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Essas características acabam atribuindo um certo poder sobre o preço de seu produto,
apesar do mercado ser competitivo (daí o nome concorrência monopolística). Os
produtos podem ser iguais, mas cada empresa vai tentar diferenciar seus artigos.
Exemplo: batata frita (sabor a queijo, natural, tipos de embalagem, com brindes, com
tatuagens, formato ondulado, liso, entre outros). Esse poder é definido, em termos
económicos, como poder de mercado. Para Baden Fuller, poder de mercado é o “poder
de uma empresa aumentar os preços acima do custo da oferta sem que os concorrentes
actuais ou novos concorrentes lhe retirem clientela em devido tempo”. Mas a definição
de poder de mercado não tem correspondência no campo do direito da concorrência.
Neste último campo, releva essencialmente a capacidade, ou não, de liberdade de
actuação face às pressões do mercado. E uma empresa será qualificada como tendo uma
posição dominante (isto é, um poder de mercado de tal grau que se torna
jusconcorrencialmente relevante quando tenha a “possibilidade de adoptar
comportamentos independentes que lhe permite agir sem ter, nomeadamente, em conta
os concorrentes, os clientes ou os fornecedores; que tal sucede quando, devido à sua
quota de mercado, ou desta em combinação, nomeadamente, com a posse de
conhecimentos técnicos, de matérias-primas ou de capitais, (…) dispõe da possibilidade
de determinar os preços ou de controlar a produção ou a distribuição para uma parte
significativa dos produtos em causa; que esta possibilidade não deve necessariamente
resultar de um domínio absoluto que permita (…) eliminar completamente a vontade
dos seus parceiros económicos, bastando que ela seja suficientemente forte no seu
conjunto para (…) garantir uma independência global de comportamento, mesmo
quando existam diferenças de intensidade na sua influência sobre diferentes mercados” -
Decisão da Comissão Europeia no caso Continental Can.
E nos termos do artigo 82º do Tratado das Comunidades Europeias, proíbe-se a
exploração abusiva da posição dominante. Proíbe-se, então, uma manifestação do poder
(de mercado) conferido pela posição dominante e que consiste na capacidade de impedir
a manutenção de uma concorrência efectiva, que tende a ser subsumida à capacidade de
excluir concorrentes. Mas o abuso pode dar-se directamente sobre os consumidores e
utilizadores ou indirectamente através do impedimento da concorrência efectiva, com as
correspondentes perdas de bem-estar para aqueles agentes (WHISH 2003).
Monopólio
Em economia, monopólio (do grego monos, um + polein, vender) designa uma situação
particular de concorrência imperfeita, em que uma única empresa detém o mercado de
um determinado produto ou serviço, conseguindo portanto influenciar o preço do bem
que comercializa.
Teoria do Monopólio
Sim
A empresa deseja maximizar esse lucro (achar o ponto de lucro máximo), dadas as
condições de produção (função de produção, que utiliza insumos como K-capital, e L,
trabalho). Sabemos que a receita de uma empresa é igual à quantidade q vendida vezes o
preço "p", ou seja, .
A receita de uma empresa, por definição, é igual à quantidade q vendida vezes o preço
"p".
Sim
Para descobrir o ponto máximo da função lucro, derivamos a equação lucro em função
da quantidade e igualamos a zero.
Não
Como é, por definição, a receita marginal da empresa, e é o custo
marginal, podemos reescrever a equação acima assim:
Não
Não
Não
Não
Não
4
Diferença em
relação ao
Matematicamente mercado em
concorrência
perfeita?
Sim; a firma em
concorrência
perfeita
Se , e, para bens normais, a elasticidade da demanda ao preço
enfrenta curva
de demanda
é negativa, receita marginal será negativa horizontal, ou
neste caso. Portanto, a empresa monopolista nunca escolherá um mercado seja,
com demanda inelástica4 .
, para
Receita média do
Equivale exatamente à curva de
produtor (preço por Igual à receita marginal
demanda do mercado
unidade vendida)
Ponto de
Aquele em que a receita Aquele em que a receita marginal
maximização de
marginal iguala o custo marginal iguala o custo marginal
lucros
Origem do monopólio
Tipos de monopólio
Monopólio Natural
Oligopólio
Ver artigo principal: Oligopólio
Concorrência monopolística
Ver artigo principal: Concorrência monopolística
Governos e Monopólios
Brasil
História
A primeira metade do século XIX foi caracterizada pelo capitalismo liberal e pelo
laissez-faire. A Inglaterra, pioneira no processo de industrialização, proclamou-se a
oficina do mundo, defendendo a liberdade de vender seus produtos em qualquer país,
sem barreiras alfandegárias, bem como o livre acesso às fontes de matérias primas.
A expansão do sistema capitalista conviveu com crises econômicas que ocorreram com
uma certa regularidade no século XIX e também posteriormente, sendo consideradas
naturais pelos economistas liberais, Tais crises, de modo geral, obedeciam ao seguinte
ciclo: a uma fase de alta de preços, salários, taxas de juros e lucros, acontecia à falência
de uma ou de várias empresas e bancos incapazes de saldar seus compromissos, devido
à má administração, a especulação ou a qualquer outro fator. A falência afetava a
confiança do público e dos acionistas de outras empresas e bancos, reduzindo o
consumo e o investimento. As indústrias diminuíam o ritmo da produção, caíam os
níveis de emprego e o poder de compra da população, acarretando novas baixas de
preços, lucros e mais falências. Quando os estoques de produtos esgotavam-se, a
produção retomava lentamente o crescimento, com um menor número de empresas e
maior concentração do capital, restabelecendo o equilíbrio do sistema. Esta
característica do mercado capitalista se dá em grande parte à necessidade de ganho de
escala e outros interesses dos agentes corporativos. Assim como aconteceu com a Ford
pouco tempo após a criação da linha de produção, onde ela e somente ela, detinha um
grande número de empresas para suprir sua linha de produção. A Ford possuía empresas
de látex e borracha, para o fornecimento de pneus e borracha para seus carros, até
instituições financeiras, para financiar a si própria e a seus consumidores.
Ainda hoje se encontra este tipo de característica, em menor escala, nas grandes
instituições financeiras. Estas, além de guardar o dinheiro de seus clientes, possuem
seguradoras, financeiras, cartas de investimento de inúmeras características (como
moedas estrangeiras, ações no mercado de capitais e títulos do governo), empresas de
previdência privada e etc. Estas empresas tendem a se estruturar sobre elas mesmas,
como a citada Ford, para ganho de escala. Para num segundo momento, caso já não
tenho conseguido o monopólio, partir para a dominação do mercado, através de
inúmeros meios, entre eles:
Estas características fazem com que estas empresas ganhem força, conhecimento e
"know-how". Este ganho aumenta consideravelmente o lucro destas empresas que
naturalmente acabam por incorporar outras empresas menores, voltando ao ciclo
anteriormente dito, até o ponto onde ela é a única produtora do bem e/ou serviço,
caracterizando o monopólio capitalista. Esta fase do capitalismo acontece quando há o
amadurecimento avançado de um determinado nicho do mercado. Nos dias de hoje a
industria automobilística é a que melhor ilustra este amadurecimento onde as 10
maiores corporações dominam quase todo o mercado de automóveis do mundo.
Estes exemplos ilustram bem a influência que a escola capitalista-monopolista tem nos
dias de hoje e como ela ajudou - e ajuda - a caracterizar e prever o amadurecimento dos
mercados. E graças aos estudos desta escola foram criadas as agências reguladoras que
protegem o mercado de práticas monopolistas.
As definições corretas de monopólio e concorrência - e por que a concorrência perfeita é
ilógica
Concorrência
É aqui que podemos constatar, novamente, um dos exemplos mais claros do nefasto
efeito gerado pelo uso da matemática na ciência econômica. Dado que a ciência
econômica nada mais é do que a ciência da ação humana, os fenômenos estudados
dependem totalmente da interação voluntária entre bilhões de indivíduos, algo que por
definição não pode ser matematizado.
Monopólio
Assim como ocorre com a concorrência, há também dois conceitos distintos e opostos
para monopólio. E cada um destes conceitos de monopólio está de acordo com os
respectivos conceitos de concorrência. Ou, falando mais claramente, ao conceito
correto de concorrência está relacionado um conceito correto de monopólio, e ao
conceito errôneo de concorrência está relacionado um conceito também errôneo de
monopólio.
Porém, tendo por base a perspectiva da teoria dinâmica dos processos de cooperação
social protagonizada por empreendedores, este conceito de monopólio e de oligopólio é
completamente sem sentido. Se a definição correta de concorrência é a de um processo
dinâmico de rivalidade na qual os empreendedores competem entre si para descobrir,
antes dos demais, oportunidades de lucro para se aproveitar delas antes que outros
empreendedores o façam, então o conceito correto de monopólio tem de levar em conta
se é possível ou não que outros empreendedores possam ter legal acesso a este processo
dinâmico de rivalidade.
Notem que este conceito de monopólio e oligopólio é radicalmente distinto daquele que
é tido pela academia como a definição correta.
Monopólio X Concorrência
Concorrência
Logo, é fácil observar que estes dois conceitos de concorrência são praticamente
opostos: de um lado temos a concorrência como um processo dinâmico de rivalidade,
que é o conceito correto de concorrência; de outro temos a burla, que supõe uma
concorrência jocosamente chamada de perfeita, que é caracterizada por uma situação em
que todos os empreendedores fazem absolutamente o mesmo — e portanto ninguém
compete com ninguém.
É aqui que podemos constatar, novamente, um dos exemplos mais claros do nefasto
efeito gerado pelo uso da matemática na ciência econômica. Dado que a ciência
econômica nada mais é do que a ciência da ação humana, os fenômenos estudados
dependem totalmente da interação voluntária entre bilhões de indivíduos, algo que por
definição não pode ser matematizado.
Monopólio
Assim como ocorre com a concorrência, há também dois conceitos distintos e opostos
para monopólio. E cada um destes conceitos de monopólio está de acordo com os
respectivos conceitos de concorrência. Ou, falando mais claramente, ao conceito
correto de concorrência está relacionado um conceito correto de monopólio, e ao
conceito errôneo de concorrência está relacionado um conceito também errôneo de
monopólio.
Porém, tendo por base a perspectiva da teoria dinâmica dos processos de cooperação
social protagonizada por empreendedores, este conceito de monopólio e de oligopólio é
completamente sem sentido. Se a definição correta de concorrência é a de um processo
dinâmico de rivalidade na qual os empreendedores competem entre si para descobrir,
antes dos demais, oportunidades de lucro para se aproveitar delas antes que outros
empreendedores o façam, então o conceito correto de monopólio tem de levar em conta
se é possível ou não que outros empreendedores possam ter legal acesso a este processo
dinâmico de rivalidade.
Notem que este conceito de monopólio e oligopólio é radicalmente distinto daquele que
é tido pela academia como a definição correta.
Monopólio X Concorrência
Concorrência
Logo, é fácil observar que estes dois conceitos de concorrência são praticamente
opostos: de um lado temos a concorrência como um processo dinâmico de rivalidade,
que é o conceito correto de concorrência; de outro temos a burla, que supõe uma
concorrência jocosamente chamada de perfeita, que é caracterizada por uma situação em
que todos os empreendedores fazem absolutamente o mesmo — e portanto ninguém
compete com ninguém.
É aqui que podemos constatar, novamente, um dos exemplos mais claros do nefasto
efeito gerado pelo uso da matemática na ciência econômica. Dado que a ciência
econômica nada mais é do que a ciência da ação humana, os fenômenos estudados
dependem totalmente da interação voluntária entre bilhões de indivíduos, algo que por
definição não pode ser matematizado.
Monopólio
Assim como ocorre com a concorrência, há também dois conceitos distintos e opostos
para monopólio. E cada um destes conceitos de monopólio está de acordo com os
respectivos conceitos de concorrência. Ou, falando mais claramente, ao conceito correto
de concorrência está relacionado um conceito correto de monopólio, e ao conceito
errôneo de concorrência está relacionado um conceito também errôneo de monopólio.
Porém, tendo por base a perspectiva da teoria dinâmica dos processos de cooperação
social protagonizada por empreendedores, este conceito de monopólio e de oligopólio é
completamente sem sentido. Se a definição correta de concorrência é a de um processo
dinâmico de rivalidade na qual os empreendedores competem entre si para descobrir,
antes dos demais, oportunidades de lucro para se aproveitar delas antes que outros
empreendedores o façam, então o conceito correto de monopólio tem de levar em conta
se é possível ou não que outros empreendedores possam ter legal acesso a este processo
dinâmico de rivalidade.
Notem que este conceito de monopólio e oligopólio é radicalmente distinto daquele que
é tido pela academia como a definição correta.
Monopólio X Concorrência
Deter o monopólio é uma situação em que uma única empresa domina a oferta de
determinado produto ou serviço. É quando o mercado é dominado por uma estrutura
monopolista e não pelas leis de mercado, garantido-lhe super lucro. A maioria dos
países possui um conjunto de leis para impedir a formação de monopólio.
Oligopólio