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MAT 2455 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III

3a. Prova - 22/06/2010 - Escola Politécnica

Questão 1. a) (valor: 2,0) Determine a massa da parte da superfície z 2 = 3x2 + 3y 2 que


satisfaz z ≥ 0 e x2 + y 2 ≤ 2y , com densidade δ(x, y, z) = x2 + y 2 .
p
RR → − →− →
− →
− →
− →

b) (valor: 2,0) Calcule S F · N dσ , sendo F (x, y, z) = −y i + x j + z k e S a parte de
√ √ →
− − →
→ −
x2 + y 2 + z 2 = 1 que satisfaz 22 ≤ z ≤ 23 , orientada pela normal N tal que N · k > 0.

Solução:

(a) Em primeiro lugar, é preciso parametrizar a superfície em questão. Sendo assim, uma das
possíveis parametrizações é:

 x=u


y=v
 z = √3u2 + 3v 2


σ(u, v) = (u, v, 3u2 + 3v 2 )

Com esta parametrização, a massa da superfície pode ser calculada com a seguinte inte-
gral: ZZ
M= δ(σ(u, v)) · kσu ∧ σv k du dv
Duv

Calculando o módulo do produto vetorial kσu ∧ σv k:


 
6u
σu = 1, 0, √
2 3u2 + 3v 2
 
6u
σv = 0, 1, √
2 3u2 + 3v 2
 
−3u −3v
σu ∧ σv = √ ,√ ,1
3u2 + 3v 2 3u2 + 3v 2
s
9u2 + 9v 2
kσu ∧ σv k = +1=2
3u2 + 3v 2

E a integral ca: ZZ √
M= u2 + v 2 · 2 du dv
Duv
Utilizando coordenadas cilíndricas:

 u = ρ cos θ


v = ρ sin θ


 J =ρ

Z π Z 2 sin θ
M = ρ2 dρ dθ
0 0

2 π
Z
= 8 sin3 θ dθ
3 0
16 π 3
Z
= sin θ dθ
3 0

16 cos3 θ

= − cos θ
3 3 0
16 4
= ·
3 3

64
=
9

(b) Primeiramente, é preciso parametrizar a superfície S . Tratando-se de uma esfera de raio


− →
→ −
1, a parametrização em coordenadas esféricas é dada por (note que a orientação N · k > 0
já está coreta):

 x = cos θ sin ϕ


y = sin θ sin ϕ


 z = cos ϕ

σ(θ, ϕ) = (cos θ sin ϕ, sin θ sin ϕ, cos ϕ)




N = σθ ∧ σϕ = sin ϕ (cos θ sin ϕ, sin θ sin ϕ, cos ϕ)
√ √ !
2 3 π π
≤ cos ϕ ≤ ⇒ ≤ϕ≤
2 2 4 3

Desta forma, a integral de uxo pode ser calculada:



− → −
ZZ ZZ
F · N dσ = (− sin θ sin ϕ, cos θ sin ϕ, cos ϕ) · (cos θ sin ϕ, sin θ sin ϕ, cos ϕ) sin ϕ dθ dϕ
S S
Z 2π Z π
3
− sin θ cos θ sin2 ϕ + cos θ sin θ cos2 ϕ + cos2 ϕ sin ϕ dθ dϕ

=
π
0 4

Z 2π
Sabendo que sin θ cos θ = 0, a integral de uxo se resume a:
0

π

− → −
ZZ Z
3
F · N dσ = 2π cos2 ϕ sin ϕ dϕ
π
S 4

cos3 ϕ 3

= 2π −
3 π
4
√ √ !
2π 3 3 2 2
= − +
3 8 8

π  √ √ 
= 2 2−3 3
12
RR →− → −
Questão 2. (valor: 3,0) Calcule S
F · N dσ , onde

− →
− →
− →

F (x, y, z) = −y + ln(z 2 + 1) i + (x2 + y) j + [ey + z + arctan(x + 5)] k



− →
− →

e S é a superfície y = 9 − x2 − z 2 , y ≥ 0, orientada pela normal N que satisfaz N · j > 0.

Solução:

Para a solução deste exercício será utilizado o Teorema de Gauss.




Sendo assim, primeiramente, deve-se obter uma superfície fechada. E como o campo F não
possui nenhuma indeterminação, a superfície pode ser fechada, por exemplo, com o plano y = 0.
Aplicando o Teorema de Gauss para a superfície fechada formada pelo plano y = 0 e pela su-
perfície S , teremos:


− → − →
− → − →

ZZ ZZ ZZZ
F · N dσ + F · N dσ = div( F ) dx dy dz
S plano R



A integral do divergente de F na região R pode ser calculada com o auxílio de coordenadas
cilíndricas:


 x = ρ cos θ


 y=y


 z = ρ sin θ

J =ρ


 0 ≤ θ ≤ 2π


0≤ρ≤3

 0 ≤ y ≤ 9 − ρ2

 →
− 
div( F ) = 2
2π 3 9−ρ2


ZZZ Z Z Z
div( F ) dx dy dz = 2ρ dy dρ dθ
R 0 0 0
Z 3
= 2π 2ρ(9 − ρ2 ) dρ
Z0 3
= 4π 9ρ − ρ3 dρ
0
 2 3
9ρ ρ4
= 4π −
2 4 0
 
81 81
= 4π −
2 4

= 81π

E calculando a integral de uxo do plano limitado pela superfície S (com a normal no sen-
tido negativo do eixo y , que é a normal exterior da superfície fechada):


− → − →

ZZ ZZ
F · N dσ = F · (0, −1, 0)dσ
plano
Z Zplano
= −x2 − y dσ
plano



 x = ρ cos θ


 y=0


 z = ρ sin θ

J =ρ

ZZ Z 2π Z 3
2
−x dσ = −ρ3 cos2 θ dρ dθ
plano 0 0
 2π  4 3
θ sin(2θ) −ρ
= + ·
2 4 0 4 0

81π
= −
4
Por m, com o Teorema de Gauss apresentado anteriormente, temos:


− → − →
− → − →

ZZ ZZ ZZZ
F · N dσ = − F · N dσ + div( F ) dx dy dz
S plano R


− → −
ZZ
81π
F · N dσ = + 81π
S 4
Questão 3. (valor: 3,0) Calcule
x−y
Z
y+x
2 2
dx + 2 dy + z 2 dz
γ x +y x + y2

sendo γ a intersecção de (z + 1)2 = x2 + y 2 com 2z + y = 6, orientada de modo que sua projeção


no plano xy seja percorrida uma vez no sentido horário.

Solução:

Esse exercício pode ser resolvido utilizando o Teorema de Stokes. Sendo assim, temos a
curva γ denida pela intersecção de um cone com um plano, e podemos denir uma curva α, a
partir da intersecção deste mesmo cone com o plano x = 0.

 α(t) = (cos t, sin t, 0)


α0 (t) = (− sin t, cos t, 0)

 0 ≤ t ≤ 2π

Dene-se, também, como S , a superfície do cone contida entre as duas curvas, tal que o Teo-
rema de Stokes ca dado por:


− → →
− → →
− −
Z Z ZZ
F · d−
r + F · d−
r = rot( F ) · →
n dS
γ α S


− →
− →

Calculando o rotacional do campo F , chega-se que rot( F ) = 0 , e portanto:


− → →
− →
Z Z
F · d−
r = − F · d−
r
γ α

(cos t − sin t , sin t + cos t , 0)
Z
= · (− sin t , cos t , 0) dt
cos2 t + sin2 t
Z0 2π
− cos t sin t + sin2 t + cos t sin t + cos2 t dt

=
Z0 2π
= 1 dt
0

= 2π

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