Sei sulla pagina 1di 11

Exercícios Complementares 2.

2
P
1
2.2A O que signi…ca uma série an ser divergente?
n=1

2.2B Falso (F) ou Verdadeiro (V)? Justi…que.


P
1
(a) se lim an = 0, então an converge;
n!1 n=1
P
1
(b) se an diverge, então lim an 6= 0;
n=1 n!1

P
1 P
1 p
(c) se an converge e an 0; 8n; então an converge;
n=1 n=1
P
1 P
1
(d) se an diverge, então a2n diverge;
n=1 n=1

P
1 P
1 P
1
(e) se an e bn divergem, então (an + bn ) diverge;
n=1 n=1 n=1
P
1 P1 1
(f) se an diverge e an 6= 0; 8n; então converge;
n=1 n=1 an
P
1
(g) se fan g é uma sequência constante, então an converge;
n=1
P
1 P
1
(h) se an converge, então an converge.
n=1 n=100

2.2C Por observação do limite do termo geral, veri…que que as séries abaixo são divergentes:

P
1 p p P
1 P
1 n3
(a) n+ n+1 (b) [1 + ( 1)n ] (c) 3 2
n=1 n=1 n=1 n + n + 4

P
1 n P
1 1 P1 n!
(d) (e) n sen (f) n
:
n=1 cos n n=1 n n=1 2

2.2D Encontre uma série cuja n-ésima soma vem dada por:
2n n2 1
(a) Sn = (b) Sn = (c) Sn =
3n + 1 n+1 2n
2.2E Identi…que cada série abaixo com uma série de encaixe ou uma série geométrica e calcule o
valor da soma no caso de ela convergir.
10 SÉRIES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS MPMATOS

n n
P
1 2 P
1 2 P
1 3
(a) (b) 4 (c) 2 + 3n
n=0 3 n=3 5 n=1 9n 2
P
1 4 P
1 2n + 1 P
1 1 1
(d) 2
(e) 2 2
(f)
n=2 4n + 4n 3 n=1 n (n + 1) n=1 2n 2 3n+2
" #
P1 ( 1)n ( 1)n+1 P
1 1 P
1 2
(g) + (h) (i)
n=1 2n 3n n=1 4n2 1 n=3 (4n 3) (4n + 1)
" #
P1 (n + 1)2 P
1 2 P
1 2n sen (n + =2)
(j) ln (k) (l) :
n=1 n (n + 2) n=4 n (n 1) (n 2) n=1 32n 2

P
1
2.2F Encontre os valores de x que tornam a série x2n convergente e calcule o valor da soma.
n=1
2
1 x 3 (x 3) (x 3)n
Idem para a série + + + + +
2 4 8 2n+1

2.2G Expresse cada decimal periódica como uma série e ache a fração ordinária que ela representa:
(a) 0; 232323 : : : (b) 5; 146146146 : : : (c) 3; 2394394 : : : (d) 2; 718288288 : : : :

2.2H Deixa-se cair uma bola de borracha de uma altura de 10 metros. A bola repica apro-
ximadamente metade da distância após cada queda. Use uma série geométrica para aproximar o
percurso total feito pela bola até o repouso completo.

2.2I A extremidade de um pêndulo oscila ao longo de um arco de 24 centímetros em sua primeira


oscilação. Se cada oscilação é aproximadamente 5=6 da oscilação precedente, use uma série ge-
ométrica para obter uma aproximação da distância total percorrida pelo pêndulo até entrar em
repouso total.

2.2J Administra-se a um indivíduo uma dose de Q unidades de um certo remédio. A quantidade


que permanece na corrente sangüínea ao …nal de t minutos é Qe kt , onde k é uma constante positiva.
Admitindo que a mesma dose seja administrada em intervalos sucessivos de T minutos, mostre que
a quantidade de remédio R (n) imediatamente após a n-ésima dose vem dada por:
n
X1
jkT
R (n) = Qe :
j=0

Encontre uma cota superior para a quantidade de remédio na corrente sangüínea após um número
arbitrário de doses e ache o menor tempo entre as doses, de modo que a quantidade de remédio
R (n) não exceda um nível de risco M , M > Q.
CAPÍTULO 2 - SÉRIES NUMÉRICAS 11

2.2K Suponha que cada unidade monetária introduzida na economia recircule do seguinte modo:
85% da unidade original são gastos; em seguida, 85% daqueles 0,85 são gastos, e assim por diante.
Determine o impacto econômico (o total gasto) se $ 1.000.000,00 forem introduzidos na economia.

2.2L Em um programa de erradicação de epidemia, liberam-se diariamente na população N


moscas macho esterilizadas, e 90% dessas moscas sobrevivem a um determinado dia. Após n
dias, mostre que o número de moscas esterilizadas na população é dado por:

N = N + (0:9) N + (0:9)2 N + ::: + (0:9)n 1


N

e determine o número de moscas esterilizadas que devem ser liberadas a cada dia, se o objetivo do
programa, a longo alcance, é manter 20.000 moscas esterilizadas na população.

2.2M Dois atletas disputam 10 provas de percurso em 10 etapas sucessivas. Os tempos de cada
etapa são os mesmos e a tabela a seguir mostra as distâncias, em km, percorridas por cada um
deles nas quatro etapas iniciais:

etapa 1 etapa 2 etapa 3 etapa 4


1 1 1 1
atleta A 2 4 8 16
1 2! 3! 4!
atleta B 2 2 3! 3 4! 4 5!

Se a vitória é dada àquele que alcançou o maior percurso, qual foi o atleta vencedor?

P
1 n
2.2N Com auxílio do Exercício 1.6L calcule o valor da soma :
n=1 (n + 1)!

2.2O Considere a sequência de Fibonacci fan g de…nida no Exemplo 1.5.5. Mostre que:
1 1 1
(a) = ; 8n 2;
an 1 an+1 an 1 an an an+1
P
1 1 P
1 an
(b) =1 e = 2:
n=2 an 1 an+1 n=2 an 1 an+1

Exercícios Complementares 2.4

2.4A Use o Critério da Comparação ou Comparação no Limite para determinar a natureza das
séries abaixo:
12 SÉRIES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS MPMATOS

p
P
1 1 P
1 1 P
1 n P1 2 + cos n
(a) 4 + n2 + 1
(b) n
(c) 2+1
(d)
n=1 n n=1 n3 n=1 n n=1 n2
P1 arctg n P1 ln n P
1 n+5 P1
(e) (f) 3
(g) n
(h) ln (1 + 1=2n )
n=1 n n=1 n n=1 n2 n=1
P
1 P
1 1 P
1 2n + n2 P
1 1
(i) sen 1=n2 (j) (k) 3
(l) p
n=1 n=1 n! n=1 n + 1 n=1 3 5n2 + 1
p 1 1 + 2n
P
1 1 P1 n P P
1
(m) p (n) (o) n
(p) sen (1=n)
n=24n3 5n n=1 n + 4 n=1 1 + 3 n=1
P
1 1 P1 ln n P
1 1 P
1 n
(q) (r) (s) (t) p
n=2 (n 1)2 n=1 n
2
n=1 n
n
n=1 n2 +1

2.4B Em cada caso veri…que que a função que estende o n-ésimo termo da série satisfaz às
hipóteses do Critério da Integral e em seguida determine a natureza da série:

P
1 3 P
1 1 P
1 1 P
12n2
(a) (b) (c) (d)
n=3 n(ln n)2 n=1 (2n + 3)2 n=2 n(n 1) 3
n=1 n + 1
P
1 1 P1 1 1 P
1 arctg n P
1 2
(e) 2
(f) ( ) (g) (h) p
n=1 n 1 n=4 n 3 n n=1 n2 + 1 n=2 n n2 1

P1 2n + n2
2.4C Determine, caso exista algum, todos os números reais e que tornam as séries
n=2 n (ln n)
P
1 1
e convergentes.
n=2 n ln n

2.4D Observando a demonstração do Critério da Integral, veri…que a relação:

1 1 1
ln (n + 1) < 1 + + + + < 1 + ln n:
2 3 n
P1 1
Usando esse fato, estime o número de termos da série harmônica que devem ser somados
n=1 n

para que se tenha Sn > 100: resposta: n > e100 1 ' 2:688 1043 .

2.4E Em cada caso determine o menor número de termos que devem ser somados para aproximar
a soma da série com um erro menor do que E:

P1 1 P1 1 P
1 1
(a) 2
; E = 0:001 (b) 3
; E = 0:01 (c) 2 ; E = 0:01:
n=1 n n=1 n n=2 n (ln n)

P
1
2.4F Se fan g é uma sequência de termos positivos e lim np an = l > 0; prove que a série an
n!1 n=1
converge se p > 1 e diverge se 0 < p 1:
CAPÍTULO 2 - SÉRIES NUMÉRICAS 13

P
1 P
1 P
1
2.4G Se an e bn são séries de termos positivos convergentes, mostre que an bn é também
n=1 n=1 n=1
convergente.

2.4H Falso ou Verdadeiro? Justi…que.

P
1 P1 1
(a) se an > 0; 8n; e an é convergente, então diverge;
n=1 n=1 an
P
1 P
1 p
(b) se an > 0; 8n; e an é convergente, então an an+1 é convergente;
n=1 n=1
p P
1
(c) se an > 0; 8n; e lim nan = 1, então a série an diverge;
n!1 n=1
P1 a
(d) se an > 0, 8n; e lim an = 0, então a série pn converge;
n!1 n=1 n
P
1 P
1 P
1
(e) se an e bn são séries de termos positivos divergentes, então a série (an + bn )
n=1 n=1 n=1

também diverge;
an+1 P
1
(f) se an > 0; 8n; e lim = 1, então a série an diverge;
n!1 an n=1
P1 P1
(g) se 0 < an < 1 e an converge, então a2n converge;
n=1 n=1
P
1 P
1 an
(h) se 0 < an < 1 e an converge, então converge;
n=1 n=1 1 an

P
1 1 n
2.4I A série ln é convergente ou divergente?
n=1 n2 +n n+1

P
1 1 1
2.4J Mostre que 2+1
+ :
4 n=1 n 2 4

Exercícios Complementares 2.6

2.6A Aproxime a soma da série pela soma parcial S4 e estime o erro.


P1 ( 1)n+1 P1 ( 1)n n P1 ( 1)n P1 ( 1)n+1
(a) (b) (c) (d)
n=1 n3n n=1 (2n)! n=1 n
2 2
n=1 n + n

2.6B Use a Estimativa do Erro para aproximar a soma da série com quatro casas decimais e com
erro menor do que E = 5 10 1. Diga quando a aproximação é por falta ou por excesso:
n+1 1 ( 1)n 1 ( 1)n
P1 ( 1) P P
(a) p (b) 2
(c) n
:
n=1 n n=1 n n=1 n
14 SÉRIES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS MPMATOS

2.6C Veri…que que as séries abaixo atendem às condições do Critério de Leibniz e conclua que
elas são convergentes:
P1 ( 1)n P1 ( 1)n n P1 ( 1)n n2 P
1
(a) 2
(b) (c) (d) ( 1)n sen (1=n) :
n=1 n + 7 n=1 2n 3
n=1 n + 2 n=1

2.6D Determine os valores inteiros de p que tornam a série convergente.


P1 ( 1)n P1 ( 1)n P1 ( 1)n (ln n)p
(a) p
(b) (c)
n=1 n n=1 n + p n=2 n

Exercícios Complementares 2.8

2.8A Falso ou Verdadeiro? Justi…que.


P1 P1 2
(a) se n=1 an converge, então n=1 an converge;
P1 P1 2
(b) se n=1 an converge absolutamente, então n=1 an = 1 + a2n converge;
P1 2
P1
(c) se n=1 an converge, então n=1 an converge absolutamente;
P1 P1
(d) se lim (an =bn ) = 0 e n=1 an diverge, então n=1 bn diverge;
n!1
P1 P1
(e) se lim (an =bn ) = 1 e n=1 bn converge, então n=1 an converge;
n!1
P1 P1
(f) se n=1 an converge absolutamente, an 6= 0; então n=1 1= jan j diverge;
P1 P1 P1
(g) se n=1 an e n=1 bn são divergentes, então n=1 an bn é divergente;
P1 P1 P1
(h) se n=1 an e n=1 bn são convergentes, então n=1 an bn é convergente;
n
P1 ( 1)
(i) para todo inteiro positivo k a série alternada n=1 pk
converge.
n

2.8B Usando o Critério da Raiz, veri…que que as séries dadas abaixo convergem:
n 1 n5 1 ( 5)n+1
P
1 n P
1 p
n P P
(a) (b) (nn 1) (c) n
(d) n :
n=1 3n + 1 n=1 n=1 5 n=2 (ln n)

2.8C Suponha que a sequência fan g seja convergente e tenha limite l. Considere as sequências
1 1
fa+ +
n g e fan g de…nidas por: an = 2 (an + jan j) e an = 2 (an jan j)
(a) Calcule lim a+
n e lim an ;
P P + P
(b) Se an converge absolutamente, mostre que an e an convergem;
P P + P
(c) Se an converge condicionalmente, mostre que an e an divergem.
CAPÍTULO 2 - SÉRIES NUMÉRICAS 15

2.8D Estratégia para Testar a Convergência Na teoria estabelecemos vários critérios para testar
a convergência de uma série numérica e a di…culdade é: qual o teste adequado a uma determinada
série. Essa di…culdade também surge quando se integra funções. Não há regra que estabeleça qual
critério se aplica a qual série. Apresentamos um roteiro que poderá ajudar na investigação.
1. Se lim an 6= 0 ou a sequência fan g é divergente o critério do n-ésimo termo deve ser usado
P
para concluir que a série an diverge;
P
2. Se a série é da forma 1 n=1 r
n 1 ela é uma série geométrica, que converge para = (1 r)
se jrj < 1 e diverge se jrj 1;
P1
3. Se a série é da forma n=1 (bn bn+1 ) ela é uma série de encaixe, que converge para
b1 lim bn ; se fbn g convergir. Se fbn g divergir a série de encaixe também diverge;
P
4. Se a série é da forma 1=np ela é uma p-série e será convergente apenas quando p > 1;
5. Nos outros casos tenta-se o Critério da Razão seguindo o esquema:

Teste a convergência das séries:


P1 n! P1 ( 1)n 2n P1 n2 P1 (2n + 3n )1=n
(a) n
(b) (c) (d)
n=1 n n=1 n! n=1 n! n=1 n
1 (n!)2
P P
1 3n P1 n32n P1 ( 1)n cos n
(e) (f) p (g) n 1
(h)
n=1 (2n)! n=1 n3 + 1 n=1 5 n=1 n2
p n
P1 n P
1 1 P
1 2 P
1 ( 1)n
(i) 2
(j) n (k) n! (l)
n=1 n + 2 n=2 (ln n ) n=1 n n=1 n (n + 2)

2.8E Escreva os cinco primeiros termos e em seguida teste a convergência das séries:
P1 1 3 5 : : : (2n 1) P
1 2 4 6 : : : (2n)
(a) (b) :
n=1 n! n=1 1 4 7 : : : (3n 2)
P1 P1
2.8F Se 0 < an < 1 e a série n=1 an converge, mostre que a série n=1 ln (1 an ) é convergente.
16 SÉRIES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS MPMATOS

(sug. comece provando que se 0 < x < 1, então jln (1 x)j x= (1 x) ).

2.8G Comparando Razões Sejam fan g e fbn g duas sequências tais que jan+1 =an j jbn+1 =bn j ;
P
8n n0 ; e suponha que a série bn convirja absolutamente.
P
(a) Mostre que jan j ja1 =b1 j jbn j, n n0 ; e por comparação conclua que jan j converge.
(b) Se n (1 jan+1 =an j) , para algum
> 1, use a sequência bn = 1= (n 1) e a De-
P
sigualdade de Bernoulli do Exercício 1.6F para mostrar que an converge absolutamente.

2.8H Seja fan g a sequência x; xy; x2 y; x2 y 2 ; x3 y 2 ; : : : ; de…nida na Observação 1.3.19. A sequência


1
X
fSn g de somas parciais da série an é tal que
n=1

Sn x 1 + y + y2 + + yn 1
; 8 n;
1
X
e, portanto, a série an é convergente, embora a razão jan+1 =an j não tenha limite. O mesmo
n=1
ocorre com a sequência fxn g de…nida por:

1=n2 ; se n é par
xn =
1=n3 ; se n é ímpar.

2.8I Desa…o Investigue a convergência ou divergência da série


1
X 1
:
n3 sen2 n
n=1

2.8J Alergia pelo número 7 - Renate Watanabe (RPM 31) Se eliminássemos da série
harmônica todas as frações que contivessem o algarismo 7, chegaríamos à série

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
+ + + + + + + + + + + + + + + + (F)
1 2 3 4 5 6 8 9 10 15 16 18 19 20 21

e como todos os algarismos, exceto o número 7, podem ser usados na nova série (F), espera-se que
a série assim construida seja divergente. Mas, não é isso que ocorre; a série (F) é convergente e
sua soma não ultrapassa 80.
1
(i) Cada uma das oito primeiras parcelas, de 1 até 91 , é menor ou igual a 1 e a soma dessas
frações é menor ou igual a 8;
1 1 1
(ii) As 8 9 frações seguintes, de 10 até 99 , tem soma menor ou igual a 8 9 , já que
10
1
cada fração é menor ou igual a 10 ;
CAPÍTULO 2 - SÉRIES NUMÉRICAS 17

1 1 1
(ii) As 8 9 9 frações seguintes, de 100 até 999 , tem soma menor ou igual a 8 92 , já
100
1
que cada fração é menor ou igual a 100 e assim por diante.
A soma da série (F) não ultrapassa

8 9 8 92 8 93 8
8+ + + + = 9 = 80:
10 102 103 1 10

RESPOSTAS & SUGESTÕES

EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
2.2

P
2.2A A série an ser divergente signi…ca que sua ”soma” não é um número real. Em outras
palavras, isso signi…ca que a sequência fSn g de suas somas parciais é divergente.
P
2.2B No Exemplo 2.1.4 apresentamos a série harmônica (divergente) e a série 1=n2 (conver-
gente). Estas séries serão usadas em alguns contraexemplos.

(a) (F) A série harmônica é um contraexemplo.

(b) (F) Veja o caso da série harmônica.

P Pp
(c) (F) O contraexemplo clássico é 1=n2 que é convergente e 1=n2 é a série harmônica
divergente.

(d) (F) Veja as séries em (c).

(e) (F) Veja a Observação 2.1.9.

(f ) (F) Considere an = n:

P
(g) (F) Se fan g é uma sequência constante, a série an só convergirá quando an 0: Se esse
não é o caso, então lim an 6= 0 e a série correspondente diverge.

(h) (V) Consequência do Critério da Cauda!


18 SÉRIES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS MPMATOS

P
1 2 2 P1 n2 + n 1 P1 1
2.2D (a) = (b) 2
= 1 (c) 1 n
= 0:
n=1 (3n 2) (3n + 1) 3 n=1 n +n n=1 2
32 1 71 1 1 1 1 18
2.2E (a) 3 (b) 75 (c) 2 (d) 8=15 (e) 1 (f) 18 (g) 12 (h) 2 (i) 18 (j) ln 2 (k) 6 (l) 11
P
1 x2 P1 (x 3)n 1
2.2F x2n converge para , se jxj < 1; e converge para ; se 1 < x < 5:
n=1 1 x2 n=0 2n+1 5 x
23 5141 16181 30173
2.2G (a) 99 (b) 999 (c) 4995 (d) 11100

Q
2.2H 30 m 2.2I 144 cm 2.2J 1 e ct ; T = 1
c ln( MM Q ) 2.2K $ 85
15 108 2.2L 2000.
1023 10
2.2M O vencedor foi o atleta A, com percurso de 1024 km contra 11 km do atleta B.

EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
2.4

2.4A (a) C (b) C (c) C (d) C (e) D (f) C (g) C (h) C (i) C (j) C (k) D (l) C
(m) C (n) D (o) C (p) C (q) C (r) C (s) C (t) D

2.4B (a) C (b) C (c) C (d) D (e) C (f) C (g) C (h) C


P1 2n + n2 P1 1
2.4C A série é sempre divergente e converge se > 1:
n=1 n (ln n) n=1 n ln n

2.4E (a) n = 1001 (b) n = 2 (c) n > e100 :

2.4H (a) V (b) V (c) V (d) F (e) V (f) F (g) V (h) V

2.4I Diverge, (ela é a soma de uma série convergente com uma divergente (Teorema 2.1.8(b)).

2.4J Inicialmente recorde-se que


Z 1
1
2
dx = lim [arctan x]x=B
x=1 = =4
1 1+x B!1

e observando a Figura 2.2, deduza que


Z 1 X1 1 Z
1 1 1 X 1 1 1
1
dx = + + dx:
1 1 + x2 n2 + 1 2 n2 + 1 2 1 1 + x2
n=1 n=2

EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
2.6

2.6A (a) 8; 23 10 4 (b) 1; 3 10 6 (c) 4 10 2 (d) 3; 3 10 2

2.6B (a) S ' S4 ' 0:8158 (falta) (b) S ' S4 ' 0:7987 (excesso) (c) S ' S4 ' 0:7831
(excesso)

2.6C Em cada caso, vemos que a série é alternada e resta-nos veri…car que a sequência (bn ) que
…gura na série de Leibniz não cresce e tem limite zero.
CAPÍTULO 2 - SÉRIES NUMÉRICAS 19

1
(a) É claro que bn = decresce e tem limite zero.
n2 +7
(b) Neste caso, bn = n=2n é não crescente, porque

bn+1 1 1
= + 1; 8 n;
bn 2 2n

e, além disso, lim bn = 0, como pode ser facilmente comprovado usando a Regra de L´Hôpital
ou o Critério da Razão para sequências.

n2
(c) Temos bn = ; que decresce e tem limite zero.
n3 + 2
(d) A sequência bn = sen (1=n) tem limite zero e para comprovar que ela decresce, notamos que a
cos (1=x)
função extensão f (x) = sen (1=x) tem derivada f 0 (x) = < 0; para x 1:
x2

2.6D (a) p > 0 (b) qualquer p (c) qualquer p

2.6E As somas parciais fS2n g divergem, porque

1 1 1 1 1 1 1 1 1
S2n = 1 + + 2+ 2+ 2+ +
3 5 7 2n 1 22 4 6 8 (2n)2
| {z } | {z }
divergente convergente

O critério de Leibiniz não se aplica porque a sequência (bn ) não decresce


p
2.6F Considere an = 1=n e bn = ( 1)n = n: O Critério da Comparação se aplica apenas quando
as séries são de termos positivos.

EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
2.8

2.8A (a) F (b) V (c) F (d) F (e) F (f) V (g) F (h) F (i) V

2.8D (a) C (b) C Abs (c) C Abs (d) D (e) C Abs (f) D (g) D (h) C Abs (i) C Abs
(j) C Abs (k) C Abs (l) C Abs
P1 1 3 5 : : : (2n 1) 3 15 75
2.8E (a) =1+ + + + : (divergente, porque lim an = 1)
n=1 n! 2 6 24
P
1 2 4 6 : : : (2n:) 8 48 384
(b) =2+ + + + . (convergente, porque lim an+1 2
an = 3 ).
n=1 1 4 7 : : : (3n 2) 4 28 308

Potrebbero piacerti anche