pontos, partículas de
coloração avermelhada são
facilmente soltas. A corrosão de
atrito ocorre devido à:
• Folgas
• Vibração
• Pequenas oscilações
Solução: Klüberpaste 46 MR - 401 • Efeito de deslizamento

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Falhas de Lubrificação
Rolamento de Esfera - Dupla Carreira 2RS1

Causa da falha:
Decomposição térmica da
graxa original (prevista para
vida útil).
Perda do óleo base da
graxa através da ação
combinada de evaporação e
decomposição térmica
resultando em uma
lubrificação insuficiente.
Isto resulta em falhas na
gaiola e travamento
Lubrificante: graxa óleo Mineral / Lítio EP 2
prematuro do rolamento.

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Falhas de Lubrificação
Transportador Aéreo

Rolamento do Transportador
Aéreo
Causa da falha:
Decomposição térmica do
lubrificante após 1 mês de operação
em uma estufa de pintura a 250 °C.
Decomposição do lubrificante
provocando o deslizamento do
rolamento devido ao travamento
mecânico das esferas.
O hidrocarboneto para “temperatura
elevada” do lubrificante foi
Lubrificante: graxa Omega 95 considerado inadequado para as
condições de processo.
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Klüber Lubrificantes Especiais

Parâmetros de Seleção
dos Lubrificantes

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Parâmetros de Seleção

 Liste, em sua opinião, quais são os parâmetros de seleção


mais importantes a considerar na graxa lubrificante para
rolamentos?
 Temperatura
 Velocidade
 Cargas (radial / axial)
 Ambiente (umidade, poeira, vibração, agentes químicos, entre
outros)

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Forças Externas

Carga
aplicada
radialmente

Carga
aplicada
axialmente

Rolamentos podem estar sujeitos a cargas simples ou multi-direcionais.

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Razão de Carga C / P
Relação entre a Carga Dinâmica (C) do rolamento e a Carga
Dinâmica Equivalente (P)

C/P Carga Critério para seleção de Graxa

> 30 carga muito Condição de carga máxima permissível


baixa para graxas de silicone.
20 – 30 carga baixa Graxas dinamicamente leves
8 – 20 carga média Graxas contendo aditivos antidesgaste
(AW)
4–8 carga elevada Recomendado o uso de graxas com
aditivos EP e AW. Esperada a redução da
vida útil da graxa e do rolamento.
<4 carga extrema Recomendado o uso de graxa com
aditivação EP + lubrificantes sólidos.
Esperada uma redução considerável da
vida útil da graxa e do rolamento.
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Determinação da Viscosidade Mínima do
Óleo Base

d 340 mm
ν1 D 420 mm
ν dm 380 mm
rotação 500 rpm
temp. 70 ° C

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Exercício para determinação da
viscosidade mínima do óleo base v 1

Trabalho Individual
Usando o gráfico de viscosidade fornecido, favor determinar a
viscosidade mínima do óleo para o seguinte caso:

Rolamento 22208
Diâmetro interno 40 mm
Diâmetro externo 80 mm
Diâmetro médio 60 mm
Velocidade 3000 RPM
Temperatura de operação 90 0C

Viscosidade mínima do óleo base à 40°C = 70 mm2/s

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Exercício em Grupo

• Rolamento: 6206 (d = 30 mm, D = 62 mm, dm = 46 mm)


• Velocidade: 1.500 rpm
• Temperatura: 150 ºC
• Carga: leve
• Baixa vibração
• Eixo na vertical
• Meios agressivos: poeira, água e vapor
• Situação atual: rolamento trava pelo menos uma vez por
semana
DETERMINAR

• Tipo de espessante = Poliuréia / PTFE


• Base do óleo (mineral ou sintético) = sintético

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Exercício em Grupo

• Rolamento: 6202 (d = 15 mm, D = 35 mm)


• Velocidade: 4.000 rpm
• Temperatura: 250 ºC
• Carga: leve
• Situação atual: rolamento travando em função da
decomposição térmica da graxa em uso

DETERMINAR

• Fator de rotação (n x dm) =


• Viscosidade mínima do óleo base =
• Tipo de espessante =
• Tipo de óleo =

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Determinação do fator de velocidade
n. d m para lubrificação com graxa

d = diâmetro interno (mm)


D = diâmetro ext. (mm)
n = veloc. rolamento (rpm)
d D
d+D x n
2

= Fator veloc. (n. d m)

• Graxa aplicação geral Lítio / Mineral EP 2 (visc. 100 mm2 / s) = aprox. 400. 000 n.d m
• Graxa Klüber Isoflex Cálcio / Éster “alta velocidade” (visc. 23 mm2 / s) = > 1. 200. 000 n.d m
Klüberspeed BF72-22 = > 2. 000. 000 n.dm

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Viscosidade do óleo base e seu efeito
no limite de velocidade das graxas

Tipo de Graxa Viscosidade do Óleo Base Limite de Velocidade


mm 2 / s à 40 ° C n. d m

Mineral / Lítio MoS 2 1000 ... 1500 50.000

Mineral / Complexo Lítio 400 ... 500 200.000

Mineral / Complexo Lítio 150 ... 200 400.000

Éster / Poliuréia 70 ... 100 700.000

Éster / Complexo Cálcio 15 ... 32 1.600.000

Éster / Poliuréia 15 ... 30 2.000.000

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Banco de Prova FE 9 para Ensaio de
Estimativa de Vida de Graxas Lubrificantes

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Bancos de Prova para Ensaios de
Estimativa de Vida de Graxas Lubrificantes

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Bancos de Prova para Ensaios de
Estimativa de Vida de Graxas Lubrificantes

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Fatores que afetam a vida útil da Graxa
Lubrificante

Temperatura de serviço => regra dos 15 °C


Velocidade => fator Velocidade, KV
Tipo de rolamento => fator Rolamento, Kf
Ambiente (poeira, umidade, ...) => fator Ambiental, f1
Incidência de choques,
vibração e oscilação => fator Movimento, f2
Cargas elevadas => fator Carga, f3
Fluxo de ar => fator, f4
Efeito da centrifugação,
eixos verticais => fator, f5
Rotação do anel externo => fator, f6
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Fórmula para cálculo teórico do tempo
de serviço da graxa lubrificante

F10Tq = F10T x KV x (Kftest / Kf) x f1 x f2 x f3 x f4 x f5 x f6 [h]

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Qual a quantidade de Graxa a ser
aplicada?
A quantidade correta de graxa é extremamente importante para garantir uma
completa cobertura de todas as superfícies em contato. Lubrificação em excesso é
tão prejudicial quanto uma lubrificação insuficiente. Quantidade excessiva de
graxa poderá causar geração de calor bem como aumento de torque!

Quanto menor a temperatura de operação,


maior é a vida útil do rolamento / graxa
Método
• Determinar o espaço livre aproximado do rolamento
• Calcular o fator de velocidade n.dm do rolamento
• Lubrificar o rolamento com a quantidade correta de graxa (veja abaixo)
• Utilizar um procedimento de amaciamento para rolamentos submetidos a médias e
altas velocidades
Baixa Veloc. Média Veloc. Alta Veloc.
Para n.dm < 200.000 Para n.dm 300.000 - 500.000 Para n.dm > 600.000
preencher 90 - 100% preencher 30% preencher 15%
do espaço livre do espaço livre do espaço livre

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Quantidade de graxa na
relubrificação
• Quantidade de graxa na relubrificação m1 (relubrificação semanal ou anual)
• m1 = D x B x Y [g] Y = 0.002 (semana), 0.003 (mês), 0.004 (ano)

• Quantidade de graxa na relubrificação m2 (intervalo de relubrificação


extremamente curto)
• m2 = (0.5...20) x V [kg/h]

• Quantidade de graxa na relubrificação m3 (antes de colocar em operação após


vários anos de paralisação)
• m3 = D x B x 0.01 [g]

• V = espaço livre do rolamento ~ π/4 x B (D²-d²) x 10-9 - G/7800 [m³]


• d = diâmetro interno do rolamento [mm]
• D = diâmetro externo do rolamento [mm]
• B = largura do rolamento [mm]
• G = peso do rolamento [kg]

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Período de Relubrificação

Regiões:
a - Zona de Período de Relubrificação
incremento da
probabilidade
de falha;
b - Período
para troca de
graxa;
c - Zona para
Relubrificação

Ábaco para uma


Graxa de óleo
mineral com
sabão de lítio à
temperatura de
serviço de 70ºC.

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EXEMPLO DE RELAÇÃO CUSTO-
BENEFÍCIO
Aplicação: Rolos de guia em um secador
Requerimentos técnicos: Rolamento autocompensador de rolos (22330 = d 150, D
320 mm) dos rolos de guia n = 200 - 400 rpm
Temperatura do rolamento: 130 °C; 3 turnos de trabalho,
sem outros fatores de influência.

Vantagens da graxa KLÜBERLUB BVH 71-461 “versus” graxa óleo


mineral/sabão de lítio:

Excelente comportamento quando submetida a temperaturas elevadas,


sendo também indicada para lubrificação de longa duração:
FE9 A-1500-3000-160 °C: L10h = 1.300 h!
(óleo mineral/sabão de lítio FE9 A-1500-3000-130 °C: L10h = 130 h)

Elevada viscosidade do óleo base ⇒ boa capacidade sustentadora de


carga ⇒ reduzido desgaste do rolamento ⇒ vida útil elevada

Redução considerável dos custos com lubrificação e com o consumo.


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KLÜBERLUB BVH 71-461
Temperatura de serviço:

F10h => 1300 h 160 °C


=> 2600 h 145 °C
F10hT => 5200 h 130 °C

Fator de rotação:
dm=(d+D)/2=(150+320)/2 = 235 mm
dm x n = 235 x 400 = 94000 mm x rpm Kv => 1.5

Fator do rolamento:
Rolamento autocompensador de rolos kf serviço = 9

kftest= 1.6 kf = 1.6/9 = 0.18

Assumindo que: f1 x f2 x f3 x f4 x f5 = 1

F10hq = 5200 x 1.5 x 0.18 x 1 = 1404h Intervalo relubrif.: 0.5 x 1404 = 702h
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Graxa a base de Óleo Mineral e
Sabão de Lítio

Temperatura de serviço:

F10h = F10hT => 130 h 130°C

Fator de rotação:
dm=(d+D)/2=(150+320)/2 = 235 mm
dm x n = 235 x 400 = 94000 mm x rpm Kv => 1.5

Fator do rolamento:
Rolamento autocompensador de rolos kf serviço = 9

kftest=1.6 kf = 1.6/9 = 0.18

Assumindo que: f1 x f2 x f3 x f4 x f5 = 1

F10hq = 130 x 1.5 x 0.18 x 1 = 35h Intervalo relubrif.: 0.5 x 35 = 17.5h

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EXEMPLO DE RELAÇÃO CUSTO-
BENEFÍCIO
Aplicação: Rolos de guia em um secador
Requerimentos técnicos: Rolamento autocompensador de rolos (22330 = d
150, D 320 mm) dos rolos de guia n = 200 - 400 rpm
Temperatura do rolamento: 130 °C; 3 turnos de
trabalho, sem outros fatores de influência.

Lubrificação contínua dos Graxa Especial para Graxa de Múltiplo Uso a


rolamentos Temperatura Elevada base de Óleo Mineral e
autocompensadores de KLÜBERLUB BVH 71-461 Sabão de Lítio
rolos com
Lubrificação inicial / 1200 g 1200 g
preenchimento total
Quantidade na 1200 g / 700 h 1200 g / 17 h
relubrificação / intervalo
Quantidade consumida / 10 kg 409 kg
ano (5.800 h) / rolamento
Quantidade consumida / 2600 kg 106.340 kg
ano nos 260 rolamentos
Custo de 1 kg de graxa R$ 85,00 R$ 5,00
Custo do lubrificante / ano R$ 221.000 R$ 531.700
Economia gerada com a R$ 310.700
KLÜBERLUB BVH 71-461

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Hora do Riso!!

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Hora do Riso!!

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Klüber Lubrificantes Especiais

Manuseio de Lubrificantes

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Manuseio de Lubrificantes:
Armazenagem

Espaço ou lugar especialmente destinado aos lubrificantes


em suas embalagens originais

• Limpo, arejado e seco.

• Espaço e iluminação suficientes para observar etiquetas ou


eventuais vazamentos das embalagens, permitindo controlar sua
hermeticidade para evitar a contaminação.

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Manuseio de Lubrificantes:
Armazenagem

Tempo de Armazenagem

• Os lubrificantes devem ser armazenados em um local seco e em suas


embalagens originais lacradas.

• Os lubrificantes têm um tempo máximo de armazenagem de


aproximadamente 3 anos.
Este tempo pode variar de acordo com o produto

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Manuseio de Lubrificantes:
Armazenagem

Forma de Armazenagem

• Método “PEPS” (Primeiro que Entra Primeiro que Sai).

• Fazer com que a etiqueta de identificação dos produtos fique bem


visível.

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Manuseio de Lubrificantes:
Transferência de Produtos

Preferencialmente o lubrificante deve permanecer em sua


embalagem original

• Cada transferência implica em risco de contaminação.

• O fabricante deve disponibilizar uma variedade de tamanhos de


embalagens para se evitar o risco de contaminação.

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Manuseio de Lubrificantes:
Transferência de Produtos

Limpeza das ferramentas ou dispositivos de transferência

• Espátulas
• Bombas de engraxamento manuais e automáticas
• Funis
• Mangueiras

Todas estas ferramentas devem ser mantidas limpas e sem resíduos


de lubrificante antes da transferência

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Manuseio de Lubrificantes:
Transferência de Produtos
Riscos de Mistura de Lubrificantes

• No caso de se ter uma ampla variedade de lubrificantes, pode-se


implementar um sistema de identificação interna simples e funcional, mediante
a utilização de cores, números, letras, figuras, entre outros, com o objetivo de
relacionar a embalagem com a máquina.
NORMA DIN LUBRIFICANTE

51 825 (Graxas)

KP 2 K MICROLUBE GL 262
KPF 2 K UNIMOLY GL 82
KHP 2 R BARRIERTA L 55/2

51 517 (Óleos para Engrenagens)

ISO VG 320 KLUBEROIL GEM 1-320 N

ISO VG 460 KLUBERSYNTH EG 4-460

ISO VG 460 SYNTHESO D 460 EP

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Manuseio de Lubrificantes:
Lubrificação

Bicos Graxeiros ou Pontos de Lubrificação

• Limpar previamente com um pano limpo e sem fiapos, lubrificar e não


limpar o bico graxeiro até a próxima relubrificação.

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Pontos de Melhoria

Possibilidade de
alinhar o bico
graxeiro com um
dos furos existente
no anel externo do
rolamento
autocompensador
de rolos. Melhoria
da lubrificação - a
graxa antiga é
expulsa do
rolamento,
permanecendo
somente a nova.

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Pontos de Melhoria

Mancal de
rolamentos sem
bico graxeiro,
permitindo a
entrada acidental
de todo tipo de
contaminante.

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Manuseio de Lubrificantes:
Lubrificação

Relubrificar

• Significa renovar o lubrificante (o lubrificante usado deverá ser


drenado) - “não misturar lubrificantes”

• O bombeamento do lubrificante deve ser suave, para dar tempo que


a graxa usada se movimente dentro do rolamento.

• A relubrificação se faz com a máquina em funcionamento.

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Manuseio de Lubrificantes

Troca da graxa em rolamentos

Seleção

• Deveremos considerar as condições de exigência mecânica (carga,


velocidade, vibrações, tempo, etc) e as expectativas do intervalo de
relubrificação.

Compatibilidade

• No caso de ocorrer a mistura de lubrificantes não compatíveis, as


características físico-químicas dos produtos poderão sofrer alterações e
prejudicar a correta lubrificação.
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Manuseio de Lubrificantes

Troca da graxa em rolamentos

Limpeza

• “Purgar” o rolamento e seu mancal.

Purga

• Quando pelo dreno sai o lubrificante novo, pode-se dizer que a graxa
antiga foi totalmente purgada (durante este procedimento é de se esperar
um aumento de temperatura por excesso de graxa).

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Manuseio de Lubrificantes

Troca de óleo em caixas de engrenagens

Limpeza ou “flushing”

• Drenar totalmente o óleo usado (ainda quente) e carregar o óleo de


limpeza (óleo de menor viscosidade), fazendo funcionar por 1 ou 2 horas,
preferencialmente sem carga no redutor.

• Este procedimento se faz necessário para que sejam eliminadas as


partículas de desgaste bem como para dissolver os resíduos.

• Drenar novamente e carregar o óleo definitivo.

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Expectativas atendidas??!!

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Mensagem Final

 Os rolamentos estão entre os mais importantes


elementos de máquina que temos conhecimento.

 Na Klüber, os lubrificantes são considerados elementos


vitais que requerem constantes aperfeiçoamentos, sendo
cada vez mais capazes de atender às diversas
exigências do mercado mundial.

 Portanto, onde quer que estejam instalados os


rolamentos NSK, as graxas especiais da Klüber irão
ajudá-los a fazer aquilo para que foram projetados:

GIRAR
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Telefones Úteis

Klüber Brasil – Alphaville – Barueri, SP


Plantão Técnico: (11) 4166-9048
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Telefones Úteis

Klüber Brasil – Alphaville – Barueri, SP


Plantão Técnico: (11) 4166-9048
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Assessoria Técnica em Minas Gerais
Hudson Moreira: (31) 9616-4158
h.moreira@klueber.com.br
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Telefones Úteis

Klüber Brasil – Alphaville – Barueri, SP


Plantão Técnico: (11) 4166-9048
suportetecnico@klueber.com.br
Representação no Rio de Janeiro
Paulo Penhalver: (21) 3387-4000
penhalver@rjnet.com.br
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Telefones Úteis

Klüber Brasil – Alphaville – Barueri, SP


Plantão Técnico: (11) 4166-9048
suportetecnico@klueber.com.br
Representação no Paraná
Luiz Martins: (44) 9972-8094
klpr@uol.com.br
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Muito obrigado por sua atenção !!

FIM

Lubrication is our World!


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Aplicação de Prova Escrita


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