Sei sulla pagina 1di 14

UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

POLO VILA MARIANA

LIANE SILVA

RA: 8798019334

Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos Superiores de Tecnologia


(PROINTER II) - Relatório Final

Tutora EAD Online: Gislayne Silva

SÃO PAULO/SP

11/2017
LIANE SILVA

RA: 8798019334

Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos Superiores de Tecnologia


(PROINTER II) - Relatório Final

Tutora EAD Online: GislayneSilva

Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em


Processos Gerenciais do Centro de Educação a
Distância - CEAD da Universidade Anhanguera
UNIDERP, como requisito parcial para obtenção
de nota na disciplina de Projeto Interdisciplinar –
PROINTER.

SÃO PAULO/SP
2017
RESUMO

Neste trabalho o objetivo foi implantar um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) na empresa Minimercado Santa
Clara, um mercado de varejo com diversidade de marcas, localizada na zona sul de São Paulo. Pensando em ter
como consequência um lucro maior, pesquisei um sistema que gere melhor resultado para a empresa e tenha
menor custo.
Devido as diversas mudanças climáticas, as pessoas começam a se preocupar cada dia mais com o meio
ambiente no qual vivem, e criam diversas soluções para suas ações terem um impacto menor no meio ambiente,
e as empresas se tornam mais cobradas para aderirem aos novos padrões e leis respeitando ao meio ambiente.
Com o novo projeto, a empresa e os funcionários desenvolveram as iniciativas para redução de gastos, visando o
meio ambiente. Com alguns incentivos internos foi possível unir empresa, funcionário, cliente, meio ambiente
em busca de um único objetivo.
Todos os desafios ambientais são possíveis de realização quando a organização realmente incorpora o sistema de
gestão ambiental em suas atividades do dia-a-dia desde a alta administração até o funcionário de linha. Todos
devem entender que o meio ambiente é importante para a garantia futura das gerações e sustentação da empresa
no atual mercado competitivo.

Palavras-Chave: Sistema de Gestão Ambiental, Meio Ambiente, Mudanças Climáticas.


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................4
2. DESENVOLVIMENTO (RELATÓRIO FINAL)...........................................................5
2.1 Analise da política socioambiental...................................................................................5
2.1 Analise da política socioambiental.....................................................................................6

2.2 Propostas de melhorias.....................................................................................................7


2.2 Propostas de melhorias......................................................................................................8

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................9
REFERENCIAS...............................................................................................................10
ANEXO.............................................................................................................................11
ANEXO.............................................................................................................................12
4

1. INTRODUÇÃO

A tendência atual é que as empresas façam do seu desempenho ambiental um fator diferencial
no mercado. O que significa, em alguns casos, adotar requisitos internos até mais restritivos
que os legalmente impostos no país.

A implantação de sistemas de gestão ambiental tem se tornado cada vez mais indispensável às
empresas, gerenciando seus recursos, processo e produtos de forma a não agredir o meio
ambiente e obter o melhor desempenho econômico. Desta forma, em todo mundo observa-se
uma corrida pela certificação ambiental, como forma de garantir posição no mercado e
melhoria do seu desempenho global.

Essas ações são devidas as pressões da sociedade, que ainda e muito pequena principalmente
Brasil e em outros países em desenvolvimento. Em relação a pressão dos clientes, o que se
tem observado e que as maiores empresas estão buscando certificados e ao mesmo tempo
estão pressionando seus fornecedores para que assim o façam e assim sucessivamente.

Consequentemente buscar-se descobrir dentro do tema de empreendedorismo sustentável a


melhor maneira de agir no atual mercado, buscando empreender para alcançar a prosperidade
financeira, bem como a prosperidade nos diversos ambientes em que a empresa possa se
situar, e com isso ganhar e garantir credibilidade de seus colaboradores e clientes para que os
mesmos estejam satisfeitos não só com o produto e sim também com a responsabilidade
social.
5

2. DESENVOLVIMENTO (RELATÓRIO FINAL)

A empresa escolhida foi um Minimercado Santa Clara localizado na zona sul de São
Paulo, considerada de pequeno porte. O ramo é prestação de serviço no setor alimentício e
produtos de higiene.
Os produtos comercializados alimentos de um modo geral como: arroz, feijão, macarrão,
carnes, ovos, produtos de higiene e limpeza geral.

2.1 Analise da política socioambiental

O posicionamento da empresa em relação às questões ambientais, é o ato de


desenvolver atividades e a imagem da empresa, de maneira que se ocupe uma posição em
relação aos impactos ambientais por ela causados. Muitas se utilizam da reciclagem de
materiais, outro desenvolvimento de processos, tratamento de resíduos, entre outros.

Há consciência socioambiental por parte dos proprietários e funcionários, e todos


trabalham juntos e engajados para que a empresa seja sustentável.
A empresa Minimercado Santa Clara possui um sistema simples de descartes dos
produtos recicláveis, que consiste na separação do lixo: papel, plástico, vidros, produtos não
recicláveis e orgânicos.
Além dos resíduos citados acima, o minimercado também realiza o descarte de restos de
carnes, pois internamente possui um açougue.
Atualmente, a empresa já possui um de descarte para contribuir com o meio ambiente.
Porém esse sistema é muito simples ainda e acaba não se tornando tão eficaz.
De qualquer forma, a empresa junto aos funcionários já realizam algumas atividades
como o descarte do lixo, consumo de energia e agua entre outros.

Cada cidade tem leis próprias que precisam ser analisadas. Mas em geral trata-se do
Plano Municipal de Resíduos que pode trazer 2 dispositivos previstos na PNRS:
– Atribui ao grande gerador de resíduos a obrigação de destinar seu próprio resíduo, excluindo
a equiparação deste com o resíduo domiciliar de responsabilidade do poder público, e
definindo grandes geradores aqueles que gerem mais de 200L de resíduos por dia.
6

– Passa a exigir o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS – dos grandes


geradores, onde além de indicar os processos de destinação dos resíduos, exige também a
descrição da participação na logística reserva.

No município de São Paulo, a Lei 13.478/02 e sua regulamentação (decretos 45.668/04 e


48.251/07) definem os critérios de exigibilidade do Plano de Gerenciamento de Resíduos
Sólidos (documento previsto também na PNRS e PERS), ao considerar como Grande Gerador
de Resíduos Sólidos os proprietários, possuidores ou titulares de estabelecimentos públicos,
institucionais, de prestação de serviços, comerciais e industriais, entre outros, geradores de
resíduos sólidos caracterizados como resíduos da Classe 2, pela NBR 10.004, da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), em volume superior a 200 (duzentos) litros diários.

Outros instrumentos legais municipais que embasam o presente PGRS são a Lei Municipal nº
14.973, de 11 de setembro de 2009, que dispõe sobre a organização de sistemas de coleta
seletiva de Grandes Geradores de Resíduos Sólidos o Município de São Paulo e o Decreto
Municipal nº 51.907, de 5 de novembro de 2010, que estabelece prazo e normas para o
cadastramento dos Grandes Geradores de Resíduos Sólidos a que se referem os artigos 140,
141 e 142 da Lei n 13.478, de 30 de dezembro de 2002; dispõe sobre as ações de fiscalização
a serem adotadas nos casos de infração; dá nova redação aos artigos 1º e 3º do Decreto nº
46.958, de 1º de fevereiro de 2006.
7

2.2 Propostas de melhorias

Após análise de alguns dados sobre a situação atual da empresa, foi possível desenvolver
algumas propostas de melhorias. Foi identificado que a organização possui alto uso recursos
naturais, como a água, sem haver controle inteligente do seu uso. A proposta foi a meta de
redução no consumo de água e energia elétrica, e também para o descarte de todo o lixo
produzido na organização.

Água - A captação e armazenamento de água da chuva, poderá se reutilizada na limpeza do


ambiente interno, externo e descargas.

Energia Elétrica - Evitar desperdício de energia, optar por equipamentos energeticamente


mais eficientes, reaproveitar ao máximo os materiais e preferir produtos recicláveis. Os
equipamentos não serão substituídos neste primeiro momento, enfatizamos em palestra a
economia por conscientização e mudanças de hábitos.

Foi proposto a empresa a redução de 5% do consumo em seis meses, essas medidas


concretizadas trarão benefícios tanto para a manutenção dos recursos naturais, como também
trará reflexos positivamente econômicos para a empresa.

Os programas de coleta seletiva de lixo, consistem na separação de materiais com a


finalidade de encaminhá-los a empresas ou cooperativas, que fazem a reciclagem correta e os
colocam novamente em circulação. Desta forma são preservadas inclusive, árvores que seriam
desmatadas para fabricação do papel utilizado nos descartáveis.

Desta forma a empresa contribuirá também com o aspecto social destes cooperados,
fornecendo o material reciclável sem ônus para a cooperativa e em contrapartida beneficiando
a população e o meio ambiente. O proprietário foi orientado a realizar a troca das lixeiras no
ambiente de preparação dos produtos e área de consumo dos mesmos, para os materiais
específicos Papel, Metal, Plástico e Orgânico.

Foi sugerido a criação de uma horta na parte externa do minimercado, com os alimentos que
são descartados (verduras, legumes etc.). Para os funcionários que mais colaboraram com o
andamento do processo de mudança, será disponibilizado uma linha de crédito junto ao banco,
8

com taxas reduzidas, e para os funcionários que pensam em voltar a estudar, a empresa irá
oferecer bolsas de estudos descontos em cursos técnicos.

Toda a divulgação do projeto será realizada através das redes sociais da empresa como
Facebook e Instagram.
9

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O processo de implantação do sistema de gestão ambiental proporcionará a empresa, uma


melhoria sensível nos padrões de desempenho relativas as questões ambientais. O SGA
promoverá uma nova consciência na busca do convívio harmonioso com a natureza. Mostrará
aos gerentes novos caminhos na busca do aprimoramento dos processos, estabelecendo novos
patamares de responsabilidades, reaproveitamento e redução no consumo de matérias primas
e energia, com consequências fundamentais para o custo da empresa. Estabelecerá aos
empregados e a comunidade o compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável
da região, mostrando que a mesma vem tomando medidas que a caracterizam como uma
empresa proativa e que servirá de benchmarking para outras empresas.

Todos os desafios ambientais são possíveis de realização quando a organização realmente


incorpora o sistema de gestão ambiental em suas atividades do dia-a-dia desde a alta
administração até o funcionário de linha. Todos devem entender que o meio ambiente é
importante para a garantia futura das gerações e sustentação da empresa no atual mercado
competitivo.
10

REFERENCIAS

http://www.portalapas.org.br/politicas-de-residuos-aplicadas-aos-supermercados/

https://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/responsabilidade_ambiental.htm

http://www.dinamicambiental.com.br/blog/meio-ambiente/o-papel-das-empresas-na-
responsabilidade-ambiental/

http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental

http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/sustentabilidade-e-responsabilidade-
social-nas-empresas-brasileiras/70939/

http://www.portalvgv.com.br/site/o-que-e-responsabilidade-socioambiental-nas-empresas-por-
vanessa-nobrega/
11

ANEXO

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída pela Lei Federal 12.305, de 2 de
agosto de 2010, é a base da estrutura legal que regulamenta as questões de resíduos no Brasil.
A PNRS, regulamentada pelo Decreto Federal 7.404, de 23 de dezembro de 2010, traz a
obrigações quanto aos resíduos próprios e as responsabilidades quanto aos resíduos de
terceiros, pós-consumo.

A Política Estadual de Resíduos Sólidos de São Paulo (PERS) é anterior à PNRS, tendo sido
instituída pela Lei Estadual 12.300, de 16 de março de 2006, e regulamentada pelo Decreto
Estadual 54.645, de 5 de agosto de 2009. A partir deste conjunto de normas, ampliamos as
exigências, estabelecemos prazos e critérios.

No município de São Paulo, a Lei 13.478/02 e sua regulamentação (decretos 45.668/04 e


48.251/07) definem os critérios de exigibilidade do Plano de Gerenciamento de Resíduos
Sólidos (documento previsto também na PNRS e PERS).
12

Lei Municipal nº 14.973, de 11 de setembro de 2009, que dispõe sobre a organização de


sistemas de coleta seletiva de Grandes Geradores de Resíduos Sólidos o Município de São
Paulo e o Decreto Municipal nº 51.907, de 5 de novembro de 2010, que estabelece prazo e
normas para o cadastramento dos Grandes Geradores de Resíduos Sólidos a que se referem os
artigos 140, 141 e 142 da Lei n 13.478, de 30 de dezembro de 2002; dispõe sobre as ações de
fiscalização a serem adotadas nos casos de infração; dá nova redação aos artigos 1º e 3º do
Decreto nº 46.958, de 1º de fevereiro de 2006.

Potrebbero piacerti anche