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DEFEITOS DE FUNDIÇÃO NO
PROCESSO AREIA A VERDE
JOINVILLE
MAIO/2004
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................................4
2 EXTENSÃO DOS DEFEITOS DE FUNDIÇÃO ................................................................................4
3 DIFICULDADES NO LEVANTAMENTO ..........................................................................................4
4 IMPORTÂNCIA DO LEVANTAMENTO ...........................................................................................4
5 DADOS PARA DETECTAR A CAUSA.............................................................................................4
6 DADOS PARA DETERMINAR O VALOR E ACOMPANHAR OS PRAZOS ...................................4
7 DESENVOLVIMENTO DE MEDIDAS CORRETIVAS OTIMIZADAS ..............................................5
8 FONTES PARA DETERMINAÇÃO DE CAUSAS E MEDIDAS CORRETIVAS...............................5
9 PRÍNCIPAIS DEFEITOS ORIUNDOS DA AREIA A VERDE ...........................................................5
10 SINTERIZAÇÃO ...............................................................................................................................6
10.1 IDENTIFICAÇÃO .........................................................................................................................6
10.2 CAUSAS ......................................................................................................................................7
10.3 PREVENÇÃO ..............................................................................................................................7
11 PENETRAÇÃO .................................................................................................................................7
11.1 IDENTIFICAÇÃO .........................................................................................................................7
11.2 CAUSAS ......................................................................................................................................8
11.3 PREVENÇÃO ..............................................................................................................................9
12 ESCAMA, RABO DE RATO .............................................................................................................9
12.1 IDENTIFICAÇÃO .........................................................................................................................9
12.2 CAUSAS ....................................................................................................................................11
12.3 PREVENÇÃO ............................................................................................................................11
13 BLOWHOLE - BOLHAS DE GASES .............................................................................................12
13.1 IDENTIFICAÇÃO .......................................................................................................................12
13.2 CAUSAS ....................................................................................................................................13
13.3 PREVENÇÃO ............................................................................................................................13
13.4 ELEMENTOS PARA O DIAGNÓSTICO....................................................................................13
14 PINHOLING DE HIDROGÊNIO......................................................................................................14
14.1 IDENTIFICAÇÃO .......................................................................................................................14
14.2 CAUSAS ....................................................................................................................................17
14.3 PREVENÇÃO ............................................................................................................................17
15 PINHOLING DE NITROGÊNIO ......................................................................................................18
15.1 IDENTIFICAÇÃO .......................................................................................................................18
15.2 - A FUSÃO COMO UMA FONTE DE NITROGÊNIO ................................................................18
15.2.1 Forno Cubilô..........................................................................................................................18
15.2.2 Forno Elétrico ........................................................................................................................19
15.2.3 Neutralização do nitrogênio...................................................................................................20
15.3 A MOLDAGEM E A MARCHARIA COMO FONTES DE NITROGÊNIO ...................................20
15.3.1 Processo caixa quente ..........................................................................................................20
15.3.2 Processo shell .......................................................................................................................20
15.3.3 Areia recuperada - ligadas quimicamente (cura a frio) .......................................................20
15.4 PINTURA ...................................................................................................................................21
15.5 ADESIVOS, SELANTES............................................................................................................21
15.6 SUMÁRIO ..................................................................................................................................21
16 PENETRAÇÃO POR EXPLOSÃO .................................................................................................21
16.1 IDENTIFICAÇÃO .......................................................................................................................21
16.2 MECANISMO DE FORMAÇÃO .................................................................................................21
16.3 CAUSAS ....................................................................................................................................22
16.4 PREVENÇÃO ............................................................................................................................22
17 EROSÃO/LAVAGEM/INCLUSÃO DE AREIA................................................................................23
17.1 IDENTIFICAÇÃO .......................................................................................................................23
17.2 CAUSAS ....................................................................................................................................23
17.3 PREVENÇÃO ............................................................................................................................24
18 INCLUSÃO DE CARBONO VÍTREO .............................................................................................24
18.1 IDENTIFICAÇÃO .......................................................................................................................24
18.2 CAUSAS ....................................................................................................................................24
18.3 PREVENÇÃO ............................................................................................................................24
19 INCLUSÃO DE BENTONITA .........................................................................................................24
19.1 IDENTIFICAÇÃO .......................................................................................................................24
3
19.2 CAUSA.......................................................................................................................................24
19.3 PREVENÇÃO ............................................................................................................................24
20 QUEBRA DE CANTOS E DE BOLOS ...........................................................................................25
20.1 IDENTIFICAÇÃO .......................................................................................................................25
20.2 CAUSAS ....................................................................................................................................25
20.3 PREVENÇÃO ............................................................................................................................25
21 SUPERFÍCIE ÁSPERA...................................................................................................................26
21.1 IDENTIFICAÇÃO .......................................................................................................................26
21.2 CAUSAS ....................................................................................................................................26
22 VEIAMENTO...................................................................................................................................26
22.1 IDENTIFICAÇÃO .......................................................................................................................26
22.2 CAUSAS ....................................................................................................................................26
22.3 PREVENÇÃO ............................................................................................................................27
23 DEFEITOS ORIUNDOS DA FALTA DE RIGIDEZ DO MOLDE.....................................................27
24 DEFEITOS ORIUNDOS DO SPRINGBACK ..................................................................................28
24.1 CAUSAS DO “SPRINGBACK"...................................................................................................28
REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................29
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1 INTRODUÇÃO
Segundo Herger e Kleinheyer, 60% do refugo total da fundição e 70% do custo de limpeza da
peça são oriundos da areia de moldagem. Portanto, a abordagem sobre este tema é muito importante,
apesar da sua complexidade. Este compêndio reune informações sobre a aparência, principais
causas e maneiras de como prevenir os príncipais defeitos de fundição no processo areia a verde,
originários da areia.
Temos também
Excesso de sobremetal para compensar defeitos.
Tempo de jateamento superior a 15 minutos.
Quebra excessiva de bolo.
Uso constante de areia de faceamento, pintura de moldes, para ferro fundido.
3 DIFICULDADES NO LEVANTAMENTO
Organização
Fatores psicológicos - medo
- escárnio
- vaidade
Sistema de transporte
Local e anotações de rotina
4 IMPORTÂNCIA DO LEVANTAMENTO
Situação real
Reconhecer os pontos de maior significância
Estímulo ao grupo
Base para o diagnóstico
Peso
Custo de produção
Quantidade
Número do modelo
Custo de recuperação
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Inclusão de areia
Bolha de gás
Pinholes
Escamas de expansão/rabo de rato
Sinterização
Penetração
Erosão/Lavagem
Inclusão de carbono vítreo
6
Inclusão de bentonita
Quebra de cantos e de bolo
Superfície áspera
Veiamento
10 SINTERIZAÇÃO
10.1 Identificação
Crosta de areia fundida, solidamente aderida, superfície rugosa, ocorre próxima a canais e
secções grossas, regiões submetidas à concentração de calor.
Figura 2 - Microestrutura de uma região sinterizada, os grãos de areia são atacados pelo metal.
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10.2 Causas
Reação metal/molde em temperatura de +/- 800 0C. O primeiro estágio é a formação de óxido
de ferro que reage com a sílica e forma um complexo silicato de ferro com baixo ponto de fusão,
ocorrendo ligação entre si e com a peça. A principal razão para sinterização de molde e macho é a
refratariedade baixa. Os fatores que contribuem são:
10.3 Prevenção
Areia a Verde:
Manter o pó de carvão em teor adequado ao processo (2 a 4%).
Usar pó de carvão com teor de cinzas menor que 5%.
Descartar areia usada a cada ciclo de fundição de metal vazado.
Evitar o uso de bentonita sódica ativada, para diminuir a presença de Na2CO3
o na areia
Separar resíduos de macho do processo CO2 silicato de sódio.
Use tinta refratária.
Evite alta temperatura de vazamento.
Dessalinizar a água se necessário, em função de sais presentes na mesma.
11 PENETRAÇÃO
11.1 Identificação
Penetração resulta em uma superfície rugosa e pode afetar parte ou toda a peça. Pode ser
confundida com sinterização. Pode se estender desde milímetros até centímetros de espessura, em
casos extremos pode obstruir regiões internas sendo impossível à remoção.
11.2 Causas
Pressão de metal excede a tensão superficial do líquido e força a entrada do metal entre os poros
do molde e machos. A massa penetrada esta aderida à peça por uma série de pinos, esta região
indica o ponto fraco onde iniciou a penetração. Não é comum na face superior do molde. Pode surgir
de uma trinca do molde ou macho. Teor de fósforo menor que 0,04% produz penetração severa em
ferro fundido cinzento. A pressão crítica para ocorrer a penetração é baixa. Ela é facilmente excedida
pela pressão ferrostática, criada pela altura da peça e do sistema de canais. A principal causa esta
relacionado com o tamanho de grão da areia.
11.3 Prevenção
12.1 Identificação
a) Escama
Geralmente na parte superior, consiste de uma camada fina e irregular de metal preso á peça por
um fino ponto de contato e separada da peça por uma fina camada de areia.
b) Rabo de Rato
Localiza-se normalmente na parte inferior da peça e consiste de uma estria irregular, também em
regiões próximas aos ataques.
(a)
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(b)
Figura 8 – (a) Esquema de formação de rabo de rato e (b) superfície de uma peça com o defeito.
12.2 Causas
Expansão da areia.
Formação do rabo de rato e são similares.
A causa principal em areia verde é por causa de formação da zona de condensação que
reduz a resistência a tração naquele local.
Alto grau de compactação.
Temperatura de vazamento muito alta.
Presença de eletrólito na areia desativa a bentonita.
Cantos e ângulos nas peças.
Sistema de canais concentrados.
Tempo de vazamento longo.
12.3 Prevenção
Dessanilizar a água
13.1 Identificação
Geralmente se apresentam com paredes lisas, sensivelmente esféricas com ou sem comunicação
com a superfície da peça. Podem aparecer separadas, em grupos ou por toda a peça. São
provenientes do molde ou do macho. Vapor de água e produtos da decomposição de aditivos e
ligantes. São gases, principalmente de hidrogênio e de nitrogênio.
13.2 Causas
13.3 Prevenção
As cavidades endógenas (do metal) geralmente são pequenas, regulares, distribuídas pela
peça homogeneamente por toda a peça ou em parte da peça.
Nas ligas ferrosas temos:
• Bolhas de hidrogênio paredes brilhantes, não oxidadas.
• Bolhas de CO/CO2 paredes azuladas.
• Bolhas de ar preso paredes oxidadas, cinzas.
14 PINHOLING DE HIDROGÊNIO
14.1 Identificação
Estão localizados logo abaixo da superfície em peças pequenas e são bolhas com diâmetro
de até 3 mm, existe em maior quantidade em secções delgadas até 25 mm fundidos em areia a
verde. Pode ocorrer em qualquer sub-superfície e posição, mas é maior a ocorrência em peças que
estão mais distantes do canal de descida.
Normalmente não são visíveis após o jateamento, mas, somente após a usinagem. Pode ser
confirmada no exame metalográfico. Com pequeno aumento a cavidade possui superfície brilhante.
Com grande aumento observa-se um filme contínuo de grafita que reveste a cavidade e não
apresenta inclusão não-metálica, desde que a região não tenha sido aberta e jateada ou tratada
térmicamente. Teores de Al acima de 0,005% confirmam também a presença do pinholing, assim
como teores acima de 0,04% de Ti também.
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14.2 Causas
14.3 Prevenção
15 PINHOLING DE NITROGÊNIO
15.1 Identificação
Figura 19 - Forte compactação da lamela de grafita, é uma indicação de um alto teor de nitrogênio.
Uso de alta quantidade de sucata de aço e retorno de sucata de ferro. Freqüentemente usa-se
até 70% de sucata de aço na carga. Isto obriga ao fundidor o uso de grandes quantidades de
carburante, Alguns carburantes contém até 0,5% de nitrogênio. Grafites de alta pureza com cerca de
0,0015% de nitrogênio contribui com quantidades insignificantes de gás.
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Exemplo:
Carburante com 0,3% N2, contribui com até 0,003% N2 para cada 1% de carbono adicionado.
Para 3% de adição certamente haverá alta tendência a fissuras devido ao nitrogênio.
100% Resina 7% N2
1,5%Resina ?% N2
Sistema fenólico/uretânico, a parte II (isocianato), cuidar para que haja cura completa e livre
da umidade.
Uréia da resina.
Sal de amônia do catalisador.
Manter < 0,15% Nitrogênio.
0
Em areia com resinas uréia-formol o aquecimento entre 500 e 850 C reduz com sucesso o
nitrogênio.
15.4 Pintura
15.6 Sumário
a) Em forno cubilo carga com mais de 50% de sucata de aço produz alta quantidade de peças com
fissuras devido ao nitrogênio.
b) Certos carburantes possuem alta proporção de nitrogênio.
c) O uso de titânio no ferro entre 0,015 e 0,030%, reduz o efeito do nitrogênio. É prudente adicionar a
mínima quantidade de titânio necessário.
d) Nitrogênio pode vir dos materiais de moldagem ou macharia ligados com resina-catalisadores
contendo nitrogênio.
e) Para minimizar o “pick-up” de nitrogênio vindo do molde ou macho os materiais envolvidos não
devem possuir mais que 0,15% de nitrogênio.
f) O uso de areia recuperada acumula o nitrogênio a cada ciclo; 50% da areia recuperada deve ser
separada para evitar defeitos.
g) Tintas, adesivos e materiais de reparos usados para machos ou moldes devem ser usados com
cuidado.
16.1 Identificação
Camada de areia mesclada com metal, fortemente aderida à peça de pequena espessura e
grande área, podendo aparecer em toda a peça.
O exame metalográfico não indica reações químicas.
Conforme figura 21, quando o contato entre o metal e o molde ocorre sem impacto, o vapor de
água gerado tem condições de escapar pelos poros do molde (A); Se existir um impacto, o metal pode
penetrar entre os grãos de areia, intensificando, assim, a transferência de calor do metal para o molde
(B); A solidificação do metal penetrado pode desobstruir os poros da areia e a água sobre os grãos de
areia pode evaporar explosivamente(C); Cria-se, assim, ondas de choque que forçam o metal para os
poros da areia, usualmente na região oposta à explosão (D); Com a pressão estática ou dinâmica do
metal, o vapor de água é expulso do interior do molde por poros não obstruídos e o metal toma
novamente contato com os grãos de areia.
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16.3 Causas
16.4 Prevenção
Uso de tinta.
Modelos mais lisos.
Reduzir pó de carvão ou geradores de carbono vítreo.
Regular a adição de água.
Aumentar o grau de preparação da areia.
Vazar lenta e uniformemente.
Aliviar a compactação do molde nas zonas propícias do alto adensamento, por meio da
inserção de alívios, nos estrados de compressão e/ou arredondar os modelos da parte
superior, nos locais em que ocorrer o confinamento da água.
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17 EROSÃO/LAVAGEM/INCLUSÃO DE AREIA
17.1 Identificação
A análise do defeito deve ser diferenciada em erosão ou lavagem propriamente dita e inclusão de
areia.
a) Erosão/Lavagem:
Projeções irregulares, geralmente rugosas na superfície do fundido, normalmente nas
proximidades de ataque, ou então na superfície inferior da peça, neste caso no
alinhamento do ataque ou do fluxo metálico.
Muitas vezes aparecem inclusões de areia em outras regiões da peça.
Figura 21 - Erosão
b) Inclusão de areia:
17.2 Causas
Areia muito seca aliada a uma alta velocidade de confecção dos moldes.
OBS: esta causa é mais comum em máquinas de moldar de alta pressão, de impacto ou a
vácuo onde, para que possa haver um rápido preenchimento da caixa, necessita-se uma
areia mais fluida, isto é, mais seca; isto explica porque este tipo de defeito está
aumentando progressivamente.
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17.3 Prevenção
18.1 Identificação
18.2 Causas
18.3 Prevenção
Reduzir o teor de resina do macho e usar resina furânica ou fenólica no lugar das
uretânicas.
Reduzir o teor de geradores de carbono vítreo do molde.
19 INCLUSÃO DE BENTONITA
19.1 Identificação
Após o jateamento revela cavidades irregulares de cor marron, com aspecto calcinado.
Aparece na superfície da peça, às vezes a cavidade é lisa e arredondada, devido aos gases
(umidade).
No microscópio: revela material poroso, cheio de bolhas esféricas (vapor da água). No caso
de nodular a grafita fica degenerada nesta região devido a presença de vapor de água.
19.2 Causa
19.3 Prevenção
20.1 Identificação
Excrescência irregular, massiva, com aparência de ruptura, geralmente com inclusões e falta
de areia.
20.2 Causas
20.3 Prevenção
21 SUPERFÍCIE ÁSPERA
21.1 Identificação
21.2 Causas
21.3 - Prevenção
Usar areia mais fina (inclusive nos machos, se a incorporação destes ao sistema for
elevada).
Se houver pouca incorporação de macho ao sistema, aumentar a adição de areia nova.
Procurar utilizar no máximo 50% em peso de machos aglomerados com silicato de sódio.
Melhorar a aeração da areia.
Projetar plantas de maneira tal que o ângulo das esteiras transportadoras da areia
0
preparada seja inferior a 180 .
Reduzir a permeabilidade da areia.
22 VEIAMENTO
22.1 Identificação
Figura 24 - Veiamento.
22.2 Causas
Expansão da sílica.
Alto teor de aglomerante.
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22.3 Prevenção
Utilizar uma areia base mais grossa e distribuída no maior número possível de peneiras;
essa maior distribuição pode ser conseguida mediante a mistura de areias de diferentes
distribuições granulométricas.
Utilizar tinta com plasticidade a quente e aplicar uma camada a mais grossa possível.
Reduzir a resistência e a dureza do molde.
Reduzir a temperatura de vazamento do metal.
Aumentar o teor de argila ativa, se o mesmo estiver muito baixo.
Aumentar o teor de voláteis.
REFERÊNCIAS