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Índice

INTRODUÇÃO……………………………………………………………………………………………………………………………………….

NOÇÃO DO DISCURSO…………………………………………………………………………………………………………………………..

DISCURSO INDIRECTO……………………………………………………………………………………………………………………………

DISCURSO INDIRECTO……………………………………………………………………………………………………………………………

DISCURSO INDIRECTO LIVRE………………………………………………………………………………………………………………….

CONCLUSÃO………………………………………………………………………………………………………………………………………….

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS……………………………………………………………………………………………………………….
INTRODUÇÃO

O presente trabalho da língua portuguesa, visa abordar acerca do discurso directo e indirecto. De
salienta, que cada item será debruçado de uma maneira profunda e teremos a essência a superfície.

Este trabalho tem como objectivo geral dar a conhecer as formas do discurso, e tem como objectivo
específicos, o emprego do discurso directo e indirecto na fala e a transformação de um discurso para o
outro. Dizer também que o trabalho encontra-se estruturado ou dividido em partes principais, a primeira
que compreendem os elementos pré-textuais nomeadamente: o índice, a introdução e desenvolvimento
do mesmo onde encontramos corpos de informações referente ao tema na qual far-se-á menção
discurso directo e indirecto. Já na última parte temos a conclusão e a bibliografia usada para sustentar a
fundamentação teórica que constituem a parte do desenvolvimento do trabalho.

Para colher informações referentes e mais fundamentada o grupo teve que se encontrar por três vezes
por semana em bibliotecas existentes na nossa cidade, e fazer o resumo das informações que por lá
obviamos.
NOÇÃO DO DISCURSO

Segundo Cunha e Cintra, discurso é a forma que o enunciador usa para articula um enunciado que pode
ser uma tradução directa ou indirecta.
Quando o enunciador oral ou escrito é apresentado de forma pelo enunciador, diz-se que estamos
perante o discurso directo.

Ex.: Este livro que esta aqui e para tu limpares ainda hoje.

Nesta nota-se que a mensagem surge ai tal qual foi produzida na sua situação específica.

Há circunstâncias que não se retorna textualmente o enunciado, pelo contrário ele é reorganizado de
modo particular sendo assim uma reprodução no discurso indirecto.

Ex.: o Damião disse ao irmão que aquele livro que estava ali erra para ele limpar ainda naquele dia.

Já no entender de Figueiredo (2008), discurso é uma exposição metódica sobre certo assunto. Um
conjunto de ideias organizadas por meio da linguagem de forma a influir no raciocino, ou quando menos,
nos sentimos do ouvinte ou leitos.

Para Pinto (2014:21), discurso é toda situação que envolve a comunicação dentro de um determinado
contexto e diz respeito a quem fala, para que se fala e sobre o que se fala.
Quanto á fala, na narração pode vir de três formas:

 Discurso directo;
 Discurso indirecto;
 Discurso indirecto livre.
DISCURSO DIRECTO

Ainda no entender de pinto, discurso directo é o Registro das palavras proferidas por uma personagem.
O narrador de expor a fala da personagem através do recurso gráfico: travessão ou aspas. É um tipo de
discurso alheio a quem narra a história, ou seja, não há interferência por parte do narrador.

Alguns verbos, chamados de elocução, são utilizados no começa, no meio ou após os discursos, são eles:
dizer, perguntar, responder, exclamar, ordenar, falar, protestar, alegrar e concordar.

Ex.: - por que você não vai a festa? – Perguntou Maria, João muito feliz com a pergunta, respondeu: Sim,
vou acompanhar você, ou acha que a deixaria ir sozinha?

- Amanha saio cedo.

- Este caderno é carro.

- Ontem vi o teu irmão – disse o Pedro.

Segundo Cunha e Cintra, discurso directo é a reprodução de maneira directa da fala dos personagens ou
seja, a reprodução integral e literal e laboral, introduzidos por travessão. Nessa estrutura, as falas são
acompanhadas por um verbo declarativo. Seguido de dois pontos e travessão. Sintaticamente, p
conteúdo da fala funciona sempre como objecto directo do verbo declarativo. O discurso é directo
quando são as personagens que falam o narrador, interrompendo a narrativa, poe-nos em uma cede-
lhes a palavra.

Exemplos:
- Por que veio tão cedo?
Perguntou Sofia, logo que apareceu a porta do jardim, senta Teresa.
- Odeio esse despertador!
Exclamou Pedro, após seu despertador tocar as 07h:00.

- Por que demorou tanto? – Dizia a mãe de João, brava. – Se atrasou para o jantar!

Portanto Figueiredo diz que no discurso directo as personagens ganham voz. É o que ocorre
normalmente em diálogos isso permite que traços da fala e da personagens. Verbos como: dizia, falar,
perguntar, entre outros, servem para que as falas das personagens sejam introduzidas e elas ganham
vida, como em uma peca teatral.
Travessões, dois pontos, aspas e exclamações são muito comuns durante a reprodução das falas.

Exemplos:

- Eles estão cá.


– O Damião perguntou: - o professor já chegou? –
A Marta disse: - ela comprara o casaco.

DISCURSO INDIRECTO

Na óptica de Figueiredo, discurso indirecto é definido como o Registro da fala tipo de discurso, os
tempos verbais são modificados para que haja entendimento quando à pessoa que fala. Além disso,
cutuca-se citar o nome de quem proferiu a fala ou fazer algum tipo de referência. Neste tipo de discurso
narrativo o narrador interfere na fala da personagem. Esta conta aos leitores o que a personagem disse,
no entanto o faz na 3ª pessoa. As palavras da personagem não são reproduzidas, e sim “ traduzida ” na
linguagem do narrador.

Também é sem travessão. No fundo são apenas a junção dos dois modos verbais. A pessoa não pergunta
de verdade, é o narrador que faz a pergunta com o nome do personagem não permite que os
personagens se exprimam livremente, uma vez que as falas das personagens são ditas pelo narrador. É
caracterizado por ser uma transição exacta da fala das personagens, sem participação do narrador.
Sendo encarado como mais difícil e mas dinâmico dos discursos.

Ex.: discurso directo:

- Eu vou à festa se você me acompanhar. – Disse Ginho.


Passando para o discurso indirecto:

- Ginho disse que ia à festa se Maria o acompanhasse.


- A Zainabo disse que ela compraria o casaco.

- A mãe disse a Zainabo que comprasse aquele casaco.

Cunha e Cintra, entendem que, discurso indirecto é a declaração textual reorganizado e restaurado de
modo particular, esta declaração é enunciada na 3ª pessoa por um narrador.

Ex.:

- A Zainabo disse que tinha passado no exame.

- O Ginho perguntou se ele ganhará a corrida.

Portanto para Pinto, discurso indirecto informa o leitor acerca do que uma personagem teria dito ou
pensado, sem reproduzir exactamente as suas palavras.
O discurso indirecto é introduzido por um verbo declarativo como: dizer, afirmar, perguntar, interrogar,
responder, pedir, ordenar e exclamar.

Exemplo: - A tia disse ao Joãozinho para comprar aquele sapato.

- O Borman disse que virá o seu irmão no dia anterior.

DISCURSO INDIRECTO LIVRE

Para Pinto, discurso indirecto livre ocorre quando a narração é interrompida para dar lugar a uma fala da
personagem sem, conteúdo, utilizar o recurso gráfico (aspas e travessão), do discurso directo. As fitas ou
pensamentos das personagens surgem abruptamente durante a narração e, por este motivo, o leitor
deve estar atento ao que lê.

Exemplos: - Maria falava muito baixo quase cochichando, independente de onde estava.

- Não achava ético conversar, mesmo que com o som da voz moderado, normal para a maioria.
Conversar para os outros ouvirem? Para que? E todo mundo tem que saber o que faço ou o que penso?
Alguns pensavam que erra timidez, mas ela não se importava.

Verbos introdutores de relato de discurso segundo Figueiredo:

 Verbos declarativos: dizer, declarar, afirmar, comunicar, exclamar, proferir, responder, berrar,
queixar, prometer, ordenar. etc.
 Verbos de opinião: acreditar, crer, julgar, considerar, achar, pensar, etc.
 Verbos interrogativo: começar, continuar, acrescentar, atalhar, refutar, etc.
 Verbos de inquirição: perguntar, interrogar, pedir. Etc.
Regra de transformação do discurso directo para o discurso indirecto e vice-versa segundo
Figueiredo:

DISCURSO DIRECTO DISCURSO INDIRECTO


(VERBO DECLARATIVO OU DE INQUISIÇÃO)

Tempos E Modos: Tempos E Modos:


- Presente; - Imperativo
- Perfeito; - Mais-que-perfeito
- Futuro (indicativo); - Condicional
- Futuro (conjuntivo); - Imperativo (conjuntivo)
- Imperativo. - Conjuntivo
- Pessoa gramatical (verbos, pronomes pessoas, - Pessoa gramatical
pronomes e determinantes passivos);
- 1ª Ou 2ª pessoa. - 3ª Pessoa.
Demostrativos: Demostrativo:
- Este, esta, isto,…
- Esse, essa, isso,… - Aquele, aquela, aquilo,…
Advérbio de predicado: Advérbio de predicado:

- Tempo: - agora, já, - Tempo: então, naquele momento, logo,


Hoje, ontem Naquele dia, no dia anterior
Amanha No dia seguinte
Logo Depois

-Lugar: - aqui - Lugar: ali, além, a cola


Cá Lá
Vocabulário Desaparece ou passa a complemento indirecto
de oração subordinante.

EXE 1: - O Ginho diz: - ele chuta a bola com forca. (D. directo)

- O Ginho diz que ele chuta a bola com forca. (D. indirecto)

Ex. 2: - O sélio afirmou: - ele diz sempre a verdade. (D. directo)

- O sélio afirmou que ele dizia sempre a verdade. (D. indirecto)

Ex. 3: - O Manuel perguntou: - ele ganhou a corrida? (D. directo)

- O Manuel perguntou se ele tinha ganho a corrida. (D. indirecto)


Ex. 4: - Eu escrevo o texto. (D. directo)

- O João disse que ele escrevia o texto. (D. indirecto)

Conclusão

Do presente trabalho realizado conclui-se que, discurso é uma forma de linguagem escrita (texto) ou
falado (oral) e quando a narração ela pode ser: directa, indirecta e indirecta livre; conclui-se também
que, no discurso directo as falas das personagens são reproduzidas tal como foram ditas ou prensadas;
no discurso indirecto, reproduz-se o que as personagens dizem mas sem transição exacta. E por fim
conclui-se que para a transição de um discurso para outro é necessário ter em conta os tempos e modos
verbais, a pessoa gramática, p advérbio e o vocativo.
Referência Bibliográficas

- CUNHA, CELSO e CINTRA, nova gramática de português contemporâneo, 2ª edição, Lisboa, plátano
editora, 2012, página 35.

- FIGUEIREDO, Mário, palavra ao texto; 1ª edição, Maputo, texto editore, 2008, pp-27-29.

- PINTO, José, gramática básica de português, 4ª edição, Lisboa, porto editora, 2014, pagina21.

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