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2009
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© 2006-2009 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autoriza-
ção por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais.
ISBN: 978-85-7638-922-4
CDD 658.4012
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Edmarson Bacelar Mota
Mestre em Engenharia e engenheiro eletrônico
pela PUC-RJ. Professor e Consultor em diversos
programas da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
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sumário
sumário Evolução e revoluçãona Administração
11
11 | Administração do planejamento
13 | As escolas do planejamento
31
Estratégia e planejamento
estratégico – os referenciais de partida
31 | Cenários e tendências – lidando com o ambiente de negócios
33 | Pensamento estratégico, planejamento estratégico e plano estratégico
34 | Estratégia e planejamento estratégico – os referenciais de partida
36 | Hierarquização e integração do processo estratégico
37 | Princípios, missão e visão
45
Estruturação
45 | Etapas do planejamento estratégico
47 | Informação externa – coleta, análise e síntese
48 | Informação interna – coleta, análise e síntese
49 | Estabelecendo rumos e diretrizes gerais
51 | Planejando e organizando a condução das etapas do processo
55
Conceitos para refletir
55 | O ciclo de vida de produtos
58 | Difusão da inovação
59 | Matriz BCG (Boston Consulting Group)
63 | Matriz de Shapiro
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71
Conceitospara estruturar I
71 | Brainstorming e variações
77 | Análise dos campos de força
79 | Fatores Críticos de Sucesso (FCS)
81 | Matrizes decisórias: TGN, GUT, Q-SORT e Ponderadas
88 | Análise SWOT (pontos fortese fracos, oportunidades e ameaças)
93
Conceitos para estruturar II
93 | Posicionamento estratégico(modelo Porter)
95 | As cinco forças do ambiente de negócios (modelo Porter)
99 | O mix de marketing (os 4 Ps)
101 | Diagrama em árvore
102 | O Balanced Scorecard (BSC)
113
Planejamento estratégico – etapa I
114 | Princípios, missão e visão
114 | Cenários
115 | Pesquisa, análise e “auditoria” da informação interna
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sumário
sumário 116 | Pesquisa, análise e “auditoria” da informação externa
117 | Análise do ambiente de negócios e segmentos associados
117 | Consolidação das informações e percepções relevantes
117 | Principais aspectos e desafios – análise interna
118 | Principais aspectos e desafios – análise externa
123
Planejamentoestratégico – etapa II
124 | Análise SWOT – pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças
124 | Fatores Críticos de Sucesso (FCS)
124 | Análise da concorrência (principais concorrentes)
125 | Resumo das informações relevantes
126 | Premissas relevantes
127 | Políticas, direcionamentos, finalidades e objetivos gerais
131
Planejamento estratégico – etapa III
132 | Objetivos de marketing (produtos versus mercados)
133 | Objetivos diversos (qualidade, RH, tecnologia, produção etc.)
133 | Estratégias
134 | Táticas (desdobramentos “setoriais” das estratégias)
135 | Projetos – estruturação e orçamento
135 | Orçamento geral
136 | Documentação estruturada do planejamento estratégico
136 | Divulgação e esclarecimentos
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141
Exemplo de planejamento estratégico
141 | Introdução
141 | Missão
142 | Visão
142 | Organograma
142 | Cursos e alunos por ano
144 | Análise do macro ambiente
145 | Análise do micro ambiente
146 | Análise da concorrência
156 | Objetivos
157 | Estratégias
157 | Matriz objetivos versus estratégias
160 | Ações táticas
161 | Orçamentos
162 | Conclusões
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Apresentação
O “ritual” do planejamento estratégico existe em
Planejamento Estratégico
muitas organizações e empresas, dos mais dife-
rentes tamanhos e setores; no entanto, os proces-
sos e o grau de aderência entre o que é planejado
e executado, os níveis hierárquicos ou funcio-
nais envolvidos, entre outros fatores, são muito
variados.
Do mesmo modo, o ambiente de negócios não
é o mesmo para todas as organizações. Algumas
delas atuam em ambientes relativamente está-
veis, outras atuam em ambientes extremamente
competitivos, inovadores e imprevisíveis.
Assim, para iniciar o processo de estratégia, é
necessário que alguns referenciais ou elemen-
tos sejam claramente estabelecidos, ajudando
a estruturar as linhas básicas do planejamento
estratégico.
A proposta deste livro é oferecer ao leitor um
conjunto de procedimentos, ferramentas e mé-
todos que tornam o processo de planejamento
estratégico melhor estruturado e mais confiável
em relação aos seus resultados.
Portanto, pensar e planejar estrategicamente
auxilia na capacidade de adaptação a novos ce-
nários ou eventualidades, e torna-se um meio
de sobreviver e prosperar.
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Conceitos
para estruturar II
Posicionamento estratégico
(modelo Porter)
O modelo Michael Porter de posicionamento estratégico é um dos mais
conhecidos e utilizados no mercado, caracterizando três modos que devem
direcionar as escolhas estratégicas básicas que orientam todas as demais
ações.
Por esse modelo, uma organização deve ter como orientação básica para
suas ações apenas uma das três opções apresentadas, senão corre o risco de
“se perder” e não ter uma identidade estratégica que permita efetivamente o
seu sucesso. Ao escolher uma delas – por exemplo, liderança em baixo custo
– isso não exclui a possibilidade de agir para diferenciar seus produtos ou
atuar em segmentos específicos, mas jamais essas outras duas opções pode-
rão ser linhas mestras das ações, especialmente nos aspectos estratégicos. É
isso que o modelo Porter preconiza.
Vantagem estratégica
Unicidade observada
Posição de baixo custo
Estratégico
pelo cliente
Alvo
No âmbito de toda a
Diferenciação Liderança no custo total
indústria
Apenas um segmento
Enfoque
articular
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Planejamento Estratégico
94
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Conceitos para estruturar II
As cinco forças
do ambiente de negócios (modelo Porter)
As cinco forças do ambiente de negócios (Porter) apresentam os princi-
pais elementos que interagem e influenciam a competitividade. A figura 2
ilustra essas cinco forças que iremos abordar distintamente.
Fornecedores
Compradores
Fornecedores
Atualmente, é quase impossível uma organização prescindir de forne-
cedores e depender integralmente de seus recursos e insumos para gerar
produtos para o mercado. Dessa forma, a maneira como ocorre o relaciona-
mento, acordos e equilíbrio, ou desbalanceamento nas relações com os for-
necedores, pode fazer uma grande diferença nos aspectos finais do proces-
so competitivo. Também é importante compreender e caracterizar a relação
dos principais concorrentes com seus principais fornecedores.
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Planejamento Estratégico
custos de mudança;
contratos de exclusividade.
Compradores
Os compradores, ou seja, os clientes, representam o mais importante rela-
cionamento, pois é por causa deles que efetivamente a organização cumpre
sua missão.
distribuição “Pareto”;
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Conceitos para estruturar II
Produtos substitutos
Algumas vezes analisamos apenas os produtos que são similares aos nossos,
esquecendo que produtos “diferentes” ou tecnologias diferentes podem ter
efeito semelhante para satisfazer às necessidades do cliente. Por exemplo:
imagine uma fabricante de furadeira elétrica que normalmente estará preo-
cupada com a concorrência de produtos similares de outros fabricantes; de
repente, surge um equipamento de tecnologia laser que também cumpre o
mesmo papel.
relação custo–benefício;
aspectos culturais;
aspectos tecnológicos;
qualidade e confiabilidade;
capacidade e produção.
Novos entrantes
Essa avaliação deve ser feita para análise de possíveis novos concorrentes,
que poderão desejar participar do mercado pelas oportunidades ou poten-
cialidades existentes. Ao identificar os fatores e a ambiência que facilitam ou
dificultam esse ingresso e o tamanho das “barreiras” existentes, estaremos
melhorando a qualidade da análise estratégica.
economias de escala;
diferenciação do produto;
necessidade de capital;
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Planejamento Estratégico
custos de mudança;
políticas governamentais;
possibilidade de retaliações;
tecnologia patenteada;
localização favorável;
Concorrentes atuais
Eis alguns dos aspectos importantes a considerar:
crescimento do setor;
economias de escala;
disponibilidade de capital/investimentos;
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Conceitos para estruturar II
Quadro 4
Os 4 Ps
Produto (product)
Preço (preço)
Ponto-de-venda (placement)
Promoção (promotion)
Produto
São as táticas que serão utilizadas para definir o conjunto (mix) de produ-
tos (serviços já incluídos no conceito ampliado) mais adequado para dar sus-
tentação e viabilidade aos objetivos de marketing estabelecidos, que estão
associados aos objetivos estratégicos globais do negócio.
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Planejamento Estratégico
Preço
Definir preço por produto ou conjuntos ofertados, considerando-se tam-
bém aspectos de volume, os canais e margens por onde serão comercializa-
dos, alianças e acordos estratégicos, concorrência e inúmeros outros aspec-
tos é um grande desafio.
Promoção
Essa palavra – apesar do seu sentido clássico e para compor uma nomen-
clatura em que todas as palavras iniciassem com “P” – adquire nesse con-
texto a visão de práticas gerais de divulgação ou comunicação do produto,
qualquer que seja o formato.
Ponto-de-venda
Por onde, em quais regiões, canais e outros aspectos correlatos os pro-
dutos serão comercializados. Muitas vezes esses canais e estruturas já estão
definidos, mas sempre é adequado repensar, validar, experimentar novas
opções, de modo a possibilitar maior efetividade das ações táticas que ligam
os objetivos e estratégias às ações operacionais.
100
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Conceitos para estruturar II
Diagrama em árvore
O diagrama em árvore é uma forma de desdobramento de objetivos ou
ações gerais, até chegar ao nível de detalhamento necessário.
Figura 3
Objetivos
Objetivo intermediários Tarefas para
primário e meios implementação
101
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Planejamento Estratégico
Tarefa
Tarefa
102
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Conceitos para estruturar II
financeira
do aprendizado
e crescimento BSC dos clientes
dos processos
internos
103
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Planejamento Estratégico
um formulador de estratégias;
Leitura do livro:
Objetivo
Desenvolver metodologia associada a indicadores de desempenho (ID) para:
criação;
construção;
acompanhamento.
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Conceitos para estruturar II
Abrangência
Indicadores de Desempenho Organizacional (IDO)
Os indicadores nessa categoria devem ter seu foco na eficácia dos resulta-
dos, conforme o nível de aderência (conquista) dos objetivos estabelecidos.
105
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Planejamento Estratégico
Implantação
106
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Conceitos para estruturar II
107
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Planejamento Estratégico
Essa etapa tem forte interdependência com todas as anteriores, mas as ên-
fases necessárias dependem principalmente do cargo ou função que o cola-
borador ocupa. Os cargos intensamente operacionais, ou especializados, têm
forte ligação, no que se refere a desempenho, com as tarefas; por outro lado,
os cargos gerenciais são mais orientados, nos seus indicadores de desempe-
nho, aos indicadores de processo e organizacional.
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Conceitos para estruturar II
109
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Planejamento Estratégico
Atividades de aplicação
Individualmente
Em grupo
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